Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa
LIÇÃO 7
A divisão espiritual
no lar
12 de agosto de 2012
TEXTO ÁUREO
“Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas
ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo
procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra” (1’Pe 3.1). – Uma
comparação é feita entre a obediência das esposas para com seus maridos e a
obediência dos servos para com seus mestres (2.18). Ambas as situações invocam
um comportamento reverente aos servos e esposas (2.18; 3.2) perante mestres e
maridos ímpios (2.18,19;3.1). Como os versículos 3-6 indicam a obediência de
uma esposa não vem da intimidação, mas de uma confiança silenciosa que é fruto
da confiança em Deus. Tal cooperação entre servos e esposas era adequada em um
cenário do século I, com a escravidão e o papel subordinado das mulheres na
sociedade. Entretanto, os princípios do comportamento divino respeitoso e um
espírito tranqüilo transcendem os limites do tempo. [a]
VERDADE PRÁTICA
Ganhe o seu cônjuge para Cristo, através do
seu bom testemunho.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
1 Coríntios 7.12-16
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar como deve ser o procedimento do crente quando
um dos cônjuges não é crente;
- Conscientizar-se de que quando um dos cônjuges não é crente é
preciso agir com muita sabedoria; e
- Compreender o valor da evangelização no lar.
Palavra Chave
Descrente: adjetivo:1. Que não crê;
2. Pessoa que perdeu a crença, a fé. Na lição é aquele(a) que ainda não se
converteu a Jesus Cristo.
COMENTÁRIO
introdução
Com esta lição damos início ao terceiro bloco deste
trimestre, que tratará dos “dramas familiares”, as aflições decorrentes da vida
em família. O primeiro destes “dramas familiares” é a divisão espiritual no lar.
A família é o primeiro grupo social a que uma pessoa pertence, grupo este que
procura suprir as necessidades sentimentais, afetivas e emocionais básicas para
o desenvolvimento humano. O casamento não foi estabelecido por uma lei humana,
nem inventado por alguma civilização. Ele antecede toda a cultura, tradição,
povo ou nação. É uma instituição divina (Gn 1.27-31; Mc 10.6-9). Nosso texto da leitura bíblica em classe
trata do casamento entre um crente e um descrente. Esta é uma daquelas
circunstâncias especiais sobre as quais Jesus não deixara instruções diretas;
Se um dos cônjuges converte-se a Cristo, mas não o outro, deveria o casamento
ser dissolvido, especialmente se o cônjuge descrente não aceitar essa nova
situação? Então Paulo passa a responder com sua autoridade apostólica: afirma
ele que os casamentos em que um dos cônjuges venha a aceitar a fé cristã são
válidos e devem permanecer intactos. Qualquer separação deve ser iniciada pelo
cônjuge descrente. Tenham todos uma excelente a proveitosa aula!
I. CONVIVENDO COM O
CÔNJUGE NÃO CRENTE
1. A
convivência com o cônjuge descrente. Deus cria o homem
não como um ser solitário, porém duas pessoas, ainda que estes dois venham
tornar-se uma só carne (Gn 2.24). Esse texto é esclarecedor quanto o papel
social do casamento: uma adjutora indica que a força de Adão para
tudo o que ele foi chamado a ser e fazer era inadequada em si mesma. Como
diante dele denota complementaridade. O auxílio necessário é para o
labor diário, procriação e apoio através do companheirismo. Não se vê nas
escrituras a idéia de uma separação familiar; não faz parte do plano divino que
o casal se divorcie (Mt 5.31,32; 19.3-9; Mc 10.2-12). Os fariseus, na época do
ministério terreno de Jesus, interpretavam os ensinamentos de Moisés sobre o
divórcio em Deuteronômio 24.1 como significando que um homem poderia
divorciar-se de sua mulher mediante qualquer suposto motivo. Jesus então, se
opõe a esse abuso e afirma que o divórcio deve ser admitido apenas sob o
aspecto da prostituição, ou seja, qualquer desvio dos padrões bíblicos
claramente definidos para a atividade sexual – homossexualismo, adultério,
fornicação e prostituição). Cristo não se prendeu para os possíveis detalhes do
casamento. Seu conselho é para que se siga o modelo original da criação de
Deus. Já o apóstolo Paulo observa os detalhes que ocorrem no casamento, tais
como os estresses e fracasso humano, adota a possibilidade do divórcio,
contudo, sob um regulamento rígido – nada de adultério, significando que,
provavelmente, não deva haver um novo casamento nesse caso, exceto com aquele
de quem ela/ele se divorciou antes (se, porém, se apartar, que fique sem
casar ou se reconcilie com o marido; 1Co 7.11). Quanto a convivência
marital onde um dos cônjuges é descrente, Pedro aconselha que, embora suas
palavras sejam a chave do sucesso para se ganhar o cônjuge para Cristo, o
cônjuge fiel o deve fazer pelo seu espírito dedicado e devoto a Cristo.
