LIÇÕES BÍBLICAS CPAD – ADULTOS - 3º Trimestre de 2016
Título: O desafio da evangelização — Obedecendo o ide do Senhor Jesus de levar
as Boas-Novas a toda criatura
Comentarista: Claudionor de Andrade
Lição 8: A Evangelização dos
Grupos Religiosos
21 de Agosto de
2016
Texto Áureo
"Jesus
respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e
do Espírito não pode entrar no Reino de Deus." (Jo 3.5)
Verdade Prática
Se
todas as religiões fossem, de fato, boas e salvadoras, a morte expiatória de
Cristo não seria necessária. Só Jesus salva.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
At 17.22: A
religião é essencial ao homem
Terça
Tg 1.26: Existem
religiões vãs
Quarta
Tg 1.27: Só há
uma religião verdadeira
Quinta
1Jo 2.18,19: A religião
do Anticristo
Sexta
Jo 14.6: Jesus é
o único caminho até Deus
Sábado
At 4.12: Somente
Cristo Salva
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 3.1-16
1 E havia entre os fariseus um
homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 Este foi ter de noite com Jesus,
e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém
pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na
verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o
reino de Deus.
4 Disse-lhe Nicodemos: Como pode
um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de
sua mãe, e nascer?
5 Jesus respondeu: Na verdade, na
verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode
entrar no reino de Deus.
6 O que é nascido da carne é
carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
7 Não te maravilhes de te ter
dito: Necessário vos é nascer de novo.
8 O vento assopra onde quer, e
ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo
aquele que é nascido do Espírito.
9 Nicodemos respondeu, e
disse-lhe: Como pode ser isso?
10 Jesus respondeu, e disse-lhe: Tu
és mestre de Israel, e não sabes isto?
11 Na verdade, na verdade te digo
que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o
nosso testemunho.
12 Se vos falei de coisas
terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?
13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão
o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
14 E, como Moisés levantou a
serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
15 Para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
16 Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.
HINOS SUGERIDOS
65,167, 395 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVO GERAL
Compreender
que se as religiões fossem salvadoras, a morte expiatória de Cristo não seria
necessária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Apresentar alguns dos mitos da religião.
II. Mostrar como podemos evangelizar os
religiosos.
III. Conhecer os grupos religiosos que
representam desafios para a Igreja.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor,
na lição de hoje estudaremos a respeito de alguns grupos religiosos. A palavra
religião vem do latim religiones. Segundo o pastor Claudionor de Andrade, esse
termo é oriundo de religare, ligar outra vez. A religião liga o homem ao
Criador, todavia ela não tem poder para salvá-lo. A salvação é obtida somente
pela graça. Ela é um dom gratuito de Deus que o pecador recebe pela fé no
sacrifício vicário de Jesus Cristo. Ninguém será salvo por pertencer a uma
igreja ou grupo religioso. Nicodemos era um homem religioso, um fariseu, e ao
se encontrar com Jesus, o Salvador lhe falou a respeito da necessidade de ser
transformado e de nascer de novo (Jo 3.3). Existe o mito de que toda religião é
boa e leva o homem até Deus, mas o único caminho que pode nos conduzir até o
Pai chama-se Jesus Cristo. Ele mesmo afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e
a vida. Ninguém vem ao Pai se não por mim” (Jo 14.6). Professor, identifique os
grupos religiosos que estão ao redor de sua igreja ou congregação e incentive
seus alunos a alcançarem esses grupos com as Boas-Novas de salvação.
INTRODUÇÃO
Evangelizar
os religiosos é um dos maiores desafios da Igreja de Cristo no século XXI. Ao
contrário do que supunham os racionalistas, o sentimento religioso do ser
humano não foi destruído pelo avanço da ciência. Hoje, pessoas de todas as
classes sociais continuam a procurar refúgio na religião. Nessa busca, milhões
de almas famintas deixam-se enredar por guias inescrupulosos, demônios e falsos
deuses. Falar de Cristo aos religiosos também é nossa missão. No Brasil,
deparamo-nos com estes grupos altamente desafiadores e prioritários: católicos,
espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados. Com base na ação
evangelística de Cristo, veremos como falar da verdadeira religião aos
religiosos. [Comentário: Cristo não veio
fundar uma religião, ensinar doutrinas atraentes, deixar um exemplo, reformar a
nossa vida; Sua encarnação teve um propósito bem definido: ‘buscar e salvar o
que se havia perdido’ (1Tm 1.15; Lc 19.10). Ele mesmo diz que não veio chamar
os justos, mas os pecadores (Mt 9.13) e podemos chegar confiadamente a Ele e
isso implica dizer que, aquele que não crê já
está condenado (v.18). É a fé o meio pelo qual o homem recebe a vida eterna. O
que crê, tem a vida eterna, agora, e o que não crê “já está julgado”, apesar de
muitos pensarem que a condenação é somente futura. O fato é que as Escrituras
tem razão quando afirma que ‘Os homens amaram mais as trevas do que a luz’ (v.
