Lições
Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título:
Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do
justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista:
Eliezer
de Lira e Silva.
Consultor
Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração,
pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa
LIÇÃO
6
A
despensa vazia
5 de
agosto de 2012
TEXTO
ÁUREO
“Fui
moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua
descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25).
–
O
salmista tira proveito de sua longa vida para assegurar aos retos que
Deus não abandonará nem a eles e nem a seus filhos. Davi quem
afirma não ter visto um justo (aquele que anda conforme os padrões
éticos e morais de Deus) desamparado, nem a sua descendência
mendigando pão (pedindo, implorando, suplicando). Os justos são
conhecidos por seus feitos de misericórdia e generosidade.
VERDADE
PRÁTICA
Mesmo
em meio à escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em
glória, todas as nossas necessidades.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
2
Reis 4.1-7
OBJETIVOS
Após
esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que a fé em Deus nos ajuda a lutar contra os imprevistos.
- Conscientizar-se de que Deus age segundo aquilo que temos.
- Explicar a providência divina no Antigo e Novo Testamentos.
Palavra
Chave
Escassez:
Falta, míngua, carência, período de privação material, qualidade
do que é escasso.
COMENTÁRIO
introdução
Prosseguindo
na sequência do estudo dos “dramas sociais”, estudaremos hoje a
despensa vazia, ou seja, a questão da carência de recursos
materiais mínimos para a sobrevivência da pessoa humana sobre a
face da terra e veremos o cuidado de Deus para com os seus e a
responsabilidade da igreja e dos crentes individualmente, em cuidar e
socorrer aqueles que sofrem com esse mal. O amor cristão é mostrado
não somente em um gesto heróico de dedicação, mas em uma vida
diária de compaixão, contudo, como está escrito no Subsídio
Teológico da revista: “A
Igreja é também chamada a ser uma comunidade com solicitude e
responsabilidade sociais. Infelizmente, esta vocação tem sido
minimizada ou negligenciada entre muitos evangélicos e
pentecostais”.
Quando o ser humano foi criado, o Senhor providenciou que tivesse o
necessário para sobreviver – comida e bebida (Gn 2.9,10). Deus,
pois, como Criador do homem, sabe mais do que ninguém da necessidade
que o ser humano tem de comida e bebida para sua sobrevivência (Mt
6:31,32), portanto, o problema da fome e das carências mínimas
necessárias para a sobrevivência do homem não pode ser imputada a
Deus, mas, sim, ao próprio homem. O egoísmo e a ganância
contribuem decisivamente para que a fome mate milhões de pessoas
todos os anos em nosso planeta. Tenham todos uma excelente a
proveitosa aula!
I.
LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO
1. A
viuvez.
No antigo oriente, as mulheres eram consideradas inferiores. Mas esse
milagre operado por Eliseu demonstra o cuidado de Deus e a sua
provisão para os vulneráveis e abandonados. O historiador judeu
Flavio Josefo afirma que essa mulher necessitada era a viúva do
profeta Obadias, o mordomo de Acabe, que havia salvado a vida de cem
profetas do Senhor (1Rs 18.4; 2Rs 4.1). A lei mosaica permitia que se
vendessem filhos como servos (ou escravos) durante um período
limitado de tempo (Êx 21.2,7; Lv 25.39-46; Dt 15.12-18). Um homem
podia vender a si mesmo ou sua esposa como escrava, por causa da
pobreza ou de alguma dívida. Tal servidão era limitada a seis anos
e os direitos dos escravos eram enfatizados (Êx 21.2). Infelizmente,
essa disposição legal estava sujeita a abusos constantes (Ne 5.5-8;
Jr 34.8-22; Am 2.6; 8.6). A provisão foi dada na medida da fé que a
mulher tinha e da sua capacidade de armazenamento. Deus é aquele que
supre as necessidades dos seus de forma distinta e definitiva,
“segundo as suas riquezas” (Fp 4.19). A viúva recebeu do Senhor
mais do que pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos ficassem
livres de viver na escravidão. Mas em sua pobreza, ela ainda tinha
muitas outras necessidades. Deus Se dispôs a suprir essas
necessidades. Ele constantemente dá aos seres humanos bênçãos
muito maiores do que eles pedem para si mesmos.
2. A
dívida.
