Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013 - CPAD -
Jovens e Adultos
Título: Elias e Eliseu — Um ministério de
poder para toda a Igreja.
Comentarista: José Gonçalves.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr.
Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da
Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Lição 6 - A viúva de Sarepta
10 de
fevereiro de 2013
TEXTO ÁUREO
"Em verdade vos
digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se
cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande
fome; e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma
mulher viúva" (Lc 4.25,26). - Foi DEUS mesmo quem enviou Elias para fora de Israel,
tanto para o Ribeiro de Querite quanto para Sarepta. Não era Elias que estava
com medo, mas DEUS o retirou do juízo que viria sobre os idólatras de Israel.
Obadias estava cuidando de outros 100 profetas para que não passassem sede e
nem fome. DEUS cuida dos seus fiéis.[a]
VERDADE PRÁTICA
Para
socorrer e sustentar os seus filhos, DEUS usa os meios mais inesperados.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 17.8-16
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
·
Compreender que DEUS é
o nosso provedor;
·
Explicitar o poder da
graça de DEUS para com os povos gentílicos; e
·
Conscientizar-se do poder da
Palavra de DEUS e da oração.
Palavra Chave
Provisão: (latim
provisio, -onis)
s. f.
1. Ato
ou efeito de prover. = PROVIMENTO
2.
Fornecimento, abastecimento.
3.
Conjunto de alimentos de reserva. (Mais usado no plural.) = MANTIMENTO, VITUALHAS,
VÍVERES
4.
Conjunto de coisas necessárias a algo.
5.
Acumulação de coisas ou bens. = ABUNDÂNCIA
6.
Reserva de dinheiro ou valores (ex.: falta de provisão; cheque sem provisão).
7.
Carta pela qual o governo confere mercê, cargo, etc., ou expede qualquer ordem
ou providência.
8.
Nomeação para cargo ou função. [b]
COMENTÁRIO
introdução
Em continuidade ao estudo
do assunto “Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja”,
veremos uma situação emblemática: o cuidado de Deus e a provisão divina para
com o profeta Elias, mesmo enviando-o à terra do idólatra Etibaal, pai de
Jazabel. Fica claro neste episódio, o cuidado que Deus tem para com os seus. Durante
o longo período de estiagem, Deus ordena que o profeta vá até a cidade fenícia
de Sarepta, onde seria sustentado até que o Senhor o chamasse outra vez. Na
idólatra cidade fenícia, o homem de Deus pode ver a promessa de Deus se cumprir
na sua vida, e além disso, a viúva com a qual o profeta viveu desfrutou um
suprimento perene de azeite e farinha, e experimentou a alegria de ter seu
filho ressuscitado dos mortos (1Rs 17.8-24). Deus é o mesmo, não muda (Tg
1.17), Ele permanece como um pai amoroso que busca o bem de seus filhos. A
fidelidade de Elias ao Todo-Poderoso fez com que ele precisasse de um lugar
seguro para refugiar-se e foi o próprio Deus quem escolheu e preparou este
lugar, na presença dos inimigos de Elias (Sl 23.5), na casa de uma pobre viúva,
tudo isso, prova-nos que somente Deus é o nosso Provedor, que supre as nossas
necessidades. Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I.
UM PROFETA EM TERRA ESTRANGEIRA
1. A fonte de Querite. Esse riacho corria,
provavelmente, para o rio Jordão, vindo do Oriente. Pode ter estado ao norte de
Gileade, na direção do mar de Quinerete (Galiléia). “Querite” – deriva do verbo
original (Cha-vath), que significa “cortar, colocar no tamanho certo. A ideia é
de aparelhar”. É exatamente isso que Deus faz com os seus homens no campo de
treinamento. Quando lemos a história de Elias, aprendemos que Deus tem seus
campos de treinamento onde cada um dos chamados por Ele são preparados para os
grandes enfrentamentos. Podemos enxergar duas razões pelas quais Deus enviou
Elias para o Querite: Proteção e Treinamento. Silêncio e solidão fazem parte da
experiência no campo de treinamento. Ao aceitar ir para aquele campo de
treinamento, Elias estava pronto para servir ao Senhor pública ou
reservadamente. “E há de ser que beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos
corvos que ali te sustentem” (v. 4). Todos aqueles que são fieis aos
princípios contidos na Palavra de Deus, podem contar com a provisão do Deus
Altíssimo! Deus não pode nos usar para tarefas maiores sem que antes aprendamos
a depender dEle. Precisamos aprender a confiar. É no campo de treinamento que
nós crescemos, através das experiências que o Senhor Jesus permite
vivenciarmos. Quando o ribeiro se secou, Deus dirigiu Elias a ir a uma terra
pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o sustentou através de uma
viúva pobre (v. 9). Tal experiência reforçou ainda mais a confiança que Elias
tinha na providência divina. Às vezes nos surgem adversidades, mesmo quando
estamos na vontade de Deus. Em meio a experiências deste tipo, Deus poderá nos
assistir de uma maneira diferente e maravilhosa, além do que podemos esperar.
