Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013 - CPAD -
Jovens e Adultos
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
Lição 9 – A Família e a Sexualidade
2 de junho de 2013
TEXTO ÁUREO
“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de
Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27). – As Escrituras ensinam que Deus fez o
homem e a mulher à sua própria imagem, assim de que os seres humanos são
semelhantes a Deus, como nenhuma outra criatura terrena é. A dignidade especial
dos seres humanos está no fato de, como homens e mulheres, poderem refletir e
reproduzir, dentro de sua própria condição de criaturas, os santos caminhos de
Deus. Os seres humanos foram criados com esse propósito e, num sentido, somos
verdadeiros seres humanos na medida em que cumprimos esse propósito.
VERDADE PRÁTICA
Apesar da grotesca e abominável exploração sexual
que vitima o mundo atual, não podemos esquecer-nos dos princípios bíblicos que
regem o relacionamento entre os sexos.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Tessalonicenses 4.3-5; 5.23; 1
Pedro 1.14-16.
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
• Identificar algumas
questões importantes sobre a sexualidade;
• Reconhecer o
valor da pureza sexual antes do casamento; e
• Compreender o
que a Bíblia ensina sobre a homossexualidade.
PALAVRA-CHAVE
Sexualidade: - subst. f. Comportamentos ligados à
união entre homens e mulheres. (http://www.lexico.pt/sexualidade/); A atração que
o homem sente pela mulher e vice-versa (http://www.dicionarioinformal.com.br/sexualidade/). O conjunto dos
fenômenos da vida sexual; qualidade sexual; sexo.
COMENTÁRIO
introdução
A cultura judaico-cristã Legou à humanidade um padrão moral e ético
elevado, no entanto, vivemos dias em que esta mesma humanidade busca
ardorosamente libertar-se do jugo ético e moral judaico-cristão para
entregar-se à uma ética e moral relativizada e muito abaixo daquela
estabelecida na Bíblia Sagrada. Embora vivessem numa sociedade onde o pecado
sexual era comum e aceitável, os apóstolos não transigiam com a verdade e a
santidade de Deus. Não rebaixaram os padrões morais para acomodá-los às ideias
e tendências daquela sociedade. Sempre que se deparavam com baixo padrões
morais em alguma igreja (Ap 2.14,15,20), repreendiam-na e procuravam
corrigi-la. Deus determina para todos os crentes normas elevadas de pureza e
santidade concernentes a assuntos sexuais. A oração final de Paulo em favor dos
crentes tessalonicenses é que sejam santificados. Essa deve ser nossa oração.
Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I. QUESTÕES SOBRE A SEXUALIDADE
1. Um mundo dominado pelo
erotismo. É comum a sociedade exaltar o
pecado, chamando a depravação de força varonil, de virtude autêntica e de
liberdade elogiável. Ao mesmo tempo a sociedade opõe-se à retidão, tachando-a
de maléfica. Dois exemplos conhecidos, a respeito do assunto em pauta. A
perversão sexual (isto é, do homossexualismo e do lesbianismo), a sociedade
considera um modo de vida alternativo legítimo, que deve ter aceitação pública,
enquanto os que condenam tal conduta, por observarem as normas bíblicas da
moralidade sexual são chamados de intolerantes e defensores de um preconceito
opressor. Os defensores do aborto, a sociedade os chama de pessoas sensíveis,
dedicadas com afinco aos direitos da mulher, ao passo que os defensores da
vida, a mesma sociedade os chama de extremistas ou fanáticos religiosos. Quanto
ao crente, este deve, em todo tempo, manter-se fielmente e de todo coração,
dentro dos padrões divinos do bem e do mal, conforme nos revela a Palavra de
Deus escrita. Precisamos, a exemplo do Salmista, repudiar fortemente os feitos
iníquos, não tolerá-los em nossa presença; assim, estaremos procurando seguir o
exemplo de Deus, que não tolera um pecador sem arrependimento em sua presença.
2. Fornicação é pecado. Temos ciência de que aqueles que experimentam o
sexo fora dos padrões de Deus obtém prazer e também têm filhos, pois essas duas
manifestações da bênção de Deus para o sexo não são revogadas. Entretanto, o
sexo irresponsável traz consequências para o homem e a mulher, como filhos não
planejados e não reconhecidos, mães assumindo lares sozinhas, doenças
sexualmente transmissíveis, memórias contaminadas pelo desprezo e pelo
abandono, etc. Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento e a família que
dele surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na terra (Gn
2.24). A prescrição divina para o casamento é um só homem e uma só mulher, os
quais tornam-se uma só carne (isto é, unidos em corpo e alma). Este ensino
divino exclui o adultério, a poligamia, a homossexualidade, a fornicação e o
divórcio (Mc 10.7-9; Mt 19.9). DEUS tem elevados padrões para seu povo, quanto
ao casamento e à sexualidade (Hb 13.4). A Bíblia diz em Provérbios 5:18-19
“Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na mulher da tua mocidade. Como
corça amorosa, e graciosa cabra montês saciem-te os seus seios em todo o tempo;
e pelo seu amor sê encantado perpetuamente”. A Bíblia diz em 1 Coríntios 6:18
“Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete, é fora do
corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo”.