Esta mulher ficou viúva com 2 filhos, e o falecido deixou uma grande
divida para pagar. Não tinha emprego e muito menos renda e os
credores iam levar seus filhos para trabalharem como escravos, tudo
para resgatar a tal divida; A Bíblia não revela o valor da dívida
deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta soma, pois
seria necessário dar os dois filhos do casal como escravos para
quitar o débito (2 Rs 4.1). De acordo com a lei, o devedor que não
pudesse pagar o seu débito era obrigado a servir ao credor até ao
ano do Jubileu (Lv 25.39,40). Em suas “Antiguidades”, o
historiador judeu Flávio Josefo afirma que Obadias ficara em
dificuldades financeiras porque havia pegado dinheiro emprestado para
sustentar essa centena de profetas. O fato é que a viúva estava na
iminência de vender seus dois filhos como escravos a fim de pagar
suas dívidas.
3. A
solução. A
igreja de Cristo precisa dar respostas concretas e específicas às
perguntas formuladas pelos sofredores deste mundo. É sempre
tentadora a omissão que se camufla sob o manto da piedosa ajuda
espiritual (Tg 2.15-16).
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Nos
momentos de angústia e escassez, Deus sempre tem uma solução para
os seus filhos.
II.
DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM
1. A
botija de azeite. A
narrativa da viúva com seus dois filhos revela que DEUS cuida dos
seus fiéis quando estão em necessidade e aflição. A viúva com os
filhos representam o povo de DEUS quando estão em abandono e
opressão. Tanto no AT como no NT, a compaixão pelos necessitados e
o cuidado por eles são evidência da fé genuína em DEUS e da
verdadeira piedade (Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg
1.27).
2. A
farinha na panela. Sarepta
era uma pequena cidade costeira fora das fronteiras de Israel, entre
Tiro e Sidom. Está dentro do território da Fenícia, centro da
adoração de Baal, terra natal da ímpia Jezabel, mulher do rei
Acabe, através de quem o culto àquela falsa divindade foi
introduzido em Israel. A maioria do povo de Sarepta adorava vários
deuses e deusas em templos ou “lugares altos” (2Rs 17.32), onde
os ritos religiosos incluíam atos de vulgar imoralidade
“centralizados em torno de uma adoração da fertilidade do homem”.
Naquela época pensava-se que os deuses pertenciam a uma cidade ou
região específica e o eterno, então, envia seu servo para os
domínios daquele deus para fazer conhecidos Sua presença e Seu
poder. Por toda região, no reinado de Acabe, houve uma grande seca.
Por três anos e seis meses nem uma gota sequer de água caiu do céu.
Esta seca fora predita pelo profeta Elias, que perseguido por
corruptos governantes, se refugia junto ao ribeiro de Querite. Elias
ficou em Querite, sendo sustentado pelos corvos até o riacho secar.
Em seguida, Deus usou a necessidade do profeta para alcançar uma
mulher na distante Sarepta. A viúva, lá fora, ajuntando lenha para
fazer uma última refeição para si mesma e para o filho,
imediatamente reconheceu Elias como um crente em Deus. O texto não
diz o que foi, mas algo a fez saber que Elias era um adorador do
Senhor. Esse é o propósito divino para a mulher ou o homem que se
encontra na mesma condição: servir e honrar a Deus
independentemente das circunstâncias (Mc 12.41-44; 1 Tm 5.5). “e
a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma
mulher viúva”(Lc 4.26). A viúva de Sarepta usou o resto do azeite
que tinha em casa e fez um pão para o profeta Elias, abençoando
aquele homem que levava a palavra de DEUS. Ela não pensou na seca e
crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão
poderia ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu
filho antes de morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos,
entretanto, aquela mulher creu que DEUS era poderoso para fazer
infinitamente mais que sua mente humana pudesse imaginar. E DEUS em
sua majestade e poder fez prosperar onde não havia esperança de
salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro
ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se
predispor em ajudar o seu próximo. Fique atento para que você não
fique somente como um espectador daquilo que DEUS está fazendo na
Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara. Faça parte e
aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar a
DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te
chamado para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
3.
Cinco pães e dois peixes. Além
da ressurreição, este milagre é o único registrado nos quatro
evangelhos ditos sinóticos. Seu significado pode ser visto no sermão
proferido por Jesus após o milagre, no qual ele se declara ser “o
pão da vida” (Jo 6.48). Cinco mil - este número não incluía
mulheres e crianças (Mt 14.21). Este é talvez o milagre realizado
por Jesus que mais exerce fascínio no homem porque atinge seu maior
drama: a escassez. “E
Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles,
porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a
ensinar-lhes muitas coisas”(Mc
6.34). O termo COMPAIXÃO (Grego: splagchnizomai), o qual descreve
uma emoção que comove a pessoa até o íntimo do seu ser. Fala da
tristeza que alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do próximo,
juntamente com o desejo de ajudá-lo. É uma característica divina
encontrada em Deus Pai: (Dt 30.3; 2 Rs 13.23; Sl 78.38; 111.4) e no
seu Filho Jesus Cristo (Mc 1.41; 6.34; 8.2; Mt 9.36; 14.14; 15.32; Lc
7.13). Em todas as épocas, e particularmente nestes dias de
indiferença ante o sofrimento dos outros, Jesus espera que
semelhante atitude motive atos compassivos dos seus seguidores (Mt
18.33; Lc 10.33).
