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2º Trimestre de 2014
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Lição 6
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11
de maio de 2014
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O Ministério
de Apóstolo
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TEXTO ÁUREO
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“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para
profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” (Ef
4.11).
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VERDADE
PRÁTICA
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O
dom do apostolado foi concedido por Deus à igreja com o propósito de expandir
o Evangelho de Cristo.
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HINOS
SUGERIDOS
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96,
149, 355.
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LEITURA DIÁRIA
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 4.7-16.
7 - Mas a graça foi dada a cada um
de nós segundo a medida do dom de Cristo.
8 - Pelo que diz: Subindo ao alto,
levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens.
9 - Ora, isto — ele subiu — que é,
senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra?
10 - Aquele que desceu é também o
mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.
11 - E ele mesmo deu uns para
apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores
e doutores,
12 - querendo o aperfeiçoamento dos
santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
13 - até que todos cheguemos à
unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida
da estatura completa de Cristo.
14 - Para que não sejamos mais
meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano
dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.
15 - Antes, seguindo a verdade em
caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.
16 - Do qual todo o corpo, bem
ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de
cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
·
Analisar biblicamente o colégio apostólico.
·
Descrever o ministério apostólico de Paulo.
·
Conscientizar-se a respeito da apostolicidade atual
PALAVRA CHAVE
Apóstolo: Do gr. apostolos, enviado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A partir da lição desta semana estudaremos
os Dons Ministeriais distribuídos por Deus à sua Igreja, objetivando
desenvolver o caráter cristão da comunidade dos santos, tornando-o semelhante
ao de Cristo (Ef 4.13). De acordo com as epístolas aos Efésios e aos Coríntios,
são cinco os dons ministeriais concedidos por Deus à Igreja: apóstolos,
profetas, evangelistas, pastores e doutores (1Co 12.27-29). Veremos o quanto
esses ministérios são necessários à vida da igreja local para cumprir a missão
ordenada pelo Senhor ante o mundo e, simultaneamente, crescer “na graça e
conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pe 3.18). Mostrando a
sequência de Efésios 4.11, iniciaremos o estudo pelo dom ministerial de
apóstolo. [Comentário:
Já temos aprendido na primeira lição deste trimestre que os dons
ministeriais são dádivas concedidas por Cristo com a finalidade de aperfeiçoar
os santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, a fim
de que os crentes atinjam a unidade da fé, o conhecimento do Filho de Deus, o
nível de varões perfeitos, a medida da estatura completa de Cristo (Ef.4.12,13).
Com esta lição, iniciamos o segundo bloco deste trimestre, dedicado ao estudo
dos dons ministeriais. O primeiro dom ministerial que estudaremos é o de
apóstolo, aqueles que foram enviados diretamente por Jesus para dar início à
Igreja.] Tenhamos todos uma excelente e
abençoada aula!
1. O termo “apóstolo”. O Dicionário Bíblico Wycliffe informa que o termo grego apostolos
origina-se do verbo apostellein, que significa “enviar”, “remeter”. A palavra
apóstolo, portanto, significa “aquele que é enviado”, “mensageiro”,
“oficialmente comissionado por Cristo”. Ao longo do Novo Testamento, o
verdadeiro apóstolo é enviado por Cristo igualmente como o Filho foi enviado
pelo Pai com a missão de salvar o pecador com autoridade, poder, graça e amor.
