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28 de fevereiro de 2018

Lição 9: Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança



Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 4 de Março

Lição 9
4 de Março de 2018
Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança

Texto Áureo

Verdade Prática
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." (Hb 9.22)

A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança está no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28
Almeida Corrigida e Revisada Fiel
Nova Versão Internacional
King James Atualizada

1 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre.
Ora, a primeira aliança tinha regras para a adoração e também um tabernáculo terreno.
Ora, a primeira aliança possuía ordenanças para adoração e também um tabernáculo terreno.
2 Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
Foi levantado um tabernáculo; na parte da frente, chamada Lugar Santo, estavam o candelabro, a mesa e os pães da Presença.
Pois foi levantada uma tenda, em cuja parte da frente, conhecida como Lugar Santo, estavam o candelabro, a mesa e os pães da proposição.
3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos,
Por trás do segundo véu havia a parte chamada Santo dos Santos,
Mas, atrás do segundo véu, havia a parte chamada Santo dos Santos,
4 Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança;
onde se encontravam o altar de ouro para o incenso e a arca da aliança, totalmente revestida de ouro. Nessa arca estavam o vaso de ouro contendo o maná, a vara de Arão que floresceu e as tábuas da aliança.
onde se posicionavam o altar de ouro puro para o incenso e a arca da aliança, também toda revestida de ouro. Nessa arca estavam o vaso de ouro contendo o maná, a vara de Arão que floresceu e as tábuas da aliança.
5 E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
Acima da arca estavam os querubins da Glória, que com sua sombra cobriam a tampa da arca. A respeito dessas coisas não cabe agora falar detalhadamente.
Acima da arca ficavam os querubins da Glória, que com sua sombra cobriam a tampa da arca, o propiciatório. Contudo, não é nosso propósito detalhar esse assunto agora.
14 Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
quanto mais, então, o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!
quanto mais o sangue de Cristo, que mediante o Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará completamente a nossa consciência de comportamentos que conduzem à morte, para que sirvamos ao Deus vivo!
15 E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança.
Exatamente por esse motivo, Cristo é o Mediador de uma Nova Aliança para que todos aqueles que são chamados recebam a Promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate por todas as transgressões cometidas durante o período em que vigorava a primeira aliança.
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.
De fato, conforme a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não pode haver absolvição!
23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Portanto, era necessário que as cópias das coisas que estão nos céus fossem purificadas com esses sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores.
Portanto, se fez necessário que as representações das construções que estão no céu fossem purificadas mediante tais sacrifícios, mas os próprios elementos celestiais, por meio de sacrifícios muito superiores a estes.
24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou no próprio céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor;
Pois Cristo não adentrou a um santuário erguido por mãos humanas, uma simples ilustração do que é verdadeiro; Ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso benefício;
25 Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;
não, porém, para se oferecer repetidas vezes à semelhança do sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue alheio.
Ele também não se ofereceu muitas vezes, como procede o sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos de ano em ano portando sangue alheio.
26 De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
Se assim fosse, Cristo precisaria sofrer muitas vezes, desde o começo do mundo. Mas agora ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos, para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo.
Ora, se assim fosse, seria necessário que Cristo sofresse muitas vezes, desde o início do mundo. Mas agora Ele manifestou-se de uma vez por todas, no final dos tempos, para aniquilar o pecado por intermédio do sacrifício de si mesmo.
27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,
Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo,
E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso o Juízo,
28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.
assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam.
assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitas pessoas; e aparecerá segunda vez, não mais para eximir o pecado, mas para brindar salvação a todos que o aguardam!


