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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

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5 de março de 2025

EBD JOVENS | Lição 10: Autenticidade Diante Das Incertezas Da Vida | 1° Trim 2025

 Pb Francisco Barbosa

 

TEXTO PRINCIPAL

 Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos o coração sábio.” (SI 90.12)

 

 

Entenda o Texto Principal:

Ensina-nos a contar nossos dias – literalmente: ”Contar nossos dias nos faça saber, e traremos um coração de sabedoria”. A oração é que Deus nos instrua a avaliar corretamente nossos dias: seu número; a rapidez com que passam; o passivo a ser reduzido; a certeza de que logo chegarão ao fim; sua relação com o futuro estado de ser. de tal maneira que alcancemos um coração sábio – Margem, “Causa por vir.” Traremos, ou faremos vir, um coração de sabedoria. Tendo uma justa conta da vida, que possamos trazer a ela um coração verdadeiramente sábio, ou agirmos com sabedoria em vista desses fatos. A oração é que Deus nos capacite a fazer tal estimativa de vida, que sejamos verdadeiramente sábios; para que possamos agir “como se” víssemos toda a vida, ou como deveríamos fazer se víssemos seu fim. Deus vê o fim – o tempo, a maneira, as circunstâncias em que a vida terminará; e embora ele tenha sabiamente escondido isso de nós, ainda assim ele pode nos capacitar a agir como se víssemos por nós mesmos; ter os mesmos objetos diante de nós e aproveitar ao máximo a vida, “como se” víssemos quando e como ela se encerraria. Se alguém soubesse quando, onde e como iria morrer, pode-se presumir que isso exerceria uma influência importante sobre ele na formação de seus planos e em seu modo geral de vida. A oração é que Deus nos capacite a agir “como se” tivéssemos essa visão. [Barnes, aguardando revisão]

 

RESUMO DA LIÇÃO

A nossa confiança em Deus nos proporciona segurança e orientação em meio às incertezas da vida.

Entenda o Resumo da Lição:

A vida é formada por um dinamismo espantoso e nós, seres limitados e frágeis, tememos ao que nos está reservado ao amanhecer. O Deus da bíblia é soberano e detém todo o controle do universo em suas mãos e nada lhe escapa aos olhos! Para o nosso bem, para a sua glória e cumprimento de seus santos desígnios, Deus governa com soberania os vendavais desta vida terrena. Até mesmo através dos ventos impetuosos da vida, Deus demonstra seu amor por nós, nos encoraja a encontrar o caminho correto, nos faz pessoas mais maduras e nos molda à imagem de Cristo!

 

TEXTO BÍBLICO

Tiago 4.13-17

13. Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.

Vós que dizeis – vangloriando-se do dia seguinte. Hoje ou amanhã – como se você tivesse o controle total dos seus dias. Outros traduzem como “Hoje e amanhã”. tal cidade – literalmente, “esta cidade” (ou seja, aquela presente à mente do falante). Esta cidade aqui. passaremos um ano – Sua linguagem implica que, quando este ano estiver terminado, eles propõem planos semelhantes para continuar (Bengel) negociando e lucrando – Ou seja, seus planos para o futuro são todos mundanos. [Jamieson; Fausset; Brown]

14. Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.

o que – literalmente, “de que natureza” é sua vida? Isto é, quão passageira é vossa vida. Sois um vapor  “Sois transitórios”; então tudo o que você tem, até mesmo sua vida, tem a mesma transitoriedade. e logo se desvanece – “desaparecendo como veio” (Alford). [Jamieson; Fausset; Brown]

15. Em lugar do que devieis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.

Literalmente, “em vez de dizer…”, etc. Refere-se a “Vós que dizeis” (Tiago 4:13). vivermos, faremos – Os orgulhosos falavam como se a vida, a ação e o tipo particular de ação estivessem em seu poder, enquanto todos estes três dependiam inteiramente da vontade do Senhor. [Jamieson; Fausset; Brown].

16. Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções, toda glória tal como esta é maligna.

orgulhais nas vossas presunções – isto é, vã confiança de que o futuro é certo para vós (Tiago 4:13).

17. Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.

O princípio geral ilustrado pelo exemplo particular que acabamos de discutir é aqui declarado: o conhecimento sem prática é imputado ao homem como um grande pecado. Tiago reverte para o princípio com o qual ele começou. Nada mais prejudica a alma do que impressões desperdiçadas. Os sentimentos se exaurem e evaporam, se não forem incorporados na prática. Como não agimos a não ser que sintamos, se não manifestarmos nossos sentimentos, logo deixaremos de sentir. [Jamieson; Fausset; Brown]

 

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INTRODUÇÃO

A vida é repleta de incertezas e situações que não podemos prever ou controlar. Tal fato tem abalado a confiança de alguns crentes levando-os a questionarem o futuro. As incertezas da vida podem gerar ansiedade e preocupações fazendo adoecer o nosso corpo, alma e espírito. O texto de Tiago, que vamos estudar, na lição deste domingo, nos ensina a respeito da soberania de Deus e da importância de reconhecermos nossa dependência dEle em todas as circunstâncias. Veremos que o reconhecimento da soberania de Deus nos leva a confiar nEle em meio às tempestades.

O fato é que a vida é formada por um dinamismo espantoso e nós, seres limitados e frágeis, tememos ao que nos está reservado ao amanhecer. O filósofo pré-socrático Heráclito de Éfeso já dizia que “um mesmo homem não pode entrar no rio duas vezes, primeiro porque as águas do rio já não são as mesmas nem o homem”. E, essas mudanças constantes por vezes nos direcionam a tempos tempestuosos e desafiadores. Mas a pergunta é será que essas constantes mudanças e desafios que enfrentamos estão sob o controle de Deus? Ainda, será que há um propósito a ser revelado em meio às tribulações? A resposta é sim para ambos os questionamentos!

 

I. RECONHECENDO A SOBERANIA DE DEUS

1. Fazer planos (v.13). O termo utilizado por Tiago no versículo 13 traz a ideia de comércio, viajar a negócios e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho, mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve permear nossas ações e todas as áreas das nossas vidas. Tiago nos alerta a respeito da presunção de se fazer planos sem considerar a vontade de Deus. O Senhor não condena o planejamento, seja em qualquer área da nossa vida, o que Tiago deseja ensinar aos crentes é que a palavra final é do Eterno.

Tiago, nos versículos 13-17, vai falar sobre o risco da presunção. A presunção vem de um entendimento errado de nós mesmos e das nossas ambições. A presunção é assegurar a nós mesmos que o tempo está do nosso lado e à nossa disposição. Presunção é fazer os nossos planos como se estivéssemos no total controle do futuro. Presunção é viver como se nossa vida não dependesse de Deus. Tiago não condena o planejamento sábio de certas atividades, mas, em vez disso, o planejamento que exclui Deus. Os que são descritos aqui são ateus práticos que vivem a vida e fazem seus planos como se Deus não existisse. Essa conduta não condiz com a fé genuína que salva, a qual se submete a Deus.

2. A provisão divina. Reconhecer a dependemos de Deus podemos viver com tranquilidade, sabendo que Ele está no controle e proverá para nós conforme sua vontade. Tiago sugere uma postura de submissão à vontade soberania de Deus também significa confiar em sua provisão (Sl 23.1). Ele conhece nossas necessidades e tem um propósito para cada um de nós. Quando Deus: “Se o Senhor quiser, viveremos, faremos isto ou aquilo” (v.15). Essa dá forças para enfrentar as tempestades do nosso bem, conforme Romanos 8.28. Tal verdade nos dá esperança e perspectiva, permitindo-nos enfrentar desafios com a confiança de que Ele está ao nosso lado.