2. Elias em Sarepta. A cidade estava
localizada a aproximadamente treze quilômetros ao sul de Sidom, ao longo da
costa mediterrânea, na estrada para Tiro. Também é conhecida como Zarefate em
algumas versões (Ob 1.20) e como Sarepta no Novo Testamento (Lc 4.26), é a
moderna Sarafand. Sarepta é mencionada em textos ugaríticos do século XIV a.C.
e em papiros egípcios do século XIII a.C junto com Biblos, Beirute, Sidom e
Tiro como uma das principais cidades da costa. Tanto Senaqueribe como Esar-Hadom
reivindicam ter tomado Sarepta de acordo com as inscrições assírias (ela foi
chamada Zaribtu,)".[c] Deus ordenou que Elias viajasse
para fora das fronteiras de Israel e entrasse na área em que a religião
Cananéia era suprema. Muitas vezes a orientação de Deus é ilógica no aspecto
humano. Não somente por ser um local improvável para os que buscavam tirar-lhe
a vida, mas principalmente porque, naquela terra idólatra, Deus tinha alguém
que precisava ver o seu poder e glória. Deus estava atento às necessidades e
aflições de uma viúva pobre. Ele enviou Elias para fortalecer-lhe a fé e
trazer-lhe bênçãos materiais no momento em que ela julgava que tudo estava
perdido (v. 12). A fé que essa viúva tinha em Deus e na sua palavra, através do
profeta Elias, levou-a a permutar o certo pelo incerto, e o visível pelo
invisível (vv. 10-16; cf. Hb 11.27). A viúva crente recebeu do profeta de Deus,
não somente uma bênção material, como também uma bênção espiritual.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Num momento de crise Elias se afastou
do seu povo e de sua terra e refugiou-se em território fenício..
II. UMA ESTRANGEIRA NO PLANO DE DEUS
1. A soberania e graça de DEUS. Soberania significa
governo, e a soberania de Deus significa que Deus governa sua criação com
absoluto poder e autoridade. Ele determina o que vai acontecer, e acontece.
Deus não fica alarmado, frustrado ou derrotado pelas circunstâncias, pelo
pecado ou pela rebeldia de suas criaturas. Charles Spurgeon afirma: “Deus é
independente de tudo e de todos. Ele age de acordo com Sua própria vontade.
Quando Ele diz: ‘Eu farei’, o que quer que diga será feito. Deus é soberano, e
Sua vontade, não a vontade do homem, será feita”. Lá, naquela cidade, vivia
uma mulher viúva, juntamente com seu filho. Por causa da terrível seca que assolava
aquela terra, ela esta prestes a morrer quando o Senhor falou com ela. O que
Ele disse a esta pobre viúva, não sabemos mas a Bíblia em 1Reis 17.9 nos diz
que Ele falou com Elias o seguinte: "Levanta-te, e vai para Sarepta, que é
de Sidom, e habita ali; eia que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te
sustente." Na terra dominada pelo culto a Baal, senhor vida, esta pobre
viúva tinha apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite para fazer um
bolo que só dava para ela e para seu filho comerem e, depois, morrerem. Deus
envia Elias para o território inimigo para mostrar que somente Ele é soberano
sobre todas as coisas!
2. A providência de DEUS. O termo providência
não é encontrado na Bíblia. Esta palavra é usada como um nome para o ensino
bíblico que Deus é o Governador sempre presente de toda a criação. Como
Governador soberano da criação, Deus cuida e supre as necessidades de todas as
suas criaturas. Observe que a palavra prover é encontrada na palavra providência.
Providência, contudo, não se refere somente a essa provisão, mas também ao
controle, direção e uso de todas as coisas por Deus para os seus propósitos.
"Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a
sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há
quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?" (Dn 4.35). Isso,
também, é sua providência. [d] Na sociedade patriarcal
israelita a condição de viúva era um risco social à mulher, deixando-a
vulnerável econômica e socialmente. Em Êx 22.21-24 a viúva é classificada
juntamente com o órfão e os estrangeiros. Elas são frágeis e vulneráveis, razão
pela qual necessitam de proteção legal e profética (Is 1.16-23; Jr 22.3). O
termo hebraico para viúva vem de ’alm?nâ e aparece pela primeira vez em
Gn 38.11 referindo-se ao estado de viuvez de Tamar, a viúva. Um ponto interessante
é que o autor de Gênesis aproveita o ensejo para designar também no versículo
12 a viuvez de Judá. Assim, em apenas duas passagens o literato mostra que o
infortúnio da perda do cônjuge acontece a ambos, homem e mulher
indistintamente. Outro aspecto notório é o parecer cultural: uma mulher viúva
que não tinha filhos e que estava impedida de contrair um novo casamento por
meio da lei do levirato, retornava à casa de seu pai (v.11). Da raiz do
vocábulo ’alm?nâ procedem os termos ’alm?n e ’alm?n respectivamente
“enviuvada”, “viuvez”, “ser abandonada(o) como viúva(o). Essas duas palavras
são usadas metaforicamente para expressar o estado de abandono de Israel em Jr
51.5 (Is 47.9 – Babilônia). Assim como uma viúva é abandonada pela morte de seu
marido, Yahweh enjeita a Israel devido os pecados da nação. A viúva, por
conseguinte, vestia-se conforme o seu estado. Em Gn 38.14,19, o termo’alm nût
(viuvez) descreve “os vestidos da viuvez”. O “vestido da viuvez” está
relacionado com o estado de luto e, por isso, essas vestes não são muito
diferentes ou até mesmo idênticas às vestes usadas no velório. [e]
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Pela sua soberania e graça, DEUS incluiu uma
estrangeira em seu plano.
III. O PODER DA PALAVRA DE DEUS
1. A escassez humana e a suficiência divina. “Tão certo como vive o Senhor, teu Deus”- essa
é uma fórmula de juramento feito em nome do Deus de Elias. A viúva pode ter
desejado demonstrar respeito para com Elias ou ela pode ter tido um interesse
genuíno no Deus de Israel. Elias foi sustentado em tempos de crise, por aquele
que não conhece crise, pois todas as coisas lhe pertencem: “Do SENHOR é a terra
e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” (Sl 24.1); “Minha é a
prata, meu é o ouro, diz o SENHOR dos Exércitos.” (Ag 2.8). Não importa para
onde o Senhor nos envie, devemos obedecê-lo e crer que ele já providenciou
nosso sustento. Elias propôs àquela mulher um vigoroso teste de fé: “primeiro
faze dele para mim um bolo pequeno”, isso exigiria dela um total compromisso.
Apesar da escassez de alimentos, ela deveria alimentar o profeta de Deus antes
de cuidar de si mesmo e do seu filho. A decisão desta mulher, que estava a um
passo da morte, foi uma decisão sábia, corajosa, misericordiosa e cheia de
compaixão para com o profeta. Ela decidiu não só abrir a sua mão mas também o
seu coração para dividir o pouco que tinha. A viúva de Sarepta não entregou
apenas as primícias da refeição para Deus, mas tudo que tinha. Os gravetos se
multiplicaram em sua casa. A noticia se espalhou e logo vieram pedintes. Muitas
outras pessoas foram alimentadas. Ali estava, uma viúva solitária, em
território pagão, falando do Deus de Israel e de suas maravilhas. E ela nem era
do povo escolhido! Jesus, disse que muitas viúvas havia em Israel na época da
grande fome, mas apenas a uma das viúvas, foi enviada providência (Lc 4.25).
2. DEUS, a prioridade maior. A viúva, lá fora,
ajuntando lenha para fazer uma última refeição para si mesma e para o filho,
imediatamente reconheceu Elias como um crente em Deus. O texto não diz o que
foi, mas algo a fez saber que Elias era um adorador do Senhor. A mulher reconhecia
que Deus existia, mas que significava isso para ela, naquele momento? Preste
atenção à frase: “Para que a comamos e depois morramos” (1Rs 17.12). Deus
dirigiu e guiou Seu profeta Elias a fim de salvar sua vida. Primeiramente,
ordenou-lhe que se escondesse junto ao ribeiro de Querite. Os corvos tiveram
ordens de alimentá-lo. Em seguida, Deus ordenou novamente e enviou Elias a
Sarepta, onde ordenou que uma viúva (v. 9) o alimentasse. Essa viúva parecia
ser um instrumento incomum para Deus. Ela não era israelita. Era uma viúva sem
posição social e sem influência nem poder. Ela mesma estava quase morrendo de
fome.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Na escassez humana vemos a suficiência divina
através do poder da Palavra de DEUS.
