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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

Este Blog não é a palavra oficial da Igreja ou da CPAD. O plano de aula traz um reforço ao seu estudo. As ideias defendidas pelo autor do Blog podem e devem ser ponderadas e questionadas, caso o leitor achar necessário. Obrigado por sua visita! Boa leitura e seja abençoado!

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16 de julho de 2012

LIÇÃO 4 - Superando os traumas da violência social


Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa

LIÇÃO 4
Superando os traumas da violência social
22 de Julho de 2012

TEXTO ÁUREO

“A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência” (Gn 6.11). Violência – mais precisamente, “estado de ausência de lei”. [Esse tema é desenvolvido em Ez 8.17; 9.9-11.6].

VERDADE PRÁTICA

A Igreja de Cristo deve acolher, com amor e hospitalidade, toda pessoa vítima de violência.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 6.5-12.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Explicar a origem da violência;
·         Compreender que a violência é um problema de todos; e
·         Conscientizar-se do papel acolhedor da igreja.

Palavra Chave
Violência: Qualidade do que é violento; ação de empregar força física ou intimidação moral contra alguém; ato violento [Estado daquilo que é violento. Ato violento. Ato de violentar. Veemência. Irascibilidade. Abuso da força. Tirania; opressão. [Jurídico, Jurisprudência] Constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer um ato qualquer; coação][a]. O termo deriva do latim violência (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa[b].


COMENTÁRIO

introdução
A violência é uma realidade milenar. Desde que o homem afastou-se do governo divino tem andado ao longo dos milênios, de mãos dadas com a violência, abrangendo todas as Idades: Antiga, a Idade Média, Moderna e Contemporânea. Filosoficamente se entende que a violência existe desde os tempos primordiais e reformulou-se na medida em que o homem passou a viver em sociedade. Inicialmente foi entendida como agressividade instintiva, gerada pelo esforço do homem para sobreviver na natureza. A organização das primeiras comunidades e, principalmente, a organização de um modo de pensar coerente, que deu origem às culturas, gerou também a tentativa de um processo de controle da agressividade natural do homem. No AT encontramos o relato de Ninrode, descrito como o primeiro poderoso na terra (Gn 10.8; 1Cr 1.10). Filho de Cuxe, que era filho de Cam, portanto, bisneto de Noé. Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes de o seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities(Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Não é possível fugirmos desse mal que assola a humanidade desde tempos imemoriais, e sofremos as conseqüências mesmo tendo sido regenerados em Cristo. A única maneira de minorarmos as conseqüências é levando Cristo ao mundo através do esforço evangelístico. Não podemos ficar indiferentes aos seus males, porque enquanto permanecermos neste mundo estaremos sujeitos às suas conseqüências. Todavia, não devemos esquecer-nos de que a nossa vida está escondida em Deus e nele estaremos sempre seguros. Boa aula!