O verdadeiro apostolado baseia-se na pessoa e obra de Jesus, o Apóstolo por
excelência (Hb 3.1). [Comentário: Etimologicamente
o termo grego Apostellein “Apóstolo” significa aquele que é enviado, mensageiro
ou embaixador. Aquele que representa a quem o enviou. A palavra é usada acerca
do Senhor Jesus para descrever a Sua relação com Deus (Hb 3.1; Jo 17.3). Os
doze discípulos escolhidos pelo Senhor para treinamento especial foram chamados
assim (Lc 6.13; 9.10). Paulo, embora tivesse visto o Senhor Jesus (I Co 9.1;
15.8), não tinha acompanhado os doze todo o tempo do Seu ministério terrestre,
e, consequentemente, não era elegível para um lugar entre eles, de acordo com a
descrição de Pedro sobre as qualificações necessárias (At 1.22). Paulo foi
comissionado diretamente pelo próprio Senhor, depois de sua ascensão, para
levar o evangelho aos gentios” (At 9.1-15) (VINE, 2002, p.407). O título
“apóstolo” se aplica a certos líderes cristãos no NT. O verbo “apostello”
significa “enviar alguém em missão especial como mensageiro e representante
pessoal de quem o envia. O título é usado para Cristo (Hb 3.1), os doze
discípulos escolhidos por Jesus (Mt 10.2), o apóstolo Paulo (Rm 1.1; II Co 1.1;
Gl 1.1) e outros (At 14.4,14; Rm 16.7; Gl 1.19; 2.8,9; I Ts 2.6,7). A Bíblia de
Estudo Pentecostal (STAMPS, 2012, p. 1814). A Bíblia de Estudo Pentecostal
classifica “apóstolos” num sentido geral, como um ministério que ainda continua
sendo necessário para o propósito de Deus na igreja, fazendo uma conexão direta
com o trabalho missionário. Dessa forma, o termo “missionário” teria o mesmo
sentido de “apóstolo”, ou seja, um representante designado por uma igreja, e
cita como referências bíblicas Atos 14.4, 14 (Barnabé e Paulo), Rm 16.7
(Andrônico e Júnia), 2 Coríntios 8.23 (Embaixadores, traduzido do grego
apóstoloi).]
2. O colégio apostólico. Entende-se por colégio apostólico o grupo dos doze primeiros discípulos
de Jesus convidados por Ele a auxiliarem o seu ministério terreno. O Salvador
os separou e nomeou. Os primeiros escolhidos não eram homens perfeitos, mas
foram vocacionados a levar a mensagem do Evangelho a todo o mundo (Mt 28.19,20;
Mc 16.15-20). De acordo com Stanley Horton, eles foram habilitados a exercer “o
ministério quando do estabelecimento da Igreja” (At 1.20,25,26). Em outras
palavras, os doze apóstolos constituíram a base ministerial para o
desenvolvimento e a expansão da Igreja no mundo. Mas antes, como nos mostra a
Palavra de Deus, receberam o batismo com o Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.8;
2.1-46). [Comentário: Dá-se o
nome de Colégio Apostólico ao grupo de doze homens que foram chamados pelo
próprio Senhor Jesus para segui-lo durante o seu ministério terreno (Mt 10.2;
Mc 6.30; Lc 6.13). “Foram três anos aproximadamente, em que eles aprenderam as
verdades de Deus com o maior Mestre da história. Após o seu discipulado, aos
pés de Cristo, e o recebimento do batismo com o Espírito Santo (Lc 24.49; At
1.8), aqueles 12 foram enviados para proclamar o evangelho, ou as Boas Novas de
salvação (Lc 6.13). Eles constituíram a base ministerial para o crescimento, o
desenvolvimento e a expansão do Reino de Deus e da Igreja de Cristo, por todo o
mundo” (RENOVATO, 2014, p. 72).]
3. A singularidade dos doze. Aqui é importante ressaltar que o apostolado dos doze tem uma conotação
bem singular em relação aos demais encontrados em Atos e também nas epístolas
paulinas. [Comentário: A
característica fundamental do apóstolo é ser alguém que tem uma missão a
cumprir, enviado por quem tem autoridade espiritual para fazê-lo. Em seu
discipulado, os doze apóstolos foram preparados para o cumprimento da missão
mais importante que um mortal poderia receber. Serem embaixadores do Reino de Deus.
Não poderiam ser pessoas desprovidas de qualificações especiais. Eram homens
comuns, humanamente detentores de virtudes e defeitos, mas tiveram um
treinamento aos pés do Mestre dos mestres. E demonstraram possuir algumas
qualidades especiais.]
a) Eles
foram convocados pessoalmente pelo Senhor. Multidões seguiam Jesus por onde Ele
passava (Mt 4.25), e muitos se tornavam seguidores do Mestre. Mas para iniciar
o trabalho da Grande Comissão, apenas doze foram convocados pessoalmente por
Ele (Mt 10.1; Lc 6.13). [Comentário: Foram
chamados por Jesus. Em seu ministério, Jesus teve muitos discípulos (Mt 8.21;
9.57-62). Mas, para cumprir a grande missão, Jesus selecionou apenas 12, e lhes
deu credenciais e poder para se tornarem apóstolos. “E, chamando a si os seus
doze discípulos...” (Mt 10.1a). Lucas anotou a eleição dos 12 dentre muitos
outros. Após passar uma noite inteira em oração a Deus, “chamou a si os seus
discípulos, e escolheu doze deles a quem deu nome de apóstolos” (Lc 6.12 —
grifo nosso).]