2.
Santificando o cônjuge. A Bíblia afirma que o
cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente (1 Co 7.14). O termo santificar significa "separar" ou "colocar à parte". O sentido mais
comum da palavra no Novo Testamento é aquele que descreve um processo
espiritual no qual somos separados do mundo e justificados por Cristo, salvos
do pecado; "...vós vos
lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor
Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1Co 6.11). Outra
aplicação do termo é descrever a separação de uma coisa ou uma pessoa para uma
determinada função, assim como quando Deus santificou o sétimo dia para
descanso (Gn 2.3); Arão, seus filhos e suas vestes foram santificados para
serviço no tabernáculo (Êx 29.21); o ano de jubileu foi santificado para
libertar as pessoas e suas posses (Lv 25.10); homens santificam a Deus e o seu
nome, como o único que merece louvor (Is 29.23; Mt 6.9); o ouro no templo e as
ofertas no altar foram santificados para o serviço ao Senhor (Mt 23.17,19); alimentos
são santificados para o nosso bem (1Tm 4.3-5), e os crentes são santificados
para boas obras (2Tm 2.21). No texto de Paulo em 1Co
7.14, a santificação de cônjuges descrentes e seus filhos não é questão de
salvação, mas de serem apropriados para a criação e manutenção da família. O
homem descrente, nesses casos, é separado (isto é, designado) para ser marido,
e a esposa cristã não pode mandá-lo embora. A salvação dele é possível, mas só
se ele for ganho pela palavra e pelo exemplo da esposa (1Pe 3.1-2; 1Co 7.16).
De semelhante modo, cada filho tomará sua própria decisão sobre o evangelho,
tomando para si a fé em Cristo (2Tm 1.5).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A Palavra de Deus aconselha que, se o cônjuge descrente não se opuser à
fé do que aceitou ao Senhor Jesus, então não deve o crente, em hipótese alguma,
abandoná-lo.
II. AGINDO COM SABEDORIA
1. Na
criação dos filhos. "Instrui
o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se
desviará dele" (Pv 22.6). O termo instrui tem a idéia de um pai que
graciosamente investe numa criança toda a sabedoria, amor, educação e
disciplina que é necessária para que ela se torne plenamente comprometida com
Deus. Isso pressupõe a maturidade emocional e espiritual dos pais para fazerem
isso. Quando um dos cônjuges não comunga da mesma fé, isso fica evidentemente
nas mãos do cônjuge crente, que deverá agir com dobrada sabedoria e sob o fruto
do Espírito. Somente, o cônjuge que é sábio será capaz de educar seus filhos do
modo como Deus ensina na Sua Palavra. Somente, a sabedoria dada por Deus aos
seus servos é capaz de livrar os nossos filhos da influência do mundo
manifestada pelo cônjuge descrente. Uma educação cristã e atmosfera familiar
espiritual são vantagens inquestionáveis. No caso neotestamentário de Timóteo [filho
de um casamento misto, seu pai era gentio e sua mãe, judia (At 16.1)], sua mãe,
Eunice, auxiliada por sua avó Lóide, as quais possivelmente tenham se
convertido em Listra, uma colônia romana na província da Galácia, quando da
primeira viagem missionária de Paulo acompanhado por Barnabé, transmitiram sua
fé a Timóteo. Neste caso específico, há indícios de que Timóteo tenha recebido
ensinamentos da fé judaica (2Tm 3.14,15), porém, seu pai recusou-se permitir
que seu filho fosse circuncidado. Sem duvida, elas adotaram nessa situação
aquilo que o apóstolo Pedro ensina: "Vós, esposas, estai sujeitas aos
vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à
palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de suas esposas,
por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo
respeito" (1Pe 3.1,2).