3. Prazer no casamento. Pessoas mal resolvidas na sua sexualidade podem
ter sérios problemas conjugais. É importante desconstruir a ideia de que o sexo
é pecaminoso. Os cristãos devem entender que o sexo no âmbito do casamento
expressa a vontade de Deus para um matrimônio feliz. Em Provérbios 5.18-23, é
traçado um belo paralelo entre matar a sede com água limpa e fresca e a
satisfação da sede sexual do casal com a intimidade sexual regular e
estimulante no casamento. Esse texto indica que o relacionamento sexual deve
proporcionar grande prazer aos parceiros. A esposa é descrita como terna,
atraente, amorosa e satisfatória. O ponto de vista de Deus quanto ao relacionamento
sexual no casamento é o de uma parceria amorosa, inebriante, erótica e estimulante.
Esse relacionamento é o meio mais eficiente de se prevenir contra a
infidelidade.
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Vivemos numa sociedade dominada pelo
erotismo e pela sexualidade distorcida que nada tem com a ética cristã.
II. O VALOR DA PUREZA SEXUAL ANTES DO CASAMENTO
1. No Antigo Testamento. No hebraico: betûlãh,
significando moça solteira, virgem; e ‘almãh:
virgem, moça. Caso fosse descoberto que uma moça não era virgem antes do casamento,
ela seria apedrejada até a morte (Dt 22.20,21). Foi o próprio Deus quem, no
início, disse: “.. Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjuntora
que esteja como diante dele” (Gn 2.18). O Criador, em sua bondade e sabedoria,
viu que o homem carecia de uma companheira para todos os momentos, e criou a
mulher. Isto visava, também, a preservação da pureza da sexualidade entre o
casal (veja: Pv 5.17-19; 1 Co 7.2; Hb 13.4). O plano de Deus é que um homem e
uma mulher, unidos legitimamente, desfrutem do sexo. Um texto bíblico, talvez o
mais lembrado quando se trata de pureza tanto moral como espiritual, é Salmo
119.9, que assim diz: “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o
conforme a tua palavra”. A Nova Versão Internacional da Bíblia Sagrada
apresenta o mesmo texto da seguinte forma: “Como
pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a tua palavra”.
“Como podem os jovens, cheios das chamas da juventude e sempre tentados a experimentar
coisas novas, com frequência pecaminosas, manter- se puros? Muitos jovens não
são pecadores endurecidos, mas tradicionalmente enfrentam problemas de pureza
da vida, porquanto se inclinam a fazer experiências, em parte movidos pela
curiosidade, em parte por suas corrupções interiores [...]. O salmista
encontrou a resposta para o seu problema na LEI DE DEUS”. (adaptado de: Russell Norman
Champlin; Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo; Editora Hagnos;
pág.2433-2434.). Alguém disse e escreveu certa
vez que: “As concupiscências dos jovens são naturalmente fortes e inclinam por
contaminar a alma”. E citou Provérbios 1.4; 20.11. A Bíblia ensina em 1 Timóteo
4.12, especialmente aos jovens, o seguinte: “Ninguém despreze a tua mocidade; mas SÊ O EXEMPLO DOS FIÉIS, na
palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza”. “O texto de
Salmos 119.9-11 é fundamental para a vida do jovem, servo de Deus, em todos os
tempos. No Antigo Testamento, a moral era tão rígida, em termos de pureza
sexual que, se uma jovem praticasse sexo antes do casamento seria morta (Dt
22.20,21). Sua sentença era a pena capital. Fornicação era o mesmo que
prostituição (Dt 22.20, 21). Na cultura patriarcal (no tempo de Abraão, Isaque,
Jacó, Moisés, etc...), o homem tinha privilégios que não eram desfrutados pela
mulher. A moça que fornicava era morta. O homem que fornicasse tinha que casar
com a moça (Dt 22.28,29). [...]. Um sacerdote não podia casar com mulher
repudiada ou prostituta. Tinha que casar com uma moça virgem (Lv 21.13,14)” (Elinaldo Renovato de Lima; A
família cristã e os ataques do inimigo; Editora CPAD; pág.104-105.).