19): As trevas na esfera moral e mental, o pecado, a superstição. Os homens não
podem aceitar a Jesus sem abandonar tudo isso. E tanto amam o mundo, que não
querem abandoná-lo. Como Adão, no Éden, ao tomar conhecimento que estava nu,
coseu folhas de figueira para encobrir sua vergonha, a humanidade entenebrecida
tem sua religiões nessa tentativa de ‘encobrir’ seu pecado e religar-se com o
divino. O que a humanidade precisa saber, é que essa ‘religação’ já aconteceu,
pela cruz ensangüentada, e somente por ela, estaremos em paz com Deus! Essa é a
boa-nova, esse é o Evangelho. O mundo possui grandes religiões: cristãos,
islâmicos, budistas, hinduístas, animistas e outras religiões minoritárias.
Nessa lição, há um tópico sobre os Católicos, mas eles não são Cristãos? O catolicismo
praticado no Brasil é fortemente influenciado pelo espiritismo, enquanto o
animismo de muitos grupos indígenas é influenciado pelo catolicismo e em alguns
casos também pelo candomblé. Este fenômeno também acontece com outras religiões.
Assim, estes também devem ser evangelizados, e também muitos ditos evangélicos,
devem ser alcançados com as boas-novas do Evangelho.] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
Ponto central
A
Igreja do Senhor deve se empenhar para alcançar os grupos religiosos.
I- OS MITOS DA RELIGIÃO
Genericamente,
a religião é definida como um sistema doutrinário e litúrgico, que facilita o
acesso do ser humano a Deus. A partir desse conceito, foram criados três mitos
que barram o acesso do pecador ao céu.
1. Mito um: todas as religiões
são boas. Não
podemos afirmar que todas as religiões são boas. Vejamos, por exemplo, o caso
de Moloque. Em sua adoração, os amonitas queimavam suas criancinhas (Lv 18.21;
Jr 32.35). E, no culto a Baal-Peor, divindade venerada pelos midianitas e
moabitas, os desregramentos sexuais não tinham limites (Os 9.10). A prática de
tais abominações levaram o Senhor a castigar severamente a Israel (Nm 25).
Vê-se, pois, que nem todas as religiões são boas. [Comentário: Moloch ou Moloque na tradição
bíblica, é o nome do deus adorado pelos amonitas, uma etnia de Canaã (povos
presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), e no seu culto, sacrificavam
seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira – desse culto vem a palavra ‘moleque’,
a criança oferecida à Moloque, estas eram jogadas em uma cavidade da estátua,
onde havia fogo consumindo assim a criança viva. ‘Moleque’ éuma palavra
africana proveniente do noroeste da Angola, onde tribos que adoravam Moloque,
colocavam o nome de moleque ou moleka, em crianças que estavam destinadas ao
dêmonio Moloque.]
2. Mito dois: todas as religiões
levam a Deus. Com
base nos casos mencionados no tópico anterior, como podemos alegar que todas as
religiões levam a Deus? No tempo de Paulo, a civilização greco-latina dava-se
ao culto aos demônios (l Co 10.20,21). Hoje, não é diferente. Muitos são os que
sacrificam animais e Viveres aos ídolos. E, nos últimos dias, a humanidade
adorará a Besta, o Falso Profeta e o Dragão (Ap 13.4). Tais religiões não
conduzem o homem a Deus. Muitos, declaradamente, prestam culto a Satanás. [Comentário: A Bíblia não fala
de muitos caminhos que levam ao céu, senão só de um. Só um: “E porque estreita
é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”
(Mt 7.14). A Bíblia também fala de outro caminho, mas, este não leva ao céu.
Leva a destruição. “Larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à
perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13). Então, de qual religião
será esse caminho que leva ao céu? Qual denominação pode nos salvar? Nenhuma! Jesus
é esse caminho que nos pode levar ao céu. Ele disse: “Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14.6). O apóstolo
Pedro disse a respeito de Jesus: “Debaixo do céu nenhum outro nome há, dado
entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (At 4.12).]