I. A VIOLÊNCIA IMPERA SOBRE A TERRA

1. A origem da violência. O termo hebraico hãmãs, “injustiça, cujo significado é “ser violento com”, “tratar violentamente”, é a palavra é usada freqüentemente no texto bíblico com a idéia de violência pecaminosa. É também sinônimo de extrema impiedade. No NT aparece na forma do termo grego bia, significando “forçar, insistir”, usado na voz média: fazer uso da força, forçar, pressionar, esforçar-se (Lc 16.16); e na voz passiva: sofrer violência, ser pego à força (Mt 11.12). De bia, o seu derivado biastês, pessoa violenta; e parabiadzomai: coagir, persuadir[c]. A nossa palavra portuguesa “violência” tem sua origem na raiz latina violar que classicamente apresenta os seguintes sentidos: ofender com violência, transgredir, profanar, exercer violência sobre, forçar, coagir, fazer uma ação impetuosa. A violência é uma das conseqüências da queda do homem. E é lógico que há um interesse do inferno em intensificar cada vez mais a violência, pois ela é contrária aos princípios bíblicos e desnecessária na resolução de qualquer problema (Gn 3.4-24; 6.5; Gn 4.3-5; Rm 3.23). Mais especificamente, a violência se distingue da simples aplicação da força. Enquanto a força designa genericamente a energia ou intensidade aplicada em determinado movimento, a violência é o elemento qualificador negativo da força: ação corrompida ou contaminada pelas emoções negativas – desprezo, rancor, ressentimento, raiva, ira, cólera, fúria, ódio – e intencionalmente voltada à agressão, intimidação, coerção, eliminação ou destruição de outrem. Portanto, a construção de uma definição preliminar de violência inclui ao menos estes dois elementos: emoção e intenção. Quanto à sua aplicação, a violência pode ser realizada tanto impulsivamente quanto de modo deliberado e calculado[d].
2. A multiplicação da violência. O ato de Caim revela a natureza da humanidade que, agora arruinada pelo pecado, comete violência sobre violência (Sl 14.1-3; Rm 3.10-18). Deus deu outro filho a Adão e Eva em lugar de Abel, a quem chamaram Sete. Note-se que, quando do nascimento de Enos, a geração de Sete começou a invocar o nome do Senhor, conforme o verso vinte e seis. Este fato, marcado pelo interesse espiritual, mani­festa esta geração de Sete como filhos de Deus, enquanto a geração de Caim, marcada pelo interesse material, é conotada como os filhos do homens. “Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antiguidade” (Gn 6.4). Estes nefilins, de acordo com o nome, eram lenhadores, cortadores e rachadores de madeira, portanto, gente forte, agressiva e temível. Então, veio a apostasia da linhagem de Sete, os filhos de Deus, através da sua mistura com a linhagem de Caim, os filhos dos homens, e a violência agravou-se. Deus não gostou do estado dessa sociedade e determinou acabar com aquela raça humana para recomeçar uma nova geração a partir do seu amigo Noé, descendente de Sete, capacitado para ouvir e decifrar a mensagem divina (Gn 6.9).
3. A violência na sociedade atual. Falar de violência na sociedade atual implica em abarcar todos os sentidos do termo e aprofundá-los em uma gama ampla, onde o real surpreende sempre pelo ineditismo de uma ação que pode ser cada vez mais violenta, porque o nosso mundo é violento, é injusto, onde as questões são resolvidas pela força, pela violência. Os crentes no Senhor Jesus, como peregrinos neste mundo, são alcançados também por essa violência. Aliás, nos envolvemos nisso de tal maneira que acabamos usando também as maneiras e as armas do mundo, usando força e violência contra aqueles com quem convivemos, ainda que nem sempre nossa violência seja física. Quem não fez uso de violência mental, ou moral? Podemos inclusive estar abusando tanto da nossa força, que contra o outro usamos de violência espiritual – depreciamos; humilhamos; desencorajamos; julgamos; condenamos e excluímos. Vivemos numa sociedade muito doente, a qual nos exige uma movimentação constante, ainda que vazia. A violência é uma expressão dessa doença mental, por privação de amor. A falta de amor faz com que as pessoas adoeçam, agitem-se. Isso nos mostra o quanto o outro nos faz falta. A falta de amor torna-se insuportável, portanto, agimos, sem se quer refletir e, tolerar a dúvida. Assim, responde a demanda do outro. Digo de outra forma: “o ato violento me permite por uns minutos me sentir existindo”. Pensar é dar um significado, um sentido a vida. Sócrates diz: “o pensar acompanha o viver”. (p.58). Quem não ama adoece. A doença passa a ser a sua companhia. Portanto, as pessoas doentes não se relacionam, não vivem como poderiam viver, não dão o que tem e podem dar de melhor de si. Pois, o grande problema da atualidade é a desestrutura familiar, a ausência de família e, principalmente a ausência do pai[e].
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Desde que o primeiro casal pecou, a violência impera sobre a Terra através da maldade humana.

