Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a
Igreja.
Comentarista: José Gonçalves.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
Lição 2
Elias, O Tisbita
13 de
janeiro de 2013
TEXTO ÁUREO
“E ele lhes
disse: Qual era o trajo do homem que vos veio ao encontro e vos falou essas palavras?
E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de
um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita” (2 Rs 1.7,8). – Isto nos dá a entender que Elias deveria ter uma vida
mais ou menos retirada da comunidade, uma espécie de “eremita” no deserto, o
que, aliás, inspirou algumas ordens religiosas cristãs, notadamente a ordem dos
“carmelitas”, que se inspiraram em Elias para construir a sua vida monástica.
VERDADE PRÁTICA
A vida de Elias é uma
história de fé e coragem. Ela revela como Deus soberanamente escolhe pessoas
simples para torná-las gigantes espirituais.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 17.1-7.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
- Descrever a vocação e a chamada de Elias;
- Compreender como se deu a atuação do profeta Elias; e
- Destacar o papel de Elias junto a monarquia e nas Escrituras.
Palavra
Chave
Vocação: Escolha, chamamento, disposição.
COMENTÁRIO
introdução
Elias foi um dos mais destacados servos de Deus mencionados no Velho
Testamento. Ele testificou de Deus no meio da idolatria, enfrentando o rei de
Israel, sua ímpia rainha, Jezabel, e os 450 profetas de Baal (1Rs 18); ele orou
a Deus, e não choveu naquela terra por três anos e seis meses. Contudo, “Elias
era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos” (Tg 5.17). Este
homem simples, sem origem definida, aparece na história do povo escolhido e
deixa marcas indeléveis na história Bíblica. Foi o grande profeta levantado por
Deus no reino de Israel (o reino do norte, o reino das dez tribos), num momento
de grave crise espiritual. Ele confiou, não em si mesmo, mas na força do Senhor
(1Rs 18.46), e viu o cuidado do Senhor durante o seu ministério. Em três
ocasiões diferentes, o Senhor providenciou alimento de forma milagrosa para
Elias, alimento indispensável para que ele pudesse continuar testemunhando do
Senhor: junto ao ribeiro de Querite (1Rs 17.5,6), na casa da viúva de Sarepta
(17.9) e no deserto (19.4-7). A vida de Elias ensina-nos que a determinação,
isto é, a disposição firme de servir a Deus e cumprir o seu ministério é
qualidade indispensável para alcançarmos a vitória espiritual. Tenhamos todos
uma excelente e abençoada aula!
I. A IDENTIDADE DE ELIAS
1. Sua terra e sua gente. Elias é daquelas
personagens da Bíblia de que nada ou quase nada sabemos antes do início do seu
ministério. Elias surge nas páginas sagradas em I Rs.17:1 e de forma repentina,
sem qualquer explicação, nem mesmo da sua genealogia, como é costumeiro
fazer-se quando se trata, pelo menos, de personagens da história de Israel. É
apresentado apenas como “Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade”. Seu nome,
que, em hebraico é ‘Eliáhu” (“Elias” é a forma grega do nome), significa “YAH é
Deus” [YAH (JÁ) é uma forma abreviada do nome divini YAHWEH (JAVÉ), traduzido
em português como “SENHOR”. O nome de Elias corresponde ao tema do seu
ministério: “o Senhor é Deus e não existe outro” e sintetiza de forma sublime,
todo o seu ministério profético: demonstrar ao povo do reino de Israel que o
seu Deus é YAHWEH, o mesmo “Eu sou o que sou” que havia Se revelado a Moisés no
monte Horebe. Além do local de origem, sobre Elias é revelado apenas que se
tratava de um judeu que tinha um modo característico de trajar-se, diferente do
modo usual dos judeus de seu tempo, tanto que bastava a descrição desta
vestimenta para identificá-lo: “…um homem
vestido de pêlos e com os lombos cingidos de um cinto de couro…” (2Rs 1.8).
Isto nos dá a entender que Elias deveria ter uma vida mais ou menos retirada da
comunidade, uma espécie de “eremita” no deserto, o que, aliás, inspirou algumas
ordens religiosas cristãs, notadamente a ordem dos “carmelitas”, que se
inspiraram em Elias para construir a sua vida monástica.
