Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a
Igreja.
Comentarista: José Gonçalves.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no
Brasil, C. Grande-PB;
Postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
Lição 3
A Longa Seca Sobre Israel
20 de
janeiro de 2013
TEXTO ÁUREO
“E se o meu povo,
que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se
converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os
seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14). – Deus prometeu
que a nação de Israel receberia alívio das dificuldades causadas por seus
pecados, contanto que os israelitas se voltassem para ele em humildade e
oração. Esta promessa foi especialmente relevante para a comunidade restaurada,
terminado o exílio babilônico. Deus exigia do seu povo uma atitude de contrição
e de dependência dEle. [a].
VERDADE PRÁTICA
A longa seca sobre Israel
teve como objetivo disciplinar e demonstrar a soberania divina sobre os homens.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 18.1-8.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
- Explicar o porquê da longa estiagem;
- Relatar as consequências e lições deixadas pela seca; e
- Conscientizar-se de que Deus é soberano.
Palavra
Chave
Seca: Fenômeno climático causado pela insuficiência de precipitação
pluviométrica, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito
grande. Existe uma pequena diferença entre seca e estiagem pois estiagem é o
fenômeno que ocorre num intervalo de tempo ou seja a estiagem não é permanente,
já a seca é permanente.
COMENTÁRIO
introdução
Em Israel,
Acabe promove uma grosseira e desenfreada idolatria: adoravam-se os bezerros de
ouro erigidos em Dã e Betel, em Samaria havia um templo dedicado a Baal, e por
todo o reino levantaram “postes-ídolos” de Baal. Os sacerdotes de Baal passaram
a dominar a vida religiosa de Israel e um dito popular tornou-se audível: “Baal
vive e YAHWEH já não existe mais”. Esta era a situação de Israel naquele tempo: não apenas isso, mas isso fornece a
chave para tudo o que se segue. Nesse contexto de reis ímpios e idólatras surge
Elias, chamado para servir como porta-voz de Deus na ocasião em que o reino do
norte havia alcançado sua mais forte posição econômica e política. Sua primeira
missão foi enfrentar o rei Acabe com o aviso de uma seca iminente, lembrando
que o Senhor Deus de Israel, a quem ele havia ignorado, tinha o controle da
chuva na terra onde viviam (Dt 11.10-12). Tiago cita esse episódio ao
falar sobre o poder da oração e diz que embora Elias tivesse um ministério
especial no Antigo Testamento, ele participou da humildade em comum com todos.
A sua vida de oração eficaz é um modelo para todos os crentes. Tenhamos todos
uma excelente e abençoada aula!
I. O PORQUÊ DA SECA
1.
Disciplinar a nação. O paganismo de Jezabel unia prostituição e homossexualismo com religião
e religiosidade. Esta é uma das principais razões pelas quais Jezabel é
conhecida como prostituta. E na verdade o era, entretanto, uma hieródula, ou
prostituta sagrada do casal herogâmico Baal e Astarte; seu culto envolvia
prostituição sagrada, falolatria, sacrifícios de crianças, ervas alucinógenas,
feitiçaria entre outros desvios grosseiros (2Rs 9.22). A adoração desses ídolos
envolvia os elementos mais bestiais da natureza humana. As estátuas de Baal se
assemelhavam a um órgão sexual masculino, enquanto os altares de Astarote
tinham a forma do órgão sexual feminino. E, segundo a tradição fenícia e
canaanita, o rei e a rainha eram elementos indispensáveis nessas festividades,
pois a presença deles assegurava o favor das divindades cultuadas. O redator
das crônicas dos reis afirma que Jezabel incitava o rei Acabe para fazer o que
era “mau aos olhos do Senhor” (1 Rs 21.25), de maneira que a Bíblia diz o
seguinte de Acabe: “E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do
SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele…” (1Rs 16.30,31). Embora
Acabe tenha sido um rei politicamente forte e muito poderoso, moralmente foi
muito fraco e andou nos caminhos idólatras de seu pai, que foi um seguidor de
Jeroboão, filho de Nebate (1 Rs 16.26) e também aderiu aos maus costumes dos
cananeus, trazidos por sua esposa, Jezabel (1 Rs 16.31). É nesse contexto
apóstata que Elias é levantado para dizer a Israel que YAHWEH traria a nação ao
arrependimento. A oração de Elias no monte Carmelo revela que o ato humano do
arrependimento não é possível sem a graça de Deus (1Rs 18.37).
2. Revelar a
divindade verdadeira. A nação que Deus chamara para ser sua tinha se voltado contra Ele.