II. VIOLÊNCIA, UM PROBLEMA DE TODOS

1. Quando o crente é perseguido. Quando nos referimos à realidade da violência, automaticamente pensamos em sua manifestação física. Contudo, a tipologia da violência é complexa, e mesmo a agressão corporal possui ascendentes níveis de intensidade e consequências (desde um leve ataque até a destruição completa do corpo ou objeto agredido) (Sl 73.21). A violência não é necessariamente cruenta, é possível minar a autoestima e desfigurar a organização do universo mental de alguém por meio do recurso à rejeição, depreciação, preconceito, discriminação, ameaça, desrespeito, humilhação, assédio moral, silenciosa hostilidade, entre outras atitudes. É da apresentadora Hebe Camargo a seguinte frase: ”Eu às vezes me pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em milhares de pessoas” [extraído do blog Jornal Cristão, acesso em 16/07/12].
2. A ação do bom samaritano. Os pacificadores são chamados filhos de Deus, (Mt 5.9) mas os enganadores e perversos são filhos do Diabo (At 13.10). Os que amam são chamados filhos do altíssimo, conforme Lc 6.35: “Amai, porém, a vossos inimigos, fazei bem e emprestai, nunca desanimando, e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo.” Mas os que odeiam são filhos das trevas, de acordo com 1Jo 2.11: “Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai porque as trevas lhe cegaram os olhos.” Jesus também referiu que os filhos deste mundo são mais sagazes do que os filhos da luz (Lc 16.8). Pedro informa-nos que “tais homens têm prazer em deleites à luz do dia, eles são nódoas e máculas, deleitando-se em suas dissimulações quando se banqueteiam convosco, tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição” (2 Pd 2.13,14).
3. A Igreja deve denunciar a violência através de ações. O site Gospel + publicou uma reportagem sob o título “Igrejas evangélicas são a nova arma da Argentina contra a violência”: “Para combater o aumento da criminalidade e da violência policial a cidade de Comodoro Rivadavia na província de Chubut, na Argentina, está contando com a ajuda das igrejas evangélicas locais. O apoio das igrejas foi solicitado por um dos membros da Câmara Municipal da cidade. A Câmara está estudando a possibilidade de alterar o Código de Processo Penal, conforme solicitado o prefeito Nestor Di Pierro. O vereador Carlos Vargas foi quem teve a iniciativa de pedir ajuda das igrejas no combate à violência, segundo ele a igreja é uma instituição que ensina bons valores cristãos. De acordo com o Noticias Cristianas Vargas afirmou que a nova gestão da cidade não obteve ainda muitas mudanças na cidade, mas que estão trabalhando na resolução dos problemas sociais. Com a ajuda das igrejas o vereador espera trabalhar na prevenção de novos crimes, principalmente focando na educação. “Vamos convidar muitas igrejas evangélicas para fazer parte da contenção para as crianças. Como um homem de fé, eu sempre digo que quando as crianças são ensinadas nos princípios religiosos, desde pequeno, aprendem a respeitar a Deus, ao próximo e a natureza”, afirmou Vargas. O vereador informou ainda que está conversando com lideranças evangélicas em busca de apoio para o trabalho de redução da violência a ser implantado no primeiro semestre de 2012: “Temos conversados com os pastores há muito tempo e agora em março, quando muito, em uma última análise, vamos começar a ter reuniões com eles para começarmos a formar este trabalho”, explicou” [f]. Esse político argentino tem razão. Hoje, as igrejas evangélicas são fortes e atuantes, todavia nas questões sociais ainda há pouca atuação, talvez em virtude do receio que temos do chamado “Evangelho Social” que tanto “ameaçava” os antigos quanto à ortodoxia cristã no século passado. Há no Evangelho um princípio restaurador e que visa reabilitar o ser humano. O Brasil tem ganhado com o crescimento do Evangelho, uma vez que o movimento evangélico tem suas bases assentadas sobre a evangelização e evangelização, segundo o Pacto de Lausanne, é o Evangelho todo, para o homem todo, para todos os homens. A partir da conferência de Lausanne, na Suiça, em 1974, o mundo evangélico é levado a refletir sobre sua tarefa missionária e sobre a cooperação no cumprimento da missão. Não estamos imunes à violência, apesar dos muitos textos bíblicos que falam de proteção divina. O próprio Jesus afirmou que no mundo teríamos aflições - aprouve a Deus que seu próprio Filho fosse moído por nossas transgressões - quanto mais nós. Em nosso mundo, coisas boas e ruins acontecem para nós e nossos vizinhos, como está bem explicitado no livro de Jó. Por isso, a Igreja do Senhor deve empreender ações de cunho evangelísticos a fim de resgatar vidas pela transformação do Evangelho e na mesma proporção, auxiliar as vítimas da violência a superarem os traumas provenientes de atos violentos.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
A ação do bom samaritano nos estimula a perceber que a igreja deve denunciar os atos de violência através de sua ação acolhedora.


