Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa
LIÇÃO 8
A rebeldia dos filhos
19 de agosto de 2012
TEXTO ÁUREO
“Instrui o menino no caminho em que deve andar,
e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).
VERDADE PRÁTICA
Os pais que negligenciam a educação dos
filhos, estão cometendo grave pecado diante de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
1 Samuel 2.12-14,17,22-25.
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que a disciplina evita a
rebeldia.
- Discutir a respeito de alguns
exemplos bíblicos de filhos que foram rebeldes.
- Conscientizar-se de que mesmo diante da
rebeldia de um filho os pais devem demonstrar um amor incondicional.
Palavra Chave
Rebeldia: Ato de se rebelar; rebelião. Qualidade do
que é rebelde. [Figurado] Oposição. Teimosia. Na lição significa resistência e
teimosia em obedecer aos pais.
COMENTÁRIO
introdução
Esta é a segunda lição que trata dos dramas
familiares. O texto de ouro da lição usa a expressão “instrui”, que no hebraico
inclui a ideia de inauguração ou iniciar a vida de uma criança em um caminho
específico. Esse é o caminho da sabedoria (Pv 1.22). Lembremos que Provérbios
está inserido na tradição sapiencial dos judeus e que a vida em família é uma
das instituições mais favorecidas pelo livro. Tradicionalmente, no lar se
transmite de pai para filho o legado dos antepassados (sabedoria acumulada),
sabedoria forjada no seio da família. “Vós, pais, não irriteis a vossos
filhos, para que não percam o ânimo." (Cl 3.21). Pais irritam seus
filhos principalmente quando confundem autoridade com autoritarismo. Quando
ultrapassam a linha entre autoridade amorosa e autoridade ditatória. Quando
existe um padrão duplo--um para o pai, outro para o filho. Quando o pai
aproveita seu tamanho, sua posição, seu intelecto, sua autoridade, para
escravizar o filho, ou ridicularizar o filho, ou pegar no pé do filho, ou nunca
pedir perdão do filho. Os filhos são presentes de Deus e herança do Senhor. Em
Ef 6.4 os pais são proibidos de provocar os filhos à ira. Mas não é somente a
ira que preocupa Deus. O ponto é que a ira é a última estação antes do pecado e
das mágoas. Nesse texto, o ponto não é tanto a irritação, quando o que isso
produz--desânimo, ou seja, a destruição do espírito da criança. Deus tem os
pais como responsáveis pela educação dos filhos e para isso, são necessárias
duas coisas: uma atitude correta e uma base sólida. Que esta aula sirva-nos de
estímulo, de prumo, e para alguns, de anzol! Tenham todos uma excelente e
abençoada aula!
I. A DISCIPLINA EVITA A REBELDIA
1. O
que é disciplina? “Não retires a disciplina da criança” (Pv 23.13). Mais
este texto em Provérbios orienta quanto à educação de filhos. Em sua
continuidade ele usa uma expressão que não seria admitida do ponto de vista do “politicamente
correto”: fustigando-a com vara. Sim, isso significa bater em uma
criança com palmadas ou com algum instrumento com força suficiente para causar
dor, mas nunca ferimentos! As Escrituras enfatizam que esse “Bater” tem sua
origem numa atitude de amor e paciência (Hb.3-6), é necessário por causa da
insensatez adâmica na criança (Pv 22.15), pode vir muito tarde para surtir
efeito na vida de uma criança (Pv 19.18) e é uma parte necessária ao
desenvolvimento da educação espiritual. Devemos, porém, entender que
disciplinar não é castigar. O termo "disciplina" deriva-se de
"discípulo" e tanto uma quanto outra palavra, ambas tem origem do
termo latino para pupilo que, por sua vez, significa instruir, educar
treinar, dando ideia de modelagem total de caráter. Na área militar, por
exemplo, a disciplina é considerada uma qualidade a ser perseguida pelos soldados,
com o objetivo de torná-los aptos a não se desviarem de uma conduta padrão,
desejável para o bem comum da tropa, mesmo em situações de pressão extrema.
