Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013 - CPAD -
Jovens e Adultos
Título: Elias e Eliseu — Um ministério de
poder para toda a Igreja.
Comentarista: José Gonçalves.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr.
Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da
Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Lição
7 - A Vinha de
Nabote
17 de fevereiro de 2013
TEXTO ÁUREO
"Não
erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso
também ceifará” (Gl 6.7 ).
VERDADE PRÁTICA
A
trama orquestrada pela rainha‘ Jezabel e o rei Acabe contra Nabote demonstra
quão danoso é render-se aos desejos da cobiça e de uma satisfação pessoal.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 21.1 -5; 1 5,16
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Identificar
o objeto da cobiça de Acabe;
·
Citar as causas da cobiça; e
·
Conscientizar
- se dos frutos e consequências da cobiça.
Palavra Chave
Cobiça: s. f.
1. Desejo imoderado e inconfessável
de possuir (o que, geralmente, não se merece).
2. Ambição.
3. Avidez.[a]
COMENTÁRIO
introdução
Na sequência de estudos sobre o ministério do
profeta Elias, estudaremos hoje o episódio da tomada por Acabe e Jezabel da
vinha de Nabote. A história de Nabote é única nas Escrituras, esse enredo reúne
inveja, ódio, cobiça, falso testemunho, intriga, facção, mentira, raiva,
homicídio e rancor. Também encontramos nele zelo, compromisso, amor, respeito,
consideração, carinho, cuidado, humildade, dedicação e coragem, sendo esses
últimos uma referencia á Nabote. Acabe, rei de Israel, tinha um palácio em
Jezreel. Perto desse palácio havia uma plantação de uvas que pertencia a um
homem chamado Nabote. Acabe matou Nabote e apropriou-se de suas terras.
Todavia, não pôde usufruir do fruto de seu pecado, porque o Senhor, através do
profeta Elias, o denunciou e o disciplinou. Cobiçar é um pecado muito perigoso.
É ter ciúmes, é invejar o que alguém possui e que você não tem, mas deseja
mesmo que ilicitamente. Isso não é bem visto aos olhos do Senhor. Este episódio
da combalida história do rei Acabe revela a manifestação da justiça divina ante
as injustiças dos homens. Não obstante sofrermos aqui com desmandos
governamentais, injustiças sociais, abandono e muitas outras mazelas impostas
por uma sociedade desigual, é um bálsamo para a alma oprimida, saber que um Rei
justo governa todo o universo – “Eis que não tosquenejará nem dormirá o
guarda de Israel” (Sl 121.4). Tenham todos uma excelente, proveitosa e
abençoada aula!
I - O OBJETO DA COBIÇA
1. O direito a propriedade no Antigo Israel. De acordo com o livro de
Levítico, a terra pertencia ao Senhor (Lv 25.23). Desde tempos bem antigos, os
direitos de propriedade ou donos de terras (hebraico beʽa·lím, donos)
têm sido reconhecidos. Abraão negociou com Efrom, o hitita, uma sepultura para
sua esposa Sara, e, por fim, comprou um campo por certa importância declarada,
sendo a transação legalizada diante do povo da cidade (Gn 23.1-20). Durante uma
fome no Egito, José comprou para Faraó terras dos proprietários egípcios, em
troca de alimentos (Gn 47.20-26). Jó, fiel servo de Deus, que morava na terra
de Uz, possuía propriedades hereditárias, incluindo sem dúvida terras que ele
legou a seus filhos e suas filhas (Jó 1.4; 42.15). Entretanto, YAHWEH é o
Supremo Proprietário de Terras, e seus modos de lidar demonstram que os humanos
têm de prestar contas a ele pela maneira em que usam Sua propriedade (Lv 25.23;
Sl 24.1; 50.10-12). O reconhecimento do real direito de propriedade do Senhor
também impedirá que alguém tente adquirir a posse de terras de forma gananciosa
ou ilícita. (Pv 20.21; 23.10,11) Assim sendo, ele não poderia vender aquilo que
lhe fora dado como herança divina. O livro de Números destaca esse fato: “Assim,
a herança dos filhos de Israel não passara de tribo em tribo; pois os filhos de
Israel se chegarão cada um a herança da tribo de seus pais” (Nm 36.7).