3. Mito três: nenhuma religião é
Verdadeira. Tiago
afirma que a religião pura e imaculada é visitar os órfãos e viúvas em suas
necessidades (Tg 1.27). Por conseguinte, não podemos nivelar, por baixo, a
religião que nos foi concedida pelo Senhor, por meio de seus santos profetas e
apóstolos. Receber a Jesus como Único e Suficiente Salvador não faz da pessoa
um religioso, mas sim alguém que foi transformado pela misericórdia divina. [Comentário: não é o fato de pertencer
a qualquer religião que garante a chegada ao céu, porque somente uma religião é
o caminho ao céu - Jesus. E somente conhecer que ele é o caminho ao céu,
tampouco nos leva ali. Temos que tomar esse caminho se quisermos chegar ao céu.
Teremos que andar com Jesus. Ele tem que viver e governar nossos corações não
somente em palavras, “mas por obra e em verdade” (1Jo 3.18). A Bíblia não fala
de diferentes religiões ou denominações das quais temos que escolher ‘a melhor’,
a ‘mais certa’ ou a mais ‘bonita’, todas são ‘folhas de figueira’, e como tal,
não servem para encobrir a vergonha do pecado. Há na Bíblia não uma religião,
mas uma irmandade de crentes que mesmo estando no mundo, não fazem parte do
mundo. “Não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (Jo 17.14);
congregações compostas de pessoas humildes que seguiam a Jesus, que trabalhavam
juntos para espalhar o evangelho do Senhor. Interessante notar que, por se
parecerem tanto com aquele que pregavam, os moradores de Antioquia da Síria
passaram a chamá-los de “cristãos”. Não basta pertencer a uma Igreja Cristã,
tem que se parecer com Cristo!]
SÍNTESE DO TÓPICO l
Todas
as religiões são boas, levam a Deus e nenhuma é verdadeira são alguns mitos da
religião.
SUBSÍDIO APOLOGÉTICO
Ha uma crença comum de que todas
as religiões basicamente contêm a mesma verdade, embora se apresentem de
maneiras distintas. Esse é o conceito de que Deus, mesmo quando chamado por
outro nome, é ainda Deus, Deus habita no topo de uma enorme montanha, e todas
as religiões e sistemas de crenças do mundo são como caminhos distintos que nos
levam ao topo. Como todos os caminhos, por fim, levam ao cume, assim todas as
religiões também levam a Deus. Há apenas um problema com esse pensamento: todas
as religiões não podem ser verdadeiras. Como podemos ter tanta certeza?
Porque todas as religiões são
diferentes e, em vários pontos, mutuamente exclusivas. Em vez de dizer que
todas as religiões são verdadeiras, seria mais razoável acreditar todas são
falsas, ou que apenas uma delas é verdadeira, e as outras, falsas.
Neste ponto, você pode estar
imaginando: Mas será que todas as religiões não contêm uma verdade?' Carreto,
Mas isso não significa que toda religião é verdadeira.
Como gostamos de dizer: Há
verdade em tudo, mas nem tudo é verdade" (RUCE, Bickel; JANTZ, Stan. Guia
de Seitas e Religiões: Uma visão panorâmica, 5.ed, Rio de Janeiro: CPÂD, 2012,
pp. 11,12).
CONHEÇA MAIS
Religião
A passagem clássica sobre
religião no Novo Testamento é Tiago 1.26,27. Aqui os termos usados (thereskos e
thereskeia) definitivamente se referem a uma expressão externa. O contraste é
feito entre aquele cuja religião consiste de cerimónias formais que não possuem
apoio na devoção sincera, e aquele cuja religião consiste de atos de
misericórdia, porque flui de uma atitude de coração que é reta para com Deus.
Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD, p. 1664.).
II. COMO EVANGELIZAR OS RELIGIOSOS
Tendo
como exemplo a ação evangelística de Jesus, vejamos como expor o Evangelho aos
religiosos.