Podemos afirmar que a vida humana está em certo aspecto sob o controle humano. Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. Por outro lado, a vida humana, não está em nosso controle. Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. A verdade incontroversa é que a vida humana está sob o controle divino. Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos. Tiago expõe a insensatez presunçosa dos ateus práticos que ele condenou no v. 13 - aqueles que não sabem o que o futuro reserva para eles (cf. Lc 12.16-21). Deus é o único que conhece o futuro (cf. Is 46.9-10). Ele faz uso de uma figura para tipificar a duração da vida humana – neblina, referindo-se a uma nuvem de fumaça ou à respiração humana que aparece por um instante no ar frio. A palavra enfatiza a natureza transitória da vida (cf. 1.10; Jó 7.6-7; 9.25-26; 14.1-2; Sl 39.5,11; 62.9; 89.47; 90.5-6,10). O verdadeiro cristão submete seus planos ao senhorio de Cristo (v. 7; cf. Pv 19.21; At 18.21; 21.14; Rm 1.10; 15.32; ICo 4.19; 16.7).

 

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3. Humildade diante de Deus. No texto bíblico que estamos estudando, há uma crítica ao orgulho: “Mas, agora, vos vanglorieis em vossas presunções, toda glória tal como essa é maligna (v.16). Precisamos viver com humildade, reconhecendo nossas limitações e nossa dependência do Eterno. A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo que somos limitados e que somente Ele tem todo poder. O orgulho e a autossuficiência nos afastam de Deus, levando a uma falsa sensação de controle sobre a vida. “Vossas presunções no grego é alazonela, cujo significado é “muito forte “. Trata-se de uma certeza insolente, arrogante, típica de quem confia em seus próprios recursos e habilidades.

- Em grego, presunção é ἀλαζονεία (alazoneía), significando fútil, conversa de fanfarrão, uma certeza insolente e vazia, arrogância, que confia em seu próprio poder e recursos, que despreza e viola vergonhosamente a lei divina e os direitos humanos uma presunção ímpia e vazia, pretensão, que confia na estabilidade das coisas terrestres. A presunção do homem apenas tenta esconder a sua fragilidade. O homem não pode controlar os eventos futuros. Ele não tem sabedoria para ver o futuro nem poder para controlar o futuro. Portanto, a presunção é pecado, é fazer-se de Deus. Em suma, qualquer tentativa para achar segurança longe de Deus é uma ilusão.

 

SUBSÍDIO I

 Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “Quem tem planos para o futuro?” Ouça os alunos e explique que não existe nada errado em fazer planos, mas precisamos colocá-los diante do Senhor e saber que a sua vontade é sempre a melhor. Explique que ‘de modo geral, a Bíblia se refere à vontade de Deus em três sentidos diferentes.

(1) Em algumas passagens, ‘a vontade de Deus’ é outra maneira de dizer ‘a lei de Deus. Por exemplo, para Davi a expressão “tua lei” equivale a ‘tua vontade’, em Salmos 40.8. De modo semelhante, o apóstolo Paulo (líder pioneiro de muitas igrejas do NT e autor de muitas das epístolas ou ‘livros’ do NT) considera o conhecimento da lei de Deus um sinónimo do conhecimento da vontade de Deus (Rm 2.17-18). Uma vez que a lei de Deus nos instrui sobre como devemos viver, ela pode ser apropriadamente chamada de ‘vontade de Deus’ – o propósito e o desejo de Deus para a nossa vida. Lei quer dizer, essencialmente, “instrução”, e inclui toda a Palavra escrita de Deus. Em um sentido geral, a vontade de Deus se refere aos seus planos e propósitos para nós e para o mundo.

(2) A vontade de Deus também é usada para designar qualquer coisa que seja expressa como desejo de Deus. Isto pode ser apropriadamente chamado de ‘vontade perfeita’ de Deus, porque é o que Deus deseja idealmente para nós o seu melhor e mais nobre propósito. Por exemplo, é a vontade revelada ou o desejo de Deus que todos sejam salvos (1Tm 2.4: 2Pe 3.9) e que ninguém que tenha recebido a sua salvação se afaste e abandone o seu relacionamento com Ele (veja Jo 6.40, nota). Esta verdade não quer dizer que todos serão salvos, mas apenas que Deus deseja que todos sejam espiritualmente salvos. O fato é que as pessoas frequentemente preferem rejeitar o melhor que Deus deseja para elas

