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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

Este Blog não é a palavra oficial da Igreja ou da CPAD. O plano de aula traz um reforço ao seu estudo. As ideias defendidas pelo autor do Blog podem e devem ser ponderadas e questionadas, caso o leitor achar necessário. Obrigado por sua visita! Boa leitura e seja abençoado!

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31 de julho de 2012

LIÇÃO 6 - A despensa vazia


Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa

LIÇÃO 6
A despensa vazia
5 de agosto de 2012

TEXTO ÁUREO

Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25). O salmista tira proveito de sua longa vida para assegurar aos retos que Deus não abandonará nem a eles e nem a seus filhos. Davi quem afirma não ter visto um justo (aquele que anda conforme os padrões éticos e morais de Deus) desamparado, nem a sua descendência mendigando pão (pedindo, implorando, suplicando). Os justos são conhecidos por seus feitos de misericórdia e generosidade.

VERDADE PRÁTICA

Mesmo em meio à escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as nossas necessidades.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 4.1-7


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Compreender que a fé em Deus nos ajuda a lutar contra os imprevistos.
  • Conscientizar-se de que Deus age segundo aquilo que temos.
  • Explicar a providência divina no Antigo e Novo Testamentos.

Palavra Chave
Escassez: Falta, míngua, carência, período de privação material, qualidade do que é escasso.

COMENTÁRIO

introdução

Prosseguindo na sequência do estudo dos “dramas sociais”, estudaremos hoje a despensa vazia, ou seja, a questão da carência de recursos materiais mínimos para a sobrevivência da pessoa humana sobre a face da terra e veremos o cuidado de Deus para com os seus e a responsabilidade da igreja e dos crentes individualmente, em cuidar e socorrer aqueles que sofrem com esse mal. O amor cristão é mostrado não somente em um gesto heróico de dedicação, mas em uma vida diária de compaixão, contudo, como está escrito no Subsídio Teológico da revista: “A Igreja é também chamada a ser uma comunidade com solicitude e responsabilidade sociais. Infelizmente, esta vocação tem sido minimizada ou negligenciada entre muitos evangélicos e pentecostais”. Quando o ser humano foi criado, o Senhor providenciou que tivesse o necessário para sobreviver – comida e bebida (Gn 2.9,10). Deus, pois, como Criador do homem, sabe mais do que ninguém da necessidade que o ser humano tem de comida e bebida para sua sobrevivência (Mt 6:31,32), portanto, o problema da fome e das carências mínimas necessárias para a sobrevivência do homem não pode ser imputada a Deus, mas, sim, ao próprio homem. O egoísmo e a ganância contribuem decisivamente para que a fome mate milhões de pessoas todos os anos em nosso planeta. Tenham todos uma excelente a proveitosa aula!

I. LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO

1. A viuvez. No antigo oriente, as mulheres eram consideradas inferiores. Mas esse milagre operado por Eliseu demonstra o cuidado de Deus e a sua provisão para os vulneráveis e abandonados. O historiador judeu Flavio Josefo afirma que essa mulher necessitada era a viúva do profeta Obadias, o mordomo de Acabe, que havia salvado a vida de cem profetas do Senhor (1Rs 18.4; 2Rs 4.1). A lei mosaica permitia que se vendessem filhos como servos (ou escravos) durante um período limitado de tempo (Êx 21.2,7; Lv 25.39-46; Dt 15.12-18). Um homem podia vender a si mesmo ou sua esposa como escrava, por causa da pobreza ou de alguma dívida. Tal servidão era limitada a seis anos e os direitos dos escravos eram enfatizados (Êx 21.2). Infelizmente, essa disposição legal estava sujeita a abusos constantes (Ne 5.5-8; Jr 34.8-22; Am 2.6; 8.6). A provisão foi dada na medida da fé que a mulher tinha e da sua capacidade de armazenamento. Deus é aquele que supre as necessidades dos seus de forma distinta e definitiva, “segundo as suas riquezas” (Fp 4.19). A viúva recebeu do Senhor mais do que pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos ficassem livres de viver na escravidão. Mas em sua pobreza, ela ainda tinha muitas outras necessidades. Deus Se dispôs a suprir essas necessidades. Ele constantemente dá aos seres humanos bênçãos muito maiores do que eles pedem para si mesmos.
2. A dívida. Esta mulher ficou viúva com 2 filhos, e o falecido deixou uma grande divida para pagar. Não tinha emprego e muito menos renda e os credores iam levar seus filhos para trabalharem como escravos, tudo para resgatar a tal divida; A Bíblia não revela o valor da dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta soma, pois seria necessário dar os dois filhos do casal como escravos para quitar o débito (2 Rs 4.1). De acordo com a lei, o devedor que não pudesse pagar o seu débito era obrigado a servir ao credor até ao ano do Jubileu (Lv 25.39,40). Em suas “Antiguidades”, o historiador judeu Flávio Josefo afirma que Obadias ficara em dificuldades financeiras porque havia pegado dinheiro emprestado para sustentar essa centena de profetas. O fato é que a viúva estava na iminência de vender seus dois filhos como escravos a fim de pagar suas dívidas.
3. A solução. A igreja de Cristo precisa dar respostas concretas e específicas às perguntas formuladas pelos sofredores deste mundo. É sempre tentadora a omissão que se camufla sob o manto da piedosa ajuda espiritual (Tg 2.15-16).


SINOPSE DO TÓPICO (I)
Nos momentos de angústia e escassez, Deus sempre tem uma solução para os seus filhos.

II. DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM

1. A botija de azeite. A narrativa da viúva com seus dois filhos revela que DEUS cuida dos seus fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os filhos representam o povo de DEUS quando estão em abandono e opressão. Tanto no AT como no NT, a compaixão pelos necessitados e o cuidado por eles são evidência da fé genuína em DEUS e da verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27).
2. A farinha na panela. Sarepta era uma pequena cidade costeira fora das fronteiras de Israel, entre Tiro e Sidom. Está dentro do território da Fenícia, centro da adoração de Baal, terra natal da ímpia Jezabel, mulher do rei Acabe, através de quem o culto àquela falsa divindade foi introduzido em Israel. A maioria do povo de Sarepta adorava vários deuses e deusas em templos ou “lugares altos” (2Rs 17.32), onde os ritos religiosos incluíam atos de vulgar imoralidade “centralizados em torno de uma adoração da fertilidade do homem”. Naquela época pensava-se que os deuses pertenciam a uma cidade ou região específica e o eterno, então, envia seu servo para os domínios daquele deus para fazer conhecidos Sua presença e Seu poder. Por toda região, no reinado de Acabe, houve uma grande seca. Por três anos e seis meses nem uma gota sequer de água caiu do céu. Esta seca fora predita pelo profeta Elias, que perseguido por corruptos governantes, se refugia junto ao ribeiro de Querite. Elias ficou em Querite, sendo sustentado pelos corvos até o riacho secar. Em seguida, Deus usou a necessidade do profeta para alcançar uma mulher na distante Sarepta. A viúva, lá fora, ajuntando lenha para fazer uma última refeição para si mesma e para o filho, imediatamente reconheceu Elias como um crente em Deus. O texto não diz o que foi, mas algo a fez saber que Elias era um adorador do Senhor. Esse é o propósito divino para a mulher ou o homem que se encontra na mesma condição: servir e honrar a Deus independentemente das circunstâncias (Mc 12.41-44; 1 Tm 5.5). e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva”(Lc 4.26). A viúva de Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de DEUS. Ela não pensou na seca e crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher creu que DEUS era poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E DEUS em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar o seu próximo. Fique atento para que você não fique somente como um espectador daquilo que DEUS está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara. Faça parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar a DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
3. Cinco pães e dois peixes. Além da ressurreição, este milagre é o único registrado nos quatro evangelhos ditos sinóticos. Seu significado pode ser visto no sermão proferido por Jesus após o milagre, no qual ele se declara ser “o pão da vida” (Jo 6.48). Cinco mil - este número não incluía mulheres e crianças (Mt 14.21). Este é talvez o milagre realizado por Jesus que mais exerce fascínio no homem porque atinge seu maior drama: a escassez. “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas”(Mc 6.34). O termo COMPAIXÃO (Grego: splagchnizomai), o qual descreve uma emoção que comove a pessoa até o íntimo do seu ser. Fala da tristeza que alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do próximo, juntamente com o desejo de ajudá-lo. É uma característica divina encontrada em Deus Pai: (Dt 30.3; 2 Rs 13.23; Sl 78.38; 111.4) e no seu Filho Jesus Cristo (Mc 1.41; 6.34; 8.2; Mt 9.36; 14.14; 15.32; Lc 7.13). Em todas as épocas, e particularmente nestes dias de indiferença ante o sofrimento dos outros, Jesus espera que semelhante atitude motive atos compassivos dos seus seguidores (Mt 18.33; Lc 10.33).