2. Sua fé e seu Deus. O próprio
nome Elias, que significa "YAHWEH é Deus" ou "YAHWEH é meu
Deus", já expressa seu caráter e sua função na história bíblica. O nome
Elias corresponde à missão do profeta e à sua mensagem. E como a consideração
disso deve tê-lo encorajado! Podemos também juntar ao seu extraordinário nome o
fato de que o Espírito Santo designou Elias como “o tesbita”, o que muito
significativamente quer dizer aquele que é estrangeiro aqui. Também temos de
perceber um detalhe adicional que ele era “dos habitantes de Gileade”, cujo nome
significa Rochoso — por causa das características montanhosas daquele país. É
sempre alguém assim que Deus levanta e usa numa hora crítica: um homem que seja
totalmente dEle, separado da perversidade religiosa do seu tempo, e que habita
lá no alto; um homem que, no meio de terrível decadência, sustenta no coração o
testemunho de Deus. Ele foi um campeão do monoteísmo de YAHWEH. É ele quem
mantém a fé em YAHWEH entre o povo e quem luta com vigor pelos Seus direitos.
Sua árdua luta contra todo sincretismo religioso faz deste profeta, que
"surgiu como fogo e cuja palavra queimava como uma tocha", uma figura
de primeira linha na sucessão das duas Alianças. Enquanto o livro apócrifo do
Eclesiástico (48.1-11) canta suas glórias, os livros dos Reis nos contam sua
vida de forma ampla. Nesta narração distinguem-se dois ciclos: "o ciclo de
Elias" (1Rs 17 - 2Rs 1,18), que se centra na atividade do profeta, e o
"ciclo de Eliseu" (2Rs 2-13), que começa com o arrebatamento de
Elias, momento em que Eliseu o sucede. “Então, Elias, o tesbita, dos moradores
de Gileade, disse a Acabe: Tão certo como vive o SENHOR, Deus de Israel,
perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos, segundo a
minha palavra” (1 Reis 17.1). Deus, triunfantemente, agora levanta uma poderosa
testemunha para Si mesmo. Elias nos é aqui apresentado da forma mais abrupta.
Nãohá registro da sua parentela nem de como ele vivia. Não sabemos nem a que
tribo ele pertencia, apesar de que o fato de que ele era “dos habitantes de
Gileade” indique provavelmente que ele pertencia ou a Gade ou a Manassés,
porque Gileade se encontrava entre essas duas tribos.“Gileade se situa ao leste
do Jordão: era região deserta e rude; suas colinas estavam cobertas de
florestas desordenadas; seus terríveis lugares ermos somente eram interrompidos
pelo súbito aparecimento dos riachos das montanhas; seus vales costumavam ser
frequentados por ferozes feras selvagens”. “Tenho sido zeloso pelo SENHOR, Deus
dos Exércitos” (1 Reis 19.10). Essas palavras não podem significar menos do que
isto: ele tinha profundo amor e preocupação com a glória de Deus, e a glória do
Seu nome significava para ele mais do que qualquer outra coisa. Em
consequência, ele deveria estar sofrendo profundamente e cheio de santa
indignação à medida que ficou sabendo mais e mais das terríveis características
e da extensão da deserção de Israel de Jeová.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Elias era oriundo de Tisbe,
lugarejo a leste do Rio Jordão. Seu nome significa “YAHWEH é o meu Deus”.
II. O MINISTÉRIO PROFÉTICO DE
ELIAS
1. Sua vocação e chamada. Num curto espaço de tempo desapareceu qualquer vestígio da terra de
Israel da correta adoração de YAHWEH e uma grosseira idolatria se tornou
desenfreada. Adoravam-se os bezerros de ouro em Dã e em Betel, erigiu-se um templo
a Baal em Samaria, os “postes-ídolos” de Baal apareceram por todo lado, e os
sacerdotes de Baal passaram a dominar a vida religiosa de Israel. Declarava-se
abertamente que Baal vivia e que YAHWEH já não existia. É possível perceber o
estado revoltante que se havia instalado nesta declaração: “Também Acabe fez um
poste-ídolo, de maneira que cometeu mais abominações para irritar ao SENHOR,
Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele” (1Rs
16.33). Desacato ao Senhor Deus e perversidade grosseira chegaram ao seu ponto
culminante. Isso fica mais evidente do seguinte texto: “Em seus dias, Hiel, o
betelita, edificou a Jericó” (v. 34). Isso foi uma terrível insolência, porque
no passado já tinha sido escrito: “Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e
dizer: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta
cidade de Jericó; com a perda do seu primogênito lhe porá os fundamentos e, à
custa do mais novo, as portas” (Js 6.26). A reconstrução da amaldiçoada Jericó
era uma visível provocação à Deus. Ora, foi em meio a essa escuridão espiritual
e degradação que se apresenta no palco da ação pública, com brusca
dramaticidade, uma solitária, mas impressionante testemunha do Deus vivo. Um
famoso comentarista iniciou as suas observações a respeito de 1 Reis 17 dizendo
o seguinte: “O mais ilustre profeta, Elias, foi levantado no reino do mais
perverso dos reis de Israel”. Esse é um breve mas exato resumo da situação de
Israel naquele tempo: não apenas isso, mas isso fornece a chave para tudo o que
se segue. É de fato lamentável contemplar as terríveis condições que
prevaleciam. Havia-se extinguido toda e qualquer luz, havia-se silenciado toda
e qualquer voz de testemunho da parte de Deus. A morte espiritual havia-se
espalhado sobre tudo, e parecia que Satanás tinha de fato conseguido dominar a
situação.
