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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

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30 de setembro de 2012

LIÇÃO 01 - A atualidade dos Profetas Menores


Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações para a santificação da Igreja de Cristo.
Comentarista: Ezequias Soares.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto

LIÇÃO 01
A atualidade dos Profetas Menores
7 de Outubro de 2012

TEXTO ÁUREO

Mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé(Rm 16.26).

VERDADE PRÁTICA
Por ser revelação de Deus, a mensagem dos profetas é perfeitamente válida para os nossos dias.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Pedro 1.16-21.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Descrever o panorama geral dos profetas menores.
  • Analisar a procedência da mensagem dos profetas menores.
  • Compreender que os escritos dos profetas menores são divinamente inspirados.

Palavra Chave
Atualidade: Qualidade ou estado do que é atual; momento ou época presente.

COMENTÁRIO

introdução
Pela misericórdia do Senhor, iniciamos o estudo do último trimestre deste ano, estudando os chamados Profetas Menores. Temos a satisfação de ter como comentarista, o pastor Esequias Soares, um dos mais renomados biblicistas do pentecostalismo brasileiro, Mestre em Ciências das Religiões, graduado em línguas orientais e autor de várias obras publicadas pela CPAD. Veremos que o surgimento do profetismo em Israel e Judá se deu no período monárquico, com a finalidade de restaurar o monoteísmo hebreu, combater a idolatria, denunciar as injustiças sociais, proclamar o Dia do Senhor e reacender a esperança messiânica, tendo sido iniciado por Amós, foi encerrado por Malaquias. João Batista é visto como o último representante deste movimento. Portanto, a mensagem milenar desses profetas continua atual e urgente hoje. Nós costumamos afirmar que aceitamos toda a Bíblia como a Palavra Inspirada de Deus, mas de fato e de verdade, a maioria de nós negligencia o Antigo Testamento, a maior porção de toda Bíblia, e dento do Antigo Testamento, a parte mais negligenciada é a parte destinada aos Profetas Menores. A grande maioria de nós sequer tem a mínima ideia a respeito do conteúdo dos livros dos Profetas Menores e da sua relevância para as nossas vidas nos dias de hoje, apesar de tantos séculos nos separarem. Portanto, “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor” (Os 6.3a). Tenham todos uma excelente e abençoada aula!

