Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013 - CPAD -
Jovens e Adultos
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
lição 7 – O Divórcio
19 de
maio de 2013
TEXTO ÁUREO
“Eu vos digo, porém, que
qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério” (Mt 19.9).
VERDADE PRÁTICA
O divórcio, embora admissível em caso de
infidelidade, sempre traz sérias consequências à família. Por isso Deus o odeia.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 19.3-12
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
• Dissertar sobre
o divórcio no Antigo Testamento;
• Defender como
padrão o ensinamento de Jesus sobre o divórcio; e
• Explicar o
porquê do ensino de Paulo acerca do divórcio.
PALAVRA-CHAVE
Divórcio: Dissolução do vínculo
matrimonial.
COMENTÁRIO
introdução
Prezados leitores, o tema da
lição desta semana é laborioso para se desenvolver e exige atenção e cuidado,
pois o divórcio se tornou tão comum que até mesmo seja possível que exista
alguém nessa situação em sua classe; e não só divorciados, mas também recasados!
Temos uma problemática a respeito do divórcio [O divórcio (do latim divortium,
derivado de divertĕre, "separar-se") rompimento legal e definitivo do
vínculo de casamento] e do segundo casamento, se são ou não permitidos de
acordo com a Bíblia (A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento,
se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das
palavras de Jesus em Mateus 5.32 e 19.9). O divórcio é, na ótica bíblica, uma
tragédia. Nunca é uma solução alegre e universal. É uma possibilidade restrita
permitida com tristeza, como exceção e, por isso, deve-se fazer sempre o máximo
de empenho para reconciliar e restaurar famílias. Devemos ensinar mesmo quando
houver adultério, que são necessárias paciência e oração pela restauração. O
exemplo de Oséias do Antigo Testamento, que amou sua esposa adúltera, é paradigmático.
Esse amor do profeta pela esposa infiel simboliza o amor de Deus pelo seu povo,
muitas vezes idólatra ou apóstata. Deus oferece uma salvação completa e perfeita
para o seu povo. Lembremos que a lição de hoje visa expor o que as Escrituras
Sagradas dizem sobre o assunto. A igreja deve embasar-se no respaldo bíblico
para agir quanto à realidade do divórcio, não esquecendo que, no projeto original
de Deus, não havia espaço para o divórcio. Tenhamos todos uma excelente e abençoada
aula!
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio. A lei Mosaica previa o caso que se uma mulher não
fosse achada virgem, ou seja a recém-casada, esta seria apedrejada, desse modo
o marido ficava livre para casar de novo: "Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na
moça, Então levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua
cidade a apedrejarão, até que morra; pois fez loucura em Israel,
prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás o mal do meio de ti"
(Dt 22.20-21). Hoje em nossos dias, no tempo da graça, não há apedrejamento,
"pois quem não tem pecado atire a primeira pedra (Jo 8.7b)." “Ele
[Jesus] permite o divórcio em caso de adultério; sendo que a razão da lei
contra o divórcio consiste na máxima: ‘Serão dois numa só carne’. Se a esposa
[ou o esposo] se prostituir e se tornar uma só carne com um adúltero [ou uma
adúltera], a razão da lei cessa, e também a lei. O adultério era punido com a
morte pela lei de Moisés (Dt 22.22). Então, o nosso Salvador suaviza o rigor, e
determina que o divórcio seja a penalidade” (HENRY, M. Comentário Bíblico Novo
Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008, p.242).
2. A carta de divórcio. Em Dt 24.1,3, carta
de repúdio; em Jr 3.8, Is 50.1: carta de divórcio. Vem do Hebraico significando
“cortando para separar” (do laço
matrimonial), divórcio. (#3748, Strong.s). Essa palavra Hebraica deriva de uma
outra palavra hebraica (#3772) que significar .cortar; destruir ou consumir. e
usada em Lv 20.5 com “extirparei do meio”. Lv 21.14; 22.13; Nm 30.9: “repudiada”. “Aquele que deseja divorciar-se
de sua esposa, por qualquer motivo (muito comum nos homens), deve registrar por
escrito que nunca voltará a casar com aquela mulher. Portanto, ela terá a liberdade
de casar com outro homem. Entretanto, enquanto essa carta de divórcio não lhe
for dada, não poderá fazê-lo”. Esta é a lei de que fala Deuteronômio: “Se um
homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus
olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se lhe lavrar um termo de
divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo de sua casa,
for e se casar com outro homem” (Dt 24.1-2). Modelo de uma Carta de Repúdio ou
de Divórcio (Estilo israelense, do tempo de Jesus):
“No
dia........da semana............do mês.............., ano de...........desde o
início da criação do mundo, de acordo com o regulamento normal da Província
de.....................................eu.........................., filho
de......................................., qualquer que seja o nome pelo qual
sou conhecido, da cidade de...........................................,estando
em pleno gozo das faculdades mentais, e sem compulsão, imposição de espécie
alguma, divorcio, dispenso e repudio a você .....................................