2. A natureza do seu
ministério. Provavelmente, a questão que mais atormentava
Elias era a seguinte: “Como é que eu devo agir?” O que é que ele, um rude e
inculto filho do deserto, poderia fazer? Quanto mais pensava nisso, mais
difícil deve ter parecido a situação; e sem dúvida Satanás deve ter soprado em
seu ouvido: “Você não pode fazer nada; a situação não tem solução”. Mas havia
uma coisa que ele podia fazer: entregar-se àquele grande recurso reservado a
todas as almas profundamente atormentadas — ele podia orar. E ele o fez:
conforme Tg 5.17 nos informa, ele orou “com instância”. Ele orou porque estava
persuadido de que o Senhor Deus vivia e governava todas as coisas. Ele orou porque
reconheceu que Deus é todo-poderoso e que com Ele todas as coisas são
possíveis. Ele orou porque sentiu sua própria fraqueza e insuficiência e por
isso voltou-se Àquele que é revestido de poder e é infinitamente
autossuficiente. Mas, para ser eficiente, a oração tem de firmar-se na Palavra
de Deus, visto que sem fé é impossível agradar a Deus, e a fé “é (vem) pelo
ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”(Rm 10.17). Ora, havia uma passagem
específica nos livros das Escrituras daquela época que parece ter chamado a
atenção de Elias: “Guardai-vos não suceda que o vosso coração se engane, e vos
desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis perante eles; que a ira do
SENHOR se acenda contra vós outros, e feche ele os céus, e não haja chuva, e a
terra não dê a sua messe” (Dt 11.16,17). Era exatamente esse o crime do qual
Israel era agora culpado: eles tinham se desviado para adorar deuses falsos.
Suponhamos, então, que Deus não executasse esse juízo ameaçador — não pareceria
de fato que Jeová não passava de um mito, uma tradição morta? E Elias era “em
extremo zeloso pelo Senhor dos Exércitos”, e somos informados que ele “orou,
com instância, para que não chovesse sobre a terra” (Tg 5.17). Por meio disso,
aprendemos mais uma vez o que é a verdadeira oração: é a fé que se agarra à
Palavra de Deus, alegando-a diante dEle, e dizendo: “faze como falaste” (2Sm
7.25).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A inspiração e a autoridade
encontradas em Elias denotam a natureza divina do seu ministério.
III. ELIAS E A MONARQUIA
1. Buscando a justiça. Elias surgiu no palco da ação pública durante uma das horas mais escuras
da triste história de Israel. Ele nos é apresentado no início de 1 Reis 17, e
temos apenas de ler os capítulos anteriores para descobrir o estado deplorável
em que se encontrava o povo de Deus. Nunca antes essa nação favorecida tinha se
afundado tanto. Haviam-se passado cinquenta e oito anos desde que o reino tinha
sido dividido em dois após a morte de Salomão. Durante esse breve período, não
menos de sete reis haviam reinado sobre as dez tribos, e todos eles, sem
exceção, foram homens perversos. É de fato doloroso traçar o triste curso que
seguiram, e ainda mais trágico observar como se tem repetido o mesmo fato na
história da cristandade.