IV. O PODER DA ORAÇÃO
1. A oração intercessória. Oração intercesória é a
ação de orar por outras pessoas. O papel de mediador em oração era prevalente
no Velho Testamento (ex: Abraão, Moisés, Davi, Samuel, Ezequias, Elias,
Jeremias, Ezequiel e Daniel). No entanto, Cristo é retratado no Novo Testamento
como o intercessor supremo; e por causa disso toda oração Cristã se torna
intercessão, já que é oferecida a Deus através de Jesus Cristo. Jesus acabou
com a distância que existia entre nós e Deus quando Ele morreu na cruz. Ele foi
o mais importante mediador (intercessor) que já existiu. Por causa disso
podemos agora interceder em oração a favor de outros Cristãos, ou pelos
perdidos, pedindo a Deus que lhes conceda arrependimento de acordo com Sua
vontade. "Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens,
Cristo Jesus, homem" (1Tm 2.5). "Quem os condenará? É Cristo Jesus
quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também
intercede por nós" (Rm 8.34).
2. A oração perseverante. Uma das grandes lutas
para qualquer cristão jovem ou maduro está em entender que o silencio de Deus
não quer dizer que sua oração não foi aprovada. Pode ser que haja uma demora
para a resposta, mas esta demora não quer dizer que sua oração foi desaprovada.
Moisés, Elias e Daniel aprenderam isto. Enquanto eles continuavam a orar,
enquanto perseveravam na oração, Deus respondeu a tudo o que perseverantemente
buscavam. Moisés viu a glória de Deus (Ex 33.12-16, 18), Elias viu a chuva
chegar depois de 3 anos e meio de seca (1Reis 18.41-46 e Tiago 5.17,18) e
Daniel recebeu a revelação de Deus (Dn 10.1-12). Eram como Bartimeus do Velho
Testamento. Estavam no lugar certo na hora certa, persistiram em oração e a fé
deles cresceu para encontrar o perfeito tempo de Deus, o qual resultou em
fantásticas experiências de resposta divina. Perseverança na oração nos ajuda a
ficarmos prontos espiritualmente para o que Deus está fazendo no reino
espiritual. Quantas vezes desistimos, nos desgostamos ou nos desesperamos
justamente antes da resposta vir?
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
O clamor intercessório e
perseverante confirmam o poder da oração.
CONCLUSÃO
A Graça divina só é exercida em
favor dos filhos de Deus. Nem no Velho Testamento nem no Novo jamais se
menciona a graça de Deus em conexão com a humanidade em geral, e muito menos
com as ordens inferiores das Suas criaturas. Nisto a graça se distingue da
"misericórdia", pois a misericórdia é "... sobre todas as suas obras"
(Sl 145.9). A graça é a única fonte da qual fluem a boa vontade, o amor e a
salvação de Deus para o Seu povo escolhido. Este atributo do caráter divino foi
definido por Abraham Booth em seu proveitoso livro, The Reign of Grace —
O Reino da Graça, assim: "É o livre, absoluto e eterno favor de Deus,
manifesto na concessão de bênçãos espirituais e eternas a culpados e indignos.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto
não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Fevereiro de 2013,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor,
pronto e sincero (Calvino)
19.280,42
EXERCÍCIOS
1. Geograficamente falando, onde ficava Querite e Sarepta?
R. Querite ficava do lado oriental do reino do
Norte, na fronteira do Jordão e Sarepta ficava a cerca de quinze quilômetros de
Sidom.
2. De que forma vemos a ação de Deus se manifestar em Sarepta?
R. Incluindo a viúva em seu plano e provendo o
que era necessário para ela e para Elias.
3. Que lições podemos aprender do milagre na casa da viúva?
R. Que quando se coloca Deus como prioridade
maior, então haverá garantia para a provisão da escassez humana.
4. No episódio da ressurreição do filho da viúva, quais aspectos da
oração podem ser destacados?
R. Os da oração intercessória e perseverante.
5. Segundo a lição, como devemos alcançar os nossos objetivos?
R. Com perseverança.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS
CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
TEXTOS
UTILIZADOS:
[a] -. http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao6-eemp-1tr13-aviuvadesarepta.htm;
[b] -. http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1768;
[d] -. http://www.cprf.co.uk/languages/portuguese_providenceofGod.htm
[e] -.http://wwwebdlausannech.blogspot.com.br/2012/07/as-aflicoes-da-viuvez.html
[a] -. http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao6-eemp-1tr13-aviuvadesarepta.htm;
[b] -. http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1768;
[d] -. http://www.cprf.co.uk/languages/portuguese_providenceofGod.htm
[e] -.http://wwwebdlausannech.blogspot.com.br/2012/07/as-aflicoes-da-viuvez.html
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Francisco de Assis Barbosa