2.
Nos afazeres domésticos. "Lar"
é uma palavra latina cujo significado primeiro é o de um local, nas antigas residências
romanas, em que se procedia à adoração dos antepassados familiares. Normalmente,
como nos ensina o historiador francês Foustel de Coulanges em seu livro "A
Cidade Antiga", havia um compartimento nas casas romanas onde somente
poderiam entrar os membros da família, onde eram cultuados os antepassados
familiares, os chamados "deuses lares". Normalmente, havia um altar
em honra a estas divindades e um fogo que nunca se apagava, onde se realizava
tal adoração. Vê-se, portanto, que a idéia do "lar" está vinculada à idéia
de uma ligação espiritual entre os membros de uma mesma família, ou seja, o lar
é a própria unidade espiritual dos integrantes de uma família. Para os romanos,
a família possuía, sobretudo, um vínculo sobrenatural entre os seus membros,
tendo sido os próprios juristas romanos que tornaram célebre a famosa definição
de casamento, atribuída a Modestino, segundo a qual o casamento estabelece a
"união divina e humana que gera uma vida em comum entre um homem e uma
mulher", definição que foi parcialmente acolhida pelo nosso atual Código Civil
no seu artigo 1511: O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base
na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges”. [b]. O
conselho da Palavra de Deus para quem está sob um casamento misto, se o cônjuge
crente for mulher, ela deve ser sujeita ao marido, assim como é decente ao
Senhor (Cl 3.18). Deve sim agir com sabedoria. Nunca deixe o serviço da casa
atrasado para ir a igreja, não atrase as refeições, redobre o cuidado com os
filhos e principalmente com o marido. Pedro e os Apóstolos disseram "Mais
importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29) e ainda Paulo
escrevendo a Gálatas comenta: "Pois busco eu agora o favor dos homens,
ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos homens? Se estivesse ainda agradando
aos homens, não seria servo de Cristo" (Gl 1.10). Temos então dois
extremos, mas a família é plano de Deus, inclusive em 1Co 7.16 diz que "como
saberá se a mulher ou marido Crente salvará o seu cônjuge", sem contar
em At 16.31, que nos diz que crendo em Jesus será salvo toda a sua casa, demonstrando
assim a importância da postura do Crente perante o seu casamento.
3. Na
vida espiritual. Se a esposa ou o marido incrédulo consente em
morar com o crente, Paulo diz que este não deve deixar o seu cônjuge. Deus nos
chamou à paz. O incrédulo é santificado no convívio com o crente. Pode ser que
a esposa ou o marido incrédulo seja salvo (1Co 7.12-14). Baseado em Ef 4.31, não
podemos permitir que o ambiente familiar onde estamos seja lugar de amargura,
ira, cólera, gritaria e blasfêmias, devendo tudo isto ser demovido de nosso
lar. Verdade é que os integrantes de nossa família que não tiverem comunhão com
o Senhor procurarão levar-nos para este embate, para este conflito, mas, de
forma alguma, poderemos permitir entrar neste “jogo do inimigo”, evitando ao
máximo a peleja e a celeuma [b].
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O cônjuge crente deve pedir sabedoria a Deus para que seus filhos sejam
criados no temor do Senhor.
III. EVANGELIZANDO O
CÔNJUGE
1.
Com nova postura. 1Pe 3.1: “...sede sujeitas”. A
expressão em destaque no grego é “hupotassõ” que quer
dizer: “submeter-se; obedecer”. O apóstolo Pedro está exortando as mulheres
cristãs que se submetam ao seu próprio marido. Tal recomendação fora feita
também pelo apóstolo Paulo (Ef 5.22; Cl 3.18). Deve-se entender que Deus
estabeleceu a família como unidade básica da sociedade. Toda família necessita
de um dirigente. Por isso, Deus atribuiu ao marido a responsabilidade de ser
cabeça da esposa e da família (Ef 5.23). Esta sujeição quer dizer também que a
mulher deve cumprir o seu dever para com o esposo, como por exemplo: amando-o
(Tt 2.4), respeitando-o (Ef 5.33), ajudando-o (Gn 2.18), vivendo de forma pura
(Tt 2.5), com um espírito manso e quieto (I Pe 3.4), sendo uma boa mãe (Tt 2.4)
e dona de casa (I Tm 2.15; 5.14; Tt 2.5).
