Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013 - CPAD -
Jovens e Adultos
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.
lição 6 - infidelidade conjugal
12 de
maio de 2013
TEXTO ÁUREO
“Mas
o homem que comete adultério não tem juízo; qualquer pessoa que assim procede a
si mesmo se destrói” (Pv 6.32 BKJ).
VERDADE PRÁTICA
A infidelidade
conjugal traz sérias consequências a toda a família. Por isso, Deus abomina tal
pratica.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Provérbios 5.1-5;
Mateus 5.27-28
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
·
Reconhecer
que o adultério é um pecado grave;
·
Elencar
as consequências da infidelidade conjugal, e
·
Pontuar
alguns conselhos preventivos contra a infidelidade.
PALAVRA-CHAVE
Infidelidade:Procedimento
de infiel; deslealdade, traição, perfídia.
COMENTÁRIO
introdução
Qual
a dor emocional mais forte? Pessoas que passaram pela experiência de ser traído
descrevem que foi como se uma faca tivesse atingido seu coração, dilacerando-o.
A
infidelidade conjugal (adultério), do hebraico na’aph é uma das práticas
condenadas nos Dez Mandamentos: “Não
adulterarás” (Êx 20.14). A infidelidade conjugal é um dos fatores mais
desastrosos, danosos de uma relação. Ela desequilibra as esferas emocional, familiar,
espiritual, social, profissional e sexual do indivíduo. Provoca danos, muitas
vezes, irreversíveis. Se as pessoas previssem ou antecipassem as consequências
da traição, provavelmente pensariam melhor antes de, irracionalmente, darem vazão aos sentimentos e desejos impulsivos
que o levaram a tal. A impulsividade impede de o infiel medir a consequência
entre seu ato impensado e a culpa e o prognóstico diante disso. Até mesmo para
uma sociedade corrompida e à parte da ética cristã, a infidelidade conjugal é inaceitável,
mesmo que a mídia tente impor esse estilo de vida como prática socialmente aceitável.
Porém, para nós, o adultério é e continuará a ser uma ofensa ao próprio Deus. Nesta
lição, refletiremos a respeito desse terrível mal que vem infelicitando as famílias.
Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I.
ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO
1. Conceito e origem da palavra. Adultério é uma palavra que derivou da expressão
em latina ad alterum torum que
significa literalmente na cama de
outro(a) que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se
estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo
"adulterar". "ato de se relacionar com terceiro na constância do
casamento", é considerado uma grave violação dos deveres conjugais por
quase todas as civilizações de quase toda a história, sendo que algumas
sociedades puniam gravemente o cônjuge adúltero e/ou a pessoa com quem
praticava o ato, sendo ambos passíveis de morte. A palavra hebraica usada para
adultério no Antigo Testamento é na’aph,
que é derivada das palavras aramaicas na’ªpûp
e ni’ûp, e aparece somente na Tanakh.
Na’aph significa exclusivamente relações
sexuais ilícitas entre pessoas casadas ou comprometidas. A palavra adultério e
derivadas ocorre 34 vezes no AT. Além da conotação sexual, o adultério também é
definido no Antigo Testamento como uma ofensa às leis acerca do matrimônio.
Além de quebrar a união matrimonial, ele é encarado, quando o adúltero é
casado, como uma ofensa ao marido da amante, e quando a adúltera é casada, como
uma ofensa ao seu próprio marido. Também ele é definido como uma atitude contra
Deus (Jo 31.11), contra a sociedade, como uma desonra a Deus ao colocar a
vontade humana sobre a vontade divina (Gn 2.24), um ato de rebeldia, um meio de
destruir a própria reputação (Pv 6.32,33) e um jeito de prejudicar a própria
mente (Os 4.11-14). No Novo Testamento, a primeira adição ao assunto está em Mt
5.27,28. O texto traduzido literalmente diz: “Mas eu digo a vós que, qualquer um que olhar para uma mulher para
cobiçar após ela, já tem cometido adultério com ela em seu coração”. Na
ocasião Jesus discursa sobre a fidelidade própria do reino. Em seu discurso faz
a diferença entre moralismo externo e os desejos do coração. O termo grego para
"adultério" é moicheúseis, e para "cobiçar" epithumesai,
que no contexto implica em ansiar, desejar possuir. Jesus foi para além da
letra da Lei e dos comportamentos aparentes, enfatizando o “espírito” da Lei e
as intenções do coração (homem interior).