2. No Novo Testamento. A virgindade, do grego parthenia, cognato de parthenos
–usado em 1Co 7.36-38 acerca das filhas virgens, que quase certamente formava
uma das questões sobre a qual a igreja em Corinto pediu instruções do apóstolo.
“Alguém poderia dizer, sem pensar bem, ou por desconhecimento da Bíblia, que a
moral, no Novo Testamento, é menos rígida que na antiga aliança. Seria ledo
engano. Jesus Cristo não só cumpriu tudo o que estava previsto na Lei, como
trouxe uma forma mais profunda e abrangente, em termos de cumprimento dos
preceitos legais. Ele deixou de lado o formalismo e o legalismo, que
valorizavam apenas os atos exteriores do comportamento, e se fixou na origem
dos pecados, que nascem do interior do ser, do coração, ou da mente corrompida
do homem (Mt 15.19). Para Jesus, a pureza tem que ser interior, tem que partir
de dentro do coração e aparecer no exterior, como “luz do mundo” (Mt 5.14).
Daí, porque ele considera adultério, não só o ato sexual entre pessoas não
casadas, mas até mesmo o pensamento lascivo (Mt 5.28)” (Elinaldo Renovato de Lima; A
família cristã e os ataques do inimigo; Editora CPAD; pág.105.). Um texto relacionado com o nascimento de Jesus,
muito interessante no contexto de nosso assunto aqui: “o valor da pureza
sexual”, é Lucas 1.26,27: “E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus
a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem,
cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria”. Virgem
significa: “mulher que ainda não teve
relações sexuais”, “donzela”. Como
bem diz o pastor Elinaldo Renovato: “[...] a pureza sexual em o Novo Testamento
é tanto para o homem quanto para a mulher. Ambos devem manter-se castos e
virgens até o casamento” [Elinaldo Renovato, Lições Bíblicas, CPAD, 2º trimestre 2013, lição 09,
pág.63 (revista do mestre).].
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
No Antigo e em o Novo Testamento, a
pureza sexual de um jovem é exaltada e valorizada.
III. O SEXO QUE A BÍBLIA CONDENA
1. A prática do homossexualismo. A Bíblia declara que o comportamento homossexual é
abominação a Deus. Tal perversão do plano de Deus para o casamento (Gn 2.24) mancha
a imagem de Deus (Gn 1.27), distorce a intenção do Senhor em fazer do homem e
da sua mulher uma só carne e corrompe o nascimento de filhos, podendo acabar
com a continuidade das gerações. No Antigo Testamento o comportamento
homossexual, que incluía o lesbianismo, era proibido, considerado imundo e
punido com a morte (Lv 18.22;20.13). Paulo declara que é um desvio de
comportamento, a antítese do plano de Deus, destinado ao julgamento do Senhor
(Rm 1.18-32). Deus oferece misericórdia e perdão a qualquer indivíduo que tenha
participado desse estilo de vida pecaminoso (1Co 6.9,11), mas atos homossexuais
são uma abominação e não são tolerados por um Deus santo. Algumas pessoas têm
declarado que o homossexualismo tem raízes em uma modificação genética, mas não
há provas substanciais disso. Deus não criaria uma pessoa destinada à
condenação (Sl 139; Jo 3.16). Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento eliminam
a possibilidade de desculpar o comportamento homossexual por razões biológicas.