I. SOBRE OS PROFETAS MENORES

1. Autoridade. São conhecidos como Profetas Menores os doze últimos livros proféticos do antigo Testamento, São assim chamados, pois abordaram os fatos ocorridos com o povo de Deus, Israel (Reino do Norte) e Judá (Reino do Sul), de forma sucinta. Muitos deles foram contemporâneos e algumas profecias proferidas ao mesmo tempo, não tendo nenhuma relação com a relevância de suas mensagens. Podemos dizer que se dividem em três grupos:
- Os profetas de Israel: Jonas, Amós e Oséias.
- Os profetas de Judá: Obadias, Joel, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias.
- Os profetas pós-cativeiro: Ageu, Zacarias e Malaquias.
Entretanto, cronologicamente temos:
- Obadias e Joel ................................................. 850-800 a.C.
- Jonas, Oséias, Amós e Miquéias...................... 780-700 a.C.
- Naum, Sofonias e Habacuque........................... 700-600 a.C.
- Ageu, Zacarias e Malaquias............................... 520-420 a.C.
O Antigo Testamento Hebraico, a Tanak (Hb. תנ״ך), sigla que vem das inicias da divisão Torah (תורה), Neviim (נביאים), Kethuviim (כתובים). A disposição em que encontram os livros do Antigo Testamento hebraico é diferente das outras versões, pois se constitui de 24 livros: todavia, são exatamente iguais aos 39 das Bíblias protestantes, pois os profetas menores são um único livro, assim como são os dois livros de Samuel, dos Reis, das Crônicas e Esdras-Neemias, totalizando um total de 24. Segundo a tradição judaica, a estrutura em que se encontram os livros do Antigo Testamento está ligada a história do Templo e das instituições sacerdotais de Jerusalém. O estabelecimento do Cânon hebraico foi resultado de um longo processo, no qual intervieram fatores internos e externos ao judaísmo. O Antigo Testamento, a primeira das duas principais partes da Bíblia, em nossas versões protestantes, contém 39 livros, classificados em quatro grupos: Lei, Históricos, Poéticos e Proféticos. Essa ordem é padronizada, aqui, no Ocidente, pois em outros cânones há alterações, ainda mais nos outros ramos do cristianismo como os católicos romanos, ortodoxos, armênios, etíopes, cópticos, siríacos, nestorianos, que incluem os livros apócrifos, e em alguns casos os pseudígrafos. O Antigo testamento Hebraico não contém os apócrifos, porém, estão arranjados de forma diferente.
2. Origem do termo. O colecionamento dos profetas menores em um grupo de doze, é confirmado por Jesus, filho de Siraque, como em voga, no ano 200 A.C. Sua linguagem dá a entender a existência do grande grupo formado pelos livros de Josué, Juizes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel e os doze profetas menores, que formavam a segunda divisão do cânon hebreu, caps. 46-49. A existência da tríplice divisão das Escrituras em “Lei, Profetas e os outros que os acompanharam”; ou “a Lei, os Profetas e os outros livros”, ou, “a Lei, os Profetas e o resto dos livros”, é confirmada já no ano 182 A.C. juntamente com a existência de uma versão grega da mesma época, atestada pelo neto de Jesus, filho de Siraque. O judeu Filo, que nasceu em Alexandria no ano 20 A.C. e ali morreu no reinado de Cláudio, possuía o cânon, e citou quase todos os livros, com exceção dos Apócrifos.
3. Cânon e cenário dos Doze. Flavio Josefo, historiador judeu (37 a 100 d.C.), contemporâneo de Paulo declarou: “Porque não temos entre nós uma quantidade enorme de livros, que discordem e se contradizem entre si (como acontece com os gregos), mas apenas 22 livros, que contém os registros de todos os tempos passados, que cremos justamente serem divinos... e quão firmemente damos crédito a esses livros de nossa própria nação fica evidente pelo que fazemos; porque durante tantos séculos que já se passaram, ninguém teve ousadia suficiente para acrescentar nada a eles, cancelar qualquer coisa, nem fazer neles qualquer modificação; tendo-se tornado natural a todo judeu desde seu nascimento estimar esses livros como contendo doutrinas divinas, e perseverar nelas; e caso necessário morrer voluntariamente por elas.” Conclui-se que a estrutura da Bíblia hebraica reproduz a provável ordem em que seus livros foram canonizados, formando a Tanak: primeiramente a Lei escrita em hebraico Torah, antes do exílio babilônico, depois os profetas (ou Neviim), no retorno desde e, finalmente, os Escritos (Ketuviim) ou Hagiógrafos, possivelmente só depois da destruição do Segundo Templo. O arranjo no cânon judaico classifica os profetas do AT em “profetas anteriores”, também denominados de “profetas orais”, “profetas não-escritores” ou, ainda, “profetas não-clássicos”. Os “profetas anteriores” são todos os profetas levantados por Deus e que não tiveram o mandado divino de reduzir a escrito as suas mensagens proféticas, o que foi feito posteriormente pelos que foram inspirados a escrever o texto sagrado. O grupo dos "anteriores" são seis livros de caráter histórico: Josué, Juízes, 1 e 2Samuel, 1 e 2Reis. O conjunto dos posteriores é formado por Isaías, Jeremias, Ezequiel e os Doze profetas menores, assim nomeados não porque o seu conteúdo seja de menor importância, mas porque são notavelmente menores que os escritos dos "três grandes profetas". Por outro lado, enquanto que o índice da LXX (que é o adaptado pela Almeida) inclui Lamentações e Daniel entre os livros proféticos, a Bíblia Hebraica os coloca na terceira seção, entre os Escritos (ketubim).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
Os escritos dos Profetas Menores têm a mesma autoridade que os outros livros do Cânon Sagrado.