2. É preciso vigiar. No Novo Testamento, a primeira adição ao assunto está em Mt 5.27,28. O
texto traduzido literalmente diz: “Mas eu
digo a vós que, qualquer um que olhar para uma mulher para cobiçar após ela, já
tem cometido adultério com ela em seu coração”. Na ocasião Jesus discursa
sobre a fidelidade própria do reino. Em seu discurso faz a diferença entre
moralismo externo e os desejos do coração. O caso de infidelidade conjugal no
Antigo Testamento bastante conhecido é o de Davi: “E enviou Davi e perguntou
por aquela mulher; e disseram: Porventura, não é esta Bate-Seba, filha de Eliã
e mulher de Urias, o heteu? Então, enviou Davi mensageiros e a mandou trazer;
e, entrando ela a ele, se deitou com ela (e já ela se tinha purificado da sua
imundície); então, voltou ela para sua casa” (2 Sm 11.3-4).
3. Buscar a presença de Deus e não desprezar o cônjuge. O ensino de Cristo em Mateus
6.22-23 é que "O olho é a lâmpada do
corpo. Se seus olhos forem bons, todo o teu corpo será cheio de luz. Mas se
teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso”. Diz ainda: “Não cometerás adultério. Mas eu vos digo que
todo aquele que olhar para uma mulher com intenção impura, já adulterou com ela
em seu coração" (Mt 5.27,28). O início da derrocada é com um olhar,
com um ouvir, com um cobiçar. Não são poucos os crentes que estão sucumbindo em
adultério por não controlar seus instintos, por não possuir domínio próprio. A
culpa que a infidelidade traz é contínua e infinitamente maior do que o prazer
que possa proporcionar. O infiel não consegue mensurar as consequências danosas
na vida de seu cônjuge. Na vida cristã, a infidelidade conjugal geralmente é
resultado de um mix de fatores: negligência na vida de oração e falta de vigilância,
vida carnal, conflitos no casamento, etc.
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
O adultério
é um grave pecado. Por isso, o cônjuge deve vigiar, buscar a presença de Deus e
jamais desprezar o outro.
II. AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE
1.
Afastamento de Deus. A
infidelidade conjugal é, sem dúvida, o fator mais destrutivo da união familiar.
É tão séria que foi a única opção descrita por Jesus como tolerável, em um caso
de divórcio, para que um homem se afastasse de sua mulher para se casar com
outra (a esposa infiel era repudiada pelo esposo e vinha então o divórcio). A
infidelidade conjugal é prejudicial à família e à relação com Deus. O Antigo
Testamento mostra que a idolatria é comparada a uma infidelidade conjugal.
Oséias, profeta de Deus, demonstrou em sua profecia a similaridade da traição
de sua mulher, Gomer, com as traições de Israel para com Deus, motivo que fez
com que Deus se irritasse muito com Seu próprio povo. As mais funestas consequências
da infidelidade conjugal são: a destruição do lar e o afastamento de Deus. É
evidente que o preço a se pagar por tal pecado é alto demais para aqueles que
prezam por sua família e pela comunhão com Deus. Uma família bem estruturada
tem seu preço, e da mesma forma uma família desestruturada. Que isso nos sirva
de lição para que nos guardemos dos pecados sexuais e de suas consequências.
2. Morte
espiritual. A pessoa
infiel não consegue mensurar as consequências danosas na vida de seu
companheiro. Cônjuges sentindo-se traídos em todos os aspectos, principalmente,
na invasão de sua intimidade e de seu lar, de seu trabalho, dá vazão as suas
piores reações. É onde, muitas vezes, ocorrem os chamados crimes passionais. No
conhecido caso de adultério cometido por Davi, as consequências foram trágicas,
pois culminou na trama da morte do marido de Bate-Seba, Urias (2 Sm 11.14-17).
Davi foi cobrado pelo SENHOR por isso (2 Sm 12.14-19). Apesar do grande erro
cometido, ao assumir seu pecado e demonstrar sincero arrependimento, a graça e
a misericórdia de Deus se manifestaram em forma de perdão absoluto (2 Sm
12.13), isentando Davi das consequências legais de sua inflação: “Também o homem que adulterar com a mulher de
outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero
e a adúltera” (Lv 20.10).
3. Um lar
despedaçado. A traição
mata os relacionamentos mais lindos dessa vida; destrói a confiança. A traição
dói, fere, machuca, é como uma faca afiada que despedaça de uma vez um
relacionamento que foi construído aos poucos, muitas vezes, que levou anos. em
sido o principal motivo de casamentos desfeitos, lares desestruturados, famílias
destruídas. É por conta dessa triste realidade que as pessoas estão tão
inseguras e desconfiadas hoje em dia. O amor tem se esfriado, as pessoas tem se
tornado inseguras, instáveis, ressabiadas, desconfiadas. A realidade é que com
toda podridão, vulgaridade e banalização do amor que temos visto, o medo da
traição tem atacado igualmente homens e mulheres. Vivemos a era do descartável,
a nossa mentalidade é “se não der certo, termina”, são os namoros just for fun, e isso é uma defraudação emocional
conosco e com o próximo, pois, ao nos relacionarmos com alguém deixamos
‘marcas’ de nós naquela pessoa. A traição está diretamente ligada à falta
caráter de uma pessoa, razão pela qual, ela tem perdão (é o que a Bíblia
ensina), mas a possibilidade de reconciliação é opcional. A única carta magma
de Deus para o divórcio é o adultério [http://estudos.gospelmais.com.br/traicao-voce-conhece-essa-dor.html].