1. Não discuta religião. Ao receber Nicodemos na calada da
noite o Senhor Jesus não perdeu tempo discutindo os erros e desacertos do
judaísmo daquele tempo. De forma direta e incisiva, falou àquele príncipe
judaico sobre o novo nascimento (Jo 3.3). Sua estratégia foi certeira. Mais
tarde, Nicodemos apresenta-se voluntariamente como discípulo do Salvador (Jo
7.50; 19.39). Em vez de contender com os religiosos, fale que Cristo é a única
solução para a humanidade caída e carente da glória de Deus. [Comentário: Existe um ditado
que diz: “religião, política e futebol, não se discute”. Esses temas tendem a ser
objeto de debates acalorados, que podem gerar brigas até entre amigos. Mas será
que esse conselho deve ser obedecido no que tange à religião? Qual é a
principal mensagem do cristianismo? O Calvário. Quais foram as últimas palavras
de Jesus ao ser assunto ao céu? A Grande Comissão. Qual o exemplo de Paulo ao
entrar em Atenas? Usou a religiosidade deles para apresentar o Deus
desconhecido. Ele não os criticou por sua superstição ou disse-lhes que estavam
irremediavelmente condenado ao inferno – e estavam. Tão somente anunciou-lhes
as boas-novas. Pedro 3.15, diz: “...estando sempre preparados para responder a
todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós”; isso não é uma
autorização para discutir religião, mas, como cristãos, devemos estar em
condições de falar sobre a nossa fé e justificá-la.]
2. Não deprecie religião alguma. Em seu encontro com a mulher
samaritana, Jesus não depreciou a religião de Samaria, nem sublimou a de
Israel, mas ofereceu-lhe prontamente a água da vida (Jo 4.10). A partir da
conversão daquela religiosa, houve um grande avivamento na cidade, repercutindo
pentecostalmente em Atos (At 8.5-14). Se depreciarmos a religião alheia, não
teremos tempo para falar de Cristo, pois a evangelização exige ações rápidas e
efetivas. [Comentário: Em primeiro lugar, devemos ter
sempre em mente que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra as
potestades que estão por trás das crenças erradas que as pessoas porventura
sigam. Se formos mansos como Jesus era manso, se falarmos de Deus sem
arrogância, sem querer impor nossas ideias, sem querer convencer as pessoas
“custe o que custar”, sem levantar a voz, sem ofender quem quer que seja,
estaremos agindo com mansidão e respeito. Quanta falta de mansidão e respeito
encontramos em alguns líderes e alguns cristãos hoje em dia. Responder de
maneira calma afasta a ira (Pv 15.1), a paciência e a “língua branda” têm forte
poder de persuasão (Pv 25.15) e (2Tm 2.24 e 25)]
3. Mostre a verdadeira religião. Sem ofender a religiosidade de
seus ouvintes, mostre, em Jesus Cristo, a verdadeira religião. Foi o que Paulo
fez em Atenas. Tendo como ponto de partida o altar ao Deus Desconhecido,
anunciou-Ihes Cristo como o único caminho que salva o pobre e miserável pecador
(At 17.26-34). Se agirmos assim, teremos êxito na evangelização dos católicos,
espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados. [Comentário: É lógico que
aquele altar de Atenas oferecido ao ‘deus desconhecido’ não era o Deus de
Israel. Se este não era o Deus verdadeiro, porque Paulo mencionou em Atos 17.23,
durante o discurso que ele proferiu no Areópago de Atenas? Em Tiago 1:27 diz
que "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os
órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do
mundo". Considerando que o contexto todo da epístola de Tiago nos fala do
aspecto exterior da religião, isto é, de suas consequências práticas na vida
das pessoas, muitas religiões se enquadrariam nesta definição. Mas o que dizer
da fonte da religião, daquilo que leva a pessoa agir dessa maneira? Efésios 2.8
diz que “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós,
é dom de Deus”; é Deus que, por meio de Jesus e sua morte e ressurreição, apaga
as transgressões do homem, dá a ele uma nova vida e o ressuscita, capacitando-o
a morar na esfera celestial. E tudo isso vem pela fé em Jesus, uma fé que nem
sequer brota na pessoa convertida, mas que é um dom de Deus – e isto é algo único,
nenhuma outra religião tem. Ao mostrar a fé cristã e este diferencial,
precisamos olhar para Paulo e sua criatividade ao usar o tema de um dos altares
para anunciar Jesus. A primeira reação de Paulo foi oposta a de qualquer outra
pessoa da época. A Bíblia nos diz que ele “ficou profundamente indignado ao ver
que a cidade estava cheia de ídolos” (At 17.16). Em sua investigação sobre o
politeísmo, ele começa a visitar os altares de outros deuses lendo suas
inscrições, até chegar a um altar com a seguinte inscrição: “Ao Deus
Desconhecido” (At 17.23). O resultado: uns escarneceram, outros ficaram
indiferentes; mas outros aceitaram. Dionísio, o areopagita e uma mulher chamada
Dâmaris, e outros atenienses, creram. Hoje não é diferente, O Deus desconhecido
- Jesus, precisa ser anunciado para muitas pessoas que ainda não lhe conhece,
sendo necessário crer nele, para serem libertas e perdoadas.]
