Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa
LIÇÃO 4
Superando os traumas da violência social
22 de Julho de 2012
TEXTO ÁUREO
“A terra, porém, estava corrompida diante da
face de Deus; e encheu-se a terra de violência” (Gn 6.11). – Violência –
mais precisamente, “estado de ausência de lei”. [Esse tema é desenvolvido
em Ez 8.17; 9.9-11.6].
VERDADE PRÁTICA
A Igreja de Cristo deve acolher, com amor e
hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Gênesis 6.5-12.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
·
Explicar a origem da violência;
·
Compreender que a violência é um problema de todos; e
·
Conscientizar-se do papel acolhedor da igreja.
Palavra Chave
Violência: Qualidade do que é
violento; ação de empregar força física ou intimidação moral contra alguém; ato
violento [Estado daquilo que é violento. Ato violento. Ato de violentar. Veemência.
Irascibilidade. Abuso da força. Tirania; opressão. [Jurídico, Jurisprudência] Constrangimento
exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer um ato qualquer; coação][a]. O termo deriva do latim
violência (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de
deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa[b].
COMENTÁRIO
introdução
A violência é uma realidade milenar. Desde que o
homem afastou-se do governo divino tem andado ao longo dos milênios, de mãos
dadas com a violência, abrangendo todas as Idades: Antiga, a Idade Média,
Moderna e Contemporânea. Filosoficamente se entende que a violência existe
desde os tempos primordiais e reformulou-se na medida em que o homem passou a
viver em sociedade. Inicialmente foi entendida como agressividade instintiva,
gerada pelo esforço do homem para sobreviver na natureza. A organização das
primeiras comunidades e, principalmente, a organização de um modo de pensar
coerente, que deu origem às culturas, gerou também a tentativa de um processo
de controle da agressividade natural do homem. No AT encontramos o relato de
Ninrode, descrito como o primeiro poderoso na terra (Gn 10.8; 1Cr 1.10). Filho
de Cuxe, que era filho de Cam, portanto, bisneto de Noé. Sobre este homem,
Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas
numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a
Deus era fazê-los continuamente dependentes de o seu próprio poder. Ele ameaçou
vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque
construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e
vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir
este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que
empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as
expectativas." — Jewish Antiquities(Antiguidades
Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Não é possível fugirmos desse mal que
assola a humanidade desde tempos imemoriais, e sofremos as conseqüências mesmo
tendo sido regenerados em Cristo. A única maneira de minorarmos as conseqüências
é levando Cristo ao mundo através do esforço evangelístico. Não podemos ficar
indiferentes aos seus males, porque enquanto permanecermos neste mundo
estaremos sujeitos às suas conseqüências. Todavia, não devemos esquecer-nos de
que a nossa vida está escondida em Deus e nele estaremos sempre seguros. Boa
aula!
I. A
VIOLÊNCIA IMPERA SOBRE A TERRA
1. A
origem da violência. O termo hebraico hãmãs, “injustiça,
cujo significado é “ser violento com”, “tratar violentamente”, é a palavra
é usada freqüentemente no texto bíblico com a idéia de violência pecaminosa. É
também sinônimo de extrema impiedade. No NT aparece na forma do termo grego bia,
significando “forçar, insistir”, usado na voz média: fazer uso da força,
forçar, pressionar, esforçar-se (Lc 16.16); e na voz passiva: sofrer violência,
ser pego à força (Mt 11.12). De bia, o seu derivado biastês,
pessoa violenta; e parabiadzomai: coagir, persuadir[c].
A nossa palavra portuguesa “violência” tem sua origem na raiz latina violar que
classicamente apresenta os seguintes sentidos: ofender com violência,
transgredir, profanar, exercer violência sobre, forçar, coagir, fazer uma ação
impetuosa. A violência é uma das conseqüências da queda do homem. E é lógico
que há um interesse do inferno em intensificar cada vez mais a violência, pois
ela é contrária aos princípios bíblicos e desnecessária na resolução de
qualquer problema (Gn 3.4-24; 6.5; Gn 4.3-5; Rm 3.23). Mais especificamente, a
violência se distingue da simples aplicação da força. Enquanto a força designa
genericamente a energia ou intensidade aplicada em determinado movimento, a
violência é o elemento qualificador negativo da força: ação corrompida ou
contaminada pelas emoções negativas – desprezo, rancor, ressentimento, raiva,
ira, cólera, fúria, ódio – e intencionalmente voltada à agressão, intimidação,
coerção, eliminação ou destruição de outrem. Portanto, a construção de uma
definição preliminar de violência inclui ao menos estes dois elementos: emoção
e intenção. Quanto à sua aplicação, a violência pode ser realizada tanto
impulsivamente quanto de modo deliberado e calculado[d].