b) Andaram
com Jesus durante todo o seu ministério. Desde o batismo do Senhor até a
crucificação, os doze andaram com o Mestre, aprenderam e conviveram com Ele (Mc
6.7; Jo 6.66-71; At 1.21-23). [Comentário:
Receberam autoridade espiritual. Jesus “deu-lhes autoridade sobre os
espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e
enfermidades” (Mt 10.1; Mc 3.15). Inicialmente, essa autoridade foi concedida
aos doze. E, na Grande Comissão, além de mandar que seus discípulos pregassem o
evangelho por todo o mundo, a toda a criatura, disse que os sinais e maravilhas
haveriam de seguir a todos os que nEle cressem. Não apenas aos doze, mas “aos
que crerem”, ou seja, a todos os seus discípulos (Mc 16.17, 18). E importante
destacar que os doze receberam dons sobrenaturais, antes que o Espírito Santo
os colocasse à disposição da Igreja.]
c)
Receberam autoridade do Senhor (Jo 20.21-23). Os doze receberam de Jesus um
mandato especial para prosseguirem com a obra de evangelização. Eles foram
revestidos de autoridade de Deus para expulsar os demônios, curar os enfermos e
pregar o Evangelho à humanidade (Mc 16.17,18; cf. At 2.4). [Comentário: Tinham delegação de Cristo. Os 12 apóstolos não
foram apenas “enviados”, mas tiveram um mandato especial. Jesus lhes disse;
“Disse-lhes, pois, JESUS outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me
enviou, também eu vos envio a vós. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e
disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. A autoridade delegada aos apóstolos foi
tão grande, que eles tinham poder para perdoar pecados ou retê-los. JESUS os
enviou, do mesmo modo como Ele fora enviado pelo Pai (Jo 20.21-23). Podemos
imaginar o que os doze sentiram, ao ouvir aquelas palavras! Serem enviados por
Cristo, e como Cristo o fora por seu Pai! Os que entenderam bem a missão devem
ter sentido o grande peso de sua responsabilidade. Os que haviam sido
pescadores, antes, podiam guardar as redes e suspender a pescaria. Mas, uma vez
feitos “pescadores de homens” (Mt 4.19; Mc 1.17), não poderiam suspender a
missão. Os que outrora tinham outras atividades não tinham como voltar atrás. O
mundo nunca mais foi o mesmo depois de Cristo, e depois que seus apóstolos
começaram a cumprir a Grande Comissão (Mc 16.15). Elinaldo Renovato. Dons
espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder extraordinário.
Editora CPAD. pag. 73-74.]
SINOPSE DO TÓPICO (1)
O verdadeiro apostolado é centrado
única e exclusivamente em Jesus Cristo, pois Ele é o Apóstolo enviado pelo Pai.
II. O APÓSTOLO PAULO
1. Saulo e sua conversão. Saulo foi um judeu de cidadania romana, educado “aos pés de Gamaliel”, e
também um importante mestre do judaísmo (At 22.3,25). Ele era intelectual,
fariseu e foi perseguidor dos cristãos. Entretanto, a caminho de Damasco, em
busca dos cristãos que haviam fugido devido à perseguição em Jerusalém, e com
carta de autorização para prendê-los, Saulo teve uma experiência com o Cristo
ressurreto (At 9.1-22). A sua vida foi inteiramente transformada a partir desse
encontro pessoal com Jesus. De perseguidor, passou a perseguido; de Saulo, o
fariseu, a Paulo, o apóstolo dos gentios. [Comentário:
“Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus), e o
irmão Sóstenes (1 Co 1.1; 2 Co 1.1; Gl 1.1). O chamado de Paulo foi bem
diferente. A caminho de Damasco, com ordens dos sacerdotes para prender os
cristãos, foi interrompido por Jesus, de maneira sobrenatural e impactante. No
chão, Paulo teve o chamado de Deus de forma tão dramática, que caiu, ouvindo a
potente voz do Senhor, que o abatera em seu orgulho e presunção, quando julgava
estar fazendo a vontade de Deus no zelo do judaísmo (At 9.4; 22.7; At 9.10-19).