SÍNTESE DO TÓPICO II
Precisamos
alcançar os grupos religiosos, não discutindo ou depreciando religião alguma,
mostrando a verdadeira religião, Cristo.
SUBSÍDIO APOLOGÉTICO
Professor, procure enfatizar
neste tópico que o "cristianismo é mais do que uma religião sobre Jesus.
Para sermos mais exatos, diz respeito ao relacionamento com Jesus, a quem Deus
enviou à terra para salvar a humanidade da morte espiritual Esse é o coração e
a alma do cristianismo. É por essa razão que o cristianismo fica separado de
qualquer seita, religião ou sistema de crenças no mundo. Um cristão é aquele
acredita e aceita as afirmações de Jesus.
Jesus afirma ser Deus em forma
humana, Jesus não disse que era como Deus. Ele disse que era Deus (Jo 10.30).
As pessoas ao redor de Jesus sabiam exatamente o que Ele queria dizer.
Seus inimigos compreenderam essa
afirmação e procuravam matá-lo por essa razão (Jo 5.18). Os seguidores de Jesus
também compreenderam essa afirmação e estavam dispostos a morrer por ela.
O apóstolo Paulo escreveu:
'Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade' (Cl 2,9).
[BRUCE, Bickel; JANTZ, Stan. Gyia de Seitas e Uma visão panorâmica, S.ed. Rio
de Janeiro: CPÃD, 2012, p, 33].
III - RELIGIOSOS QUE REPRESENTAM DESAFIOS
Na
evangelização dos grupos acima mencionados, temos de adotar a estratégia certa,
para que o nosso trabalho não redunde em fracasso. Daremos algumas informações,
neste tópico, que poderão ser bastante úteis.
1. Católicos romanos. Embora normalmente cristãos, os
católicos acham-se presos à idolatria, ao misticismo, boa parte deles, a um
perigoso sincretismo. Por isso, em sua evangelização, não ofenda Maria, nem os
santos gerados por eles. Evite apontar a Igreja evangélica como superior à
católica. Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho, a verdade e a vida (Jo
14.6). Entregue-lhes folhetos com o endereço de sua igreja, para que os
convertidos sejam bem discipulados. [Comentário: Interessante a
inserção dos católicos aqui, haja visto que são cristãos, herdeiros das
tradições mais antigas da cristandade e, normalmente, não são colocados como
seita. Não é fácil convencer os católicos de que a idolatria é pecado; eles não
se consideram idólatras, inclusive afirmam que suas imagens são apenas objetos
de culto ou veneração, e não ídolos. Mesmo lendo em Salmos 135.15-17 “Os ídolos
dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não
falam; têm olhos, e não vêem, Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum
nas suas bocas”, não lhes abre-se o entendimento. É preciso dizer que idolatria
não se restringe à adoração de imagens, mas sim a ocupação com qualquer coisa
que acharmos poder nos deixar felizes e realizados, e que muitos membros de
igrejas evangélicas cometem esse pecado – são muitas as denominações que pregam
apenas saúde e prosperidade e atraem multidões - Saúde e prosperidade são seus
ídolos. Evangelizando um católico, entrar em um debate sobre o significado da
idolatria é perda de tempo porque o assunto vai ficar no âmbito filosófico, lingüístico
etc. Tentar combater cada um de seus erros seria contraproducente, pois são
muitos. Transcrevo a seguir, um trecho do artigo ‘Como convencer católicos do
pecado da idolatria?’, de autoria de
Mario Persona, disponível no site O QUE RESPONDI: “...Se você quiser que
um cão largue o osso, não tente tirar dele. Mostre um filé. Minha mãe (morando
no céu desde 2005), católica praticante durante décadas, se converteu e passou
a pregar o evangelho para suas amigas católicas. A abordagem dela com suas
amigas que adoravam (ou cultuavam como preferem os católicos) uma miríade de
"santos" era muito interessante e o diálogo era mais ou menos assim:
"Você conhece a história de Santo Antonio, não é mesmo? De quem
Santo Antonio era devoto?"
"De Jesus".
"E Santa Rita?"
"De Jesus".
"São Pedro?"
"Jesus também".