(3) Finalmente, a ‘vontade de Deus’ pode se referir ao que Deus permite que aconteça, embora Ele não cause isso especificamente nem deseje que aconteça. Isso pode ser considerado como a ‘vontade tolerante’ de Deus Na realidade, grande parte do que acontece no mundo é contrário à vontade perfeita de Deus (isto é, não está de acordo com ela, ou se opõe a ela). Por exemplo. Deus se opõe à rebelião, à luxúria, à violência, ao ódio e à resistência contra Ele, no entanto Ele permite que o mal continue por algum tempo. Deus não força ninguém a crer nEle ou a aceitar o seu Filho,Jesus. É nossa escolha confiar ou não a nossa vida a Ele. Somos livres para recusar um relacionamento pessoal com Ele e permanecer espiritualmente perdidos e condenados por toda a eternidade. De maneira similar, Deus permite que muitas dificuldades e muitos males afetem a nossa vida no mundo atual (1Pe 3.17. 4.19) que ainda sofre as consequências da rebelião contra Deus, embora essas coisas não sejam o desejo ou a suprema vontade de Deus. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023. p. 889)

 

 

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II. A LIMITAÇÃO DO CONHECIMENTO HUMANO

1. A brevidade da vida. Tiago 4.14 destaca a fragilidade e a transitoriedade da vida humana. Ao utilizar a analogia do vapor, da neblina, ele nos lembra de que nossa existência é temporária e efêmera. Essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda a respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da certeza de que nossa vida é passageira, é fundamental que coloquemos nossa confiança em Deus, que é eterno, imutável e soberano. Reconhecer a brevidade da vida também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando cada momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus. Nossas limitações e incertezas sobre o futuro devem nos levar a buscar a sabedoria de Deus em todas as nossas decisões. Tiago 1.5 nos encoraja a pedir sabedoria a Deus, que da liberalmente a todos. A verdadeira sabedoria não se baseia apenas em conhecimento humano ou experiências, mas em reconhecer nossa dependência de Deus e submeter nossos planos à sua vontade. Orar por sabedoria é essencial para alinhar nossos pensamentos e ações com os propósitos divinos. Quando buscamos a sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que honram ao Senhor e refletem seu caráter em nossa vida. Esta prática contínua de buscar a sabedoria divina nos ajuda a viver de acordo com os princípios bíblicos, mesmo em meio às incertezas da vida.

Tiago compara a duração da vida com uma neblina. O livro de Jó revela de forma clara a brevidade da vida:

1) “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão...” (Jó 7.6);

2) “...nossos dias sobre a terra são uma sombra” (Jó 8.9);

3) “...os meus dias são mais velozes do que um corredor” (Jó 9.25);

4) “O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece” (Jó 14.1,2). Moisés diz: “...acabam-se os nossos anos como um suspiro... pois passa rapidamente, e nós voamos” (SI 90.9,10). Porque a vida é breve não podemos desperdiçá-la nem vivê-la na contramão da vontade de Deus. A presunção do homem apenas tenta esconder a sua fragilidade. O homem não pode controlar os eventos futuros. Ele não tem sabedoria para ver o futuro nem poder para controlar o futuro. Portanto, a presunção é pecado, é fazer-se de Deus. Em suma, qualquer tentativa para achar segurança longe de Deus é uma ilusão.

2. A imprevisibilidade do futuro. O futuro está fora do nosso controle, por isso, devemos viver a cada dia com a consciência de que precisamos confiar em Deus, que conhece todas as coisas. Tiago nos ensina a evitar a arrogância de fazer planos como se tivéssemos o controle absoluto sobre o que está por vir. Em vez disso, devemos submeter nossos planos à vontade de Deus, reconhecendo que Ele é soberano e tem o controle do futuro. Esta atitude de humildade nos ajuda a viver confiando que Ele nos guiará em cada passo do caminho. A incerteza do futuro não deve nos paralisar mas, sim, nos levar a uma vida de fé e confiança na providência divina. A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso de urgência e propósito. Cada dia é uma oportunidade dada por Deus para o homem viver de maneira que o honre e sirva aos outros. Quando reconhecemos que não sabemos o que o amanhã nos reserva, somos incentivados a valorizar o presente e a fazer melhor uso do tempo e dos recursos que o Senhor nos concede. Essa perspectiva nos ajuda a focar no que realmente importa, cultivando relacionamentos saudáveis, servindo aos necessitados e compartilhando o amor de Cristo. Viver com a consciência de nossa limitação e dependência de Deus nos prepara para enfrentar qualquer circunstância com fé e esperança.

