Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas.
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
LIÇÃO 14
A vida plena nas
aflições
30 de
setembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Sei estar abatido e sei
também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído,
tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer
necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.12,13).
VERDADE PRÁTICA
As tribulações levam-nos
a amadurecer, em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual
plena.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 4.10-13.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Descrever as aflições
da vida do apóstolo Paulo;
- Explicar como
se contentar em Cristo apesar das necessidades; e
·
Saber que
precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor.
Palavra
Chave
Aflição: Estado
daquele que está aflito; profundo sofrimento; ânsia, agonia, angústia.
COMENTÁRIO
introdução
Por
que o justo sofre? Por que aqueles que andam com Deus sofrem nesta vida o
cálice amargo da dor? Por que o justo precisa cruzar desertos escaldantes,
atravessar vales escuros e pisar caminhos juncados de espinhos? Por que o justo
enfrenta pobreza, enfermidade e privações enquanto a maioria dos homens que
vivem como se Deus não existisse e que, muitas vezes, blasfemam do Seu nome
parecem ter uma vida folgada, gozando de saúde plena, cumulando riquezas e
glórias humanas? O sofrimento do justo é um dos temas mais complexos da Bíblia
e neste trimestre estivemos mergulhando em reflexões para concluirmos que o sofrimento
na vida crente não é consequência de pecado ou resultado das investidas do
diabo. Os sofrimentos na vida do crente são o resultado da decisão soberana do
Senhor, independente de fatores cominados das suas criaturas. É a soberania de
Deus que permite o sofrimento na vida do justo. Espero que todos nós tenhamos,
a partir de hoje, uma percepção mais intensa da Soberania de Deus no sofrimento
humano. Devemos reconhecer que o Senhor reina majestosamente sobre tudo, e de
maneira tal, que todas as coisas, inclusive o mal, estão debaixo dos propósitos
santos e perfeitos do Senhor (Jó 1.20-22; 2.9-10). Ele nos conduzirá, pelo seu
poder e graça, ao deleite das suas promessas (Is 40.28).Tenham todos uma
excelente e abençoada aula!
I. VIVENDO AS AFLIÇÕES
DA VIDA
1. As aflições de Paulo. Paulo se refere aos problemas graves que enfrentou
de forma genérica e superficial classificando-as de “as coisas pelas quais
passei”. Paulo teve muitas tristezas e problemas na vida. Ele as enumera na
segunda carta aos Coríntios (2Co 11.23-29). Um olhar desatento pode imaginar
que os problemas e aflições de Paulo foram insignificantes. Entretanto, as
dificuldades enfrentadas pelo apóstolo foram intensas e graves, representando
sério risco de morte e destruição do ponto de vista humano. Sofreu falsas
acusações (At 21.26-28), quase foi linchado, ficou preso, esperou muito tempo
até que seu caso pudesse ser examinado, foi injustamente provocado e insultado
(At 24), foi marcado para morrer (At 23.12), foi mantido preso para dar
popularidade ao governante de plantão (At 24.27), antes do naufrágio, os
soldados intentaram mata-lo (At 27.42), sobreviveu a um naufrágio, foi picado
por uma víbora venenosa (At 28.1-6). Ter problemas, entretanto, não é a questão
mais importante. Talvez por isso Paulo tenha resumido suas dificuldades com a
expressão "as coisas que me aconteceram". O diferencial é que
atitude tomar diante dos problemas. Paulo optou por reconhecer a soberania de
Deus sobre todas as situações vividas e colocou seu sofrimento dentro de
uma perspectiva correta. Para ele, o importante é que as dificuldades
contribuíram para o progresso do evangelho. Ele escreveu: “Tenho por certo
que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em
nós há de ser revelada” (Rm 8.18). A Bíblia nunca nos mandou fechar os
olhos para as mazelas do mundo, fingindo que nada de ruim está acontecendo.
Pelo contrário, em muitos contextos, a podridão de nossa vida é descrita
realisticamente. O que a Bíblia não admite é o terrorismo pessimista que nos
ensina, como a mulher de Jó, que o melhor é “amaldiçoar teu Deus e morrer”.
O Senhor, que nos criou, nos dotou de uma atitude poderosa chamada esperança.
