Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações
para a santificação da Igreja de Cristo.
Comentarista: Esequias Soares.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
Lição 7
Miqueias — A importância da obediência
18 de
novembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“[...] Tem, porventura, o
SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à
palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender
melhor é do que o gordura de carneiros” (1 Sm 15.22). - O obedecer é melhor do que o sacrificar: embora Samuel obviamente não
acredite na desculpa de Saul (veja V. 19), mostra que, mesmo na hipótese de
haver verdade nisso, a lição é que a prática de rituais não tem valor quando
não é acompanhada por um espírito sincero e submisso. Veja denuncias semelhantes
de rituais sem conteúdo, feitas posteriormente por outros profetas de Israel
(Is 1.10-17;Jr 6.19-20; 7.21-26; Os 6.6; Am 5.21-24; Mq 6.6-8; Sl 51.16-17; Pv
15.8; 21.3,27).
VERDADE PRÁTICA
A mensagem de Miqueias leva-nos a pensar seriamente
acerca do tipo de cristianismo que estamos vivendo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Miqueias 1.1-5; 6.6-8.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar a estrutura da mensagem de Miqueias.
- Definir a obediência bíblica.
- Conscientizar-se de que o ritual religioso não proporciona relacionamento íntimo com Deus e nem salvação.
Palavra
Chave
Obediência:
1.
Cumprimento da vontade alheia.
2.
Submissão.
3.
Preito de homenagem.
4.
Domínio, autoridade.
.
COMENTÁRIO
introdução
O
ministério profético de Miquéias tem lugar numa época dominada por um enorme
contraste, tanto em Israel quanto em Judá, entre os excessivamente ricos e os
pobres oprimidos, devido à exploração da classe média de Israel (veja 2.1-5).
Os ricos opressores eram apoiados por líderes corruptos políticos e religiosos
de Israel. Em razão dessa má liderança, toda a nação tornou-se corrupta e digna
de julgamento. Miquéias é levantado por Deus nesse cenário, para proclamar que
o Santo e Justo não tolerará mais a maldade de seu povo. Os pecados morais e
religiosos da ganância e da idolatria daqueles dias foram o fator desencadeador
do ministério profético de Miquéias. Tenham todos uma excelente e abençoada
aula!
I.
O LIVRO DE MIQUEIAS
1. Contexto histórico. Ele profetizou nos dias de Jotão , Acaz e
Ezequias, reis de Israel e de Judá entre 750 e 680 a.C., antes e depois da tomada de Samaria pelos assírios em 721 a.C., tendo
sido contemporâneo de Oséias e de Isaías.
Não há muitas informações sobre a sua vida pessoal, sabemos que ele era
Morastita, ou seja, morador de Moreseti- Gate. O local fica na área em redor de
Beit-Jibrim, situada a aproximadamente 32 km ao sudoeste de Jerusalém e a
27 km a oeste de Tecoa, onde vivia Amós. Seu nome (מִיכָיְהּ,
Mikhayhu), significa “quem é
como Jeová?” Aparentemente ele faz um jogo de palavras sobre isto em 7.18:
“Quem, ó Deus, é semelhante a ti?”. Contemporâneo de Isaias e como este, serviu
no reino do sul, Judá, sendo que, seu ministério iniciou depois do de Isaías e
provavelmente, tenha terminado um pouco antes. Por sua origem camponesa se assemelha à Amós, com quem compartilha uma
aversão às grandes cidades e uma linguagem concreta e franca, nas comparações
breves e nos jogos de palavras.
