Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações
para a santificação da Igreja de Cristo.
Comentarista: Esequias Soares.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
Lição
9
Habacuque — A soberania divina sobre as nações
2 de dezembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a
vexação não podes contemplar, por que, pois, olhas para os que procedem
aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que
ele?” (Hc 1.13). – A verdadeira natureza de Deus não pode permiti-Lo ver o
mal sem castigar os culpados.
VERDADE PRÁTICA
A fim
de cumprir os seus planos Deus age soberanamente na vida de todas as nações da
terra.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Habacuque
1.1-6; 2.1-4.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Explicar o contexto histórico, a
estrutura e a mensagem do livro de Habacuque;
·
Compreender a situação do país na época
de Habacuque; e
·
Mencionar a resposta de Deus ministrada
ao profeta.
Palavra Chave
Soberania: 1. Qualidade ou estado do que
é soberano. 2. Autoridade de soberano. 3. Poder supremo. 4. Autoridade moral. 5.
Excelência. [a]
COMENTÁRIO
introdução
Temos a
grata satisfação de estudar o oitavo livro dos assim chamados Profetas Menores.
Habacuque é único entre os profetas, em que abertamente questiona a Deus (1.3
a, 1.13 b). Na primeira parte do primeiro capítulo, o profeta vê a injustiça
entre o seu povo e pergunta por que Deus não age: "Até quando, Jeová, clamarei eu, e tu não ouvirás? Grito a ti:
Violência, e não salvarás." O apóstolo Paulo cita Habacuque 2.4 em
duas ocasiões diferentes (Rm 1.17 e Gl 3.11) para reiterar a doutrina da
justificação pela fé. A fé que é dom de Deus e disponível através de Cristo é
ao mesmo tempo uma fé que salva (Ef 2.8-9) e sustenta por toda a vida.
Alcançamos a vida eterna pela fé e vivemos a vida cristã por essa mesma fé. Ao
contrário dos "orgulhosos"
no início do versículo, a sua alma não está reta dentro dele e seus desejos não
estão corretos. Entretanto, nós, os que somos feitos justos pela fé em Cristo,
somos assim declarados porque Ele trocou a Sua justiça perfeita pelo nosso pecado
(2Co 5.21) e tem nos capacitado a viver pela fé. Esta referência é um dos maiores
pilares da fé; ela não somente aparece diversas vezes no Novo Testamento, mas
também inflamou a Reforma. Literalmente se lê: “O justo, na (ou por) sua fidelidade (firmeza, consistência, crença,
fé), viverá.” Viverá = chayah (hebraico) significa: viver,
estar vivo, estar preservado; florescer, desfrutar a vida, viver em alegria;
respirar, estar com vida, estar animado, recuperar a saúde, viver continuamente.
A ideia fundamental é “viver” e “respirar”. Respirar é a evidência da
vida no conceito hebraico. Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO
DE HABACUQUE
1. Contexto
histórico. Habacuque (em hebraico: חֲבַקּוּק; Ḥăḇaqqûq),
a etimologia de seu nome não é clara; o nome possivelmente estaria relacionado
com o acadiano khabbaququ, o nome de uma planta perfumada, ou a palavra
חבק, raiz hebraica que significa "abraçar" ou significando que ele
foi “abraçado por Deus”, titulo conquistado por arguir Deus no início de seu
livro e desenvolver com ele uma profunda intimidade até o final de sua
história. É o oitavo dos doze profetas menores, provavelmente, autor do Livro
de Habacuque, que leva seu nome. Habacuque viveu durante um dos períodos mais
críticos de Judá onde o mundo localizado ao redor de Judá estava em guerra. Exerceu
o seu ministério quando os caldeus (O nome provém do latim Chaldaeus, e este do
grego Χαλδαῖος, à sua vez do acádio kaldû. O nome em Hebraico é כשדים Kaśdîm.