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
A
infidelidade conjugal afasta a pessoa de Deus, mata a espiritualidade e
dilacera o lar
III. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE
1. Fuja das
tentações. Para não
sermos alvos dessa situação, como diz o ditado da vovó: “ melhor PREVENIR que
REMEDIAR”. Como prevenir? Sendo submissos ao Senhor pedindo-lhe orientação e
discernimento diante das pessoas que surgirem em nosso caminho. Lembre-se:
Jesus foi traído com um BEIJO. Nunca deixe alguém roubar de você aquilo que
JESUS morreu para lhe dar: Alegria, Paz, esperança, vitória, estabilidade,
liberdade, segurança e constância. É preciso ser prudente e evitar o mal. José, homem integro, foi traído
friamente por seus irmãos, posto no poço e vendido como escravo, para depois
ser concedido a Potifar, e, outra vez, ser maliciosamente traído por sua
esposa. Foi posto na prisão, fez amizade com o copeiro do rei e mais uma vez conheceu
o beijo da traição pois aquele homem quebrou a promessa feita na prisão e se
esqueceu de José. Imagina a agonia, a dor, a aflição de José. Os anos passaram
e José foi lembrado pelo Senhor e exaltado ao trono do Egito [http://estudos.gospelmais.com.br/traicao-voce-conhece-essa-dor.html].
2. Honre o
seu cônjuge. É
necessário que cada cônjuge compreenda a importância de seu espaço e o do outro
dentro do casamento, a responsabilidade de cada um. Em que pese à redundância,
o casamento deve ser solidificado num relacionamento de amor, amizade,
intimidade, companheirismo, confiança e cumplicidade [http://www.rosangelatostes.com.br/artigos/60-a-infidelidade-conjugal.html]. A saída para evitar a
infidelidade conjugal passa por diálogo sincero, humildade de ambos, marido e
mulher, para aceitar dificuldades pessoais e procurar ajuda para resolvê-las,
aceitar a limitação de todos os seres humanos para nos amar como sonhamos ser
amados e aceitar o amor possível, parar de ter obsessão pelo outro, e aprender
que homem e mulher são diferentes do ponto de vista comportamental o que produz
a necessidade de aceitar as limitações pessoais e a compreensão de que o outro
nunca poderá preencher todas as necessidades de cada um [http://www.esperanca.com.br/familia/casamento/a-infidelidade-conjugal-e-tambem-uma-maldade/]. A fidelidade conjugal
traz honra a cada cônjuge. A mentira do
mundo é que o estilo de vida, que consiste em se viver desregradamente como solteiro,
é liberdade. Mas como é que isto é liberdade para a mulher cujo homem espera
que ela compartilhe a sua intimidade e o apoie em sua vida, todavia ele pode ir
em frente se ele encontrar uma pessoa mais bonita, mais amigável, mais agradável?
É isso liberdade para o homem cuja mulher compartilha de seu coração, dá ânimo
a seus dias, dá alegria à sua alma, todavia ela pode ir em frente se algum
outro homem mais excitante, mais bonitão ou mais rico aparecer? Não! O
casamento oferece fidelidade e permanência em troca de companheirismo, amor,
intimidade, apoio e amizade. O casamento é a maneira venerável de tratar um ao
outro. O casamento livra da tirania da incerteza. Por ventura é alguma
maravilha que tantos homens e mulheres estejam ansiosos ou sofrendo,
considerando que eles estão aprisionados na "liberdade" do
não-compromisso? [http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/VidaAmorosa/Divorcio1-LeisDeusContraEle-VLondini.htm]
3. Aprecie
seu conjuge. Não são poucos
os crentes que utilizam a desculpa da “espiritualidade” para se desvencilharem
de suas obrigações conjugais. Paulo deixa claro que essa atitude tem uma
implicação séria: a tentação de satanás. “Não vos negueis um ao outro, a não
ser de comum acordo por algum tempo, a fim de vos consagrardes à oração.