2. A herança de Nabote. Talvez não entendamos
adequadamente o desenrolar dessa história, o porquê da resistência de Nabote em
negociar com o rei e naturalmente, pensemos que um rei não teria achado
dificuldade para garantir uma herança de família para Nabote, em algum outro
lugar, e que talvez até Nabote saísse ganhando nas negociações. No entanto, pelo
que temos visto sobre Acabe até aqui, Nabote parece ter temido a sinceridade do
rei, e simplesmente não quis entabular negociações. Todavia, Nabote não foi
motivado por sentimentos de deslealdade ou por falta de respeito ao rei, senão
por uma consideração consciente da lei divina, a qual por razões de segurança
muito além de sua época, havia proibido a venda de uma herança paterna; mesmo
que por extrema pobreza ou dívida, fosse inevitável a venda dela, a
transferência era feita sob a condição de que fosse resgatada a qualquer
momento; e em todo caso, que seria devolvida a seu dono no ano do jubileu.
Enfim, não poderia ser desanexada da família, e foi por esse motivo (v.3) que
Nabote se negou a cumprir a demanda do rei. Não foi, pois, alguma ignorância ou
falta de respeito que irou e desgostou a Acabe, senão seu espírito egoísta que
não podia tolerar ser frustrado em seu propósito. Contudo, Jezabel, sua esposa,
que viera de uma nação pagã, que não possuía uma legislação tão “avançada”
que protegesse o povo contra os desmandos dos tiranos, ficou escandalizada com
esse fato, pois entre os reinos gentios os governantes não eram apenas
soberanos, eram também tiranos (1 Rs 21.5-7) e podiam apoderar-se, mesmo que
inescrupulosamente e a seu bel-prazer, do que bem desejassem, porque em teoria,
toda a propriedade pertencia à família real. O Comentário Bíblico Matthew Henry
afirma: “Acabe estava descontente em um palácio. Tinha a sua disposição
todos os prazeres de Canaã, esta terra aprazível e desejável; tinha a riqueza
de um reino, e os prazeres de uma corte, a honra e o poder de um trono.
contudo, nada lhe poderia servir se não tivesse a vinha de Nabote” [1° Reis
pp.37, 38.]. Na verdade, Acabe estava a propor a Nabote a desobediência à lei
do Senhor e Nabote, que servia a Deus, não se deixou impressionar com o rei,
preferindo ser obediente a Deus a ter vantagens passageiras nesta vida.
Quantos, no entanto, em nossos dias, sucumbem às indecentes e antibíblicas
propostas dos reis da terra e deixam a Cristo Jesus por causa das ofertas
malignas que lhe são apresentadas? Será que temos agido como Nabote?
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A cobiça transforma indivíduos comuns em criminosos.
II AS CAUSAS DA COBIÇA
1. A casa de campo de Acabe. Segundo a narrativa
bíblica a vinha de Nabote estava localizada num lugar privilegiado, perto do
palácio de campo de Acabe, pois o outro palácio ficava em Samaria “E sucedeu
depois destas coisas que, Nabote, o jezreelita, tinha uma vinha em Jezreel
junto ao palácio de Acabe, rei de Samaria” (1Rs 21.1). Jezreel (Heb. Yizre‘e`l,
`Deus semeia`), cidade não identificada na região montanhosa de Judá, talvez
fundada por algum descendente de Judá (1Cr 4.1, 3 (Js 15.20, 48, 56). Dessa
cidade vinha a mulher de David, Aquinoã (1Sm 25.43; 1Sm 27.3). Localizava-se na
fronteira do território de Issacar (Js 19.17,18). Atualmente, Jezreel é
identificada com Zerʽin (Tel Yizreʽel), 39 km a norte de Samaria, próximo ao
monte Gilboa. Jezreel serviu como residência real para o rei Acabe e para seu
sucessor, Jeorão. (1Rs 18.45,46; 21.1; 2Rs 8.29). Foi na vinha de Nabote, que o
profeta Elias proferiu o julgamento de YAHWEH contra a casa de Acabe (1Rs 21.17-29).