2. Estrutura e mensagem. O assunto do livro divide-se em três seções: na primeira condena os pecados
da Samaria e de Judá, principalmente as injustiças praticadas pelos ricos e
poderosos que despojavam injustamente os pobres; a segunda começa com um
vaticínio sobre a restauração de Jerusalém, sobre a qual virão as nações
estrangeiras e das quais esta se libertará; a terceira corresponde a um
processo contra Jerusalém devido às suas idolatrias. A mensagem de Miquéias
dirigia-se a Israel e Judá, endereçada primeiramente as respectivas capitais,
Samaria e Jerusalém. Suas três ideias principais eram: os pecados, a destruição
e a restauração deles. Tais ideias no livro são mistura das, com transições
súbitas da descrição da desolação presente à da glória futura. Samaria era a
capital do reino do norte, seus governantes eram responsáveis direto pela
corrupção nacional dominante. Sendo que 200 anos antes apostataram de Deus e
adotaram o culto do bezerro e a baal e outros ídolos e práticas idólatras dos
cananeus. Deus lhes enviara Elias, Eliseu e Amós pra
fazê-los abandonar os ídolos, não aceitaram as mensagens dos profetas, já
estavam amadurecidos para o golpe de morte. Miquéias chegou a ver a realização
de suas palavras, os assírios levaram todo norte de Israel e em Samaria mesma
tornou-se um montão. Na fronteira dos filisteus, na própria cidade natal de
Miquéias foi invadida e devastada e pelos assírios, enquanto o reino do norte
era derribado.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O livro de Miqueias tem como assunto principal a ira divina sobre
os pecados de Samaria e Judá.
II.
A OBEDIÊNCIA A DEUS
1. O conceito bíblico de
obediência. O verbo hebraico šāma’
(raiz primitiva): “ouvir com inteligência – com implicação de atenção,
obediência. Basicamente significa ouvir. O uso mais conhecido deste termo é
para introduzir o Shemá, “Ouve, Israel”, seguido pelo conteúdo daquilo que os
israelitas devem entender acerca do Senhor, seu Deus, e sobre como devem
responder a Ele (Dt 6.4). Miqueias apresenta sua profecia a Judá e Israel,
mostrando que Deus é o responsável por julgar a falta de temor do povo para com
seu Deus. Ele denuncia os falsos profetas, os líderes desonestos e os
sacerdotes ímpios que enganavam o povo e o conduziam ao pecado, ao invés de
direcioná-los a uma vida mais próxima de Deus. Por mais que se pratique de
forma correta os rituais que a Lei ordena, esses rituais não podem ser suficientes
se o coração do povo mantinha seus pecados. Deus estava irado com Samaria e
Jerusalém, pois o povo não o adorava de coração. Isso não significa que Deus
abomina rituais. Ele mesmo prescreveu em Levítico a liturgia e as festas
religiosas. O que deixou Deus irado foi o povo imaginar que seguindo
corretamente os rituais, estariam isentos de uma vida de fé e das obrigações
sociais da Lei quanto ao auxílio dos pobres. “Agradar-se-á o SENHOR de milhares
de carneiros? De dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha
transgressão? O fruto do meu ventre, pelo pecado da minha alma? Ele te
declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que
pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?”
(Mq 6.7,8). O profeta deixa claro o desejo de Deus para os israelitas, numa
referência que serve também para a Igreja do Senhor: a prática da justiça, o
amor à bondade e o andar de forma não soberba diante de nossos pares e do
próprio Deus.
2. A desobediência das
nações. O julgamento do Senhor
contra Israel e Judá exemplifica e configura o julgamento divino contra todos
os povos que comentem idolatria e crimes sociais.
3. A ira de Deus sobre o
pecado (1.3-5). Como Miquéias estava
muito interessado na injustiça social, não é de surpreender que a sua profecia
fosse dirigida a Samaria e Jerusalém (Mq 1.1,5). Estas cidades eram habitadas
pelas classes mais ricas e privilegiadas da sociedade, e havia muitas
desumanidades sendo cometidas contra os grupos menos afortunados. Miqueias
apresenta sua profecia a Judá e Israel, mostrando que Deus é o responsável por
julgar a falta de temor do povo para com seu Deus. Ele denuncia os falsos
profetas, os líderes desonestos e os sacerdotes ímpios que enganavam o povo e o
conduziam ao pecado, ao invés de direcioná-los a uma vida mais próxima de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A obediência deve ser
precedida de compreensão e amoroso acatamento da mensagem divina.
III.
O RITUAL RELIGIOSO
1. O rito levítico. O termo hebraico para rito é mê’mar
(rito, determinação, mandato), derivado do aramaico e corresponde ao termo mâ’amar
(alguma coisa oficialmente dita; um decreto; mandamento). Esta palavra se
origina do verbo aramaico comum ‘amar, que significa dizer.