2. A
multiplicação da violência. O ato de Caim revela a
natureza da humanidade que, agora arruinada pelo pecado, comete violência sobre
violência (Sl 14.1-3; Rm 3.10-18). Deus deu outro filho a Adão e Eva em lugar
de Abel, a quem chamaram Sete. Note-se que, quando do nascimento de Enos, a geração
de Sete começou a invocar o nome do Senhor, conforme o verso vinte e seis. Este
fato, marcado pelo interesse espiritual, manifesta esta geração de Sete como
filhos de Deus, enquanto a geração de Caim, marcada pelo interesse material, é
conotada como os filhos do homens. “Naqueles dias estavam os nefilins na terra,
e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as
quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome,
que houve na antiguidade” (Gn 6.4). Estes nefilins, de acordo com o nome, eram
lenhadores, cortadores e rachadores de madeira, portanto, gente forte, agressiva
e temível. Então, veio a apostasia da linhagem de Sete, os filhos de Deus,
através da sua mistura com a linhagem de Caim, os filhos dos homens, e a violência
agravou-se. Deus não gostou do estado dessa sociedade e determinou acabar com
aquela raça humana para recomeçar uma nova geração a partir do seu amigo Noé,
descendente de Sete, capacitado para ouvir e decifrar a mensagem divina (Gn 6.9).
3. A
violência na sociedade atual. Falar de violência
na sociedade atual implica em abarcar todos os sentidos do termo e
aprofundá-los em uma gama ampla, onde o real surpreende sempre pelo ineditismo
de uma ação que pode ser cada vez mais violenta, porque o nosso mundo é
violento, é injusto, onde as questões são resolvidas pela força, pela
violência. Os crentes no Senhor Jesus, como peregrinos neste mundo, são
alcançados também por essa violência. Aliás, nos envolvemos nisso de tal
maneira que acabamos usando também as maneiras e as armas do mundo, usando
força e violência contra aqueles com quem convivemos, ainda que nem sempre
nossa violência seja física. Quem não fez uso de violência mental, ou moral? Podemos
inclusive estar abusando tanto da nossa força, que contra o outro usamos de
violência espiritual – depreciamos; humilhamos; desencorajamos; julgamos; condenamos
e excluímos. Vivemos numa sociedade muito doente, a qual nos
exige uma movimentação constante, ainda que vazia. A violência é uma expressão
dessa doença mental, por privação de amor. A falta de amor faz com que as
pessoas adoeçam, agitem-se. Isso nos mostra o quanto o outro nos faz falta. A
falta de amor torna-se insuportável, portanto, agimos, sem se quer refletir e,
tolerar a dúvida. Assim, responde a demanda do outro. Digo de outra forma: “o
ato violento me permite por uns minutos me sentir existindo”. Pensar é dar um
significado, um sentido a vida. Sócrates diz: “o pensar acompanha o viver”.
(p.58). Quem não ama adoece. A doença passa a ser a sua companhia. Portanto, as
pessoas doentes não se relacionam, não vivem como poderiam viver, não dão o que
tem e podem dar de melhor de si. Pois, o grande problema da atualidade é a
desestrutura familiar, a ausência de família e, principalmente a ausência do pai[e].
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Desde que o primeiro
casal pecou, a violência impera sobre a Terra através da maldade humana.
II. VIOLÊNCIA,
UM PROBLEMA DE TODOS
1.