Trocaram a adoração a Deus pelos ídolos de um povo que no passado tinham
vencido em seu nome. Baal era o deus cananeu da tempestade e era considerado
providencial por enviar chuvas e fertilidade à terra, semeando assim a vida. Os
seguidores de Baal acreditavam que ele controlava o trovão, o relâmpago e a
tempestade, o desafio de Elias atingiu o âmago desse poder alegado. Essa seca
profetizada por Elias questionou a capacidade de Baal controlar as condições
climáticas. A. W. Pink em seu livro DEUS É SOBERANO faz a seguinte pergunta:
“Quem está no controle de tudo quanto se passa no mundo? Deus ou Satanás?”, e
em seguida prossegue: “Muita gente pensa que Deus é somente rei no céu, porém
não pensa que Ele é o criador do mundo e também não acreditam que controle
todas as coisas que acontecem nele”. A bíblia afirma que Deus está em completo
controle de tudo: "Tua é, SENHOR, a magnificência, e o poder, e a honra, e
a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu
é, SENHOR, o reino, e tu te exaltaste por cabeça sobre todos." (1Cr
29.11). Ao afirmar que Deus é soberano, diz-se que Ele tem poder absoluto sobre
tudo, que é o Supremo, o Grande Rei, que faz a sua vontade no céu e na terra, e
não existe mas ninguém que possa deter a sua mão e Lhe dizer: "O que
fazes?" A ausência de chuva e de orvalho será menos uma punição pela
impiedade de Israel do que um sinal de YAHWEH de que é ele, e não Baal quem
concede a chuva necessária à vegetação e à vida. O capítulo 18 ressaltará a
onipotência e o domínio do SENHOR sobre os elementos. As profecias de Oséias
afirmam a mesma verdade.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Havia motivos majoritários
para o porquê da seca: disciplinar a nação e revelar o Deus verdadeiro.
II. OS EFEITOS DA SECA
1. Escassez e fome. A seca ameaçava o governo de Acabe, porquanto o exército dependia desses
animais, por exemplo, nas forças de carros de combate. A reação de Acabe à seca
foi prática, pois tentou descobrir água ao invés de procurar chegar até ao
âmago da questão: quem é soberano sobre a natureza e a vida (1Rs 18.5). As
descobertas arqueológicas tornaram célebres as estrebarias reais de Acabe em
Hasor e Megido; como essas representavam a arma mais eficaz do reino, não
parece por demais surpreendente que o rei em pessoa e o intendente do palácio
cuidem pessoalmente de sua subsistência em época de crise.
2. Endurecimento ou arrependimento.
Acabe via Elias como um perturbador da ordem,
uma ameaça ao funcionamento normal da sociedade. Sua compreensão dos fatos era
superficial. O termo hebraico traduzido como “perturbador” é “’akhar”, de
difícil equivalência. Denota uma situação religiosa anormal, insustentável e
originada por uma ação maléfica. Acabe responsabiliza Elias de ter mergulhado
Israel em tal situação por haver ordenado a seca (17.1). Elias, por sua vez,
acusa Acabe de ter provocado, por sua idolatria, a desgraça de Israel. A
questão não se trata apenas de decidir entre Baal e YAHWEH, quem é o mais
poderoso, mas em sentido absoluto, qual deles é Deus. É a fé monoteísta que
estava em jogo. O sacrifício do Carmelo provará que YAHWEH é o único Deus, que
converte a ele os corações. O Juízo divino, proferido através de Elias, mudou a
atitude de Acabe. Os atos de rasgar as vestes e de usar pano de saco eram sinais
de profunda lamentação e arrependimento (Gn 37.34; 2Sm 3.31; 2Rs 6.30; Lm 2.10;
Jl 1.13). Essa atitude de Acabe retardou o desterro do Reino do Norte. Deus
reviu a punição que tinha decretado em 1Rs 21.21-24. A penalidade não foi
rescindida, mas foi adiada por uma geração, devido à misericórdia de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Numa esfera material a seca
provocou escassez e fome. Mas, do ponto de vista espiritual, arrependimento
para o povo e endurecimento para os nobres.
III. A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. Provisão pessoal. Embora Elias estivesse no deserto o Senhor podia prover para ele da
mesma forma como fizera em favor da nação de Israel, séculos antes, durante o
Êxodo do Egito (Êx 16.4-36). Ironicamente Israel estava na terra prometida, mas
se esqueceu de quem a sustentava. Elias isolou-se e caminhou em direção a leste
do Rio Jordão. Nesse lugar, ele foi sustentado pelas águas do ribeiro de
Querite e pelo pão e carne milagrosamente fornecidos pelos corvos. É possível
que esse "ribeiro" (nahal) seja o profundo vale do Rio Jarmuque, ao
norte de Gileade. Quando o suprimento de água terminou por causa da seca, Elias
foi divinamente instruído a ir até Sarepta, na Fenícia, onde seria sustentado
por uma viúva cuja reserva de farinha e óleo havia sido milagrosamente
aumentada até que a estação das chuvas fosse restaurada à terra.