Rito é o conjunto de cerimônias e práticas litúrgicas através das quais
externamos a fé. A
maioria dos grupos protestantes concordam entre si que Cristo deixou à Igreja
duas observâncias - ou ritos – ou sacramentos - a serem incorporadas no culto
cristão: o batismo nas águas e a Ceia do Senhor. (O protestantismo, seguindo os
reformadores, tem rejeitado a natureza sacramental de todos os ritos menos os
dois originais). Desde os tempos de Agostinho, muitos têm seguido a opinião de
que tanto o batismo quanto a Ceia do Senhor servem como "sinal exterior e
visível de uma graça interior e espiritual". O problema não está na prática
dos ritos, mas na interpretação do seu significado (por exemplo, o que
subentende uma "graça interior e espiritual"?). Estes ritos históricos
da fé cristã são normalmente chamados sacramentos ou ordenanças. Alguns
empregam os termos de modo intercambiável, ao passo que outros defendem que o
entendimento correto das diferenças entre os conceitos é importante para a
correta aplicação teológica. O Catolicismo Romano, a Ortodoxia Oriental e
algumas das denominações protestantes usam o termo "sacramento" para
se referir a "um sinal/ritual que resulta na graça de Deus sendo
transmitida para o indivíduo". Geralmente existem sete sacramentos nessas
denominações. Eles são o batismo, a confirmação, a sagrada comunhão, a
confissão, o casamento, as ordens sagradas e a unção dos enfermos. Segundo a
Igreja Católica, "há sete sacramentos. Eles foram instituídos por Cristo,
devem ser administrados pela igreja e são necessários para a salvação. Os
sacramentos são os veículos da graça que eles transmitem." A Bíblia, ao
contrário, diz-nos que a graça não é dada através de símbolos externos e nenhum
ritual é "necessário para a salvação". A graça é gratuita (Tt 3.4-7). Esses cerimonialismos, contudo, não substituem o
relacionamento sincero com Deus, nem proporcionam salvação (1 Sm 15.22; Sl
40.6-8; 51.16,17; 1 Co 1.14-17; 11.28,29).
2. O diálogo de Deus com
o povo (6.6). O texto do capítulo 6
apresenta um exemplo clássico da ação judicial profética, onde o Senhor
pleiteia os termos da aliança contra o seu povo desobediente. A mensagem inicia
com uma cena de julgamento na qual o Senhor é aquele que apresenta a queixa,
Miquéias é o seu enviado, os montes são as testemunhas, e Israel é o acusado
(6.1,2) Como o representante de Deus, Miquéias deve acionar a causa de Deus
contra o povo. Os versículos 6 a 8 apresentam uma réplica de Israel ao processo
de Deus, no qual se reivindica ignorância, apresentando questões ao Senhor
acerca do que é aceitável para ele. A resposta implícita é que nada é
aceitável, a menos que essa pessoa esteja num relacionamento adequado com Deus
e seu próximo. A perícope também mostra a inadequação do sistema sacrificial
inteiro, sem o acompanhamento de uma fé obediente (Hb 9.11; 10.1-14).
3. Sacrifício humano
(6.7). Mediante a progressão
retórica dos sacrifícios – bezerros... milhares de carneiros... o meu
primogênito - Miquéias expôs o absurdo da dependência de Israel dos ritos e
sacrifícios vazios para merecer o favor divino. Tal confiança demonstrava uma
profunda falta de compreensão da graça divina, pois a salvação de Israel era
gratuita e não por méritos (6.4,5). Além disso, as obrigações da aliança por
parte de Israel subentendiam justiça social, e não somente liturgia (6.8).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O ritual religioso não substitui o relacionamento intenso com Deus
e, muito menos, proporciona salvação.