Quando o crente é perseguido. Quando nos
referimos à realidade da violência, automaticamente pensamos em sua
manifestação física. Contudo, a tipologia da violência é complexa, e mesmo a
agressão corporal possui ascendentes níveis de intensidade e consequências
(desde um leve ataque até a destruição completa do corpo ou objeto agredido) (Sl
73.21). A violência não é necessariamente cruenta, é possível minar a
autoestima e desfigurar a organização do universo mental de alguém por meio do
recurso à rejeição, depreciação, preconceito, discriminação, ameaça,
desrespeito, humilhação, assédio moral, silenciosa hostilidade, entre outras
atitudes. É da apresentadora Hebe Camargo a seguinte frase: ”Eu às vezes me
pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em
milhares de pessoas” [extraído do blog Jornal Cristão,
acesso em 16/07/12].
2. A
ação do bom samaritano. Os pacificadores são
chamados filhos de Deus, (Mt 5.9) mas os enganadores e perversos são filhos do
Diabo (At 13.10). Os que amam são chamados filhos do altíssimo, conforme Lc
6.35: “Amai, porém, a vossos inimigos, fazei bem e emprestai, nunca desanimando,
e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo.” Mas os que
odeiam são filhos das trevas, de acordo com 1Jo 2.11: “Mas aquele que odeia
a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai porque
as trevas lhe cegaram os olhos.” Jesus também referiu que os filhos deste
mundo são mais sagazes do que os filhos da luz (Lc 16.8). Pedro informa-nos que
“tais homens têm prazer em deleites à luz do dia, eles são nódoas e máculas,
deleitando-se em suas dissimulações quando se banqueteiam convosco, tendo os
olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes,
tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição” (2 Pd
2.13,14).
3. A Igreja deve denunciar a violência através de ações. O site Gospel
+ publicou uma reportagem sob o título “Igrejas evangélicas são a nova
arma da Argentina contra a violência”: “Para combater o aumento da
criminalidade e da violência policial a cidade de Comodoro Rivadavia na
província de Chubut, na Argentina, está contando com a ajuda das igrejas
evangélicas locais. O apoio das igrejas foi solicitado por um dos membros da
Câmara Municipal da cidade. A Câmara está estudando a possibilidade de alterar
o Código de Processo Penal, conforme solicitado o prefeito Nestor Di Pierro. O
vereador Carlos Vargas foi quem teve a iniciativa de pedir ajuda das igrejas no
combate à violência, segundo ele a igreja é uma instituição que ensina bons
valores cristãos. De acordo com o Noticias Cristianas Vargas afirmou que a nova
gestão da cidade não obteve ainda muitas mudanças na cidade, mas que estão
trabalhando na resolução dos problemas sociais. Com a ajuda das igrejas o
vereador espera trabalhar na prevenção de novos crimes, principalmente focando
na educação. “Vamos convidar muitas igrejas evangélicas para fazer parte da
contenção para as crianças. Como um homem de fé, eu sempre digo que quando as
crianças são ensinadas nos princípios religiosos, desde pequeno, aprendem a
respeitar a Deus, ao próximo e a natureza”, afirmou Vargas. O vereador informou
ainda que está conversando com lideranças evangélicas em busca de apoio para o
trabalho de redução da violência a ser implantado no primeiro semestre de 2012:
“Temos conversados com os pastores há muito tempo e agora em março, quando
muito, em uma última análise, vamos começar a ter reuniões com eles para
começarmos a formar este trabalho”, explicou”
[f]. Esse político
argentino tem razão. Hoje, as igrejas evangélicas são fortes e atuantes,
todavia nas questões sociais ainda há pouca atuação, talvez em virtude do
receio que temos do chamado “Evangelho Social” que tanto “ameaçava” os antigos
quanto à ortodoxia cristã no século passado. Há no Evangelho um princípio
restaurador e que visa reabilitar o ser humano. O Brasil tem ganhado com o
crescimento do Evangelho, uma vez que o movimento evangélico tem suas bases
assentadas sobre a evangelização e evangelização, segundo o Pacto
de Lausanne, é o Evangelho todo, para o homem todo, para todos os homens.