Deus tem seus caminhos e suas maneiras de agir, às vezes muito estranhas (cf.
Is 28.21). Diante de um chamado tão singular e diferente dos demais apóstolos,
Paulo tinha razão em dizer que era chamado pela vontade de Deus e não dos
homens. Até seu nome foi mudado, de Saulo (hb. Sha'ul, o que foi pedido) para
Paulo (gr. Paulus, baixo, pequeno, humilde), após ser convocado pelo Espírito Santo
para ser enviado para a missão (At 13.8). Elinaldo Renovato. Dons
espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder
extraordinário. Editora CPAD. pag. 75. A conversão de Saulo ocorreu após
a morte e ressurreição do Senhor Jesus (At 9.1-18). Logo, ele não tinha as
“credenciais” que eram comuns aos demais apóstolos (At 1.21,22). Mas, o Senhor
o chamou para este ministério, embora ele se considerasse indigno como dizendo
ser “o menor dos apóstolos” (I Co 15.8,9). Paulo enfrentou muitas oposições por
parte dos falsos mestres que questionavam sua autoridade apostólica. Por essa
razão, em suas epístolas, era comum ele identificar-se como apóstolo: “Paulo,
servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de
Deus” (Rm 1.1); “Paulo, chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus,
e o irmão Sóstenes” (I Co 1.1); “Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem
por homem algum, mas por Jesus Cristo (Gl 1.1). Além disso, em suas cartas, ele
ressalta repetidas vezes que foi chamado para ser o “apóstolo dos gentios” (Rm
11.13; 15.15,16; Gl 1.16;2.7,8).]
2. Um homem preparado para servir. Dos vinte e sete livros do Novo Testamento, treze foram escritos pelo
apóstolo Paulo. Quão grande tratado teológico encontramos em sua Epístola aos
Romanos! O seu legado teológico foi grandioso para o cristianismo. Mas para
além da intelectualidade teológica, o apóstolo dos gentios levou uma vida de
sofrimento por causa da pregação do Cristo ressurreto. Eis a declaração
apostólica que denota tal verdade: “Combati o bom combate, acabei a carreira,
guardei a fé” (2Tm 4.7). [Comentário: A vida
de Paulo, seu fervor missionário e seu zelo pela Igreja de Deus demonstram
claramente o seu chamado para o ministério apostólico. Sua preocupação não era
apenas evangelizar, mas também, visitar os irmãos pelas cidades onde havia
anunciado o Evangelho, para exortá-los a permanecer na fé e encorajá-los em
meio às perseguições e ao sofrimento (At 14.21,22; 15.36). Um verdadeiro
apóstolo é homem que deve ter comunhão e experiência com Deus. Paulo, não
obstante não ter convivido com JESUS como os demais apóstolos, teve
experiências espirituais que os outros não tiveram. E essas experiências
fortaleceram sua vida espiritual e solidificaram o seu relacionamento com Cristo.
Ele diz que teve “visões e revelações do Senhor” (1 Co 12.1); com bastante
modéstia, falando na terceira pessoa, diz que “foi arrebatado ao terceiro
céu”... “e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar” (1 Co
12.2,4). Que palavras foram essas, só Deus e Paulo sabem. Elinaldo
Renovato. Dons espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com
poder extraordinário. Editora CPAD. pag. 75.]
3. “O menor dos apóstolos”. O apóstolo Paulo não pertencia ao colégio dos doze. Ele não andou com
Jesus em seu ministério terreno nem testemunhou a ressurreição do Senhor —
requisitos indispensáveis para o grupo dos doze (At 1.21-23). Humildemente, o
apóstolo reconheceu que não merecia ser assim chamado, pois considerava-se um
“abortivo”, como que nascido fora de tempo, o menor de todos (1Co 15.8,9).