2. Provisão coletiva. Depois de uma das muitas confrontações com o rei Acabe e com a rainha
Jezabel, Deus instruiu Elias a ir até a terra próxima à cidade natal de
Jezabel, à casa de uma viúva a quem o Senhor havia ordenado que tomasse conta
do profeta. Prestes a perecer pela fome, essa mulher viu a mão do Deus de
Israel agir em seu favor. Obadias (Obadiáhu), intendente do palácio, temente à
YAHWEH, foi instrumento nas mãos do Senhor para prover proteção e sustento
naqueles dias difíceis para os que não haviam apostatado da fé em YAH. Obadias
era um exemplo dos sete mil homens fiéis a YAHWEH, de que Elias não tinha
conhecimento (1Rs 19.18). Mesmo onde há rejeição, Deus reserva para si um
remanescente fiel e cuida dele. (Rm 11.1-10).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Deus mandou provisão para os
profetas em duas perspectivas: pessoal, ao profeta Elias e coletiva, aos cem
outros profetas.
IV. AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA
1. A majestade divina. "Digno és, Senhor, de receber glória, e
honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram
criadas." (Ap 4.11). Deus, quem fez todas as coisas, é absolutamente
soberano. Ele faz o que Lhe apraz e efetua a Sua própria vontade. Ele fez todas
as coisas para Si mesmo, e possui também o direito de fazê-lo assim, porque Ele
é o Deus Todo Poderoso. Porém Deus não só fez todas as coisas pelo seu próprio
poder soberano, senão que também governa tudo. Deus está controlando ainda
aquelas coisas que não têm vida como o clima, o vento e o mar. Quando Deus
disse "Seja feita a luz", a luz foi feita. Quando Deus disse que
enviaria um dilúvio sobre o mundo antigo devido à depravação dos seus
habitantes, então o dilúvio veio. Quando Deus trouxe as pragas sobre o Egito, a
luz tornou-se obscuridade, as águas converteram-se em sangue e grandes pedras
de saraiva caíram. Deus estava controlando todos esses eventos. Existem muitos
exemplos na Bíblia de como Deus tem controlado todas aquelas coisas que não têm
vida. O forno do rei Nabucodonosor foi esquentado sete vezes a mais do costume,
e três dos filhos de Deus foram arrojados dentro dele, e o fogo nem sequer
queimou as suas vestes, embora sim tivesse matado os homens que os lançaram no
forno. Quando os discípulos iam com o Senhor Jesus Cristo numa pequena barca e
a tormenta atemorizou-os, Jesus disse à tempestade: "Seja a paz", e
então o vento cessou e o mar acalmou-se. Deus controla o clima, porque Ele
envia o gelo, a neve e o vento. Ele envia e detém a chuva. Todas estas coisas
inanimadas obedecem a voz de Deus e assim executam a Sua soberana vontade.
Quando nos queixamos do clima, em verdade estamos queixando-nos da vontade de
Deus! Em 1 Reis 17.2-4 lemos que Deus disse ao seu profeta Elias que fosse
viver perto de um ribeiro, onde uns corvos o alimentariam. Há muitas outras
histórias como estas na Bíblia, que demonstram que Deus controla todas as
coisas. [b]
2. O pecado tem o seu custo. Ora, havia uma passagem específica nos livros das
Escrituras daquela época que parece ter chamado a atenção de Elias:
“Guardai-vos não suceda que o vosso coração se engane, e vos desvieis, e
sirvais a outros deuses, e vos prostreis perante eles; que a ira do SENHOR se
acenda contra vós outros, e feche ele os céus, e não haja chuva, e a terra não
dê a sua messe” (Dt 11.16,17). Era exatamente esse o crime do qual Israel era
agora culpado: eles tinham se desviado para adorar deuses falsos. A Bíblia
ensina claramente que as ações de cada pessoa, sejam boas ou más, são
controladas pelo Deus soberano. Os homens podem pensar que eles são mais fortes
que Deus, rebelando-se talvez contra Ele, porém Deus ri de sua debilidade e do
néscio que resultam. Ele é tão poderoso que pode destruí-los no momento em que
assim o deseje. A questão do pecado se reveste de importância capital pela
simples razão de que seu conceito está diluído em nossa cultura. Para modernas
correntes da Psicologia, o homem não pode ser responsabilizado por seus atos
por ser produto do ambiente. Então, não existe uma coisa chamada “pecado”. Diz
até uma música popular brasileira: “Não existe pecado do lado de baixo do Equador”.