SINOPSE DO TÓPICO (II)
Quando entregamos tudo nas mãos de Deus, Ele transforma o pouco em muito.

III. A PROVIDÊNCIA DIVINA

1. No Antigo Testamento. No Antigo Testamento podemos citar alguns exemplos da provisão de Deus das necessidades básicas:
- Provendo para o povo de Israel no deserto (Êx 15.23-27; 16.1-36; Dt 29.5-6);
- Estabelecendo leis de ajuda e socorro aos pobres (Êx 23.10-11; Lv 19.9-10; 23.22; Dt 15.7-8);
- Provendo para Elias junto ao ribeiro de Querite (I Rs 17.1-7) e em Sarepta (17.8-16);
- Provendo para uma viúva através do ministério de Eliseu (2 Rs 4.1-7). Depois de o Senhor DEUS criar os céus e a terra (1.1), Ele não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação. DEUS não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de DEUS por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.
2. Em o Novo Testamento. Boa parte do ministério terreno de Jesus foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser Jesus (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4; Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31). De igual forma, ele espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29). Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de Cristo para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé, representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como ação do Espírito Santo em nós, a capacidade de se contribuir com generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19).
3. Na atualidade. Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em Cristo. Jesus equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40, 45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossível aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a escolha de sete homens, cheios do Espírito Santo, para executar a tarefa (At 6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Deus quer que os que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
Deus pode e deseja prover alimento para os seus filhos. Porém, Ele nos convida a fazer parte dessa gloriosa missão: socorrer àqueles que passam por privações.


CONCLUSÃO
Paulo incentiva os coríntios a darem generosamente. Ele cita um princípio bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o que semeamos. A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada um para dar com alegria. É a responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito da oferta e participar com alegria, reconhecendo o privilégio de participar do trabalho do Senhor. Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando utilizá-lo para servir a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos e a nossa capacidade de dar vêm do Senhor.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Julho de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.


EXERCÍCIOS
1. Qual o risco que os filhos da viúva corriam?
R. Risco de serem levados como escravos como pagamento da dívida do pai.
2. O que de incomum a viúva fez?
R. Ela foi ao encontro de Eliseu. Naquele tempo raramente as mulheres conversavam com os homens sem serem convidadas.
3. Qual foi a orientação do profeta para a viúva?
R. Pedir vasos emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. E depois que estivesse com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e despejar o azeite nelas.
4. Mesmo sem condições o que a viúva preparou para o profeta?
R. Ela preparou uma refeição.
5. Você tem sido negligente com a sua nobre missão?
R. Resposta pessoal.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;


OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo
A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS (Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução de Deus começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. 
Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.


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Francisco de Assis Barbosa