filha de ........................................... , qualquer que seja o nome
pelo qual você seja conhecida, da cidade
de....................................... , você, que foi minha esposa até
aqui. Mas agora está repudiada, você .........................................
, filha de................................. , qualquer que seja o nome pela
qual você é chamada, da cidade de........................................ ,
para que esteja livre e aos teus próprios cuidados, para que segundo a sua
livre vontade se case com quem lhe agradar, sem impedimento algum da parte de
ninguém, de hoje em diante e sempre. Você está livre, portanto, para qualquer
pessoa que queira se casar com você. Seja esta a sua carta de divórcio escrita
por mim, uma carta de separação e expulsão, de acordo com a lei de Moisés e
Israel.
_____________________________
O marido
Testemunha...............................
filho de................................
Testemunha................................ filho
de................................
(Copiado de International Standard BibIe Encyclopaedia, “Divorce in OT’
in caput “Bill of Divorcement” - vol. II. p. 864
trad. do inglês, K. Yuasa).
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
A lei de Moisés não incentivava o
divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a
dignidade humana.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus. No diálogo de Jesus com os fariseus a questão do
repúdio à mulher está sendo tratada à luz de Deuteronômio 24.1. Existe, para o
gosto democrático do nosso tempo, muito machismo nessa prática. A maioria dos
tradutores está abandonando a palavra “repudiar” para usar a palavra
“divórcio”, instituição que regula tanto os direitos da mulher como os do homem
e dos filhos, o que forma todo o corpo jurídico vigente em nossas respectivas
sociedades. No contexto de Mateus 19.9, na discussão com os fariseus, Jesus
mostra que, no princípio, a regra não era a separação ou o divórcio. O que Deus
ajuntou não deve o homem separar. Entretanto, por causa da dureza dos corações,
Moisés permitiu que houvesse separações. A pergunta dos fariseus “pode o homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo”, foi o baixíssimo nível em que caiu o
casamento, por causa da interpretação machista de Deuteronômio 24.1. Segundo
esse preceito o homem podia repudiar a esposa se ela não fosse agradável aos
seus olhos, por ter achado nela “algo indecente”. Jesus procura mostrar o que
existia desde o princípio: o padrão de Deus para o casamento e a prática do
divórcio que Moisés procurava moderar e regular, para proteger a mulher. O
divórcio não é uma ordem de Deus, nem uma solução que o agrade. Aqui vemos
repetir-se o modelo, o padrão de Deus e a orientação pastoral. Jesus não se
mostra contra a permissão outorgada por Moisés. Parece a favor dela, mas ele
reformula a cláusula de exceção na frase que começa com “Eu porém vos digo”, em Mateus 19.9, tornando muito mais imperativa
a manutenção do casamento. Ele estreitou a cláusula de exceção que estava
indefinida, fato que a tornava por demais inclusiva. Em outras palavras, a
cláusula de exceção, introduzida pela expressão “eu porém vos digo” vem responder à expectativa criada pela
indagação dos fariseus, “É lícito para o
homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo?”, e está logicamente
ligada ao contexto desse diálogo. Sua ausência criaria um vazio lógico e
semântico dentro dessa construção.
2. O ensino de Jesus. Jesus está contra ou a favor de Moisés? Essa é uma
questão importante que vai influir em nossa leitura. É verdade que Jesus pediu
aos discípulos que buscassem uma justiça melhor que a dos fariseus. Se Jesus
rejeitou o farisaísmo, o legalismo e a justiça de aparências exteriores, por
ouro lado ele era um fiel e leal filho de Israel, um guardador da Palavra.
“Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não adulterarás. Eu porém vos digo:
qualquer que olhar pra uma mulher com intenção ...”. Nesse ensino, o “eu porém
vos digo” em nenhum momento está negando o” não adulterarás” dos Dez
Mandamentos de Moisés. Pelo contrário, o está reforçando e reinterpretando com
maior rigor. Esse relacionamento de fidelidade para com a Lei e os Profetas e,
ao mesmo tempo, a capacidade de interpretar melhor que os mestres e os doutores
da lei, surpreendeu os líderes israelitas de seu tempo. produzindo perplexidade
e desconcerto entre eles. Como Jesus mesmo disse, “não penseis que vim revogar
a lei ou os profetas. Não vim para revogar, vim para cumprir”. Jesus está
manifestando fundamentalmente aprovação e harmonia em relação a Moisés. Só que
Jesus preencheu o que antes ficara indefinido em Deuteronômio 24.1, “alguma
coisa indecente”, deixando espaço para todo tipo de interpretação e práticas,
ao sabor do egocentrismo dos homens, no caso de se repudiar a mulher. Jesus
permite o divórcio num único caso excepcional. Essa harmonia fundamental em
Moisés nos leva a considerá-la como um elemento corroborativo para a permissão
de um recasamento de pessoas que foram divorciadas por causa justa. Essa
permissão é, como em Jesus, por causa da dureza dos corações, não uma licença
alegre e universal. Na verdade, é uma licença restrita e triste.
3. Permissão para novo casamento. A passagem de Mateus 19.9 afirma que a pessoa que volta a se casar
comete adultério, exceto se as causas do divórcio forem “relações sexuais
ilícitas”. Entendemos que Jesus está aceitando essa exceção, permitindo o divórcio
e, portanto, o recasamento. Jesus não está censurando Moisés por ele ter concedido
a possibilidade de divórcio por causa da dureza dos corações. Parece que
podemos, antes, censurar os fariseus por não entenderem esse espírito, tomando
o repúdio como uma ordem, uma grande solução, ou, pior, considerando-os cínicos
por livrarem-se da esposa de quem se cansaram, naturalmente por culpa dela, a
culpa moral da separação recairia sobre Moisés que a teria ordenado. Jesus
concorda com Moisés quanto à dureza dos corações e quanto ao pecado, além de
manifestar o mesmo desejo de ajudar. Sua ajuda, entretanto, não consiste em
liberalizar ainda mais o divórcio, mas, sim, em reinterpretar Moisés e refinar
o seu preceito à luz do que era “desde o princípio”. Na cláusula de exceção,
Jesus só aceita um motivo para o divórcio. Seria impensável, por outro lado,
que Jesus condenasse a mera separação como um adultério. É evidente que o que
está em jogo nessa cláusula de exceção é o recasamento.
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
O Senhor Jesus condena o divórcio,
excetuando àquele que foi motivado por prostituição.
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
O tema do casamento, celibato e divórcio estão
concentrados em 1 Co 7. Desde o primeiro verso até o final, em quarenta
versículos, ele discorre sobre esses temas em resposta às indagações dos
cristãos de Corinto. Há naturalmente as clássicas passagens de Efésios 5, e em
alguns outros lugares, com uma visão mais positiva da vida conjugal em
Colossenses 3.12ss e 18; sobretudo em Efésios 5.15-33 (cf 1 Pe 3.1-7). Todas
essas passagens, incluindo a de Pedro, foram escritas (62 d.C em diante) 6, 7
ou 8 anos após 1 Coríntios (55, 56 ou 57 d.C). Seria correto supor que, a
partir de uma visão um tanto quanto restritiva sobre o matrimônio do cristão,
Paulo teria evoluído para uma visão mais matizada, e mais rica. Seria essa a
razão de Paulo pedir aos líderes cristãos que fossem pessoas casadas (1Tm
3.2-5; Tt 1 5-8, ambas as epístolas, presumivelmente, de 65 d.C) e não
recomendar as pessoas solteiras à liderança cristã nessas cartas, ao contrário
de 1 Coríntios 7. Essas declarações sobre o texto nos ajudam usá-lo com cuidado
e temperança, levando em conta esses matizes, a fim de alcançar um entendimento
mais próximo da verdadeira prática pastoral do grande apóstolo.