Entretanto, o Senhor se revelou a ele ressurreto (At 9.4,5) e ensinou-lhe todas
as coisas. O apóstolo recebeu o Evangelho diretamente do Senhor (Gl 1.6-24; 1Co
11.23). Embora o colégio apostólico tenha reconhecido o apostolado paulino (Gl
2.6-10; 2Pe 3.14-16), as igrejas plantadas por ele eram o selo do seu
ministério apostólico (1Co 9.2). [Comentário:
Paulo era um homem de grande cultura. Desmistificando a crença ou
“doutrina” de que Deus só usa pessoas de pouca instrução, o exemplo de Paulo é
bem marcante. Era homem de alto conhecimento bíblico e teológico, discípulo de
Gamaliel, um dos mestres do judaísmo (At 22.3). Paulo era um intelectual
poliglota. Falava hebraico, por ser judeu e fariseu (At 22.2); por ser cidadão
romano (At 22.25), falava latim; suas epístolas foram escritas em grego, o que
dá a entender que, sendo um homem culto de sua época, falava a língua helénica;
e, como judeu zeloso, certamente, falava o aramaico, que era língua usual, nos
meios intelectuais de sua época. Em sua soberania, e segundo seus propósitos
divinos, JESUS resolveu contrariar a lógica humana, e chamar um perseguidor do
evangelho para ser salvo e fazer dele um apóstolo dos mais destacados entre os
que quis escolher. Enquanto alguns de seus primeiros discípulos, do grupo dos
Doze, eram humildes pescadores, de menor grau de instrução, Paulo era um homem
intelectual, que haveria de levar o evangelho aos gentios, ou gentes de todas
as nações, fora de Israel, inclusive aos “reis” ou governantes de povos
estrangeiros. Além dessa característica marcante, em seu ministério, Paulo foi
o grande teólogo e intérprete dos evangelhos de Cristo. Dos 27 livros do Novo
Testamento, 13 foram escritos por ele. E ainda resta dúvida se a epístola aos
hebreus também foi de sua autoria. Não foi por acaso que Paulo foi o primeiro
apóstolo a levar o evangelho de Cristo à Europa. Ele foi o grande evangelizador
do Império Romano (Rm 15.24,28). Em suas viagens missionárias, levou o evangelho
de Cristo a cidades de Israel, passou pela Turquia, pela Ásia Menor; pregou na
Macedônia, na Acaia, na Grécia, centro cultural da Europa, à época; e, em sua
última viagem missionária, reviu discípulos nas igrejas que fundara, e terminou
em Roma, para onde foi levado preso, e pregou na capital do Império mundial da
época. Concluiu sua extraordinária missão, declarando solenemente: “Combati o
bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.7). Elinaldo
Renovato. Dons espirituais & Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com
poder extraordinário. Editora CPAD. pag. 75-76. O Apóstolo Paulo (I Cor
15.8-11). Paulo se inclui entre aqueles que viram Jesus ressuscitado: E, por
derradeiro de todos, me apareceu também a mim (8). Paulo não acreditava que tivesse
visto Cristo somente numa visão. Ele considerava sua experiência na estrada de
Damasco uma válida aparição da pessoa do Senhor ressuscitado. Ele não conhecia
nenhuma aparição posterior de Cristo a qualquer pessoa - pois a aparição de Cristo
a João na ilha de Patmos aconteceu depois da morte de Paulo. O apóstolo refere
aqui a si mesmo como um abortivo (ektroma). Essa estranha frase significa um
aborto, ou nascimento fora do tempo, e “denota um filho nascido de forma
violenta e prematura”. Esta referência à conversão de Paulo é a descrição “da
rapidez e violência da transição... enquanto ele ainda estava num estado de
imaturidade”. Fazendo um contraste, os 12 discípulos haviam sido escolhidos,
alimentados, treinados e depois comissionados. Haviam sido aprendizes, antes de
se tornarem apóstolos. A mudança de Paulo foi dramática e excepcional. No
entanto, ele havia visto o Senhor de forma tão real como eles. Paulo não só
havia visto o Senhor, como a experiência havia revolucionado completamente a
sua vida. Ele estava bastante ciente de ser o menor dos apóstolos e indigno de
ter esse nome, por causa da intensa perseguição que havia feito à igreja. Mas,
apesar da sua falta de mérito e aptidão, a graça de Deus o havia tornado
semelhante aos apóstolos para essa tarefa. A abundante graça que foi concedida
a Paulo não foi vã, pois deu frutos e era valiosa. Sobre os outros apóstolos,
Paulo declara: Trabalhei muito mais que todos eles. Isso pode querer dizer que
Paulo viveu mais tempo, portanto trabalhou mais, ou pode significar que ele
teve mais sucesso que os outros na fundação das igrejas. Embora Paulo seja
suficientemente humano para apreciar seu sucesso como servo do Senhor, ele
reconhecia que as suas realizações não eram o resultado de seus talentos, mas
da graça de Deus que estava em sua vida. A conclusão é que todos os líderes
apostólicos e várias centenas de crentes da Igreja Primitiva aceitavam o fato
da ressurreição de Cristo. Além disso, esse fato havia sido pregado aos
coríntios e eles o haviam aceitado. Cheio de propósito, Paulo podia declarar em
relação à ressurreição: Então, ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e
assim haveis crido. Donald S. Metz. Comentário Bíblico Beacon. Editora
CPAD. Vol. 8. pag. 358.]