Os caldeus foram uma tribo - acredita-se que tenham emigrado da Arábia - que
viveu no litoral do Golfo Pérsico e se tornou parte do Império da Babilônia.) marchavam
vitoriosamente pelo Oriente Médio (1.6). Tal marcha iniciou-se em 627 a.C. e
foi concluída com a vitória sobre Faraó Neco, do Egito, na Batalha de Carquêmis
(atual Jerablus, na fronteira entre a Turquia e Síria), em 605 a.C. (Jr 46.2). Nabucodonosor,
ainda como príncipe herdeiro, derrota o Faraó Neco II na Batalha de Carquemis.
(Jeremias 46:2,6,10; II Reis 24:7) Isso marcou o fim da presença egípcia na
região do corredor siro-palestino (entre 609 a.C. a 605 a.C.) e do que restava
do Império Assírio. Graças ao atraso e danos provocados pelo rei judaico
Josias, Necho foi derrotado e a Babilônia pôde consolidar seu domínio sobre a
região. Com a derrota definitiva do exército de Neco II, a Babilônia conquistou
tudo que pertencia ao Egito, entre o Rio Nilo e o rio Eufrates. Internamente,
Israel vivia um tempo de declínio espiritual e moral. Imperavam a violência, a
iniquidade, a opressão, a injustiça (1.1-4); Nessa fase o povo estava longe de
Deus e chegavam até a praticar a idolatria: “Ai daquele que diz à madeira: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode o
ídolo ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata, mas, no seu interior,
não há fôlego nenhum”. Enfim, havia um fracasso nacional, como descrito em
Hc 1. 2-5.
2. Vida
pessoal. Praticamente
nada se sabe sobre a história pessoal de Habacuque, exceto pelo que pode ser
inferida a partir do texto de seu livro. Provavelmente atuasse no templo na
área do louvor, como instrumentista ou cantor (Hc 3.19). O livro de Habacuque é
composto por cinco profecias sobre a Caldéia e uma canção de louvor a Deus.
Desde a ascensão ao poder caldeu é datado de 612 a.C., supõe-se que ele era
vivo naquela época, fazendo dele um contemporâneo de Jeremias e Sofonias.
Fontes judaicas, porém, não o agrupam com estes dois profetas, que muitas vezes
são colocados juntos, então é possível que ele fosse um pouco mais cedo do que
eles. O último capítulo de seu livro é uma canção, que serviu de música no
Templo de Salomão. É assumido na tradição judaica que ele era um membro do
Tribo de Levi.
3.
Estrutura e mensagem. O livro de
Habacuque dá um relato de uma jornada espiritual, contando sobre a trajetória
de um homem da dúvida à adoração. A diferença entre o início do livro (1.1-4) e
o final do livro (3.17-19) é impressionante [b]. Cinco aspectos básicos caracterizam a profecia de
Habacuque. (1) Ao invés de profetizar a respeito da apóstata Judá, registra, em
seu “diário” pessoal, suas conversações particulares com DEUS, e a subseqüente
revelação profética. (2) Contém pelo menos três formas literárias distintas
entre si: “diálogo” entre o profeta e DEUS (1.2—2.5); “ais proféticos”
clássicos (2.6-20); e um cântico profético (cap. 3) — todas com dicção vigorosa
e com metáforas pitorescas. (3) O profeta manifesta três características em
meio aos tempos adversos: faz perguntas honestas ao Senhor (cap. 1); revela fé
inabalável na soberania divina (2.4; 3.18,19); e manifesta zelo pelo avivamento
(3.2). (4) A visão que o profeta tem de DEUS no capítulo três é uma das mais
sublimes da Bíblia, e relembra a teofania no monte Sinai. Outros trechos
inesquecíveis em Habacuque são: 1.5; 2.3,4,20; 3.2,17-19. (5) Nenhum profeta do
AT fala com mais eloquência a respeito da questão da fé que Habacuque — não
somente na sua declaração, “o justo, pela sua fé, viverá” (2.4), como também em
seu testemunho pessoal (3.17-19).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O livro de Habacuque denuncia a corrupção generalizada da nação,
descreve as respostas divinas e apresenta a oração de Habacuque.
II.