"São Benedito?"
"Devoto de Jesus".
"Então siga o exemplo dos santos" - concluía minha mãe.
Ats 10:25-26 "E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a
recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou,
dizen-do: Levanta-te, que eu também sou homem".
Para as adoradoras de Maria a abordagem era a de obediência ao
mandamento de Maria: "Façam tudo o que ELE (Jesus) mandar". E se ela
podia ir direto àquele que disse "Vinde a mim", por que iria à mãe
que era tão necessitada como qualquer um de nós ao ponto de precisar ser
amparada e cuidada pelo discípulo João após a morte de seu filho?
João 19:27 "Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde
aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa" http://www.respondi.com.br/2012/05/como-convencer-catolicos-do-pecado-da.html.]
2. Espíritas. Na evangelização dos espíritas e
dos adeptos dos cultos afros, evite toda e qualquer discussão. Mas, com amor e
sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de que aos homens está ordenado morrerem
uma única vez, e que o sacrifício de Jesus Cristo é suficiente para levar-nos
ao Pai (Hb 9-27; l Pé 3.18). [Comentário: Um espírita
(kardecista) é como qualquer outra pessoa, “pois todos pecaram e carecem da
glória de Deus,” Rm 3:23. Talvez, pelo fato histórico de ter alcançado primeiro
as camadas mais cultas da população, aqueles que podiam ler seus tratados
pseudo-científicos em francês, o kardecismo tenha mantido uma tradição de
bastante leitura e um discurso algo ilustrado. Mas isso não deve intimidar quem
tenha um testemunho de verdadeira experiência pessoal com Deus. Como qualquer
pessoa, o espírita não é um vaso vazio, esperando um evangélico para enchê-lo
da verdade. Cada pessoa já tem um conjunto de crenças e valores. Portanto, toda
evangelização é apologética, mas nem toda apologia é bíblica. A apologia
ensinada nas Escrituras, principalmente por Pedro (1Pe 3:15) não é provocativa
e nem contenciosa, antes consiste em estarem sempre “…preparados para responder
a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós…”. Tendo o coração
inteiramente dominado por Cristo, ouça a pessoa que você quer evangelizar,
conheça-a. Quais são suas dúvidas, quais suas ansiedades e angústias? Que
perguntas faz, o que deseja saber? Então responda, com mansidão e honestidade.
Sabemos que “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha.” Pv 18:13, e até
mesmo o povo sabe que “Quem fala o que quer, ouve o que não quer”. Evangelizar
depois de ouvir é muito mais eficaz. http://www.evangelizabrasil.com/2010/08/24/sobreespirita/]
3. Judeus e muçulmanos. Embora os judeus sejam o povo da
promessa, eles são tão necessitados de Cristo quanto os muçulmanos (Rm 3.23).
Por isso, prepare estratégias distintas e adequadas para ganhar tanto os primeiros
quanto aos segundos. Na evangelização dos muçulmanos, não ofenda Maomé. Todavia,
não deixe de proclamar-lhes a supremacia de Cristo na salvação de todos os que
creem (Rm 1.16). [Comentário: Estamos tratando
aqui de dois povos extremamente difícil de serem alcançados devido seu apego às
tradições religiosas. Não vai ser em duas ou três linhas que vamos chegar a um
denominador comum. A evangelização dos muçulmanos sempre foi uma tarefa muito
difícil ao longo da história. Com freqüência, ao serem tratados com
hostilidade, os missionários simplesmente seguiam adiante na busca de grupos
mais receptivos à mensagem de Cristo. Entretanto, Jesus morreu também pelos
muçulmanos, e é Seu desejo que eles venham a conhecê-lO (Mt 24.14). Felizmente,
nos dias de hoje vemos crescer o interesse pela evangelização dos muçulmanos,
são muitos os missionários que não tem por valorosa a sua vida, mas decidiram
gastá-la para ver se alcançam alguns muçulmanos para o reino. O Alcorão
menciona Jesus 93 vezes. Em geral tem uma atitude positiva para com ele, mas
nega fortemente Sua deidade, sua crucificação e sua ressurreição. As passagens
que contêm uma visão positiva de Jesus podem ser usadas para gerar interesse em
um muçulmano, para que ele conheça mais sobre Jesus. Passamos, a seguir, a
estudar as passagens que são tratam favoravelmente acerca de Cristo, e outras
que demonstram a visão distorcida que o Alcorão tem sobre ele. Visão Favorável
de Jesus: O Alcorão apresenta Jesus como um profeta em linha com outros
profetas, como Abraão, Moisés etc (2:137). Ao contrário do ministério dos
outros, o de Jesus foi validado por sinais (quer dizer, milagres; 2:253ss).]