A imprevisibilidade é a maior de todas as certezas. “Vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida” (Mt 6.25) ‘Andar cuidadoso’ é merimnao, estar ansioso, distraído pelos medos. Em um segundo sentido pode significar simplesmente preocupar-se. A vida é psuche, uma palavra que reflete o significado da hebraica nephish e chama a atenção para nossa natureza como seres que vivem no mundo material. Como existimos em corpos, precisamos de comida, bebida e abrigo, para mantermos a vida biológica. Alguns se vêem como seres que têm apenas a vida biológica, e vêem a vida propriamente dita como nada mais do que uma luta para obter as coisas materiais. Um moderno adesivo de para-choques capta bem este ponto de vista: ‘Quem tem mais briquedos, quando morre, ganha o jogo’. Jesus não objeta o fato de que os seres humanos precisam de comida, roupas e abrigo. Mas Ele nos lembra que os seres humanos não são essencialmente biológicos por natureza. Nós temos uma participação na imagem de Deus, e o espiritual tem um significado mais fundamental para nós do que o material. Quanto às nossas necessidades de psuche, temos o Pai que proverá por nós. Assim, nós, cidadãos do reino de Deus, estamos livres da preocupação com as necessidades mundanas, livres para dar prioridade ao espiritual” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.32-33).

3. Dependência da sabedoria divina. Nossa limitação de conhecimento nos leva a buscar a sabedoria de Deus em nossas decisões. A verdadeira sabedoria vem de reconhecer nossa dependência dEle e de submeter nossos planos à sua vontade. Tiago nos lembra de que, em vez de confiarmos em nosso próprio entendimento, devemos buscar a orientação divina em todas as áreas da vida. A sabedoria de Deus é pura, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e bons frutos, imparcial e sincera (Tg 3.17). Quando buscamos essa sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que refletem o caráter de Deus e promovem a paz e a justiça. Submeter nossos planos à vontade de Deus requer confiança. Em vez de insistirmos em nossos próprios caminhos, devemos estar abertos à direção e correção divina. Isso envolve um compromisso contínuo de oração, estudo da Palavra de Deus e busca de conselho piedoso. A dependência do Todo-Poderoso nos liberta da pressão de ter todas as respostas e nos coloca em uma posição de receptividade ao agir dEle em nossas vidas. Essa dependência transforma nossa maneira de viver, permitindo-nos experimentar paz e segurança.