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Paulo viu o Cristo ressurreto. Esta
era a sua credencial apostólica.
III. APOSTOLICIDADE ATUAL (Ef 4.11)
1. Ainda há apóstolos? No sentido estrito do termo, e de acordo com a sua singularidade, apóstolos
como os doze não mais existem. A Palavra de Deus diz que durante o milênio, os
doze se assentarão sobre tronos para julgar as doze tribos de Israel (Mt
19.28). Os seus nomes também estarão registrados nos doze fundamentos da cidade
santa (Ap 21.12-14). Logo, o colégio apostólico foi formado por um grupo
limitado de discípulos, não havendo, portanto, uma sucessão apostólica. [Comentário: Ainda há apóstolos? Aplicamos este termo ao que
já vimos no item 1.1, ao “Colégio Apostólico”, ou aos Doze discípulos que foram
selecionados por JESUS, e enviados como apóstolos para dar início à Grande
Comissão (Mc 16.15). Apóstolos como eles, não existem mais. Eles eram apóstolos
no sentido estrito da palavra, e nas circunstâncias em que foram chamados e
enviados por JESUS. 1) Estiveram com CRISTO, durante todo o seu ministério
terreno. Enquanto Paulo aprendeu “aos pés de Gamaliel”, os Doze aprenderam aos
pés de JESUS, o Mestre dos mestres, no mais perfeito curso de evangelização e
discipulado que alguém poderia realizar. Próximo à sua morte, JESUS lhes disse:
“E vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações” (Lc 22.28).
O fato de ter visto a CRISTO não é condição exclusiva, pois Paulo também o viu
(1 Co 9.1,2). Mas o terem aceito seu chamado diretamente de sua parte; de terem
caminhado durante cerca de três anos, ao seu lado, ouvindo sua palavra, e vendo
seus milagres; de terem comido e dormido ao seu lado, muitas vezes sem ter
“onde reclinar a cabeça” (Mt 8.20); só os Doze compartilharam momentos tão
expressivos da humanidade, bem como da divindade de CRISTO. 2) Eles estiveram
com JESUS, após a sua ressurreição. Outros discípulos também estiveram com
JESUS, como os do Caminho de Emaús (Lc 24.13-31). Mas os que compartilharam da
companhia do Senhor, de modo privado e especial, foram os 11, visto que Judas
traiu o Mestre e foi para o seu destino trágico. “Chegada, pois, a tarde
daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com
medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou JESUS, e pôs-se no meio, e
disse-lhes: Paz seja convosco! E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado.
De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor. Disse-lhes, pois,
JESUS outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos
envio a vós” (Jo 20.19-21). 3) Receberam a Grande Comissão. O mandato para
evangelizar o mundo é destinado a todos os crentes em JESUS, a toda a Igreja do
Senhor. Mas os Doze receberam a ordem missionária, diretamente da boca de JESUS
(Mc 16.15). JESUS não disse aos Doze que eles fizessem apóstolos, mas sim,
discípulos em todas as nações (Mt 28.18-20). 4) Os Doze terão seus nomes nos
fundamentos da Nova Jerusalém. Esse importante detalhe, registrado no
Apocalipse, certamente, constitui argumento mais que suficiente para se
entender, que o apostolado especial dos Doze, que constituíam o Colégio
Apostólico, não é repetido em nenhuma fase da História da Igreja. João viu esse
singular privilégio, concedido unicamente aos que seguiram JESUS, durante o seu
ministério terreno (Ap 21.12-14). Elinaldo Renovato. Dons espirituais
& Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder extraordinário.