Não uma esperança míope, fantasiosa, que descreve como cor de rosa aquilo que é
escuro. Mas a postura, baseada na experiência da fé, que já viu o Senhor
resolver os próprios problemas, no passado. Por isso, Paulo ensina: as dores de
hoje apontam para a saúde vitoriosa do amanhã. Cristo reside no nosso amanhã.
2. Deixado por seus
filhos na fé. Aprisionado em Roma mais
uma vez, o apóstolo Paulo se sentiu sozinho e abandonado. Paulo percebeu que a
sua vida terrena provavelmente estaria em breve chegando ao fim. O livro de 2º
Timóteo é essencialmente as "últimas palavras" de Paulo (O
livro de 2º Timóteo foi escrito em aproximadamente 67 d.C., pouco antes do
apóstolo Paulo ser condenado à morte). Paulo olhou além da sua própria situação
para expressar preocupação com as igrejas e especificamente com Timóteo. Paulo
queria usar suas últimas palavras para encorajar Timóteo, e todos os outros
crentes, a perseverar na fé (2Tm 3.14) e proclamar o evangelho de Jesus Cristo
(2Tm 4.2). Paulo foi abandonado por Demas no final da vida. Aquele que deveria
estar ao seu lado, bandeou-se para o mundo e abandonou o veterano apóstolo.
Aquele que deveria estar encorajando o apóstolo diante da dura realidade do
martírio que se aproximava, amou o presente século e afastou-se. Paulo não
apenas sentiu a dor da solidão, mas também sentiu na pele o aguilhão do
abandono. Mesmo sabendo que Deus jamais o abandonaria, Paulo expressa a dor de
ser abandonado por aqueles que um dia caminham com ele (2Tm 4.10).[1]
3. A tristeza do
apóstolo. Paulo estava preso numa
masmorra romana, na antessala do martírio e no corredor da morte. O tempo da
sua partida chegara. E, nesse momento final da vida, em vez de estar cercado de
amigos, estava sozinho, em plena solidão. Vários fatores contribuíram para
Paulo se sentir só; ele os menciona abertamente: foi abandonado por seus amigos;
sofreu a oposição de Alexandre; e ninguém foi a seu favor em sua primeira
defesa. Abandonado por seus amigos. Mesmo tendo a assistência do céu, ele
precisava da solidariedade humana. A solidão é uma dor que dói na alma, e Paulo
não teve vergonha de expressá-la publicamente. Paulo foi traído por Alexandre,
o latoeiro. Esse homem causo-lhe muitos males e resistiu fortemente às suas
palavras. Os historiadores afirmam que foi Alexandre, o latoeiro, quem delatou
Paulo, culminando na sua segunda prisão em Roma e consequentemente o martírio.
Não é fácil ser traído. Não é fácil lidar com aqueles que buscam uma
oportunidade para puxar nosso tapete e apunhalar-nos pelas costas. Paulo sentiu
de forma profunda esse drama. Em vez, porém, de guardar mágoa, entregou para
Deus sua causa, dizendo: “O Senhor lhe dará a paga segundo suas obras” (2Tm
4.14,15)[2].
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A provação do apóstolo dos gentios é assim
sintetizada: o homem que perseguia os cristãos é perseguido; aquele que
afligia, é afligido; o que consentia na morte dos outros, tem a sua consentida.
II. CONTENTANDO-SE EM
CRISTO
1. Apesar da necessidade
não satisfeita. A experiência paulina
desafia-nos a viver um Evangelho que não prioriza a ilusão de uma vida de “mar
de rosas”. Não é por acaso que os versículos-chave da Epístola são: 2Tm
1.7; 3.16-17; 2Tm 4.2; 2Tm 4.7-8. Paulo encoraja Timóteo a permanecer
apaixonado por Cristo e a permanecer firme na sã doutrina (2Tm 1.1-2, 13-14).
Paulo relembra Timóteo a evitar as crenças e práticas ímpias e a fugir de
qualquer coisa imoral (2Tm 2.14-26). No fim dos tempos haverá intensa
perseguição e apostasia da fé cristã (2Tm 3.1-17). Paulo encerra com um apelo
intenso para que os crentes permaneçam firmes na fé e terminem a corrida forte
(2Tm 4.1-8). Não custa lembrar que, apesar de preso, Paulo continuava
livre: escrevia cartas e anunciava o
Evangelho “com firmeza e sem impedimento” (At 28.31).