Comentário
   INTRODUÇÃO

Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor sagrado detalha alguns dos seus principais utensílios. Ele  mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega latreia. Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração ou serviço sagrado. É perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola e muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui. A intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova Aliança. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Com Cristo, o culto a Deus passou a ter uma glória maior do que no antigo pacto, pois Ele substituiu os símbolos rituais pela realidade da verdadeira adoração. STRONGS (NT 2999: λατρεία) define latreia como o “serviço de Deus" ‘το Θεοῦ’. Na Bíblia grega, o serviço ou adoração de Deus de acordo com os requisitos da lei levítica
“Utilizando o método de comparação, com a finalidade de exaltar o Filho de Deus, o escritor destaca no presente texto a superioridade do sacerdócio de Cristo. O trabalho sacerdotal no Antigo Testamento não era puramente humano, mas um ministério de intercessão instituído por Deus em favor dos homens. O Eterno determinara, de antemão, que os sacerdotes viessem da família de Arão, prefigurando o surgimento de Cristo como o verdadeiro Sumo Sacerdote; aquele que se ofereceria como oferta pelos pecados de toda a humanidade. Dentre outros, sua superioridade é aqui destacada no fato de Ele não se exaltar, mas glorificar aquele que disse: “Tu és meu Filho, hoje te gerei”. O Filho de Deus viveu entre nós sem pecado, aprendeu pela obediência e trouxe-nos eterna salvação.”. (LIÇÃO 7 - O SACERDÓCIO ETERNO DE CRISTO. 1º TRIMESTRE DE 2008; TEMA: JESUS CRISTO, Verdadeiro Homem, Verdadeiro DEUS. Lições Bíblicas CPAD, Jovens e Adultos – 2008 Comentários: Pr. Esequias Soares.)
Antes de falar sobre as glórias do sacerdócio de Cristo, o escritor apresenta em retrospecto o ministério levítico, descrevendo o Tabernáculo com seus dois compartimentos, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Havia algo de belo e majestoso nessa antiga administração do culto e serviço sacerdotal, o qual, pelo contraste, enaltece a glória da nova ordem cristã. Deus ordenou ao povo de Israel que construísse um santuário, e orientou-o em cada detalhe desta construção. Em razão de ser a habitação de Deus no deserto, o povo o venerava. Entretanto, o tabernáculo e seus elementos eram passageiros e inferiores a Cristo. Nas lições referentes aos capítulos de 8 a 10 da epístola em estudo, vemos a diferença marcante entre o ministério sacerdotal, no antigo pacto, e o de Cristo, como Sumo Sacerdote no Novo Concerto. Nesta lição, que dá seqüência ao tema da anterior, veremos, mais uma vez, que, em todos os aspectos, o Novo Concerto é melhor e mais glorioso que o primeiro. Vamos pensar maduramente a fé cristã!


   TÓPICO l - O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA
 
1. O culto e seus utensílios. O autor demonstra profundo conhecimento sobre o culto na Antiga Aliança quando fala do tabernáculo e dos seus utensílios. Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos. Na descrição que ele faz do primeiro compartimento, o santo lugar, estavam o candelabro e a mesa dos pães da proposição. No segundo compartimento, o santo dos santos, que era separado do primeiro por uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o incensário de ouro. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

O tabernáculo, onde as atividades do culto eram intensas, dividia-se em três partes: o Pátio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O v.2 refere-se à segunda parte – o lugar santo, chamando-o “o primeiro”, pelo fato dele ser a primeira das duas partes cobertas: o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O Pátio era descoberto. Após o véu da entrada, viam-se três elementos importantes na segunda parte do tabernáculo: “o candeeiro, a mesa e os pães da proposição” (v.2). O tabernáculo revelava que Deus queria manifestar-se no meio de seu povo (Êx 25.8). Hoje, devemos valorizar o ambiente do templo, na igreja local, pois é consagrado ao culto a Deus.
a) O candeeiro, castiçal ou candelabro. Era uma peça maciça, de ouro puro, cujas lâmpadas eram acesas diariamente (Êx 25.31; Lv 24.1-4), representando Cristo, a luz do mundo (Jo 8.12);
b) Os pães da proposição. Ficavam sobre a mesa, que era um móvel de madeira de cetim, revestida de ouro. Os pães da proposição eram um tipo de Cristo, o pão da vida (Jo 6.35).
c) O altar do incenso. O escritor não fala do altar do incenso, mas este também estava no Lugar Santo (ver Êx 30.1-3) representando Cristo, nosso intercessor (Jo 17 1-26; Hb 7.25). Ele ocupava uma posição central no santuário, indicando que a vida de oração é fundamental no culto a Deus. A negligência à oração revela imaturidade espiritual.
No interior do Santo dos Santos, estava a arca do concerto, com a sua cobertura ou propiciatório, com querubins entalhados nas extremidades (Êx 25.10). A arca representava a presença de Deus ou Cristo, nosso Emanuel, que é Deus conosco (Mt 1.23). Na arca, estavam o maná, em memória da provisão de Deus, ou Cristo, o “pão que desceu do céu” (Jo 6.58); a vara de Arão, lembrando a fidelidade de Deus; e as tábuas do concerto, para que o povo não se esquecesse da importância da lei. Mas havia um véu, separando o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (vv.3,7,8). Aquele véu indicava “que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo” (v.8). Quando oramos, não devemos ficar “no Pátio” (oração monótona). Precisamos passar ao “Lugar Santo” (oração objetiva) e chegar ao “Santo dos Santos” (oração no Espírito). [apazdosenhor]