2. O
porquê da disciplina. É preciso que se entenda a disciplina como um
sinal de amor. “E já vos esquecestes da exortação que vos admoesta como a
filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando
por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que
recebe por filho. É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos;
pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da
qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos.
Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos
com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e
viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia,
mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. Na
verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de
tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ele têm
sido exercitados.” (Hb 12.5-11). A disciplina é uma expressão de amor
paternal. Provérbios 13.24 instrui: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu
filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.” Ao disciplinar nossos
filhos, estaremos economizando problemas no futuro: “Corrige a teu filho
enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo.” (Pv 19.18).
3. Os
pais devem disciplinar. Deus tem dado aos pais
essa responsabilidade, não são os avós, nem a escola, nem o Estado, nem grupos
de jovens, nem colegas – embora saibamos que esses grupos exercem influência
sobre a formação dos nossos filhos. A responsabilidade final é dos pais e em
especial, do homem a quem Deus nomeou como o chefe para comandar e servir a
família. Se amarmos o Senhor e se amamos o nosso filho, então, temos que
obedecer à Sua Palavra. O uso da vara é muitas vezes, uma necessidade benéfica
para o nosso filho que resiste, age com rebeldia e, até mesmo, nos desafia.
Porém, a vara não deve ser um desabafo para as nossas frustrações, culpas ou
raiva. Uma criança nunca deve ser disciplinada fisicamente a ponto de
causar-lhe dano físico. De acordo com a Bíblia, entretanto, a disciplina
física, de forma apropriada e controlada, é algo bom e contribui para o
bem-estar e correto treinamento da criança.
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A disciplina é imprescindível à formação moral dos filhos.
II.
FILHOS REBELDES
1.
Filhos que não ouviram seus pais. Na cultura judaica
a rebeldia de um filho era motivo de vergonha. Hofni e Finéias, filhos de Eli (1Sm
1.3; 2.12-34), Absalão, filho de Davi (2Sm 13; 15.13-29). Filhos rebeldes, ao
longo da Bíblia, pagavam um preço alto, podendo ser punidos com a morte (Êx
21.15-17; Lv. 20.9). Mas esse pecado de vez em quando se tornava comum entre os
israelitas (Ez 22.7; Pv 19.26), o próprio Jesus condenou o desrespeito aos pais
(Mt 15.4-9). Nos dias atuais também nos deparamos com a rebeldia dos filhos. As
causas são as mais diversas, a principal é a secularização das famílias. Ao
invés de serem instruídos pela Palavra de Deus (Dt 6.4,9; Rm 16.5), os filhos
estão tendo contato com meios de comunicação que os incentiva à desobediência.
A programação televisiva é uma das principais responsáveis pela rebeldia dos
filhos. A correria da vida moderna também é um fator desencadeador da rebeldia,
já que os filhos não são ensinados (Pv 22.6, 15) devido ao pouco tempo dos
pais. A televisão se torna a babá eletrônica e a escola fica sozinha
responsável pela educação dos filhos, incitando, às vezes, a contestação. Há
casos em que os filhos apenas têm direitos, os deveres são esquecidos, e os
pais não podem mais discipliná-los. Outro fator que conduz à rebeldia é a
cultura do consumo, os filhos não conseguem aprender, a menos que sejam
ensinados, que a vida não consiste nos bens materiais (Lc 12.15). Quando isso
não é percebido, o lar se torna um ambiente de conflito, gritarias, desrespeito
e estresse. Os estudos comprovam que os filhos podem refletir aquilo que veem
nos pais. Por conseguinte, a rebeldia dos filhos pode ser um espelho do
temperamento dos pais, mesmo que esses não se apercebam dessa realidade. [Texto
publicado originalmente em http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/].
2. As
consequências da rebeldia. "De que me serve a multidão de vossos sacrifícios,
diz o Senhor?". Isaías condena o povo por cometerem atos ímpios e
ao mesmo tempo adorar e dedicar-se aos cultos de Deus, para o Senhor seria uma
abominação (Jr 7.21-26; Os 6.6; Am 5.21-24; Mq 6.6-8). O pecado da rebelião os
privou da bênção de Deus. Em Isaías 30.1, lemos: “Ai dos filhos rebeldes diz
o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e fazem aliança sem a
minha aprovação para acrescentarem pecado sobre pecado!” As Escrituras
estão repletas de exemplos de pessoas que em sua rebeldia, sofreram as consequências.