CONCLUSÃO
A violência contra os cristãos não é nenhuma novidade na história da Igreja. Desde a Igreja primitiva, muitos seguidores de Cristo têm sido mortos de forma violenta. Na atualidade, a quantidade de cristãos que morre de forma violenta como consequência de sua fé não é menor do que naquele período da histórico. Não obstante o motivo da violência contra cristãos não diferir daqueles dos primeiro séculos, acrescenta-se hoje, a violência que grassa todas as camadas sócias em virtude da degeneração ética, moral e religiosa. Em artigo publicado em seu website, Ilana Casoy, integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e membro consultivo da Comissão de Política Criminal e Penitenciária da Ordem dos Advogados do Brasil, apresenta um panorama duro: “Matar, neste país, é bem barato. Com uma rapidez absurda o assassino está nas ruas, isso quando cumpre algum tempo de cadeia”, protesta. A especialista advoga a busca por soluções científicas, e não mais tentativas infrutíferas que confundem e atrasam a tomada de medidas adequadas e eficientes. Há dez anos dedicando-se ao estudo de crimes violentos e assassinatos em série, Ilana dá sua receita: “Todo trabalho de prevenção ou diminuição de criminalidade se inicia com pesquisas relacionadas à infância e família, berço da violência e crime.” Quem sabe, então, os cristãos deveriam devotar menos atenção a certas promessas infundadas e passar a viver mais passagens como Provérbios 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Uma aposta – bíblica – num futuro mais seguro e menos violento. [g]. Vamos seguir este conselho! Amém!
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Julho de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.


EXERCÍCIOS
1. De acordo com a lição, qual a origem da violência?
R. As Escrituras Sagradas mostram que a violência é o resultado direto da rebelião de Adão e Eva contra Deus.
2. A disposição de Caim para o mal é evidenciada em quem?
R. Em Lameque, pois além de matar dois homens, ele louva os próprios crimes.
3. Como a igreja deve postar-se ante a violência?
R. Como voz profética de Deus contra todos os tipos de violência.
4. Qual é a mensagem para a igreja de Cristo que podemos encontrar na parábola do bom samaritano?
R. Devemos cuidar e amparar as vítimas da violência.
5. Quais ações a Igreja do Senhor pode empreender para auxiliar as vítimas de atos violentos a superarem os traumas?
R. Clamar a Deus pela nossa sociedade e acolher devidamente os que sofreram algum tipo de violência, oferecendo-lhes conforto espiritual, moral e emocional.


NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=viol%C3%AAncia;
[b].
http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia;
[c]. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; pág. 2114
[d]. http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/243/242


OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010;
-. GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010;
-. SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.


Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.


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Francisco de Assis Barbosa