2. O culto: seus oficiantes e liturgia. Há toda uma simbologia nesses utensílios do antigo culto como demonstra a tipologia bíblica. O candelabro representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos pães da proposição, a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca do Concerto a presença de Deus. Todavia, o autor não se detém nos detalhes dessa tipologia. A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele era prestado no antigo tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo celeste no qual Cristo oficiava como sumo sacerdote. No santo lugar, os sacerdotes entravam diariamente para prestar culto, enquanto somente uma vez no ano o sumo sacerdote adentrava no santo dos santos para oficiar. O serviço sagrado prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o problema da culpa. Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos santos celestial para resolver de uma vez por todas o problema do pecado. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

A tipologia é um tipo especial de simbolismo. (Um símbolo é algo que representa outra coisa.) Podemos definir um tipo como um "símbolo profético" porque todos os tipos são representações de algo ainda futuro. Mais especificamente, um tipo nas Escrituras é uma pessoa ou coisa no Antigo Testamento que prenuncia uma pessoa ou coisa no Novo Testamento. Por exemplo, o dilúvio dos dias de Noé (Gn 6-7) é usado como um tipo de batismo em 1Pd 3.20-21. A palavra para tipo que Pedro usa é figura. A Tipologia no contexto Bíblico visa entender e mostrar como o VT apontava como uma sombra, uma figura, para o NT, que é a realidade ou a imagem exata. Como dizia Agostinho, “O Novo Testamento acha-se no Velho. O Velho pelo Novo é explicado”.
Para um estudo mais aprofundado sobre os utensílios do Tabernáculo e seus significados, visite o site Bíblia na Web clicando aqui.
Os utensílios do antigo tabernáculo desapareceram, porém Cristo, ao morrer, fez com que o véu do templo se rasgasse de alto a baixo, demonstrando que o caminho para o verdadeiro santuário, que é a presença de Deus, estava definitivamente aberto para o homem que nEle crê.
Tratando-se de sacerdócio, a relação doutrinária entre a organização do AT e o cristianismo do NT está mais claramente retratada na Epístola aos Hebreus, e foi dito que o sacerdócio de Arão nunca se mostrou efetivo para a remoção dos pecados. Por causa da necessidade de repetição desses sacerdócios e dos sacrifícios, o sacerdócio do AT mostra-se incapaz de aperfeiçoar o adorador (Hb 7.23; 10.1-4). Mesmo o sacerdócio de Arão nunca representou o perfeito exemplo de Cristo em seus elevados atos sacerdotais de redenção e em sua atuação. Melquisedeque, por causa de sua real posição, e da falta de registros sobre o início e final de sua vida, função e serviço, tornou-se o melhor exemplo de Cristo como provedor de um ministério salvador, permanentemente ativo e efetivo (Hb 4.14-5.10; 7.1-28). Entretanto, dentro de um panorama geral, e de acordo com algumas formas específicas, o sacerdócio de Arão é típico da obra salvadora de Cristo como o cumprimento do sacerdócio arônico cumprido em Cristo, e de acordo com a Epístola aos Hebreus, podemos destacar: (1) a idéia do próprio sumo sacerdote (Hb 4.14); (2) o sacerdote como um homem escolhido por Deus (5.4)..." (PFEIFFER, C.F (et al.) Dicionário bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.1718-19.)