HABACUQUE E A SITUAÇÃO DO PAÍS
1. O clamor
de Habacuque. Habacuque
poderia ter chamado seu livro de A Liderança sem Respostas Fáceis. Esse profeta
lutou contra o fato de Deus permitir que o povo de Judá permanecesse com sua
vida cheia de pecados e imoralidade. Ele clamou a Deus e, de inicio, não obteve
resposta. Deus parecia estar tolerante demais na opinião de Habacuque.
Finalmente, o Senhor lhe mostrou seu plano para consertar a situação: levantar
a Babilônia, em guerra, para saquear e conquistar Judá. A essa altura,
Habacuque enfrentou um dilema totalmente novo. Deus iria mesmo usar uma nação
ainda mais perversa que Judá para a correção do povo? Para ele, isso parecia um
absurdo. Por isso, presenteou Deus com uma prova de integridade: tem mesmo
certeza do que está fazendo? Depois que Deus respondeu sua pergunta, Habacuque
aprendeu confiar e terminou o livro com um belo Salmo de fé [c].
2. A
descrição do pecado. Olhou para
a violência e a maldade do mundo e clamou a Deus: “Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a
destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se
suscita” (Hc 1.3). O profeta não só questionou a Deus, mas também, recebeu
respostas às suas perguntas. As respostas dadas pelo Criador do universo são
cuidadosamente registradas no livro. Ao contrário dos outros profetas que
proclamaram a mensagem de Deus ao povo, Habacuque dialogou com Deus sobre o
povo. A maioria dos profetas do Antigo Testamento proclamou o julgamento
divino. Mas, Habacuque pediu o julgamento divino. Em contraste com a pronúncia
típica, este pequeno livro registra um diálogo entre um profeta perplexo e o
seu Criador [d].
3. O
colapso da justiça nacional. O que Habacuque registrou é algo extraordinário e
corajoso: um diálogo em que o profeta critica a maneira de Deus agir e a
injustiça do mundo, e por duas vezes Deus responde a ele. É interessante
observar que, os profetas falavam em nome de Deus aos homens, mas Habacuque
discute com Deus, em tom de censura, sobre o método divino em relação aos
homens. Em essência, diz Martin Lloyd-Jones, tudo quanto causava ansiedade ao
profeta é exatamente o que preocupa tantas pessoas hoje, quando tentam
relacionar o que observam com o ensino da Bíblia, especialmente com o ensino
acerca do ser e do caráter de Deus [e].
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O caos estabelecido em Judá era decorrente da corrupção
generalizada e denunciada pelo profeta Habacuque.
III. A
RESPOSTA DIVINA
1. O juízo
divino é anunciado. (Hc 1.12-17)
A espantosa revelação de Deus deixou o profeta ainda mais perplexo e
desorientado. Habacuque queixou-se a Deus sobre o pecado e a iniquidade de Judá
(2-4) e recebeu a resposta de Deus de que Ele não era ignorante ao
comportamento dos seus filhos. O julgamento estava a caminho. Os caldeus logo
levariam o povo de Judá em cativeiro. O profeta ficou surpreso como Deus disse
que faria (v. 5). Ele ficou horrorizado ao ouvir que o Senhor iria empregar um
instrumento tão mal para punir o povo de Judá. Habacuque expressou sua profunda
preocupação e questionou o plano de Deus.
2. Os
caldeus e a questão ética (1.6). (Hc 1.12-13) Como um Deus santo pode aceitar a
injustiça da Babilônia? Era preciso que o profeta se lembrasse de dois fatos:
(1) Deus havia usado outros instrumentos para disciplinar seu povo: guerras,
calamidades naturais, a pregação dos profetas, mas eles não haviam dado
ouvidos; (2) quanto maior o conhecimento, maior a responsabilidade. Os
babilônios eram pecadores perversos, mas eram idólatras e não conheciam o
verdadeiro Deus vivo. Todavia, os judeus afirmavam conhecer o Senhor e, ainda
assim, estavam pecando contra a lei na qual diziam crer! O pecado na vida de um
cristão é muito pior do que o pecado na vida de um incrédulo [f].
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A primeira resposta divina era o agigantamento dos caldeus a
caminho de Jerusalém para invadir a província de Judá.