2. Livre da opressão da necessidade. As tribulações levam-nos a amadurecer, em Cristo,
capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena. O sofrimento na vida
do justo é perfeitamente natural, pois peregrinamos num mundo de aflições. No
entanto, é possível ao crente sofredor viver plenamente em Cristo (Jo 10.10): “Não
estou dizendo isto por me sentir abandonado, pois aprendi a estar satisfeito
com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do
que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo o lugar e em
qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha
pouco. Com a força que Cristo me dá posso enfrentar qualquer situação.” (Fp
4.11-13) Este foi um dos importantes segredos da vida de Paulo, e o é na vida
de todo aquele que entende sua vida como um relacionamento com Deus. A
insatisfação tem tirado a paz de muitas pessoas que passam a vida na busca
incessante de algo mais do que aquilo que possuem. Isto não é uma apologia à
acomodação, mas um desafio à satisfação com o que Deus nos tem dado. Para
muitos a paz está em ter sempre mais e como, para estes, nunca se tem o
suficiente para estar satisfeito, esta paz nunca é alcançada. Paulo diz: “Aprendi
o segredo de me sentir contente…” Ele está dizendo que não é tão claro e
fácil assim ter contentamento, o natural é a insatisfação, é acreditar que a
paz vem das conquistas. De fato é um segredo descoberto (revelado por Deus) por
poucos. É a certeza de que o que Deus nos tem dado é sempre suficiente para
enfrentarmos qualquer situação. É esta crença que nos traz o contentamento que
gera a paz em nossos corações.
3. Contente e
fundamentado em Cristo. Filipenses pode
ser chamado de "Recursos através do sofrimento". O livro é
sobre Cristo em nossa vida, Cristo em nossa mente, Cristo como nossa meta,
Cristo como nossa força e alegria através do sofrimento. Ele foi escrito
durante a prisão de Paulo em Roma, cerca de 30 anos após a ascensão de Cristo e
cerca de dez anos depois de Paulo ter pregado em Filipos pela primeira vez. Paulo
era um prisioneiro de Nero, mas a Epístola transborda com mensagens de triunfo.
As palavras "alegria", "gozo" e "regozijo"
aparecem com frequência (Fp 1.4, 18, 25, 26, 2.2, 28; Fp 3.1, 4.1, 4,10). Uma
experiência cristã correta é experimentar, independente de nossas
circunstâncias, a vida, a natureza e a mente de Cristo habitando em nós (Fp 1.6,
11; 2.5, 13). Filipenses atinge o seu auge em 2.5-11 com a declaração gloriosa
e profunda sobre a humilhação e exaltação de nosso Senhor Jesus Cristo [3].
Como crentes, podemos nos alegrar e experimentar da paz de Deus quando lançamos
todos os nossos cuidados sobre Ele: "Não andem ansiosos por coisa
alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem
seus pedidos a Deus" (Fp 4.6). A alegria de Paulo, apesar da
perseguição e prisão, brilha através desta carta e temos a promessa da mesma
alegria quando focalizamos nossos pensamentos no Senhor (Fp 4.8).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Apesar de muitas vezes o apóstolo Paulo não ter suas necessidades
satisfeitas, ele se viu livre da opressão da necessidade, contentando-se em
Jesus Cristo.
III. AMADURECENDO PELA
SUFICIÊNCIA DE CRISTO
1. Através das
experiências. “Sei estar abatido e
sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou
instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a
padecer necessidade” (Fp 4.12). Para aqueles vivem em paz com Deus as
aflições da vida, longe de desanimá-los e fazer desistir, os encorajam a
permanecer. “E também nos alegramos nos sofrimentos pois sabemos que os
sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus e essa
aprovação criam esperança” (Rm 5.3,4). “Meus irmãos sintam-se felizes
quando passarem por todo o tipo de aflições. Pois vocês sabem que quando a sua
fé vence as provações, ela produz perseverança” (Tg 1.2,3). “Alegrem-se
por isso, se bem que agora é possível que vocês fiquem tristes por algum tempo,
por causa dos muitos tipos de provações que vocês estão sofrendo. Essas
provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o
ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que
vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que
continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em
que Jesus Cristo for revelado” (1Pe 1.6,7). - Estes textos nos dizem duas
verdades: 1ª: aquele que anda com Deus também está sujeito às aflições da vida.
Andar com Deus não garante imunidade aos problemas desta terra. 2ª: as aflições
da vida ao invés de enfraquecer, servem para fortalecer a fé e a paz na vida
daquele depende de Deus.