1. Aos casais crentes. Na proibição de separação e de recasamento nos
versículos 10 e 11 consta o padrão absoluto de Deus, constituindo-se paralelo
perfeito com Marcos 10.1 e 12 e Lucas 16.18. Nos versículos 10 e 11, quando se
pede que o crente não tome iniciativa de separação, e no versículo 15, quando
se permite a separação e o divórcio no caso de a parte não crente desejar
separar-se, há uma regulamentação pastoral que Paulo sentiu-se autorizado a
fazer.
2. Quando um dos cônjuges não é crente. A separação ou divórcio não deve ser imediata,
caso a parte não-crente peça. Lembremos da expressão “Deus vos chamou para a paz”, quando descobre-se que não é possível
manter a fé de maneira nenhuma dentro desse casamento, quando houver perigo
para a integridade física, moral e espiritualmente e o cônjuge não-crente pedir
separação, então que se separem e se divorciem. Em todo o caso, nessa passagem
aparece uma segunda exceção por regulamentação pastoral. A Bíblia Vida Nova
anota “O princípio é conservar o
casamento se for possível. Se o cônjuge não- crente deixar o outro em reação ao
Evangelho, o crente não tem culpa” e cita passagens em Lucas 12.51ss;
14.26; 21, 16, em que, por causa do evangelho, há conflito dentro da família e
até perigo de morte.
3. O cônjuge fiel não está sujeito à servidão. “A iniciativa de romper os laços do casamento deve
partir do descrente, por não estar disposto a viver tal situação (v.15). O
texto grego é expressivo: ‘se o descrente se apartar, [chorizo, como no
verso 10], aparte-se’. O gênero masculino de ‘descrente’ é usado de modo
inclusivo, assim como o restante do verso indica. ‘Neste caso o irmão, ou irmã,
não está sujeito à servidão’. Não está sujeito à servidão em que sentido? [...]
Não está sujeito a permanecer solteiro, mas casar-se novamente (Hering, 53;
Bruce, 70)” [ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico
Pentecostal: Novo Testamento. 2 ed., RJ: CPAD, 2004, pp.974-75].
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente,
quando abandona da pelo cônjuge não crente, está livre para conceber novas
núpcias. Contanto, que seja no Senhor.
CONCLUSÃO
Temos de entender e aceitar a grande tensão entre a vontade de Deus para
o casamento e as situações criadas pelo pecado humano dentro do casamento, o
que leva, às vezes, à quebra. Como enfrentar as situações e os dramas
familiares e como ajudar as pessoas que vêm buscando auxílio e esperança no
Evangelho? A indissolubilidade dos laços conjugais deve ser pregada e ensinada
com ênfase. Noivos em preparação para o casamento devem conhecer bem o padrão
perfeito de Deus como meta a ser alcançada. O “sim” dos noivos deve ter esse
peso para que os abençoemos de coração. O divórcio causa sérios inconvenientes
à igreja local, às famílias e à sociedade.
NaquEle que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"
(Ef 2.8),
Graça e Paz a todos que estão em
Cristo!
Francisco
de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere
Meu
coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)
Maceió-AL
Maio
de 2013.
EXERCÍCIOS
1. Segundo a lição,
qual era o propósito da lei do divórcio?
R. Como
a prática do divórcio havia se tornado comum em Israel, o propósito da lei era
regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
2. O que a escola de
Hilel defendia acerca do divórcio?
R. Defendia
o direito de o homem dar carta de divórcio à mulher por qualquer motivo.
3. Qual a resposta de
Jesus aos fariseus a respeito do divórcio?
R. Que
Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, “por causa da dureza dos
vossos corações”.
4. Qual o ensino de
Paulo aos casais crentes?
R. “Todavia,
aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e
que o marido não deixe a mulher” (1Co 7.10,11)
5. O que Paulo ensina
quando um dos cônjuges não é crente?
R. Paulo
ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o
crente, que este não o deixe (1Co 7.12-14).
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
- ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- HENRY, M. Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
- ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- HENRY, M. Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
Autorizo a todos que quiserem
fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que
indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a
gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que
finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão,
etc.).
Francisco de Assis Barbosa