IV. DEUS
RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ
1. A espera
de Habacuque (2.1). O capítulo
dois relata uma experiência do profeta Habacuque muito semelhante àquela
registrada pelo salmista Asafe no Salmo 73. Assim como Habacuque, Asafe ficou
perplexo diante da aparente prosperidade dos perversos, enquanto os justos
sofriam. Nem sempre é fácil entender o modo de Deus agir. No entanto, devemos
nos juntar ao profeta Habacuque na torre de vigia, seu santuário, e assim
verificar o que o Senhor lhe disse e a maneira como o Altíssimo confortou o seu
coração. Sabedor de que Deus lhe responderá, o profeta prepara-se para ser
arguido por Deus. Ele se posiciona como uma sentinela ("Guarda; ponto alto
de onde se vigia; vigia") — figura comumente empregada para descrever os
profetas bíblicos. Sua função era ficar alerta para escutar a palavra de Deus e
transmiti-la ao povo (Is 21.8; Jr 6.17; Ez 3.17).
2. A visão. É interessante observar que a
visão dada por Deus não consistiu apenas das palavras registradas no capítulo
2, mas também da revelação registrada em Habacuque 3.3-15. Outro fato
importante é reconhecer que se Habacuque não tivesse obedecido às ordens de
Deus e escrito o que o Senhor lhe havia dito e mostrado não estaríamos estudando
este livro hoje. Uma visão clara (Hc 2.2). Além disso, o texto deveria ser
escrito de modo que qualquer um pudesse lê-lo; deveria, ainda, ser público, de
forma que se alguém passasse correndo pudesse ler. A mensagem não era apenas
para o profeta perplexo, mas também para Judá, e era seu dever passá-la à
diante. Habacuque recebeu a incumbência de gravar a visão em tábuas de argila
de modo que a Palavra de Deus fosse preservada e, mais importante ainda,
divulgada, de modo que um arauto poderia correr e anunciá-la. Esta frase tem
sido interpretada de maneira equivocada. O mensageiro iria ler a visão e depois
correria para espalhar a notícia. A revelação dada a Habacuque foi sobre e para
um tempo futuro. Embora a aplicação imediata fosse para o cativeiro na
Babilônia, o escritor da epístola de Hebreus interpretou-a como uma referência
também à volta de Jesus Cristo: “Por que,
ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará” (Hb 10.37).
Assim como os escarnecedores sobre os quais Pedro escreveu, é possível que
alguns leitores perguntem: “Onde está a
promessa da sua vinda?” (2Pe 3.3), e a resposta de Deus é: “Esperem por ela, pois certamente virá!” Deus
é fiel! E tudo aquilo que Ele diz se cumpre. Na verdade, jamais devemos
esquecer que ninguém pode frustrar os planos de Deus nem jamais frustrar os
seus desígnios. Porém, nem sempre é simples lidar com a demora “aparente” de
Deus. Charles Feinberg corretamente diz que, a demora está apenas no coração do
homem, pois da parte de Deus, Ele está elaborando os pormenores de acordo com o
Seu próprio plano. É preciso ter paciência. Não podemos apressar o propósito de
Deus nem retardá-lo. Ele cumpre na hora indicada. Habacuque recebeu a promessa
de que a arrogância do perverso não duraria para sempre [g].
3. O justo
viverá da fé. O profeta
sabia que o povo de judá teria pela frente tempos difíceis e que seu único
recurso era confiar na Palavra de Deus e descansar em sua vontade. A expressão
“o justo viverá pela sua fé” brilha
como um diamante em uma pilha de fuligem. Ou seja, em meio à condenação implacável
da Babilônia a revelação clara do favor de Deus é citada três vezes no Novo
Testamento (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38). Nessas passagens, a expressão “viverá”
tem um significado mais amplo do que em Habacuque. No Novo Testamento,
significa apreciar a salvação e a vida eterna. Em contraste com a autossuficiência,
as formas prepotente dos ímpios, os justos são considerados dependentes de Deus
e fiéis a Ele. Aliás, viver pela fé é o tema principal do Livro de Hebreus (Hb
10.30), pois nele a expressão “pela fé”
pode ser encontrada pelo menos vinte e duas vezes. Mas, o que significa viver
pela fé? Significa crer na Palavra de Deus e lhe obedecer, independentemente
dos sentimentos, circunstâncias ou consequências. Esse fato é ilustrado em
Hebreus 11, o famoso capítulo da Bíblia sobre os “a galeria dos heróis da fé”.