Depois, uni-vos de novo, para que Satanás não vos tente por causa da vossa
falta de controle” (1Co 7.5). Paulo deixa claro que a abstinência sexual das
pessoas casadas devem seguir estes princípios: Deve ser de comum acordo, ou
seja, o casal deve concordar com essa abstinência, ou ela não poderá acontecer;
deve ser temporário, ou seja, não pode ser por toda a vida; deve ser para que a
pessoa se dedique à oração, ou seja, um propósito específico e elevado. A
consequência de não se respeitar esses princípios é ser alvo da tentação de
Satanás. Imagine a situação: se andamos com Deus e ainda assim somos tentados,
quem dirá se abrirmos a guarda e dermos motivos para que o tentador nos ataque.
Portanto, que isso fique claro: atender ao nosso cônjuge em suas necessidades
sexuais faz parte de nossa obrigação também diante de Deus, e nos resguarda de
tentações satânicas na esfera sexual. Portanto, fuja desse tipo de tentação,
compreendendo seu cônjuge e honrando-o em suas necessidades afetivas [SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO - A infidelidade conjugal].
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Alguns
conselhos contra a infidelidade no matrimônio: fuja das tentações; honre o seu
cônjuge e o aprecie.
CONCLUSÃO
Muitas famílias têm sido destruídas
por causa da infidelidade conjugal. Para que haja uma restauração da confiança
é necessário haver dedicação e compreensão, evitar cobranças constantes e quaisquer
pressões. Não são poucos os casos de infidelidade conjugal na Igreja. Para os
irmãos em Cristo que já experimentaram essa dor, é preciso pensar sempre que,
se quiser realmente reconstruir o que se quebrou, além do perdão, é necessário
resgatar as raízes que os levaram a dar o passo inicial do casamento, relembrar
o que os aproximou, as qualidade de um de e outro, os defeitos de ambos que ao
longo dos anos foram se acostumando, ou foram exterminados ou remodelados, a cumplicidade.
Não há dúvida alguma que a vontade do Pai celestial nos casos de infidelidade
conjugal, onde o arrependimento da parte infiel é notório e verdadeiro, é a
liberação do perdão. O próprio Deus foi vitimado pela infidelidade de Israel: O
relacionamento entre Deus e Israel é frequentemente comparado a um contrato matrimonial
(e.g. Is 54.5; Jr 3.14; cf. Ef 5.22-32). “Desviando-se do Senhor”, a fim de adorar
aos ídolos, Israel foi considerado por Deus como um caso de infidelidade ou
prostituição espiritual. O casamento de Oséias deveria ser, portanto, uma lição
prática para o infiel Reino do Norte. (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, 1995, p. 1273). Nunca deixe alguém roubar de você aquilo que Jesus
morreu para lhe dar: Alegria, paz, esperança, vitória, estabilidade, liberdade,
segurança e constância. O relacionamento errado do homem com Deus gera uma
degradação de relacionamentos humanos. Se não tivermos um relacionamento
correto com Deus provavelmente não encontraremos satisfação e contentamento em
nenhum outro relacionamento humano. Onde há Deus, há esperanças, Ele é a
receita para os relacionamentos saudáveis.
NaquEle que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus"
(Ef 2.8),
Graça e Paz a todos que estão em
Cristo!
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor,
pronto e sincero (Calvino)
Recife-PE
Maio de 2013.
EXERCÍCIOS
1. Defina, de
acordo com a lição, a palavra adultério.
R. É
a relação sexual entre uma pessoa casada com outra que não é o seu conjuge.
2. Na Lei Mosaica,
qual era a pena para quem adulterava?
R. O
apedrejamento (Lv 20.10; Dt 22.22).
3. Cite as
consequências da infidelidade.
R. Afastamento
de Deus, morte espiritual e um lar despedaçado.
4. De acordo com a
lição, quais conselhos podem ajudar a evitar a infidelidade?
R. Fuja
das tentações, honre o seu cônjuge, aprecie seu cônjuge..
5. Que conselho
você daria para alguém que foi infiel para com o seu conjuge?
R. Resposta
pessoal.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
-. LIMA, Elinaldo Renovato de. A Família Cristã nos dias atuais. 7 ed. 2004, RJ: CPAD;
-.CRUZ, E. Sócios, Amigos & Amados. Os três pilares do casamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2005;
-.YOUNG, E. Os Dez Mandamentos do Casamento: O que fazer e o que não fazer para manter uma aliança por toda a vida. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
-. LIMA, Elinaldo Renovato de. A Família Cristã nos dias atuais. 7 ed. 2004, RJ: CPAD;
-.CRUZ, E. Sócios, Amigos & Amados. Os três pilares do casamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2005;
-.YOUNG, E. Os Dez Mandamentos do Casamento: O que fazer e o que não fazer para manter uma aliança por toda a vida. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
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Francisco de Assis Barbosa