II. A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES

1. Procedência (vv.16-18). Profeta é uma palavra derivada do vocábulo grego profetés, composto pela preposição pro, que tem valor locativo e equivale a "diante de", "na presença de", e o verbo femí, que significa "dizer" ou "anunciar". Na LXX, encontramos profetés como tradução da palavra hebraica nabí, relacionada esta última a várias outras semíticas cujo sentido principal é anunciar ou comunicar alguma mensagem. Em âmbitos alheios ao texto da Bíblia, é frequente dar o nome de profeta a alguém que transmite mensagens da parte de alguma divindade ou que se dedica à adivinhação do futuro. Porém, se restringe o uso da palavra ao seu sentido bíblico, profeta é especialmente alguém a quem Deus escolhe e envia como o seu porta-voz, seja diante do povo ou de uma ou várias pessoas em particular. Não se trata, pois, na Bíblia, de adivinhos, magos, astrólogos ou futurólogos entregues a predizer acontecimentos futuros, mas de mensageiros do Deus de Israel, enviados para proclamar a sua palavra em precisos momentos históricos. Em certas ocasiões, a mensagem profética se referia a algum evento futuro, porém sempre vinculada a uma situação concreta e imediata na qual surgia a profecia (cf., p. ex., Is 7.1-25). Para descreverem o fato histórico, estão destinadas certas passagens que, na maioria dos livros, contemplam acontecimentos bem conhecidos e datados (p. ex., Jr 1.3, a conquista de Jerusalém Ez 1.1-3, a deportação para a Babilônia Is 1.1, Os 1.1, cronologias reais). Para se compreender o profundo sentido da palavra de Deus transmitida pelos profetas, deve-se prestar máxima atenção ao contexto histórico em que foi originalmente proclamada. Somente dessa forma será possível também atualizar a mensagem profética e aplicar o seu ensinamento às necessidades e circunstâncias do momento atual.
2. “A palavra dos profetas” (v.19a). Os profetas eram homens que Deus revestia do seu Espírito para uma missão especial no sentido de alertar o povo e os governantes quanto a necessidade de viverem uma vida religiosa e moral de acordo com princípios divinos. Tornavam-se assim guias espirituais, da mesma forma como num momento específico da história, os juízes se tornaram líderes políticos e militares para orientar o povo de Deus. Os profetas habitualmente introduzem as suas mensagens mediante fórmulas expressivas como "Assim diz o SENHOR", "Palavra do SENHOR que veio a..." ou outras semelhantes e, frequentemente, apresentam-se a si mesmos como enviados de Deus e investidos de autoridade para proclamar a sua palavra. Essa certeza pessoal de terem sido divinamente escolhidos para comunicar determinadas mensagens é um sinal característico da consciência profética. Assim, Isaías, que responde ao chamado do SENHOR: "Eis-me aqui, envia-me a mim" (Is 6.8) ou Jeremias, que escuta a voz do SENHOR: "Eis que ponho na tua boca as minhas palavras" (Jr 1.9) ou Ezequiel, que ouve a ordem de Deus: "Vai, entra na casa de Israel e dize-lhe as minhas palavras" (Ez 3.4) ou Amós, que se sente separado das suas tarefas pastoris e transforma-se em porta-voz de Deus: "Vai e profetiza ao meu povo de Israel" (Am 7.15).
3. “Como a uma luz que alumia em lugar escuro” (v.19b). Os profetas exerceram uma influência decisiva tanto na religião de Israel quanto posteriormente no Cristianismo. Contudo, foram bem menos as ocasiões em que os primeiros destinatários da mensagem prestaram a devida atenção (cf. Ag 1.2-15). Pelo contrário, segundo o testemunho dos próprios textos bíblicos, a princípio faziam-se de surdos à voz dos profetas, as suas palavras caíam no vazio ou eram rechaçadas sem terem obtido a resposta requerida. Mais ainda, quando a comunicação profética molestava os ouvidos dos seus receptores, estes tratavam frequentemente de fazer calar o mensageiro de Deus.Como diz Isaías: "Porque povo rebelde é este, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do SENHOR.Eles dizem aos videntes: Não tenhais visões e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto dizei-nos coisas aprazíveis, profetizai-nos ilusões;... não nos faleis mais do Santo de Israel" (Is 30.9-11) e Amós acusa Israel: "Aos profetas ordenastes, dizendo: Não profetizeis" (Am 2.12 cf. 7.10-13).

SINOPSE DO TÓPICO (II)
A mensagem dos Profetas é de procedência divina. Jamais por inspiração humana.