   TÓPICO II - A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA

1. Uma redenção eterna. A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste entre ambas alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada uma. Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da do antigo culto (Hb 9.12). No texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um preço". Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas pureza cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

O tema de reforma introduz um santuário melhor, um sacrifício eficiente e uma salvação mais completa. O serviço do sumo sacerdote judaico no Dia da Expiação representava o clímax do sistema levítico. Nesse dia, todo ano, ele entrava na presença divina, num tabernáculo terreno, levando o sangue expiatório de animais. Sob a Nova Aliança, Cristo, “o sumo sacerdote dos bens futuros”, entrou uma vez para sempre no próprio tabernáculo, levando o seu próprio sangue como expiação. O sangue de touros e de cabras efetuava apenas purificação ritualística e simbólica, de alcance limitado, mas o sangue de Cristo, oferecido como sacrifício espiritual e vivo, executa a purificação interior, que traz comunhão com o Deus vivo (vv. 13,14). O bispo Westcott observa o seguintes itens pelos quais o sangue de Cristo é superior, partindo da análise de seu sacrifício, que foi:
a) voluntário, ao contrário dos sacrifícios exigidos pela Lei;
b) racional, e não como o dos animais (irracionais);
c) espontâneo, e não em obediência a ordens superiores;
d) moral, como oferta de si próprio por ação do supremo poder nEle residente (o Espírito Eterno), pelo qual  mantinha comunhão com Deus. Não seguiu meramente um rito, um esquema predeterminado. Não! Ele detinha os mais puros motivos.” (Comentário Bíblico — Hebreus, CPAD, págs. 148,149)
O Novo Concerto trazido por Cristo realizou-se através de um sacrifício perfeito e único, que não precisa repetir-se, em substituição aos sacrifícios imperfeitos do antigo concerto. Assim, sejamos gratos a Deus pela morte de Cristo na cruz do Calvário, o qual por nós efetuou uma eterna redenção.

2. Uma consciência limpa. Já vimos que os sacrifícios na Antiga Aliança possuíam um aspecto meramente externo, isto é, cerimonial. Eles não conseguiam tratar com a parte interna do homem. Na verdade, esses muitos sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez de removê-los. Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o problema do pecado em sua raiz. Ele não apenas "cobre" a transgressão, mas a remove (Hb 9.14). Nenhum sacrifício no antigo culto era capaz de tratar com o problema da consciência. Todavia, o sangue de Cristo purifica e limpa a consciência tornando-a apta para a adoração a Deus. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)
A carta Aos Hebreus tem uma característica marcante: ela destaca a superioridade da revelação de Cristo em relação a revelação do Antigo Testamento. A Lei de Moisés e todo sistema de ofertas e sacrifícios do AT serviam como ilustrações de uma grande benção que estava reservada para o povo de Deus: a remissão completa e definitiva dos pecados (v. 1-2). Isso não significa dizer que o povo de Deus no AT não recebiam perdão de pecados. Não significa dizer que os crentes do passado tinham de esperar a vinda de Cristo para experimentar perdão dos pecados. Não. O povo de Deus no AT recebia perdão dos pecados todas as vezes que oferecia os sacrifícios pelos pecados. Porém os crentes não recebiam perdão completo e definitivo. O perdão completo e definitivo só aconteceu quando Cristo veio e morreu na cruz. Os sacrifícios não eram a realidade que perdoa pecados. Eles eram apenas sombra da realidade; apenas imagem do real. Não tinham o perdão completo dos pecados porque os sacrifícios eram ineficazes para acabar com o pecado. Nossos irmãos tinham de ir ao templo várias vezes para oferecer os mesmos sacrifícios pelos pecados. Além de não conseguir remover os pecados, os sacrifícios lembravam cada vez de novo que a pessoa que estava oferecendo o sacrifício era um pecador que precisava de perdão de pecados. [Leia mais seguindo este link]