4. Ateus. Apesar de os ateus se
apresentarem como não religiosos e descrentes da existência de Deus, são tão
religiosos quanto os demais homens. Não tente provar-lhes que Deus existe. Mas,
com poder e graça, deixe-lhes bem claro que Jesus salva e liberta o mais vil
dos pecadores. Contra o ateísmo, somente o Evangelho eficaz da graça divina. [Comentário: Biblicamente
falando, não existe tal coisa como um ateu. Salmo 19.1-2 nos diz que os céus
declaram a glória de Deus. Vemos o Seu poder criativo em tudo o que Ele fez.
Romanos 1.19-20 desenvolve essa ideia, dizendo-nos que o que pode ser conhecido
sobre Deus foi revelado a nós através da criação e quem nega isso está detendo
"a verdade pela injustiça" (v. 18). Salmo 14.1 e 53.1 declaram que
aqueles que negam a existência de Deus são tolos. Assim, o ateu ou está
mentindo, ou é um tolo, ou ambos. Então, o que é que faz que alguém negue a
Deus? O principal objetivo daqueles que estão sob a influência da natureza do
pecado é fazer de si mesmo um deus e ter controle completo sobre a sua vida, ou
assim pensam. Em seguida, aparece a religião com tantas obrigações, julgamentos
e restrições, enquanto os ateus presumem definir a moralidade e o significado
de sua própria vida. Eles não querem se submeter a Deus porque seus corações
estão em "inimizade contra Deus", e não têm qualquer desejo de serem
sujeitos à Sua lei. Na verdade, são incapazes de fazer isso porque o seu pecado
os cegou para a verdade (Romanos 8:6-7). É por isso que os ateus passam a maior
parte do seu tempo reclamando e discutindo não sobre as provas escriturísticas,
mas sobre a lista de "faça ou não faça." Sua rebeldia natural detesta
os mandamentos de Deus. Simplesmente odeiam a ideia de que qualquer coisa - ou
qualquer Um - deva ter controle sobre eles. O que não percebem é que o próprio
Satanás os controla, cegando-os e preparando as suas almas para o inferno. Em
termos de evangelizar os ateus, não devemos conter o evangelho de alguém só porque
afirma ser um ateu. Não se esqueça de que um ateu é tão perdido quanto um
muçulmano, hindu ou budista. Deus certamente quer que propaguemos o evangelho
(Mateus 28:19) e defendamos as verdades de Sua Palavra (Romanos 1:16). Por
outro lado, não somos obrigados a perder nosso tempo tentando convencer o
relutante. Na verdade, somos advertidos a não gastar esforço excessivo sobre
aqueles que são claramente desinteressados em quaisquer discussões honestas
(Mateus 7:6). Jesus disse aos apóstolos para irem pregar a Palavra, mas Ele não
esperava que eles permanecessem em qualquer lugar até que a última pessoa
tivesse se convertido (Mateus 10:14). http://www.gotquestions.org/Portugues/cristaos-evangelizar-ateus.html]
5. Os desviados do Evangelho. Não nos esqueçamos dos que estão
afastados do Evangelho. Se Cristo se deu por eles, empenhemo-nos, nós também,
em sua recuperação plena (Mt 18.11; Lc 15.4). Falar de Cristo aos religiosos
não é tarefa simples, mas necessária e urgente. Por essa razão, prepare-se
adequadamente, visando alcançar os grupos mencionados e, também, outros, dentro
e fora do país. Ninguém pode ser esquecido em nossas ações missionárias e evangelísticas. [Comentário: “O desviado de
coração dos seus próprios caminhos se farta, como do seu próprio proceder, o
homem de bem”. (Pv 14.14). Um cristão desviado é aquele cuja comunhão com
Cristo está definhando e cuja fé está se enfraquecendo. A cura para um estado
de desvio não é “deixar nas mãos de Deus”, tampouco se encontra em nossa
própria atitude de nos “rededicarmos” a Deus. A cura para a nossa condição é o
próprio Senhor Jesus. Ele é o Bom Pastor que restaura a alma. Ele busca e
resgata aquele que deixou o rebanho. "Meus irmãos, se algum entre vós se
desviar da verdade, e alguém o converter, sabei que aquele que converte o
pecador do seu caminho errado, salvará da morte a alma dele, e cobrirá multidão
de pecados" (Tg 5.19-20). Não é somente os pecadores perdidos que precisam
ser alcançados pela graça salvadora de Deus, mas também aqueles que se desviam
da verdade, esses precisam ser restaurados. Observem cuidadosamente que esta
palavra é dirigida aos cristãos. Alguém "entre" os crentes, os
"irmãos", pode se desviar da verdade.]