Editora CPAD. pag. 77-78. Wayne Grudem afirma que o ofício de apóstolo
estava limitado ao tempo quando a igreja primitiva foi fundada. Grudem
argumenta que: Embora alguns hoje usem a palavra “apóstolo” para referir-se a
fundadores de igrejas e evangelistas, isso não parece apropriado e proveitoso,
porque simplesmente confunde quem lê o Novo Testamento e vê a grande autoridade
ali atribuída ao ofício de “apóstolo”. É digno de nota que nenhum dos grandes
nomes na história da igreja – Atanásio, Agostinho, Lutero, Calvino, Wesley e
Whitefield – assumiu o título de “apóstolo” ou permitiu que o chamassem
apóstolo. Se alguns, nos tempos modernos, querem atribuir a si o título de
“apóstolo”, logo levantam a suspeita de que são motivados por um orgulho
impróprio e por desejos de auto-exaltação, além de excessiva ambição e desejo
de ter na igreja mais autoridade do que qualquer outra pessoa deve corretamente
ter. GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática: atual e exaustiva. São Paulo:
Vida Nova, 1999, p. 764.]
2. Apóstolos fora dos doze. A carta aos Efésios apresenta a vigência do dom ministerial de apóstolo.
O teólogo Stanley Horton informa-nos que “o Novo Testamento indica que havia
outros apóstolos que também haviam sido dados como dons à Igreja. Entre estes
se acham Paulo e Barnabé (At 14.4,14), bem como os parentes de Paulo, Andrônico
e Júnia (Rm 16.7)”. Ao longo do Novo Testamento, e no primeiro século da
Igreja, o termo apóstolo recebeu um significado mais amplo, de um dom
ministerial distribuído à igreja local (Dicionário Vine). [Comentário: Além dos Doze, o Novo Testamento também cita
outros exemplos de apóstolos, como Paulo, que se considerou a si mesmo “o menor
dos apóstolos” por ter perseguido “a igreja de Deus” (1 Co.15.9; Rm 1.1; 2 Co
1.1); ele viu a Jesus Cristo (1 Co 9.1). Barnabé também foi reconhecido como
apóstolo (At 14.14). Havia “outros apóstolos”, a que Paulo se referia em sua
carta aos romanos (Rm 16.7) e em outras epístolas (G1 1.19; 1 Ts 2.6,7).]
3. O ministério apostólico atual. Não há sucessão apostólica. Esta é uma doutrina formada pela igreja
romana e, infelizmente, copiada por algumas evangélicas para justificar a
existência do poder papal. O ministério dos doze não se repete mais. O que há é
o ministério de caráter apostólico. Atualmente, missionários enviados para
evangelizar povos não alcançados pelo Evangelho são dignos de serem
reconhecidos como verdadeiros apóstolos de Cristo. Homens como John Wesley,
William Carey (cognominado “pai das missões modernas”), Hudson Taylor, D. L.
Moody, Gunnar Vingren, Daniel Berg, “irmão André” e tantos outros, em tempos
recentes, foram verdadeiros desbravadores apostólicos. Cidades e até países
foram impactados pela instrumentalidade desses servos de Deus. [Comentário: Como demonstrado, o ministério dos Doze, ou do
colégio apostólico, não se repete. Nenhum dos Setenta, nem qualquer dos
apóstolos da Igreja Primitiva; ou dos tempos antigos, modernos, atuais, ou
futuros, jamais terá seu nome nos fundamentos da Nova Jerusalém. Aqueles Doze
foram únicos. Não há sucessão apostólica, como entende a Igreja Católica.