3. Uma herança eterna. O efeito imediato da purificação interior efetuada pelo sangue de Cristo é visto nas palavras do autor em Hebreus 9.15, quando ele afirma que "os chamados recebam a promessa da herança eterna". A palavra "herança" traduz o termo grego kleronomia, com o sentido de algo que alguém por direito possui. Em o Novo Testamento, é usado em relação às coisas terrenas (Lc 12.13) e celestiais, no sentido de que Cristo nos chamou "para uma herança incorruptível" (l Pé 1.4). Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual e eterna. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Cristo tornou-se “Mediador de um Novo Testamento” (v.15), que contém as cláusulas marcantes e definitivas do novo relacionamento de Deus com o homem, e deste com Deus. Ele “entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção” (v.12). As pessoas da época do Antigo Testamento eram salvas mediante o sacrifício de Cristo, apesar de que isso ainda não tinha tido lugar. Nas oferendas dos sacrifícios de animais imaculados, eles olhavam para o futuro, ao Cristo vindouro. Não havia razão para retornar ao sistema expiatório agora que Cristo tinha vindo como o perfeito sacrifício. Pacto e testamento traduzem uma só palavra grega, a qual significa ambas as coisas; nos versículos 15-20 o autor se vale destes significados para indicar que a salvação, como uma herança, é agora possível graças à morte do Jesus Cristo. No sentido em que nós entendemos a palavra herança, o israelita herdava a propriedade de seu pai (Lv 25,46). Mas a palavra hebraica para “herdar” (nahal) tem um sentido mais amplo que em português. Israel recebe como herança Canaã, que é propriedade do Senhor (Js 22,19), prometida aos patriarcas (Gn 12,7). Canaã e o povo de Israel são herança de Deus, sem que ele os tenha recebido de outrem (Ex 15,17; Dt 9,26-29). O sacerdócio é a herança da tribo de Levi (Js 18,7). Quanto à legislação sobre a herança, que passa de pais a filhos, veja Nm 27,1-19 e Dt 21,15-17. [Bíblia Comentada]


   CONHEÇA MAIS

Nova Aliança
Esta é uma providência de Deus pela qual Ele estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo (Jr 31.31-34). A expressão nova aliança também é um sinônimo do NT e, portanto, refere-se aos 27 livros do NT, ou à própria Nova Aliança [...]. A escolha ou a designação da aliança. Quando mencionada pela primeira vez, esta aliança foi chamada de 'nova' (Jr 31.31), porque foi estabelecida em oposição à aliança primária ou a mais antiga de Israel, a saber, a aliança da lei Mosaica. Este mesmo contraste também é feito em Hebreus 8.6-13. Leia mais em Dicionário Wycliffe.

   TÓPICO III - A SINGULARIDADE DO CULTO DA NOVA ALIANÇA

1. O santuário celeste. O tabernáculo terrestre era um tipo do santuário celeste, onde Cristo oficia como sumo sacerdote (Hb 9.24). O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra da qual o santuário celeste é a realidade. O verdadeiro modelo de ado ração não pode ser visto, olhando para a terra, mas para o céu. Se a adoração no antigo santuário, apesar de suas inúmeras limitações, teve seu valor, que dizer então da adoração que toma como ponto de partida o santuário celeste? (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Sob a Lei de Moisés, o povo de Israel tinha um santuário (o tabernáculo) e um sumo sacerdote que servia como um intercessor pelo povo diante de Deus. O autor de Hebreus já identificou Jesus Cristo como nosso Sumo Sacerdote, um ministro do tabernáculo verdadeiro (4:14; 8:1-2). No capítulo nove, o escritor discute o serviço de Jesus no tabernáculo verdadeiro.
O livro de Êxodo registra a construção do tabernáculo (capítulos 25-30). Era basicamente uma tenda elaborada e dividida em duas salas por um véu. A sala maior era chamada o Santo Lugar e a menor era chamada Santo dos Santos. Cada sala tinha seus próprios móveis e o escritor de Hebreus menciona brevemente essas peças (9:1-5).
Os sacerdotes do Velho Testamento entravam diariamente no Santo Lugar, executando o seu serviço. Mas somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos. Uma vez por ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos com o sangue de um touro, por seus próprios pecados e, novamente, com o sangue de um bode, pelos pecados do povo (9:6-7). Ele pegava este sangue e o aspergia sobre o propiciatório, a cobertura da arca da aliança, oferecendo-o a Deus. Era no Santo dos Santos que um homem podia chegar à presença de Deus, mas somente o sumo sacerdote era capaz de entrar e era exigido que se defumasse a sala com incenso, antes de entrar! Leia Levítico 16 para ver uma descrição completa do ritual que o sumo sacerdote seguia no Dia da Expiação.
O véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos simbolizava o fato que o caminho à presença de Deus ainda não estava aberto para a humanidade. Quando Jesus morreu na cruz, o véu entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos foi rasgado (Mateus 27:51). Este foi o modo de Deus mostrar que o acesso a sua presença era agora disponível a todos, através do sacrifício de Jesus (veja Hebreus 6:19-20; 10:19-22)!
Como os sumos sacerdotes do Velho Testamento, Jesus ofereceu sangue na presença de Deus, porém Jesus ofereceu seu próprio sangue, derramado na cruz, e ofereceu-o no verdadeiro tabernáculo, o próprio céu (9:12, 24-26).
O autor de Hebreus já identificou Jesus como Mediador de uma aliança melhor (8:6). Agora ele explica que o sangue de Jesus alcança até os pecados sob a primeira aliança, a Lei de Moisés (9:15). As coisas do tabernáculo do Velho Testamento eram purificadas com o sangue de animais, mas Jesus ofereceu um sacrifício melhor, que pode verdadeiramente obter a redenção do pecado. Ainda que os sumos sacerdotes do Velho Testamento oferecessem sangue todos os anos pelos pecados do ano anterior, Jesus entrou no céu, na presença de Deus, uma vez por todas (9:12, 27-28).(Estudo Textual: Hebreus 9:1-28 Um Ministério Mais Excelente. Disponível em: https://www.estudosdabiblia.net/hebreus.htm#Hebreus%209:1-28.. Acesso em: 19 fev, 2018)