Uma das ênfases teológicas mais fundamentais é a inestimável verdade da soberania de Deus. Esse assunto é tão sério e repercute em tantas realidades dolorosas que não ousamos confiar em nós mesmos para chegarmos à verdade sem que o próprio Deus nos fale: Em Isaías 46.9, Deus diz: “Eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim”. Portanto, a questão nesse texto é a singularidade de Deus entre todos os seres do universo. Ele está sozinho em uma categoria. Ninguém é como ele. A questão é o que significa ser Deus. Quando algo está acontecendo, ou algo está sendo dito ou pensado, e Deus responde: “Eu sou Deus!” (o que ele faz no versículo 9), o ponto é: você está agindo como se não soubesse o que significa para mim ser Deus. Deus nos diz o que significa ser o único Deus. Ele nos diz o que está no coração de sua divindade. Deus tem um propósito em todas as coisas. Deus não é um vidente, ou um adivinho, ou um mero prognosticador. Ele não tem uma bola de cristal. Ele sabe o que está por vir porque planeja o que ocorrerá e executa o que ele planeja. Versículo 10b: “O meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade”. Ele não tem vontade e se pergunta se alguém assumirá a responsabilidade de cumpri-la. “Farei toda a minha vontade”. Assim, com base nesse texto, eis o que quero dizer com a soberania de Deus: Deus tem a autoridade, a liberdade, a sabedoria e o poder legítimos para cumprir tudo o que ele pretende que aconteça. E, portanto, tudo o que ele pretende que aconteça, acontece. O que significa: Deus planeja e governa todas as coisas. Quando Deus diz: “Eu cumprirei todo o meu propósito”, ele quer dizer: “Nada acontece, exceto aquilo que é o meu propósito”. Se algo acontecesse sem que Deus o pretendesse, ele diria: “Não era o meu propósito que isso ocorresse”. E nós perguntamos: “O que tu pretendias que acontecesse?”. E ele diria: “Eu tinha como propósito essa outra coisa, a qual não aconteceu”. Ao que todos nós diríamos, então: “Mas tu disseste em Isaías 46.10: ‘Eu cumprirei todo o meu propósito’”.

 

SUBSÍDIO II

 Professor(a), explique que a aceitação do direito absoluto e inquestionável de Deus de governar nossas vidas, em última análise, é uma questão de confiança. Você confia em Deus? Quando a vontade e o caminho dEle entram em conflito com os seus próprios desejos, você confia nEle? Diga que Tiago destaca a fragilidade e a transitoriedade da vida humana. Explique que essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda a respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da certeza de que nossa vida é passageira, é fundamental que coloquemos nossa confiança em Deus, que é eterno e imutável Reconhecer a brevidade da vida também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando cada momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus.

 

III. CONFIAR EM DEUS EM MEIO ÅS TEMPESTADES

1. Deus está conosco nas dificuldades. Tiago 4.15 nos lembra de que, independentemente das circunstâncias, Deus está conosco: “Se o Senhor quiser, viveremos.” Este versículo nos dá uma profunda confiança na presença constante de Deus em nossas vidas, mesmo nos momentos mais difíceis. A expressão “Se o Senhor quiser” não é uma resignação fatalista, mas um reconhecimento humilde da soberania e do cuidado do Pai Celeste. Saber que Ele está conosco nos fortalece para enfrentar as tempestades da vida, com a certeza de que nunca estamos sozinhos. Essa confiança transforma a maneira como lidamos com as adversidades, permitindo-nos encarar os desafios com uma atitude de esperança e resiliência, confiando que Deus está ao nosso lado e que Ele é capaz de nos sustentar em todas as situações.

A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4.34). A vontade de Deus é que dirigia sua vida. A vontade de Deus é que Seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1Ts 5.16-18). Deus revela a Sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, há de saber se a doutrina é dele...” (Jo 7.17). Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor. O apóstolo Paulo ordena: “Por isso, não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor” (Ef 5.17). Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12.2). Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6.6). Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus? Eles se regozijam em profunda comunhão com Cristo (Mc 3.35), têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7.17), têm suas orações respondidas (1Jo 5.14,15) e a garantia de uma gloriosa recompensa na volta de Jesus (Mt 25.34). Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoramo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedecemos ou obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vida mais santa, segura e feliz.

2. Propósito em todas as coisas. Deus tem um propósito para cada situação que enfrentamos. Mesmo nas dificuldades, podemos confiar que Ele está trabalhando para o nosso bem (Rm 8.28). Esta verdade nos oferece uma perspectiva renovada sobre os desafios e sofrimentos que encontramos. Em vez de ver as dificuldades como obstáculos, podemos percebê-las como parte do plano divino para nos moldar, fortalecer nossa fé e nos aproximar de Deus. Essa compreensão nos ajuda a suportar as provações com paciência e fé, sabendo que há um propósito maior em ação, mesmo quando não conseguimos ver a totalidade do plano divino. Confiar em Deus em meio às tempestades envolve reconhecer sua presença constante, entender que Ele tem um propósito em todas as coisas e viver em obediência e fé. Esses princípios nos capacitam a enfrentar os desafios da vida com uma perspectiva renovada, sabendo que Deus está no controle e que Ele é fiel para cumprir suas promessas. Através da confiança em Deus, encontramos a força e a esperança necessárias para navegar pelas tempestades da vida, mantendo a fé firme e a esperança viva.