2. A horta de Acabe. A Bíblia nos mostra que
os pecados de Acabe não se resumiram ao casamento pagão e a idolatria. Este rei
perverso também cometia injustiças sociais. Acabe cobiçou a vinha de Nabote e
intentou adquiri-la. A palavra “cobiçar” no hebraico “epithumeõ” significa,
“fixar o desejo em” (formado de epi, “sobre”, usado intensivamente, e thumos,
“paixão”), quer de coisas boas ou ruins, por conseguinte, “almejar, desejar
ardentemente, ambicionar”, é usado em (At 20.33) com o significado de “desejar
mal”, acerca de “desejar dinheiro e vestuário”.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Acabe desejou a propriedade de Nabote, pois
queria, ali, construir uma horta.
III - O FRUTO DA COBIÇA
1. Falso testemunho. A reação imediata de
Nabote em negar-se a negociar sua propriedade em virtude de ser uma herança sagrada
que o Senhor lhe havia dado, deixou Jezabel enfurecida e desnorteada com
tamanho resrrespeito para com o rei, o soberano de Israel – segundo aprendera
na pagã Canaã, um rei podia apoderar-se de propriedades e de objetos pessoais
pertencentes a outrem a seu bel-prazer já que tudo lhe pertencia e os súditos
eram apenas mordomos. Em Israel era YAHWEH o verdadeiro dono de tudo. Para
aquela mulher, era um acinte aquele súdito negar-se ceder ao rei um simples
pedaço de terra, e logo planejou punir esse inssubmisso e tomar o que “por
direito pertencia ao rei”. Acabe, embora com relutância, já se dispunha a
aceitar a decisão de Nabote; mas Jezabel, a rainha de Acabe, não concordou com
isso. Ao perceber o que aconteceu, a maligna esposa do rei orquestrou uma farsa
para que o rei tivesse um pouco de alegria: escreveu cartas ordenando que
homens maus acusassem Nabote de ter blasfemado do Senhor e do rei, para que
fosse apedrejado e morto. Seu ardiloso plano foi cumprido sem nenhum embaraço.
Para que não houvesse dificuldades futuras com a herança de Nabote, ele e seus
filhos foram apedrejados e mortos (2Rs 9.26).
2. Assassinato e apropriação indevida. Jezabel, com a
cumplicidade de Acabe fomentou a apreensão entre os habitantes da cidade,
porquanto um jejum era uma reação característica diante de uma crise ou de uma
grande transgressão (Jz 20.26; 1Sm 7.5,6; 2Cr 20.3 Jn 3.5,7-9). Quantas vezes a
Bíblia e usada para justificar praticas pecaminosas! “Jezabel planejou um
esquema que parecia legal, a fim de conseguir a terra para seu marido. Eram
exigidas duas testemunhas para se estabelecer a culpa, e o castigo pela
blasfêmia era morte por apedrejamento. Os que torcem a lei e os procedimentos
legais para conseguir o que querem em nossos dias podem ser mais sofisticados
em seu procedimento; porem, ainda são culpados do mesmo pecado”[APLICAÇÃO
PESSOAL. Bíblia de estudo. CPAD pag.498]. “Quando, ao invés de uma ajudadora
idônea, o homem tem uma esposa inescrupulosa e enganosa, que assume a forma de
um agente do Diabo, ainda que seja amada, os efeitos esperados podem ser
fatais. Jamais os príncipes haviam dado ordens mais perversas, do que as que
foram estabelecidas por Jezabel aos príncipes de Jezreel. Nabote deveria ser
assassinado sob o pretexto da religião. Não existe maldade tão vil e horrenda;
porem, às vezes, a religião tem sido tomada para encobrir fatos como este. Além
do mais, deve ser feita sob a aparência de justiça, e com as formalidades do