2. Um sacrifício superior. O serviço prestado pelos sacerdotes no antigo culto é contrastado com aquele realizado por Cristo na Nova Aliança. Cristo, ao contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o seu sacrifício nem tampouco fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25). O culto no Antigo Concerto era imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos da mesma forma que o eram os seus sacrifícios. O verdadeiro culto, em tudo superior, só foi possível porque o Cordeiro de Deus se deu em nosso lugar. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

A Lei previa a possibilidade de erro ou pecado por parte dos sacerdotes (v.3; Lv 4.3). O próprio sumo sacerdote Arão tinha a orientação de Deus para oferecer sacrifícios não só pelo povo (Lv 16.15 ss.), mas por si próprio (Lv 16.11-14). Enquanto o sumo sacerdote do Antigo Testamento estava sujeito a pecar, Jesus  nunca pecou. Ele é perfeito. Satisfez todas as condições para o perfeito sacerdócio. Foi ungido como Rei, como Filho (Sl 2.6,7); e Sacerdote Eterno (Sl 110.4); foi enviado por Deus (Jo 5.30); veio em nome do Pai (Jo 5.43). JESUS  não se glorificou a si mesmo para fazer-se sumo sacerdote (v.6). Diante de todas essas qualificações, o Mestre nunca ofereceu sacrifícios por si próprio. Ele deu-se a si mesmo por nossos pecados (Gl 1.4). O escritor aos hebreus faz referência a dois textos bíblicos no livro de Salmos para demonstrar o caráter especial do sacerdócio de Cristo: um sacerdócio que não tem fim: “Tu és meu filho; hoje te gerei” (Sl 2.7); e “Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque” (Sl 110.4). [apazdosenhor]


3. Uma promessa gloriosa. O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28). O autor de Hebreus resume bem a mensagem do texto sobre a obra de Cristo, quando diz que o nosso Senhor "se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo" (Hb 9.26). Agora, comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia aparecerá para levar-nos ao seu lar (Hb 9.28). Esses "três tempos da salvação" tem como base a sua obra consumada na Cruz do Calvário. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Cristo, à direita de Deus, está na posição da mais alta honra, nos céus. Em Mc 16.19, está escrito: “Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus”. Jesus Cristo é o único ser que tem essa posição de extremo destaque nos céus. Tal verdade nos é transmitida, para que saibamos que o nosso mediador não é um ser celeste qualquer, mas aquele que tem posição de honra, única e destacada, diante de Deus. As nossas orações são levadas a Ele, que por nós intercede junto ao Pai. Cristo aparecerá pela segunda vez (vv.27,28). Aqui a Bíblia diz que Cristo “uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo”, oferecendo-se para “tirar os pecados de muitos”, e que Ele voltará, pela segunda vez, “aos que o esperam para a salvação”.