Todos sabemos que ser cristão e confiar em Deus, não nos protege ou isenta das dores desta vida. Mas ainda assim, quando enfrentamos provações, desafios ou mesmo o “silêncio” divino na forma de uma oração não respondida, não conseguimos evitar de nos sentirmos desencorajados ou esquecidos por Deus. As Escrituras nos mostram claramente que devemos esperar sofrimento nesta vida (1 Pedro 4:12) – mas como podemos aprender a “sofrer” e suportá-los bem? Como podemos garantir que não permitiremos que esses momentos endureçam nossos corações, nos amargurem ou nos afastem de Deus? Primeiro, podemos nos encorajar ao saber que temos um Salvador que não está familiarizado com o pesar, mas que está plenamente presente conosco mesmo nas provações mais profundas e ardentes. Segundo, estamos cercados por uma “grande nuvem de testemunhas” (Hebreus 12:1) de gerações passadas que passaram pelos mesmos desafios que enfrentamos e saíram com uma fé mais forte. E assim como Seu sofrimento serviu a um propósito redentor – todos os nossos momentos difíceis e as “cinzas” de nosso quebrantamento também servem a um propósito que proclamará a beleza dos planos redentores e da soberania de Deus. Então, se você está passando por um momento difícil (ou conhece alguém que esteja), tenha bom ânimo! Aqui estão alguns incentivos para lembrá-lo de continuar se rendendo ao nosso Mestre Oleiro, confiando que Deus está trabalhando em sua vida.

3. Viver em obediência e fé. A fé autêntica se manifesta em ações de obediência a Deus, mesmo em meio às incertezas. Somos desafiados a agir conforme o conhecimento do bem. A obediência a Deus é uma expressão poderosa de nossa fé. Devemos praticar a humildade, confiar na provisão divina, buscar sabedoria em nossas decisões e viver com a consciência de nossa dependência de Deus. Estes princípios nos guiarão a uma vida alinhada com a vontade divina, reconhecendo a sua soberania em todas as áreas de nossa vida. O texto da Carta de Tiago que estamos estudando nos ensina algumas lições preciosas, como por exemplo:

A obediência é um dos assuntos mais importantes na Bíblia. Obedecer a Deus implica colocar nossa fé nele. Jesus nos chama para uma vida de obediência como Ele mesmo foi obediente ao Pai (Filipenses 2:8). Obediência é abrir mão da nossa vontade pessoal para fazer a vontade do Pai em nossa vida. Para que isso aconteça é necessário conhecer ao Senhor e confiar que o que Ele faz é sempre o melhor para nós. Isso é chave para o nosso crescimento e amadurecimento espiritual (Salmos 37:5).

a) Ser humilde. Tal sentimento nos permite reconhecer que não temos o controle total sobre nossas vidas e que precisamos da orientação e do poder de Deus.

Em Provérbios 19:9-15, Salomão descreve a humildade como um valor fundamental que deve guiar nossas ações e decisões. Ele escreve que a humildade é caracterizada pelo reconhecimento da nossa limitação, pela modéstia e pela disposição de aprender. Isso significa que, se queremos viver uma vida plena e significativa, devemos buscar a sabedoria com humildade e reconhecimento da nossa limitação.

b) Confiança. A fé gera em nós a certeza de que Deus tem para nós a provisão. Essa confiança nos libera da ansiedade (Fp 4.19),

E meu Deus suprirá todas a vossas necessidades segundo as suas riquezas em glória em Cristo Jesus” (Fp 4.19). Paulo diz “meu Deus”, para enfatizar que Deus recompensaria a generosidade deles ao Seu servo, “suprindo todas as necessidades” deles, temporais e espirituais (2Coríntios 9:8), da mesma forma que eles supriram “plenamente” a sua necessidade (Filipenses 4:16,18). em Cristo Jesus – o Doador e Mediador de todas as bênçãos espirituais. Paulo exorta os filipenses a não se entregarem à ansiedade, mas a entregarem seus pedidos a Deus em oração, recebendo assim a paz de Deus como guardião de seus corações e mentes. – Aplicação: Encoraja a confiança em Deus em meio às preocupações, buscando Nele a paz que transcende a compreensão humana.

c) Buscar a sabedoria. Deus concede generosamente sabedoria a todos os que pedem.