2.
Com bom testemunho. 1Pe 3.2: “...pelo procedimento de sua
mulher”. Certo pensador já dizia: “As palavras ensinam, mas os exemplos
arrastam”. De fato, nada impressiona mais o não crente que ver a
transformação na vida de uma pessoa. Muito mais ainda se tratando da sua
esposa. Se antes de Cristo a mulher era insubmissa, e, por isso, vivia em
constantes brigas com seu marido não crente, após a conversão sua atitude
deverá ser diferente (2Co 5.17), o que por certo resultará no louvor a Deus
pelas obras que evidenciam sua salvação (Mt 5.16). Se antes de Cristo o casal
discutia, agora, em Cristo, a mulher procura não revidar, pois aprendeu com Cristo
a pagar o mal com o bem (Rm 12.21). Se o marido resiste ouvir o evangelho, ele
não deixará de ver o testemunho vivido na prática por sua esposa, o que poderá
resultar na sua conversão “...para que também, se alguns não obedecem à
palavra, pelo procedimento de suas mulher seja ganho sem palavra” (1Pe
3.1). 3.3 “Considerando a vossa vida casta (honesta), em temor”. O termo
honesto no grego “kalos” quer dizer: “algo bom, admirável, conveniente,
decoroso, justo, honrável”. Pedro destaca que a mulher crente deve estar livre
das influências imorais e corruptas do paganismo, incluindo os pecados e os
desvios sexuais, mas, também, qualquer contato com as maneiras do viver com os
excessos de várias modalidades (1Pe 4.2-4). Portanto, neste presente século
onde há tanta promiscuidade e infidelidade conjugal, o cristão casado deve
mostrar-se santo e fiel ao compromisso que assumiu com seu cônjuge, honrando-o
diante de Deus e dos homens, ornando a doutrina na qual foi instruído (Tt
2.10).
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
O cônjuge convertido deve demonstrar que em Cristo ele é uma nova
criatura.
CONCLUSÃO
Diante do que foi exposto aqui, conclui-se que Deus
não quer que o crente venha a separar-se porque seu cônjuge não é crente (1Co
7.10), ao invés disso, o conselho bíblico é que se o marido ou a mulher
descrente consente em habitar com seu cônjuge, permaneçam juntos (1Co 7.12). Caso
esta situação seja a sua, busque de Deus sabedoria para que possa administrar
com bom senso o seu lar e o seu casamento, a fim de que possa permanecer casado
e seu esposo ou sua esposa, seja juntamente com seus filhos conduzidos a
Cristo.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio
da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Agosto de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Na criação do mundo, o que
Deus falou que não era bom?
R. O
fato de o homem viver só.
2. Segundo a lição, como podemos
entender o texto “o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente”?
R. A
Bíblia afirma que o cônjuge que serve ao Senhor santifica o não crente. É muito
importante ressaltar que essa “santidade” específica, a que se refere o
apóstolo, não leva à salvação.
3. Como deve agir a mulher
crente em relação ao lar?
R. Ela
deve agir com sabedoria.
4. Como deve agir u homem
crente em relação ao lar?
R. Deve
agir com sabedoria, procurando os melhores dias e horários para comparecer aos
cultos.
5. O que o cônjuge convertido
tem de demonstrar?
R. O
cônjuge convertido, deve demonstrar que mudou e que Cristo o tornou um ser
humano melhor.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. - Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Nota textual de 1Pe 3.1, pág. 1311;
[b]. - http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L7_Caramuru.pdf. Acessado em 06/008/12;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. - Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; Nota textual de 1Pe 3.1, pág. 1311;
[b]. - http://www.portalebd.org.br/files/3T2012_L7_Caramuru.pdf. Acessado em 06/008/12;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. BARNETT, T. Há um milagre
em sua casa: A solução de Deus começa com o que você tem. 9.ed.,
RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo
as aflições da vida. CPAD.
Autorizo a todos que
quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente,
que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente,
a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que
finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão,
etc.).
Francisco de Assis
Barbosa