Israel, como nação, é o maior exemplo. Com mão poderosa o Senhor os libertou da
escravidão e em meio à maravilhas demonstrou seu amor e cuidado pelo “bichinho
de Jacó”, no entanto, eles se rebelaram contra Deus, fizeram um bezerro de ouro
para adorar, e como castigo peregrinaram quarenta anos pelo deserto, e somente
alguns conquistaram a terra prometida. Em 1Sm 15.23 encontramos o seguinte
texto: “Porque a rebelião é como pecado de feitiçaria.” Deus é contrário
a qualquer ato de rebeldia, esta lhe é repulsiva, a ponto de ser equiparada ao
pecado de feitiçaria que por sua vez faz parte das obras da carne, na qual os
que tais praticam, não herdarão a vida eterna ao lado de Cristo. Rebeldia
envolve desobediência deliberada e infringe os padrões de autoridade que foram
estabelecidos por Deus, não importa se é rebeldia contra os pais, contra os
líderes da igreja, contra a lei, seja qual for, está totalmente contra aos
princípios bíblicos.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Rebeldia é pecado, por isso Deus determina, em sua Palavra, que os filhos
devem honrar os pais.
III.
O QUE FAZER DIANTE DA REBELDIA DE UM FILHO
1. Não
buscar culpados. As famílias estão presenciando em polvorosa a “cultura”
da desobediência dos filhos, principalmente dos adolescentes, mas igualmente
dos jovens. Uma criança desobediente certamente tornar-se-á um adolescente
desobediente, e este será um jovem desobediente e por fim, um adulto problemático.
No entanto, deve-se considerar que são vários os motivos que levam um filho a
apresentar rebeldia. Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos
pais vai quase sempre resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente
vai apresentar-se rebelde contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo
de comportamento por parte dos pais deve ser evitado. Também é importante
sabermos que uma certa quantidade de rebeldia contra os pais é natural em
adolescentes que estão aos poucos se separando de suas famílias e estão no
processo de estabelecer suas próprias identidades e vidas.
2.
Demonstrar um amor incondicional. “Para o
propósito deste artigo, no entanto, vamos assumir que o filho rebelde é aquele
que tem uma personalidade naturalmente forte. Ele nasceu assim e seu jeito de
ser faz parte de como Deus o criou, e tudo que essa criança faz reflete isso.
Uma criança de temperamento forte caracteriza-se por uma inclinação a testar
limites, um grande desejo de ter controle, e um compromisso de resistir a
qualquer forma de autoridade. Em outras palavras, rebeldia faz parte de seu
nome. Além disso, muitas vezes essas crianças são extremamente inteligentes e
podem “dar um jeito” em suas situações com grande rapidez e achar formas de
controlar as circunstâncias e as pessoas ao seu redor. Essas crianças podem
ser, para seus pais, um desafio bastante árduo e exaustivo. Felizmente, no
entanto, também é verdade que Deus os criou assim, Ele os ama e não deixou seus
pais sem recursos para vencer este desafio. Há princípios bíblicos que lidam
com a criança rebelde e de temperamento forte com graça e bom humor. Primeiro,
Provérbios 22:6 nos diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até
quando envelhecer não se desviará dele”. Para todas as crianças, o caminho em
que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as crianças a Palavra de Deus é de
extrema importância, as quais devem compreender quem Deus é e como melhor
servi-lO. Com a criança de temperamento forte, compreender o que o motiva – o
desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a achar “seu caminho” certo.