IV. O GRANDE MANDAMENTO
1. A vontade de Deus. Deus
estava realmente procurando uma resposta ética de seu povo da aliança. Os
mestres da Lei encontraram 613 preceitos, no Salmo 15 estes estão reduzido a
11, em Isaías 33.15 a 6 mandamentos; Miquéias condensa-os a três: ser honesto
em tudo o que fizer; cultivar fidelidade compassiva, e comprometer-se a viver em
submissão a Deus. A Bíblia valoriza a obediência de todo o coração acima da
conformidade religiosa externa. O ritual de sacrifícios, ou qualquer outra
religiosidade externa, sem uma mudança de atitude interior do espírito, fica
aquém do arrependimento verdadeiro.
2. O sumário de toda a lei (6.8b).
Benevolência, chesed; Strong
02617: Generosidade, misericórdia, bondade, amor infalível; ternura,
fidelidade. Chesed ocorre 250
vezes na Bíblia. Ela pode ser melhor traduzida como “bondade”, embora,
fidelidade seja, às vezes, a ideia principal. Na maioria das vezes, nas
Escrituras, chesed é usada
para a misericórdia de Deus. Em Mateus 9.13 Jesus chama misericórdia de assunto
mais importante da lei (Mt 23.23). A bondade é uma característica que Deus
espera que o homem possua. O homem é tendencioso a ser escrupulosamente atento
às coisas externas e esquecer dos princípios fundamentais de moralidade. O Novo
Testamento considera a obediência cristã como a prática de boas obras. Os
crentes são ricos de boas obras. Não obstante isso, o legalismo distorce a
obediência, a motivação e o propósito e jamais produzirá boas obras (Mt
22.37-40).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
O grande mandamento é este: amar a Deus acima de todas as coisas e
ao próximo como a si mesmo.
CONCLUSÃO
Nesta
lição vimos que por mais que se pratique de forma correta os rituais que a Lei
ordena, esses rituais não podem ser suficientes se o coração do povo não
estiver livre de seus pecados. Deus estava irado com Samaria e Jerusalém, pois
o povo não o adorava de coração. O povo de Israel e Judá na sua ignorância
acerca da vontade do Senhor preferia multiplicar os holocaustos e dar toda a
atenção ao cerimonial. Eles não percebiam que o que Deus queria era uma vida de
justiça, misericórdia e fé. Muitos crentes também estão presos no ritualismo
vazio sem jamais buscarem pela justiça e demais qualidades dadas por Deus.
Miquéias deixa claro o desejo de Deus para os israelitas, numa referência que
serve também para a Igreja do Senhor: a prática da justiça, o amor à bondade e
o andar de forma não soberba diante de nossos pares e do próprio Deus.
N’Ele, que me garante: "Pela graça
sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef
2.8),
Recife, PE
Outubro de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Qual o assunto do
livro de Miqueias?
R. O assunto do livro é a ira divina em
relação aos pecados de Samaria e de Jerusalém.
2. Qual a definição
de obediência?
R. É acatar ordens de autoridade religiosa, civil
ou familiar.
3. Qual o
significado da palavra “rito” e quais são os dois rituais do cristianismo?
R. Cerimônia religiosa, uso, costume, hábito,
forma, processo, modo. E os dois rituais do cristianismo são o batismo e a ceia
do Senhor.
4. Desde quando o
estilo de vida que agrada a Deus foi comunicado ao povo?
R. Desde Moisés.
5. Qual é a maior
declaração do Antigo Testamento?
R. Os três preceitos — praticar a justiça,
amar a beneficência e andar humildemente com Deus.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Louis Berkhof – Teologia Sistemática – p. 68
- http://www.monergismo.com/textos/atributos_deus/moral_berkhof.htm
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Louis Berkhof – Teologia Sistemática – p. 68
- http://www.monergismo.com/textos/atributos_deus/moral_berkhof.htm
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
- SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento Ed. Vida Nova SP 1. Edição
- CHAMPLIM, Russel Normam. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia . Ed. Candeia 3. Edição 1995 São Paulo
[a] - http://www.priberam.pt/dlpo/
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
- SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento Ed. Vida Nova SP 1. Edição
- CHAMPLIM, Russel Normam. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia . Ed. Candeia 3. Edição 1995 São Paulo
[a] - http://www.priberam.pt/dlpo/
Os textos das
referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
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Francisco
de Assis Barbosa