No Antigo Testamento, o Criador de toda a vida exorta dizendo que uma pessoa
que seja pega num ato homossexual não pode culpar o Criador nem ninguém além de
si mesma (Lv 20.13). No Novo Testamento, Deus diz que os homossexuais podem
mudar e deixar de ser prisioneiros de sua suposta constituição genética (1Co
6.11). Mesmo que um caso de uma provável predisposição genética seja apresentado,
isso não retira a responsabilidade moral nem transforma em correto esse
comportamento. Toda ação humana está sujeita à vontade do indivíduo. Se você
sujeitar sua vontade ao plano de Deus para sua vida, qualquer tipo de
comportamento pode ser mudado. O perdão, a graça e a misericórdia de Deus estão
sempre disponíveis. [Homossexualidade, Bíblia de Estudo da Mulher. SBB; p. 168]
2. Educando os jovens na Palavra
de Deus. Com base na Bíblia Sagrada,
ensinemos às nossas crianças, adolescentes e jovens, que a intimidade sexual é
limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por
Deus (Gn 2.24; Ct 2.7; 4.12). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se
uma só carne, segundo a vontade de Deus. Os prazeres físicos e emocionais normais,
decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele
honrados. O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as
paixões degradantes são pecados graves aos olhos de Deus por serem
transgressões da lei do amor (Êx 20.14) e profanação do relacionamento
conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras (Pv 5.3) e
colocam o culpado fora do reino de Deus (Rm 1.24-32; 1Co 6.9,10; Gl 5.19-21). A
imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas
também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há
quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e
adultos solteiros, tendo eles mútuo “compromisso”, é aceitável, uma vez que não
haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de Deus e o padrão
bíblico da pureza. Deus proíbe, explicitamente, “descobrir a nudez” ou “ver a
nudez” de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados
(Lv 18.6-30; 20.11, 17, 19-21; ver 18.6). O crente deve ter autocontrole e
abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar
intimidade premarital em nome de Cristo, simplesmente com base num “compromisso”
real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de Deus. É
igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a
imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A
Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do Espírito, no crente, isto
é, a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer
sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. Nossa
dedicação à vontade de Deus, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção
do domínio próprio: “temperança” (Gl 5.22-24). Os termos gregos porneia (fornicação) e aselgeia (lascívia) descrevem uma ampla
variedade de práticas sexuais, prémaritais. Tudo que significa intimidade e
carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de DEUS
para seu povo (Lv 18.6-30; 20.11,12, 17, 19-21; 1Co 6.18; 1Ts 4.3). A lascívia
denota a ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo
domínio próprio que leva à conduta virtuosa (ver 1Tm 2.9). Isso inclui a
inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e
deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Gl 5.19; Ef
4.19; 1Pe 2.2,18).
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
A união heterossexual é o único modelo
de casamento aprovado por Deus. Tal verdade condena o homossexualismo.
CONCLUSÃO
Vivemos atualmente em uma cultura obcecada pelo sensual. As empresas de
publicidade fomentam e aproveitam-se dessa obcessão para atrair o público e
vender seus produtos. Este interesse universal está sendo hoje explorado em detrimento
da ética e da moral cristã. Vemos a decadência na perda da virtude e no
endurecimento da sensibilidade moral dos jovens. Todo pecado começa na mente.
Os pensamentos provocam ações. Os pensamentos estimulam as emoções e estas
debilitam a vontade, por sua vez, a vontade responde às insinuações dos
pensamentos e das emoções. No entanto, a postura da igreja local é educar os
seus membros à luz da Bíblia mostrando que o homossexualismo é pecado e como o
crente deve lidar com essa questão. O Senhor aborrece a prática pecaminosa, mas
ama as pessoas, pois foi por elas que o Senhor Jesus morreu.
NaquEle que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"
(Ef 2.8),
Graça e Paz a todos que estão em
Cristo!
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu
coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)
Recife-PE
Maio
de 2013.
EXERCÍCIOS
1. Qual advertência do Salmo 101.3 para o cristão?
R. “Não porei coisa má diante dos meus olhos”.
2. O sexo é algo pecaminoso? Justifique a sua resposta.
R. O sexo em si não é pecaminoso (Gn 1.31), pois foi Deus quem
o criou.
3. O relacionamento sexual entre marido e mulher tem como objetivo único à
procriação? Cite uma referência bíblica que justifique sua resposta.
R. Não. Na Bíblia, encontramos vários textos que incentivam o
casal a desfrutar das alegrias conjugais: Pv 5.18-23; Ec 9.9; Ct 4.1-12; 7.1-9.
4. Cite um texto bíblico em o Novo Testamento que faça alusão a virgindade
para o homem e para a mulher.
R. 2 Coríntios 11.2.
5. Cite duas referências bíblicas que mostre que Deus criou apenas dois
gêneros distintos: homem e mulher.
R. Gênesis 1.27; 2.18.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
-. JOHNSON, G.; YORKEY, M. A segunda década do amor: Renovando o casamento antes que os filhos saiam para viver suas próprias vidas. 1 ed., RJ: CPAD, 1996;
-.HEGSTROM, P. Homens violentos e as mulheres que os amam: Quebrando o ciclo do abuso físico e emocional. 1 ed., RJ: CPAD, 2010
-.MILLER, M. A. Meu marido tem um segredo: Encontrando a libertação para o vício sexual. 1 ed., RJ: CPAD, 2009.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
-. JOHNSON, G.; YORKEY, M. A segunda década do amor: Renovando o casamento antes que os filhos saiam para viver suas próprias vidas. 1 ed., RJ: CPAD, 1996;
-.HEGSTROM, P. Homens violentos e as mulheres que os amam: Quebrando o ciclo do abuso físico e emocional. 1 ed., RJ: CPAD, 2010
-.MILLER, M. A. Meu marido tem um segredo: Encontrando a libertação para o vício sexual. 1 ed., RJ: CPAD, 2009.
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Francisco de Assis Barbosa