III. A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS

1. A iniciativa divina. Os verdadeiros profetas eram porta-vozes de YAWEH. Muito mais do que predizer as coisas, a função precípua do profeta consistia em convocar o povo ao arrependimento. “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é mensageiro do SENHOR dos Exércitos.” (Ml 2.7). As profecias bíblicas atinentes ao Messias e sua missão foram cumpridas cabalmente na pessoa de Jesus e são a confirmação da Bíblia como a palavra verdadeira e fiel de Deus aos homens. Muitas profecias do Antigo Testamento tiveram seu cumprimento no próprio Antigo Testamento, outras, se cumpriram no Novo Testamento e, outras tem se cumprido no passar dos séculos. É impressionante a maneira como se cumprem as profecias da Bíblia. O que Deus disse sucederá. “Disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir.” (Jr 1.12).
2. A inspiração dos profetas. É função do profeta proclamar os oráculos de Deus, a fim de conduzir o povo à obediência das leis de Deus. Em Deuteronômio 18 fica claro que o profeta é sempre chamado por Deus (v.18), tem a autoridade de Deus (v.19) e o que ele diz será provado verdadeiro (v.22). O profeta era então conhecido como servo de Deus (2 Rs 17.13,23; Jr 7.25).O profeta sempre defendia os padrões de Deus e chamava o povo para Ele (Dt 13), era isso que distinguia o profeta verdadeiro do falso (por exemplo, 1 Rs 13.18-22; Jr 28). Os profetas não eram simplesmente indivíduos perceptivos no sentido político ou social. Eram pessoas que, pela revelação de Deus, tinham conhecimento da importância dos eventos e das necessidades do povo comum. Em seu trabalho eles falavam de acontecimentos futuros, de modo a advertir sobre as consequências dos atos presentes (ver Am 1.2), e no geral falavam contra a sociedade em que viviam. [...] Havia muito mais profetas do que aqueles que conhecemos pelas profecias registradas ou eventos históricos" (GOWER, Ralph Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro, CPAD, 2002, pp.367-369). “levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (MT 24.11-ARA); “O profeta que profetizar paz, só ao cumprir-se a sua palavra, será conhecido como profeta, de fato, enviado do SENHOR” (Jr 28.9-ARA). Temos de julgar as profecias e discernir os espíritos (1Co 12.20; 14.29; 1Jo 4.1).
3. A autoridade dos Profetas Menores. As palavras dos profetas são a mensagem de Deus ao seu povo. O assunto do Antigo Testamento é a redenção humana. O Antigo Testamento não é um tratado de Teologia Sistemática, mas a teologia está presente do começo ao fim, nos relatos históricos, nas poesias, nas profecias, nos preceitos morais e cerimoniais. É, portanto, a fonte de toda a teologia. Não é também um compêndio sistemático da fé de Israel em Deus, cujo clímax dessa revelação é Jesus (Jo 1.18). Toda a história do Antigo Testamento mostra como Deus operou no processo da redenção humana. Registra o relacionamento de Deus com o homem até que o plano de redenção fosse realizado na cruz do Calvário. O AT era aceito pelos primeiros cristãos como coletânea de livros inspirados por Deus (2 Tm 3.16). Os cristãos e os judeus preservaram o Antigo Testamento até os nossos dias. A Igreja usou essa parte das Escrituras para a evangelização no seus primeiros dias (At 17.2,3; 24.14; 26.22). O fato de esses cristãos serem judeus justificaria a preservação de suas Escrituras, mas essa preservação não foi só por isso. Além disso, eles reconheciam-na ainda como o núcleo básico de sua fé ampliada em Jesus. O NT apresenta com muita frequência o AT como a base para a fé cristã. (SOARES, Ezequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p.23-4). Paulo citando Oseias e Isaías, reconhece a inspiração e a autoridade divinas de ambos.

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Os livros dos Profetas Menores têm autoridade divina e são genuinamente inspirados por Deus.

CONCLUSÃO
Pode nos parecer a princípio, que a mensagem anunciada há milhares de anos atrás, tenha sido apenas para um determinado povo e nação. Muito pelo contrário, ela trata de temas absolutamente importantes, urgentes e atuais. O estudo dos Profetas Menores vem ratificar a semelhança da situação do povo daquela época com a situação que vivemos nos dias de hoje, conclamando grande necessidade para uma mensagem Profética que venha denunciar a corrupção, as injustiças sociais, o abuso de autoridade, o afrouxamento dos padrões de moralidade e a frieza espiritual do povo de Deus tão comum na mensagem dos Profetas Menores. E, diante dessa semelhança, podemos afirmar com bastante convicção que: OS PROFETAS DE ONTEM FALAM HOJE. O mesmo quadro de corrupção, injustiça social, abuso de autoridade, afrouxamento dos padrões de moralidade, idolatria e frieza espiritual do povo de Deus que acontecia naquele tempo continua se repetindo. A leitura dos Profetas Menores vem, portanto, ratificar a semelhança da situação do povo daquela época com a situação que vivemos nos dias de hoje. Os profetas eram homens de seu tempo, de carne e osso, falando e escrevendo a homens de carne e osso também de seu tempo, e esta é uma das principais razões de sua atualidade para nós.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Junho de 2012,
Francisco de Assis Barbosa,


EXERCÍCIOS
1. De onde vem o termo “Profetas Menores”?
R. A expressão “Profetas Menores” advém da Igreja Latina.
2. Qual a procedência da “palavra dos profetas”?
R. A mensagem dos profetas é de procedência divina.
3. Desde quando os profetas de Deus existem?
R. Desde o princípio do mundo.
4. Como estaríamos sem a palavra dos profetas?
R. Estaríamos à deriva no mundo.
5. Por que devemos dar aos Profetas Menores à mesma atenção dispensada aos demais livros da Bíblia?
R. Porque todos os livros da Bíblia têm o mesmo grau de inspiração e autoridade.


NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos,
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações para a santificação da Igreja de Cristo. Comentarista: Ezequias Soares; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-.
GOWER, Ralph Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. Rio de Janeiro, CPAD, 2002, pp.367-369;
-.
SOARES, Ezequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p.23-4.
-. ZUCK, R. B.
Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009, pp.429-30;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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Francisco de Assis Barbosa