processo legal”[HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37]. O terrível
plano foi cumprido sem nenhum impedimento. Para que não houvesse dificuldades
futuras com a herança de Nabote, ele e seus filhos foram apedrejados (II Rs
9.26). Perceba quais os males que seguiram a cobiça deste casal: (a). MENTIRA:
- Os anciãos resolveram atender aos intentos de Jezabel. Como podemos ver
sempre há homens prontos a venderem seu testemunho por dinheiro a fim de que
sirva aos maus propósitos daqueles que os alugam.“E os homens da sua cidade, os
anciãos e os nobres que habitavam na sua cidade, fizeram como Jezabel lhes
ordenara, conforme estava escrito nas cartas que lhes mandara”(I Rs 21.11);
(b). FALSO TESTEMUNHO: - O veredito de morte já estava predeterminado, por
Jezabel. Mas, era necessário elaborar um
falso julgamento com um simples aspecto de justiça, para que, à vista do povo,
desse a impressão de ser um julgamento leal, arranjou-se duas testemunhas,
conforme pedia a Lei (Dt 17.6,7); mas eram falsas. “E ponde defronte dele dois
filhos de Belial, que testemunhem contra ele” (I Rs 21.10-a); (c). ASSASSINATO:
- Por fim, a trama culminou na execução de Nabote, pois o levaram para fora da
cidade e o apedrejaram. A injustiça estava claramente executada, pois Nabote
foi executado por um crime que jamais cometeu “Então mandaram dizer a Jezabel:
Nabote foi apedrejado, e morreu” (I Rs 21.14).[http://www.portalebd.org.br/classes/jovens-e-adultos/item/2062-1%C2%BA-trim-2013-li%C3%A7%C3%A3o-7-a-vinha-de-nabote-v]
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A
cobiça origina o falso testemunho, assassinato e apropriação indevida dos bens
do outro.
IV
- AS CONSEQUÊNCIAS DA COBIÇA
1.
Julgamento divino. Nabote estava religiosa e legalmente certo ao
conservar a propriedade dos seus ancestrais (cf. Lv 25.10-17, 23-24, 34). Acabe
percebeu isso. Porem, sua ímpia cobiça o dominou. Jezabel zombou das regras
religiosas israelitas, 5-7, e concebeu um plano diabólico para assassinar
Nabote e tomar sua vinha, 8-14. Acabe foi levado a ruína pela ímpia esposa. [MERRILL.
Frederick Unger. Manual Bíblico Unger. Editora Vida Nova. p.176]. O texto nos
mostra que o nosso Deus é em primeiro lugar onisciente. Acabe fez suas ações
sem o conhecimento do povo, mas não de Deus. Ele inspeciona todas as ações dos
homens. Ele é um Deus que perscruta todas as nossas motivações. Isso nos leva à
conclusão que nada está oculto aos seus olhos. Por outro lado, o relato nos
mostra que o Senhor é grande juiz. Ele faz com que experimentemos o amargor de
nossas ações quando elas estão erradas. Essa passagem também demonstra que todo
julgamento atende ao propósito de Deus. [GONÇALVES, José. Porção Dobrada, CPAD
2012 p.90].
2.
Arrependimento e morte. O que houve com o
arrogante rei Acabe? Agora anda vestido de panos de saco e traz cinza sobre a
cabeça? Será que arrependeu-se de seus maus caminhos? As palavras contundentes
do profeta Elias vieram-lhe ao coração e o rei, pela vez primeira, percebeu que
havia um Deus em Israel que era Todo-Poderoso, que tinha o controle de todas as
coisas. “Elias reprova Acabe e coloca o seu pecado diante de seus olhos. A
condição do homem que se coloca na posição de inimigo da Palavra de Deus é
extremamente desgraçada; os que estimam como seus inimigos os ministros da
Palavra, por estes lhes dizerem a verdade, em breve estarão em desespero.” [HENRY.
Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37]. Embora Matthew Henry afirme em seu Comentário
Bíblico, que o arrependimento de Acabe não foi genuíno, que o seu coração não
se humilhara nem mudara e que seu arrependimento era somente exterior, para ser
visto pelos homens (HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1 Reis pp. 37, 38),
acredito que o juízo divino proferido através de Elias, realmente mudou a
atitude de Acabe, pelo fato do testemunho dado pelo Senhor no verso 29, e pela
revisão da punição que Deus havia decretado nos versículos 21-24. É a primeira
vez que vemos Acabe buscando ao Senhor nas Escrituras (1Rs 21.27). Não nos é
revelado quanto tempo Acabe se comportou assim, arrependido, mas o fato é que
esta humilhação foi sincera e comoveu o Senhor, a ponto de Ele ter dito a Elias
que, por causa desta humilhação, o mal profetizado não se daria nos dias de
Acabe, mas, sim, nos dias de seu filho (1Rs 21.29). A penalidade não foi
rescindida, mas foi adiada por uma geração, devido à misericórdia de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Na cobiça que dominou Acabe, vemos o
julgamento divino, e também arrependimento e morte.
CONCLUSÃO
Findamos o relato do Cronista em 1Rs, lendo algo que
pareceria impossível no início do relato sobre o reinado do perverso Acabe: ele
reconhecia, finalmente, a soberania de Deus, inclusive sobre a Sua própria vida,
mas não quis se entregar e servir a Deus. Por isso, seu triste fim não foi
alterado, não foi modificado. Que não sejamos como Acabe e que estejamos
prontos não só a reconhecer que Ele é o Senhor, mas a fazer-Lhe a vontade. Concluo
dizendo que esta lição é um alerta quanto ao pecado da cobiça. Se não
lembrarmos da recomendação de Paulo – “Mortificai, pois, os vossos membros, que
estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o afeição desordenada, a vil
concupiscência, e a avareza, que é idolatria” (Cl 3.5), esse terrível sentimento
encontrará guarida no coração do salvo. Aqueles que enveredam por esse caminho,
receberão a devida recompensa, pois Deus julgará os segredos dos homens naquele
Dia (Rm 2.16; 1Co 14.25). N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos,
por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Fevereiro de 2013,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)
19.280,42
EXERCÍCIOS
1. De acordo
com a lição, por que Nabote recusou vender a sua vinha?
R: Porque a terra era dada como uma
concessão e como tal não poderia ser vendida. A lei mosaica ainda proibia um
israelita vender a herança de seus pais.
2. Explique o
porquê do desejo de Acabe em se apossar da vinha de Nabote.
R: Acabe possuía uma casa de verão
e queria construir ao seu lado uma horta.
3.
Destaque alguns frutos da cobiça de Acabe.
R: Falso testemunho, apropriação
indébita e assassinato.
4. Como Acabe reagiu a sentença de julgamento dada pelo profeta Elias?
R: Com arrependimento.
5. Lendo
a historia de Acabe, o que podemos constatar?
R: Que o pecado não compensa.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
[a] -. http://www.priberam.pt/dlpo/;
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
[a] -. http://www.priberam.pt/dlpo/;
TEXTOS UTILIZADOS:
APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de estudo. CPAD pag.498;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37;
http://www.portalebd.org.br/classes/jovens-e-adultos/item/2062-1%C2%BA-trim-2013-li%C3%A7%C3%A3o-7-a-vinha-de-nabote-v;
MERRILL. Frederick Unger. Manual Bíblico Unger. Editora Vida Nova. p.176;
GONÇALVES, José. Porção Dobrada, CPAD 2012 p.90;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1 Reis pp. 37, 38.
APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de estudo. CPAD pag.498;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37;
http://www.portalebd.org.br/classes/jovens-e-adultos/item/2062-1%C2%BA-trim-2013-li%C3%A7%C3%A3o-7-a-vinha-de-nabote-v;
MERRILL. Frederick Unger. Manual Bíblico Unger. Editora Vida Nova. p.176;
GONÇALVES, José. Porção Dobrada, CPAD 2012 p.90;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1º Reis p.37;
HENRY. Matthew. Comentário Bíblico. 1 Reis pp. 37, 38.
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Francisco de Assis Barbosa