A partir da conferência de Lausanne, na Suiça, em 1974, o mundo evangélico é
levado a refletir sobre sua tarefa missionária e sobre a cooperação no
cumprimento da missão. Não estamos imunes à violência, apesar dos muitos textos
bíblicos que falam de proteção divina. O próprio Jesus afirmou que no mundo
teríamos aflições - aprouve a Deus que seu próprio Filho fosse moído por nossas
transgressões - quanto mais nós. Em nosso mundo, coisas boas e ruins acontecem para
nós e nossos vizinhos, como está bem explicitado no livro de Jó. Por isso, a
Igreja do Senhor deve empreender ações de cunho evangelísticos a fim de
resgatar vidas pela transformação do Evangelho e na mesma proporção, auxiliar
as vítimas da violência a superarem os traumas provenientes de atos violentos.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
A ação do bom
samaritano nos estimula a perceber que a igreja deve denunciar os atos de
violência através de sua ação acolhedora.
CONCLUSÃO
A
violência contra os cristãos não é nenhuma novidade na história da Igreja.
Desde a Igreja primitiva, muitos seguidores de Cristo têm sido mortos de forma
violenta. Na atualidade, a quantidade de cristãos que morre de forma violenta
como consequência de sua fé não é menor do que naquele período da histórico.
Não obstante o motivo da violência contra cristãos não diferir daqueles dos
primeiro séculos, acrescenta-se hoje, a violência que grassa todas as camadas sócias
em virtude da degeneração ética, moral e religiosa. Em artigo publicado em seu
website, Ilana Casoy, integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em
Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Instituto de Psiquiatria do
Hospital das Clínicas de São Paulo e membro consultivo da Comissão de Política
Criminal e Penitenciária da Ordem dos Advogados do Brasil, apresenta um
panorama duro: “Matar, neste país, é bem barato. Com uma rapidez absurda o
assassino está nas ruas, isso quando cumpre algum tempo de cadeia”, protesta. A
especialista advoga a busca por soluções científicas, e não mais tentativas
infrutíferas que confundem e atrasam a tomada de medidas adequadas e eficientes.
Há dez anos dedicando-se ao estudo de crimes violentos e assassinatos em série,
Ilana dá sua receita: “Todo trabalho de prevenção ou diminuição de criminalidade
se inicia com pesquisas relacionadas à infância e família, berço da violência e
crime.” Quem sabe, então, os cristãos deveriam devotar menos atenção a certas
promessas infundadas e passar a viver mais passagens como Provérbios 22.6:
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não
se desviará dele”. Uma aposta – bíblica – num futuro mais seguro e menos
violento. [g]. Vamos
seguir este conselho! Amém!
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio
da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. De acordo com a lição, qual a origem da violência?
R. As Escrituras
Sagradas mostram que a violência é o resultado direto da rebelião de Adão e Eva
contra Deus.
2. A disposição de Caim para o mal é evidenciada em quem?
R. Em Lameque, pois
além de matar dois homens, ele louva os próprios crimes.
3. Como a igreja deve postar-se ante a violência?
R. Como voz profética
de Deus contra todos os tipos de violência.
4. Qual é a mensagem para a igreja de Cristo que podemos encontrar na
parábola do bom samaritano?
R. Devemos cuidar e amparar as vítimas da
violência.
5. Quais ações a Igreja do Senhor pode empreender para auxiliar as vítimas
de atos violentos a superarem os traumas?
R. Clamar a Deus pela nossa sociedade e acolher devidamente
os que sofreram algum tipo de violência, oferecendo-lhes conforto espiritual,
moral e emocional.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=viol%C3%AAncia;
[b]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=viol%C3%AAncia;
[b]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia;
[c]. Bíblia de Estudo
Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
pág. 2114
[d]. http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/243/242
[d]. http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/243/242
[e]. http://marigleidepsico.blogspot.com.br/2010/03/violencia-na-sociedade-atual.html;
[f]. http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-evangelicas-nova-arma-argentina-contra-violencia-29722.html;
[g]. http://cristianismohoje.com.br/interna.php?id_conteudo=645&subcanal=38;
[f]. http://noticias.gospelmais.com.br/igrejas-evangelicas-nova-arma-argentina-contra-violencia-29722.html;
[g]. http://cristianismohoje.com.br/interna.php?id_conteudo=645&subcanal=38;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010;
-. GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010;
-. SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
Os textos das referências bíblicas
foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo a todos que
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que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente,
a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que
finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão,
etc.).
Francisco de Assis
Barbosa