2. Não pela
autossuficiência. Em nossos dias, temos
testemunhado um terrível declínio nos valores da Igreja: números têm se tornado
mais importantes do que a mensagem; as igrejas estão oferecendo uma religião de
“entretenimento” no lugar da pregação do evangelho puro; os pastores estão
recorrendo à indústria de marketing para ajudá-los a atrair pessoas para
Cristo. Até que tudo isto mude, até que retornemos à nossa chamada de irmos ao
mundo, sem timidez, e pregarmos o evangelho, a Igreja corre o risco de perder
seu impacto sobre a sociedade, pode deixar de ser o sal da terra e luz do mundo
E esta seria a maior perda que nossa geração experimentaria. Não há autossuficiência
para o verdadeiro cristão. Ele é dependente da graça e misericórdia divinas. Passar
pelas experiências angustiosas da vida só revela o quanto somos dependentes do
Altíssimo. “Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele
confiarei” (Sl 91.2).
3. Tudo posso naquele
que me fortalece. Essa expressão tem sido
entendida por muitos Cristãos como uma afirmação geral de que realmente “tudo”
podemos fazer. Como sempre é necessário observar o contexto da passagem. O
contexto imediato (Fp 4.10-20) indica que Paulo está tratando de necessidades
pessoais. Podemos ver isso quando ele usa frases e termos como “pobreza” (v.
11) “fartura e fome”; “abundância e escassez” (v. 12); “dar e receber” (v. 15)
e “necessidades” (vv. 16 e 19). Todas estas palavras e frases tratam de
necessidades físicas e imediatas como comida e moradia. Ele pessoalmente passou
por necessidades nestas áreas e está mostrando como Cristo lhe deu força para
enfrentá-las. Conclui-se que Paulo neste versículo, afirma que, dentro das
necessidades pessoais (embora estas necessidades sejam enormes), com Cristo,
ele terá tudo que precisa para lidar com elas.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Através das experiências obtidas na vida cristã,
não nos tornamos autossuficientes, mas amadurecemos pela suficiência de Cristo.
CONCLUSÃO
Findamos
este rico trimestre, cônscios de que o crente não está isento de passar pelas
mesmas aflições a que estão sujeitos os homens que vivem à margem de Deus. O
diferencial entre ambos é que nós confiamos em Deus para suprir todas as nossas
necessidades. No mundo teremos aflições (Jo 16.33), esta é uma afirmativa
exata! Não podemos pregar outra mensagem! Mas podemos pregar que o nosso
Salvador venceu o mundo e, por isso, devemos ter bom ânimo. Não é um assunto
fácil de ensinar... não é fácil atravessar o deserto... não é fácil desfrutar a
paz em momentos de provação e sofrimento. A única forma de passar por todas
estas coisas é confiando unicamente em Deus e crer em sua soberania sobre todas
as coisas. O importante é que as dificuldades contribuírão para o nosso
amadurecimento e, como Palo escreveu: “Tenho por certo que as aflições deste
tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada”
(Rm 8.18). Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt
28.20).
N’Ele, que me garante: "Pela graça
sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef
2.8),
Recife, PE
Agosto de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1.
O que o Meigo Nazareno revelou para Ananias acerca
da experiência paulina?
R.
O quanto deveria padecer pelo nome de Jesus (At
9.16).
2.
O que o quadro de vida do apóstolo Paulo nos
mostra?
R.
Ele nos mostra como podemos ser vítimas do
desamparo, da traição e do abandono na caminhada cristã.
3.
Qual o desafio da experiência paulina para nós?
R.
Viver o Evangelho que não priorize a ilusão de uma
vida de “mar de rosas”, mas a realidade dos “espinhos” e “abrolhos”.
4.
Embora preso e necessitado, o que o apóstolo
demonstra quando envia uma carta aos filipenses?
R.
Regozijo do Senhor em saber que os crentes daquela
localidade lembravam-se dele.
5.
O que a expressão “Tudo posso naquele que me
fortalece” revela?
R.
O contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte:
Jesus Cristo.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[1] - http://davarelohim.com.br/?p=1463;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[1] - http://davarelohim.com.br/?p=1463;
OBRAS
CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- http://lcsm.br.tripod.com/Filipenses_estudo_04.htm
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- http://lcsm.br.tripod.com/Filipenses_estudo_04.htm
Os
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Francisco de Assis Barbosa