Em Provérbios 19:1-8, Salomão descreve a sabedoria como um valor fundamental que deve guiar nossas ações e decisões. Ele escreve que a sabedoria é caracterizada pela prudência, pela reflexão e pela busca do conhecimento. Isso significa que, se queremos viver uma vida plena e significativa, devemos buscar a sabedoria com humildade e reconhecimento da nossa limitação.

 

 

PENSE! Como sua vida seria diferente se você confiasse completamente na soberania de Deus em todas as suas decisões?

PONTO IMPORTANTE! Reconhecer nossa limitação e dependência de Deus é essencial para viver com sabedoria e propósito.

 

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CONCLUSÃO

Tiago 4.13-17 nos oferece uma visão clara da soberania de Deus e da nossa dependência dEle diante das incertezas da vida. Reconhecendo a fragilidade da nossa existência e a limitação do nosso conhecimento, somos chamados a confiar plenamente no Senhor, que tem um propósito para cada um de nós. Em meio às tempestades da vida, Deus está conosco, guiando-nos e provendo para nossas necessidades. Como cristãos, devemos viver com humildade, submetendo nossos planos à vontade de Deus e confiando em sua sabedoria e provisão. Ao fazermos isso. encontramos paz e segurança, sabendo que estamos nas mãos daquele que é soberano e amoroso.

- Tiago 4.13,14,16 apresenta quatro argumentos para revelar a tolice de se ignorar a vontade de Deus: a complexidade, a incerteza, a brevidade e a fragilidade da vida. Podemos afirmar que a vida humana está em certo aspecto sob o controle humano. Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. Por outro lado, a vida humana, não está em nosso controle. Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. A verdade incontroversa é que a vida humana está sob o controle divino. Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos. Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoramo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedecemos ou obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vida mais santa, segura e feliz.

Tudo já valeu a pena, mas a maior recompensa ainda está por vir.

Que o mundo saiba que Jesus Cristo é o seu Senhor!

Dele seja a glória!

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Francisco Barbosa (@Pbassis)

Non Nobis Domine, Non Nobis

• Graduado em Gestão Pública;

• Teologia pelo Seminário Martin Bucer (S.J.C./SP);

• Pós-graduado em Teologia Bíblica e Exegese do Novo Testamento, pela Faculdade Cidade Viva (J.P./PB);

• Professor de Escola Dominical desde 1994 (AD Cuiabá/MT, 1994-1998; AD Belém/PA, 1999-2001; AD Pelotas/RS, 2000-2004; AD São Caetano do Sul/SP, 2005-2009; AD Recife/PE (Abreu e Lima), 2010-2014; Ig Cristo no Brasil, Campina Grande/PB, 2015).

• Pastor da Igreja de Cristo no Brasil em Campina Grande/PB

Servo, barro nas mãos do Oleiro.

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HORA DA REVISÃO

1. Qual a ideia do termo utilizado por Tiago no versículo 13?

O termo utilizado por Tiago no versículo 13. traz a ideia de comércio, viajar a negócios e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho, mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve permear nossas ações

2. Segundo a lição, o que também significa reconhecer a soberania de Deus?

Reconhecer a soberania de Deus também significa confiar em sua provisão (Sl 231)

3. A humildade nos leva à qual atitude?

A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo que somos limitados e que somente Ele tem todo poder

4. O que nos encoraja a reconhecer a brevidade da vida?

A humildade

5. A consciência da imprevisibilidade do futuro nos leva a viver de que modo?

A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso de urgência e propósito.