Eles foram homens e mulheres comuns que realizaram feitos extraordinários
porque confiaram em Deus e fizeram o que Ele lhes ordenou. Warren Wiersbe estava
certo quando disse que, “ter fé não é
crer apesar das evidências, mas sim obedecer apesar das consequências, descansando
na fidelidade de Deus” [h].
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A segunda resposta de Deus era que a Babilônia desapareceria para
sempre. Mas Judá, apesar de passar por um castigo doloroso, sobreviveria.
CONCLUSÃO
Adorar a Deus e servi-Lo quando tudo vai bem é muito fácil.
O difícil é adorar ao Senhor quando as circunstâncias não são favoráveis; “ter fé não é crer apesar das evidências, mas sim obedecer apesar das consequências,
descansando na fidelidade de Deus” [h] - a situação não havia mudado, Judá
seria disciplinada pela Babilônia, mas o coração do profeta Habacuque mudou.
Ele foi capaz de adorar a Deus mesmo em meio à crise. Isso só é possível quando
tiramos os olhos dos problemas e os coloquemos na grandeza de nosso Deus e Suas
promessas. Habacuque vai do desespero à esperança, do termo à fé, da angústia
avassaladora à exultação indizível e cheia de glória!
N’Ele, que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),
Recife, PE
Novembro de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Qual a principal ênfase do
livro de Habacuque?
R. A fé.
2. O que revela a estrutura
poética da descrição dos pecados em Habacuque 1.3?
R. Revela a falência da justiça e o abuso opressor das
autoridades em relação aos pobres.
3. Que obra, prometida por Deus,
ninguém acreditará quando for contada (1.5)?
R. Essa obra era um novo império que Deus estava levantando no
mundo.
4. Quem são, respectivamente, “a
alma que se incha” e o “justo” em Habacuque 2.4?
R. Os caldeus e aquele que crê no julgamento de Deus sobre a
Babilônia.
5. O justo deve viver pelo quê?
R. Pela fé em Jesus Cristo.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS CONSULTADAS:
[a] -. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=Soberania;
[b] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Introdução ao livro de Habacuque, p.903;
[c] -. http://www.ipbalfenas.com.br/?q=estudo82;
[d] -. http://ipbtabuazeiro.blogspot.com.br/p/o-livro-de-habacuque.html;
[e] -. LLOYD-JONES. D. Martyn. Do Temor a Fé. São Paulo: Editora Vida, 1995, p. 5;
[f] -. WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. São Paulo: Editora Geográfica, 2007, Vl 4, p. 509;
[g] -. http://ipbtabuazeiro.blogspot.com.br/p/o-livro-de-habacuque.html;
[h] -. WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. São Paulo: Editora Geográfica, 2007, Vl 4, p. 515;
[a] -. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=Soberania;
[b] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Introdução ao livro de Habacuque, p.903;
[c] -. http://www.ipbalfenas.com.br/?q=estudo82;
[d] -. http://ipbtabuazeiro.blogspot.com.br/p/o-livro-de-habacuque.html;
[e] -. LLOYD-JONES. D. Martyn. Do Temor a Fé. São Paulo: Editora Vida, 1995, p. 5;
[f] -. WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. São Paulo: Editora Geográfica, 2007, Vl 4, p. 509;
[g] -. http://ipbtabuazeiro.blogspot.com.br/p/o-livro-de-habacuque.html;
[h] -. WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. São Paulo: Editora Geográfica, 2007, Vl 4, p. 515;
-. Bíblia de Estudo Plenitude,
Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
Os textos das referências bíblicas
foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Corrigida e Revisada
Fiel, salvo indicação específica.
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Barbosa