Essa criança precisa entender que não está em controle do mundo – Deus está- e
simplesmente precisamos fazer as coisas do jeito que Deus quer. Isso exige que
os pais estejam completamente convencidos dessa verdade e vivam de acordo. O
pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus não vai poder convencer seu filho a
ser submisso ao seu Pai Celestial. Quando ficar claro que Deus é Quem faz as
regras, os pais precisam estabelecer na mente da criança que são apenas
instrumentos de Deus e que vão fazer o que for necessário para cumprir o plano
de Deus para sua família, e o Seu plano é que os pais liderem e que a criança
os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste ponto. A criança de temperamento
forte pode perceber indecisão de longe e vai se aproveitar da oportunidade de
tomar a liderança e ter controle da situação. O princípio de se submeter às
autoridades é muito importante para a criança de temperamento forte. Se ela não
aprende quando ainda criança, seu futuro vai estar cheio de conflitos com todas
as autoridades, incluindo chefes, polícia, lei e líderes militares. Romanos
13:1-5 deixa bem claro que as autoridades sobre nós foram estabelecidas por
Deus, e devemos nos submeter a elas. Além disso, a criança de temperamento
forte apenas vai cooperar de bom grado com as regras e leis quando fazem
sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo constantemente a verdade de
que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as façamos e que isso não é
negociável. Explique que Deus deu aos pais a responsabilidade de amar e
disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso significaria que os pais não
estão obedecendo a Deus. Quando possível, no entanto, dê oportunidades à
criança a ajudar a fazer decisões para que não se sinta completamente sem
controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável porque Deus quer que nos
reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25), mas as crianças podem ajudar a
escolher o que vão vestir, onde a família vai se sentar, etc. Dê a eles
projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar a planejar as próximas
férias. Além disso, os pais precisam ser consistentes e pacientes. Eles não
devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou perder a cabeça.
Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de controle ao qual
tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais por frustrá-los
ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física (espancar)
geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto de ver seus
pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais de crianças
de temperamento forte frequentemente relatam que seus filhos riem deles enquanto
estão sendo espancados, por isso disciplina física provavelmente não é a melhor
forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez em nenhum outro
lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e autocontrole (Gálatas 5:23)
vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento forte. Por mais
irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os pais devem se
confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do que podemos
aguentar (1 Coríntios 10:13). Se Deus os deu uma criança de temperamento forte,
os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e vai providenciar
direção e recursos que os pais precisam para realizar a tarefa. Talvez em
nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai sem cessar” (1
Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a criança de
temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar
constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu
providenciar (Tiago 1:5). Finalmente, há conforto em saber que crianças de
temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos
de grande realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e
comprometidos. Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que
eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e
diligentes.” [Publicado originalmente em http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Pais são para toda a vida, mesmo quando as coisas não dão certo e os
filhos tomam decisões equivocadas.
CONCLUSÃO
Precisamos estar atentos quanto ao nosso exemplo em
casa, para que nossos pecados não sejam repetidos por nossos filhos. É
importante entendermos o que Paulo quer dizer quando escreve: “Vós, pais,
não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo." (Cl 3.21).
Irritamos nossos filhos quando não somos exemplos a ser seguidos. Quando agimos
como aquele dito popular: “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
Irritamos nossos filhos quando não vivemos o que pregamos ou dizemos acreditar.
Quando somos hipócritas. Quando usamos dois padrões--um para os pais, outro
para os filhos.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio
da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Agosto de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. O que é disciplina?
R. Disciplinar é dar limites e estabelecer parâmetros, não
castigar.
2. O que é não disciplinar?
R. Castigar fisicamente.
3. Cite alguns exemplos bíblicos de
filhos que se rebelaram contra os seus pais.
R. Caim, Hofni, Fineias e Absalão.
4. Fale
sobre as consequências advindas peia rebeldia de Absalão.
R. A morte prematura do jovem e a fuga do rei Davi.
5. O que você pode fazer diante da
rebeldia do seu filho?
R. Não buscar culpados e demonstrar um amor incondicional.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
- http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/];
- http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
- http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/];
- http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HUDSON, K. Criando os
Filhos no Caminho de Deus: Um guia bíblico para pais cristãos. 1.ed., RJ:
CPAD, 1997.
Autorizo a todos que
quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente,
que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente,
a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que
finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão,
etc.).
Francisco de Assis
Barbosa