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
Quando
entregamos tudo nas mãos de Deus, Ele transforma o pouco em muito.
III.
A PROVIDÊNCIA DIVINA
1. No
Antigo Testamento. No
Antigo Testamento podemos citar alguns exemplos da provisão de Deus
das necessidades básicas:
-
Provendo para o povo de Israel no deserto (Êx 15.23-27; 16.1-36; Dt
29.5-6);
-
Estabelecendo leis de ajuda e socorro aos pobres (Êx 23.10-11; Lv
19.9-10; 23.22; Dt 15.7-8);
-
Provendo para Elias junto ao ribeiro de Querite (I Rs 17.1-7) e em
Sarepta (17.8-16);
-
Provendo para uma viúva através do ministério de Eliseu (2 Rs
4.1-7). Depois de o Senhor DEUS criar os céus e a terra (1.1), Ele
não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele
continua interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação.
DEUS não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe
corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo
contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O
constante cuidado de DEUS por sua criação e por seu povo é
chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.
2. Em
o Novo Testamento.
Boa
parte do ministério terreno de Jesus foi dedicado aos pobres e
desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados,
samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não
ser Jesus (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt 8.2-4;
Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se
apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc
10.17-25; Lc 6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31). De igual forma, ele
espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver
Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma
bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver Jo 12.5,6;
13.29). Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a
se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt
19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuições não eram
consideradas opcionais. Uma das exigências de Cristo para se entrar
no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e
irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). O
apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente profunda
solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé,
representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém
uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o
concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a
declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram
a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres,
o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos
alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para
os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26).
Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta
causa (1Co 16.1-4). Como a igreja em Corinto não contribuísse
conforme se esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus
membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2Co 8;9).
Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente
que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha
em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele
arrola, como ação do Espírito Santo em nós, a capacidade de se
contribuir com generosidade às necessidades da obra de DEUS e de seu
povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19).
3. Na
atualidade. Nossa
prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os
irmãos em Cristo. Jesus equiparou as dádivas repassadas aos irmãos
na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40, 45). A igreja
primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo,
que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos
outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou
impossível aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e
equânime, procedeu-se a escolha de sete homens, cheios do Espírito
Santo, para executar a tarefa (At 6.1-6). Paulo declara
explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade cristã:
“Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas
principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Deus quer que os
que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que
haja igualdade entre o seu povo (2Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14).
Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão
tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao
nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
Deus
pode e deseja prover alimento para os seus filhos. Porém, Ele nos
convida a fazer parte dessa gloriosa missão: socorrer àqueles que
passam por privações.
CONCLUSÃO
Paulo
incentiva os coríntios a darem generosamente. Ele cita um princípio
bem conhecido nas Escrituras: ceifamos o que semeamos. A oferta é
voluntária, segundo a decisão de cada um para dar com alegria. É a
responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não devemos
fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito
da oferta e participar com alegria, reconhecendo o privilégio de
participar do trabalho do Senhor. Ao invés de segurar o nosso
dinheiro, recusando utilizá-lo para servir a outros, devemos lembrar
que todas as nossas bênçãos e a nossa capacidade de dar vêm do
Senhor.
N’Ele,
que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom
de Deus”
(Ef 2.8),
Campina
Grande, PB
Julho de
2012,
Francisco
de Assis Barbosa
Cor
mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Qual
o risco que os filhos da viúva corriam?
R. Risco
de serem levados como escravos como pagamento da dívida do pai.
2. O
que de incomum a viúva fez?
R. Ela
foi ao encontro de Eliseu. Naquele tempo raramente as mulheres
conversavam com os homens sem serem convidadas.
3. Qual
foi a orientação do profeta para a viúva?
R. Pedir
vasos emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. E depois
que estivesse com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e
despejar o azeite nelas.
4. Mesmo
sem condições o que a viúva preparou para o profeta?
R. Ela
preparou uma refeição.
5. Você
tem sido negligente com a sua nobre missão?
R. Resposta
pessoal.
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS (Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD);
-.
Bíblia
de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade
Bíblica do Brasil, 1999;
-.
BARNETT, T. Há
um milagre em sua casa: A
solução de Deus começa com o que você tem. 9.ed.,
RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
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Francisco
de Assis Barbosa