Pecado é uma atitude diante de Deus, bem mais do que atos. É desobediência e
rebelião. O pecador nunca é um coitado ou uma vítima do meio, da deseducação ou
produto da falta de oportunidade, no ensino do Antigo Testamento. É alguém que
é pecador porque optou pelo pecado. E o preço do pecado é a morte, eterna.
Aqueles que, com seus atos, estão rebelados contra Deus, estão sob a ira e o
juízo de Deus (Sl 1.5) e enfrentam destruição total (Gn 13.13; Sl 104.35; Is
1.28). Na história de Caim e Abel, o pecado aparece como um animal, pronto a
atacar, espreitando “à porta” do coração de Caim, uma fera que fica de
emboscada esperando uma oportunidade de atacar. (Gn 4.7).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A estiagem em Israel deixou
duas grandes lições: a primeira é que Deus é majestoso e soberano. A segunda,
de igual forma é bem clara: que o pecado cobra a sua conta.
CONCLUSÃO
Não podemos entender a estiagem que caiu
sobre Israel como castigo divino; ela foi consequência do pecado, da apostasia,
do abandono do culto a YAHWEH. Toda dor e sofrimento causados pela estiagem não
tiveram outra origem que não o erro de Israel, e Israel errou não porque não
ouviu ou não entendeu, mas porque desobedeceu e se rebelou contra aquele que os
plantou naquela terra, “terra que mana leite e mel” – mas que sem a provisão de
Deus, só produzia cardos e espinhos. A seca profetizada por Elias
questionou a capacidade de Baal controlar as condições climáticas. Serviu para
trazer o povo à razão e ao entendimento de que a estiagem só poderia cessar com a
intervenção do verdadeiro Deus, e Ele só agiria se houvesse conversão; muito
embora sua misericórdia impeça a pessoa de ter o que merece (no caso, o
julgamento); a graça lhe dá o que não merece – a salvação; YAHWEH
traria a nação ao arrependimento. Deus preservou um pequeno remanescente
como evidência de que Ele não abandonou totalmente o seu povo, sempre haverá um
remanescente!
N’Ele, que me
diz: "regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na
oração, perseverantes" (Rm 12.12),
Campina Grande, Paraíba
Janeiro de 2013,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor,
pronto e sincero (Calvino)
EXERCÍCIOS
1. De acordo com a
lição, como a seca contribuiu para a execução do plano de Deus?
R. Disciplinando a nação e revelando quem era
a divindade verdadeira.
2. Cite duas
consequências imediatas advindas com a seca.
R. Fome e escassez.
3. De que forma a
provisão divina se manifestou durante a estiagem?
R. Trazendo provisão pessoal, isto é, ao
profeta Elias e também de forma coletiva aos cem profetas escondidos por
Obadias.
4. O que o profeta
afirma relativo a tudo que ocorrera em Israel?
R. Que tudo o que estava acontecendo em Israel
era resultado do pecado.
5. Quais lições se
podem aprender através da seca em Israel?
R. Resposta pessoal.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. A Bíblia da Mulher. São Paulo e Barueri, Mundo Cristão e Sociedade Bíblica do Brasil, 2008;
-. La Bíble – Traduction oecuménique de La Bible - TOB, © Les Éditions Du Cerf et Societé Biblique Française, Paris, 1988;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
-. http://pt.scribd.com/doc/21991078/A-Vida-de-Elias-capitulos-1-a-8-A-W-Pink
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. A Bíblia da Mulher. São Paulo e Barueri, Mundo Cristão e Sociedade Bíblica do Brasil, 2008;
-. La Bíble – Traduction oecuménique de La Bible - TOB, © Les Éditions Du Cerf et Societé Biblique Française, Paris, 1988;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
-. http://pt.scribd.com/doc/21991078/A-Vida-de-Elias-capitulos-1-a-8-A-W-Pink
TEXTOS UTILIZADOS:
[a] -. Bíblia de Estudo Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. Nota 2Cr 7.14, p. 506;
[b] -. A.W. Pink, DEUS É SOBERANO, p. 11;
[a] -. Bíblia de Estudo Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. Nota 2Cr 7.14, p. 506;
[b] -. A.W. Pink, DEUS É SOBERANO, p. 11;
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não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um
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Francisco de Assis Barbosa