2. A restauração do culto. O profeta possuía um nome admirável, rico em significado. Elias pode ser
traduzido como “Deus é Jeová” ou “Jeová é meu Deus”. A nação apóstata havia
adotado Baal como a sua divindade, mas o nome do nosso profeta proclamava o
verdadeiro Deus de Israel. A julgar pela analogia das Escrituras, podemos
concluir com segurança que esse nome havia sido dado a ele por seus pais,
provavelmente sob impulso profético ou em consequência de orientação divina. No
texto de 1Rs 18.31, ficamos sabendo que Elias “tomou doze pedras, segundo o
número das tribos dos filhos de Jacó”, isso enfatizou a unidade do povo de
Israel, apesar da divisão do reino em dois. Dessa forma, salientou que o fato
ocorrido no monte Carmelo não era relevante somente para as tribos do Norte,
mas para as tribos do Sul, por semelhante modo (Êx 20.25; 24.4; Js 4). Elias
não era uma pessoa que havia se misturado com as estruturas religiosas
desvirtuadas e contaminadas do reino de Israel. Nos dias de Elias, vivia Israel
uma situação espiritual extremamente difícil. O rei era Acabe, filho de Onri, o
fundador da terceira dinastia (família real) do reino de Israel, o reino do
norte, o reino das dez tribos que haviam se separado de Roboão, neto de Davi
(cf. I Rs.12:16-25). Esta terceira família reinante não se apartou do pecado de
Jeroboão, o primeiro rei de Israel (reino do norte), que havia criado um culto
próprio, fazendo sacerdotes dos mais baixos entre o povo, e levando o povo a
adorar dois bezerros de ouro, um situado em Dã e outro em Betel (cf. I Rs.12:26-33),
tendo, além disso, Acabe se casado com Jezabel, filha do rei de Sidom, que, ao
se mudar para Israel, trouxe com ela o culto a Baal, o deus da fertilidade dos
fenícios, criando, assim, um culto rival ao culto a Deus. Servir a Deus nestas
circunstâncias não era nada fácil, pois, ou se adotava o culto oficial do
reino, criado no tempo de Jeroboão, idolátrico e totalmente desvirtuado das
prescrições da lei de Moisés ou, então, se aderia ao culto a Baal, trazido por
Jezabel e que alcançou grande popularidade. Isto explica o distanciamento
físico não só de Elias mas também dos filhos dos profetas, que não tinham
espaço para, com liberdade, servir a Deus em meio a estruturas sociais
altamente desfavoráveis a quem buscasse a presença do Senhor.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Elias denunciou que a casa
real havia derrubado o altar de adoração ao Senhor.
IV. ELIAS E A LITERATURA BÍBLICA
1. No Antigo Testamento. Elias foi o principal profeta de YAHWEH quando
Acabe e Jezabel estavam promovendo a adoração a Baal em Israel. Elias surge nas
páginas sagradas em I Rs.17:1 e de forma repentina, sem qualquer explicação,
nem mesmo da sua genealogia, como é costumeiro fazer-se quando se trata, pelo
menos, de personagens da história de Israel. Flávio Josefo também fez menção a
Elias em suas Antiguidades Judaicas: “Havia agora um profeta do Deus
Misericordioso, de Tisbe, uma cidade de Gileade, que veio a Acabe…” (JOSEFO, Antiguidades Judaicas 8:319.
Disponível em: http://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/ptext?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0146;query=whiston%20chapter%3D%23115;layout=;loc=8.363
Acesso em: 31 maio 2007) (tradução nossa de texto em inglês).
2. No novo Testamento. No oriente próximo, era prática comum enviar
mensageiros que precedessem um rei visitante com o objetivo de anunciar a sua
vinda e de remover quaisquer dificuldades ou obstáculos. No Novo Testamento,
Elias é apontado como o último desta categoria a aparecer antes da vinda do
Senhor, que é o “Anjo da Aliança”. A missão desse mensageiro é trazer o
arrependimento antes do dia do Senhor. O Novo Testamento indica este “Elias”
como João Batista (Mt 11.14; 17.10; Mc 9.11-13; Lc 1.17).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Com Elias, o Antigo
Testamento destaca o desenvolvimento da tradição profética no regime
monárquico.
CONCLUSÃO
Não podemos desfalecer, apesar das
dificuldades dos nossos dias, esta é a grande lição que nos legou o profeta
Elias. O pecado aumenta e de forma institucionalizada, amparado por leis
esdrúxulas, por isso, tem de aumentar a denúncia contra o pecado. Ainda que
haja trevas, ainda que muitos se envergonhem do Evangelho e da Palavra de Deus,
devemos repetir aquela palavras ditas pelo profeta Miquéias: “Mas, decerto, eu sou cheio da força do
Espírito do SENHOR e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua
transgressão e a Israel o seu pecado” (Mq 3.8). Combatamos o bom combate
até que acabemos a nossa carreira. N’Ele, que me garante: "Pela graça
sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef
2.8),
Campina Grande, PB
Janeiro de 2013,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Qual o
significado do nome Elias?
R. YAHWEH (JAVÉ) é Deus.
2. Que fatos
autenticam o ministério profético de Elias?
R. A inspiração e a autoridade espiritual.
3. Descreva a
atuação de Elias durante a monarquia na qual viveu.
R. Elias combateu a injustiça e buscou a
restauração do culto.
4. Que fatos podem
ser destacados sobre o ministério de Elias no Antigo Testamento?
R. Elias possuía um ministério de cunho
social, profético e escatológico..
5. Cite pelo menos
três referencias bíblicas sobre Elias no Novo Testamento.
R. Mateus 16.14; Marcos 6.15 e Lucas 1.17.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS CONSULTADAS:
http://pt.scribd.com/doc/21991078/A-Vida-de-Elias-capitulos-1-a-8-A-W-Pink
-. Bíblia de Estudo
Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
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Francisco de Assis Barbosa