   CONCLUSÃO

O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar a adoração na Antiga e na Nova Aliança. A adoração antiga era terrena, imperfeita, transitória, incompleta. Por outro lado, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais, eternos e perfeitos. Não há, pois, como adorar a Deus de uma forma agradável tomando por base os rudimentos desta dimensão terrena. Nossa adoração é superior porque o nosso Senhor encontra-se entronizado acima dos anjos. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Jesus é o nosso misericordioso e fiel sumo sacerdote (Hb 2.17). Com exceção do pecado, Ele participou integralmente de nossa natureza e fragilidades humanas: fome, sede, cansaço (Mt 21.18; Mc 4.38; Jo 4.6; 19.28). Ele sofreu, chorou e angustiou-se (Mt 26.37; Lc 19.41; Hb 13.12). Era "homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado" (Is 53.3). Ele em tudo foi tentado (Mt 4.1-10; Hb 2.18; 4.15). Qual a razão de tanto sofrimento? Hebreus 4.15 responde: "Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado" (cf. Hb 2.18). Eis o motivo pelo qual o Filho do Altíssimo aceitou tal fardo: socorrer o crente na tentação e nas vicissitudes. Clame ao Senhor! Ele conhece o teu padecer! A Antiga Aliança implicava mandamentos, estatutos e juízos, os quais não foram observados pelo povo escolhido. Era um concerto transitório, como indica o escritor: “Porque se aquele primeiro fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para o segundo” (v.7). Diante disso, JESUS  trouxe uma Nova Aliança, que se estabeleceu, não em atos exteriores, rituais, mas no interior do homem, no entendimento e no coração. Por isso, é um melhor concerto. Que o Senhor nos faça entender esse tema, e que o valorizemos em nossa vida cristã!

“...Ele é poderoso para salvar definitivamente aqueles que, por intermédio dele achegam-se a Deus, pois vive sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25),
Francisco Barbosa
Campina Grande-PB
Fevereiro de 2018


   PARA REFLETIR

A respeito de Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança, responda:
• Quais as duas divisões do antigo santuário que o autor de Hebreus tem em mente?
Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o santo dos santos.
• Enquanto o culto levítico produzia apenas uma pureza cerimonial, o que opera o sacrifício de Cristo?
O sacrifício de Cristo operou uma redenção eterna.
• Segundo o autor de Hebreus, qual é a nossa herança?
Nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
• O culto na Antiga Aliança era a sombra do quê?
O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra do qual o santuário celeste é a realidade.
• O autor de Hebreus encerra a sua exposição com qual promessa?
O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb 9.28). (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)


   SUBSÍDIO DIDÁTICO

Professor (a), reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar a conexão entre o Antigo Concerto e o Novo Concerto Messiânico e a singularidade do culto da Nova Aliança.
Referência
O Antigo Concerto sob Moisés
A novo concerto em Cristo
Aplicação
Hb 8.3-4
Ofertas e sacrifícios por aqueles que são culpados de pecados.
O autossacrificio do Cristo inocente.
Cristo morreu por você.
Hb 8.5-6, 10-12
Focada em um edifício físico onde as pessoas vão a fim de adorar.
Focada no reinado de Cristo no coração dos crentes.
Deus está diretamente envolvido em sua vida.
Hb 8.5-6, 10-12
Uma sombra.
Uma realidade.
Não é temporal, mas eterna.
Hb 8.6
Promessas limitadas.
Promessas ilimitadas.
Podemos confiar nas promessas de Deus para nós.
Hb 8.8-9
Um acordo no qual as pessoas
falharam.
Um acordo fiel realizado por Cristo.
Cristo manteve o acordo que as pessoas não conseguiram guardar.
Hb 9.1
Padrões externos e regras.
Padrões internos - um novo coração.
Deus vê tanto as ações quanto as os motivos - somos responsáveis perante Deus, e não perante regras.
Hb9.7
Acesso limitado a Deus.
Acesso ilimitado a Deus.
Deus está pessoalmente disponível.
Hb 9-9-10
Purificação legal.
Purificação pessoal.
A purificação de Deus é completa.
Hb 9.11-14; 24-28
Sacrifício contínuo.
Sacrifício conclusivo.
O sacrifício de Cristo foi perfeito e definitivo.
Hb 9.22
O perdão é conquistado.
O Perdão é dado gratuitamente.
Nós recebemos o perdão verdadeiro e completo.
Hb 9-28
Repetida anualmente.
Concluída pela morte de Cristo.
A morte de Cristo pode ser aplicada aos nossos pecados.
Hb 9-26
Disponível para alguns.
Disponível para todos.
Disponível para você.