Referindo-se aos apóstolos de Jesus, no sentido especial, a Bíblia de Estudo
Pentecostal diz: “O ministério de apóstolo nesse sentido restrito é exclusivo,
e dele não há repetição. Os apóstolos originais do Novo Testamento não têm
sucessores”. Atualmente, o que podemos ver como ministério de caráter
apostólico, é o trabalho dos missionários, quando são enviados para desbravar
campos, em países de povos não alcançados pelo evangelho de Cristo. Se um
missionário vai assumir um trabalho que já está estabelecido, cujas bases e
desenvolvimento deveram-se ao esforço de outros companheiros, não pode dizer
que faz um trabalho de apóstolo, e sim, de pastor ou evangelista. Paulo ensina
que Jesus, depois de subir ao alto e levar “cativo o cativeiro”, “deu dons aos
homens”. Observando o texto bíblico, de Efésios 4.11, lemos: “E ele mesmo deu
uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e
outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a
obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11,12). Esses
“homens-dons”, concedidos por Deus e seus ofícios ou ministérios, têm por
finalidade alcançar a “unidade do Espírito” (Ef 4.3), visando “o
aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério” e a “edificação do corpo
de Cristo”. Dessa forma, se existe atualidade para os ofícios de “profetas”,
“evangelistas” e “doutores” ou “mestres”, por que não deveria haver atualidade
do ofício do apóstolo? Sem dúvida alguma, o ministério de caráter apostólico
deve ser desenvolvido, na atualidade, ao lado dos demais ministérios,
indispensáveis à unidade e à edificação do corpo de Cristo. Homens como John
Wesley, William Carey, cognominado “pai das missões modernas”; Adoniran Judson,
Hudson Taylor, D. L. Moody, Jorge Müller, Smith Wigglesworth, Gunnar Vingren,
Daniel Berg, Richard Wurmbrand, e tantos outros, em tempos mais recentes, podem
ser considerados verdadeiros apóstolos de Jesus. São homens que expuseram suas
vidas para levar a mensagem do evangelho aos mais longínquos lugares do mundo. Patzia
afirma: “Visto que a Igreja de hoje não tem lugar para o cargo de apóstolo, por
exemplo, a tentação é encontrar-se uma contrapartida contemporânea nos líderes
eclesiásticos, como superintendentes ou supervisores”.7 Há realmente, essa
“tentação”, de se buscar aplicação para o termo “apóstolo”, a funções que pouco
ou nada têm de apostólicas. Elinaldo Renovato. Dons espirituais &
Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder extraordinário. Editora
CPAD. pag. 80-81.]
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Segundo Efésios 4.11 o dom
ministerial de apóstolo está em plena vigência na igreja atual.
CONCLUSÃO
Nos moldes do colégio dos doze, o
ministério apostólico não existe atualmente. Entretanto, o dom ministerial de
apóstolo citado por Paulo em Efésios 4.11 está em plena vigência. Pastores
experimentados, evangelistas e missionários que desbravaram os rincões do nosso
país ou em países inimigos do Evangelho, são pessoas portadoras desse dom
ministerial. São os verdadeiros apóstolos da Igreja de Cristo hoje. [Comentário: Como apresentado neste comentário, o termo
apóstolo significa “enviado”. Temos em Jesus a aplicação primeira deste título,
depois aos Doze, a Paulo, além de outros. Para fazer parte do círculo
apostólico, era necessário ter sido testemunha ocular das obras, da vida, da
morte e ressurreição de Cristo. Logo, hoje não temos apóstolos nos moldes do
Colégio Apostólico. O ministério de caráter apostólico permanece e é
desenvolvido por missionários que estabelecem igrejas em diversos lugares do
mundo. Fazer questão de ser reconhecido com o título como que possuindo uma autoridade
superior é sinal de orgulho. O maior título que deveríamos possuir é aquele
mesmo que Cristo sugeriu: servo!] “NaquEle que me garante:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"
(Ef 2.8)”,
Graça e Paz a todos que estão em Cristo!
Francisco Barbosa
Cor mio tibi offero,
Domine,
prompte et sincere!
Hoje, em Campina Grande-PB
Maio de 2014.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BEVERE, John. Assim Diz o Senhor?
Como saber quando Deus está falando através de outra pessoa. 1 ed., RJ: CPAD,
2006. HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento.
12 ed., RJ: CPAD, 2012.
EXERCÍCIOS
1. Segundo as
epístolas aos Efésios e aos Coríntios, quantos e quais são os dons
ministeriais?
R. São cinco
dons: Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores.
2. De acordo
com o Dicionário Bíblico Wycliffe, defina o termo grego apostolos.
R. Apostolos
origina do verbo apostellein que diz respeito a “enviar”, “remeter”.
3. Qual era a
cidadania do apóstolo Paulo?
R. Ele era
judeu de cidadania romana.
4. De acordo
com a lição, ainda existem apóstolos?
R. Nos moldes
do colégio dos doze, o ministério apostólico não existe mais. Todavia o dom
ministerial de apóstolo citado em Efésios 4.11 está em plena vigência.
5. Na
atualidade, quem são os verdadeiros apóstolos?
R. Os
missionários.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2014 - CPAD - Jovens e Adultos;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP (Digital);
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Defesa da Fé: Questões reais; Respostas precisas; Fé
Solidificada. 1 ed., RJ: CPAD, 2010;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos
subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e
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