SÍNTESE DO TÓPICO III
Os
católicos romanos, os espíritas, judeus, mulçumanos e os desviados são alguns
dos grupos religiosos que precisamos alcançar.
CONCLUSÃO
Falar
de Cristo aos religiosos não é tarefa simples, mas necessária e urgente. Por
essa razão, prepare-se adequadamente, visando alcançar os grupos mencionados e,
também, outros, dentro e fora do país. Ninguém pode ser esquecido em nossas
ações missionária e evangelística. [Comentário: Quando
evangelizamos, estamos alcançando grupos religiosos, dependendo da região do
país, encontramos pessoas muito apegadas às tradições religiosas herdadas, e
isso é uma barreira que dificulta muito a ação evangelizadora. Mas basta
lembrarmos que foi bem mais difícil para os pioneiros e primeiros crentes...
hoje, estamos vivendo dias mais fáceis e receptivos, no entanto, a barreira
religiosa ainda permanece. Lembremos que nesse negócio, a parte mais difícil
ficou com o Espírito Santo, é Ele que convence o homem do pecado, da justiça e
do juízo (Jo 16.8)! Assim, a parte que nos cabe é a do testemunho, como
atalaias, anunciando as boas-novas (Ez 3.17,18)!] “NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé,
e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Francisco Barbosa
Campina Grande-PB
Agosto de 2016
SUBSÍDIO APOLOGÉTICO
Professor,
o islamismo representa um desafio para a Igreja do Senhor. Esta é uma das
religiões que mais crescem no mundo. No Brasil temos um grupo grande de
mulçumanos. Estes, fora de seus países de origem, ficam mais susceptíveis a
ouvir as Boas-Novas.
Utilize
o quadro abaixo para mostrar aos alunos as principais crenças desse grupo.
O
islamismo é uma religião monoteísta iniciada pelo profeta Maomé, que recebeu
revelações diretamente de Alá, as quais se iniciaram em 610 d.C.
Alá
é o soberano do universo. Ele é, com mais frequência, caracterizado em termos
de julgamento e de poder. Alá é impessoal e misterioso. É impossível
conhecê-lo.
O
Alcorão foi compilado por vários recitadores e transcritores. É um livro
infalível (sem erros). O Alcorão representa as revelações finais e supremas de
Alá. Ele é considerado a autoridade quando há discrepância em relação a outros
escritos sagrados.
A
visão mulçumana de salvação diz respeito ao trabalho assim como à fé. O
cumprimento fiel dos rituais dos cinco pilares (o credo, as orações, as
esmolas, o jejum e a peregrinação) é de importância fundamental.
O
destino eterno de cada pessoa é determinado no Dia do Julgamento por uma
balança que passará as boas e as más ações.
O
indivíduo, durante sua vida, não tem como saber se fez o suficiente para
garantir que a balança penderá a favor de suas boas ações.
PARA REFLETIR
A
respeito da evangelização dos grupos religiosos, responda:
•
Quais os principais mitos sobre a religião?
Todas as religiões
são boas, todas as religiões levam a Deus e nenhuma religião é verdadeira.
•
Como falar de Deus aos católicos?
Em sua evangelização,
não ofenda Maria, nem os santos venerados por eles. Evite apontar a igreja
evangélica como superior à católica. Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho,
a verdade e a vida (Jo 14.6).
•
Como falar de Cristo aos espíritas e adeptos dos cultos afros? Na
evangelização dos espíritas e dos adeptos dos cultos afros, evite toda e
qualquer discussão. Mas, com amor e sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de que
aos homens está ordenado morrerem uma única vez, e que o sacrifício de Jesus
Cristo é suficiente para levar-nos ao Pai.
•
Como evangelizar os muçulmanos?
Na evangelização dos
muçulmanos, não ofenda Maomé. Todavia, não deixe de proclamar-lhes a
supremacia de Cristo na salvação de todos os que creem (Rm 1.16).
•
Por que é urgente falar de Cristo aos desviados?
Porque Jesus os ama e
Ele pode voltar a qualquer momento.