Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações
para a santificação da Igreja de Cristo.
Comentarista: Esequias Soares.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
LIÇÃO 04
Amós — A justiça
social como parte da adoração
28 de outubro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Porque vos digo que, se a
vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrares no
Reino dos céus” (Mt 5.20). – A entrada no Reino é feita mediante a justiça do coração,
e não por um legalismo extremo e hipócrita. Essa justiça somente é possível por
meio do reino pessoal do Messias, que as beatitudes pressupõem estar ativo para
aqueles que o aceitaram. [a]
VERDADE PRÁTICA
Justiça e retidão são
elementos necessários e imprescindíveis à verdadeira adoração a Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Amós 1.1; 2.6-8; 5.21-23
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Dissertar a respeito
da vida pessoal de Amós e a estrutura do livro.
·
Saber que a
justiça social é um empreendimento bíblico.
·
Apontar a política
e a justiça social como elementos de adoração a Deus
Palavra
Chave
Adoração: Rendição
a Deus em todas as esferas da vida.
COMENTÁRIO
introdução
Pastor de ovelhas em
Judá, Amós recebeu um pesado fardo (Amós (עמןס)=Aquele
que suporta o jugo): foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o
reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a
destruí-los. Sua mensagem parecia sem sentido, numa nação que gozava
prosperidade, paz e segurança. O povo ficou perturbado pela sombria mensagem
deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam
compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Foi
aconselhado pelo sacerdote Amazias para que voltasse para Judá e que nunca mais
profetizasse em Israel (7.10-13). Amós replicou: "Eu não sou profeta,
nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o Senhor me
tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de
Israel. Ora, pois, ouve a palavra do Senhor. Tu dizes: Não profetizarás contra
Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. Portanto, assim diz o Senhor...."
(7:14-17). Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu
treinamento especial em alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um
homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram
de sua mensagem, mas era a verdade. Atual, o livro de Amós tem lições para hoje.
Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO DE AMÓS
1. Contexto histórico. Natural de Técoa, situada
nas colinas do reino de Judá, distante cerca de 8 km ao sul de Belém e a 16 km
de Jerusalém, era pastor e também cultivava sicómoros (1.1; 7.14) (Ficus sycomorus,
conhecida pelos nomes comuns de sicômoro ou figueira-doida, é uma
espécie de figueira de raízes profundas e ramos fortes que produz figos de
qualidade inferior, cultivada no Médio Oriente e em partes da África há milênios.
A árvore é por diversas vezes citada na Bíblia, tendo o seu nome vulgar na
maioria das línguas europeias derivado do hebraico "shikmah" através
do grego "sukomorea).
Aparentemente, o seu trabalho de pastor faz dele uma pessoa pobre e inculta.
Mas, lendo o seu livro, fica claro que ele conhecia bem a geografia e certos
acontecimentos em nações vizinhas, a História sagrada de Israel e toda a
problemática social, política e religiosa de Israel. Ele era um homem de família
humilde. Ele profetizou durante os reinados de Uzias, rei de Judá, e foi
contemporâneo de Isaías e Oséias, que viveram alguns anos a mais que ele. Sob
Jeroboão II, o reino de Israel atingiu o máximo de sua prosperidade, mas isto
foi acompanhado do aumento da luxúria, do vício e da idolatria. Neste momento,
Amós foi convocado por Deus para lembrar ao povo da sua Lei, da retribuição da
sua justiça e para chamar o povo ao arrependimento. Seu ministério foi
realizado entre 760 e 750 a.C. e parece ter ocorrido em menos de dois anos.
2. Vida pessoal. Amós era um homem de
diversos ofícios: pastor (1.1), boieiro e colhedor de sincomoros (7.14). Embora
tenha vivida num meio rural e aparentemente isolado de conhecimento, ele
certamente conhecia as nações vizinhas e estava familiarizado com o contexto
histórico internacional (1.3-2.3). Também conhecia do povo da aliança de Deus e
a própria aliança, como o demonstram suas inúmeras referencias à Lei. Amós não
estudou para ser profetas (7.14), mas o Senhor soberanamente o chamou para esse
ofício. Seu ministério foi voltado, principalmente, para o reino do norte,
Israel (7.15), cujo centro religioso era Betel, embora suas profecias também
tenham sido endereçadas aos pecados de Judá (2.4,5; 9.11). Ele foi o primeiro dos
assim chamados profetas escritores do século VIII a.C.
3. Estrutura e mensagem. Amós mostra como o
pecado trazia uma situação de violência, corrupção e injustiça social sem
medida na sociedade israelita e que, apesar da prosperidade material vivida,
Deus chamaria o povo para um acerto de contas, como acabou ocorrendo. Depois do título (1.1) e
de um breve prólogo (1.2), o livro de Amós pode ser melhor divido em quatro
partes:
I. Oráculos contra sete
nações vizinhas de Israel e
contra Judá e Israel (1.3-2.16);
II. Oráculos contra
Israel (3.1-6.14). Nesta parte
encontram-se as principais críticas de Amós contra a corrupção social e
religiosa e o anúncio do castigo (3.13-15; 5.1-3;16-20; 6.8-14);
III. Castigos divinos (7.1-9,10). São cinco visões, das quais as
primeiras quatro começam com a mesma fórmula e a quinta é diferente. No meio
das visões encontra-se a narração da expulsão de Amós do santuário de Betel (7.10-17)
e outros oráculos (8.1-14; 9.7-10); e
IV. Esperança messiânica
como oráculo de salvação
(9.11-15). O livro é quase todo em poesia, excetuando o primeiro versículo do Capitulo
1, todo o capítulo 7 e os três primeiros versículos do Capitulo 8. É preciso
lê-lo como um poema e ter alma de poeta para o interpretar. Esta receita
aplica-se, aliás, a quase todos os textos proféticos e a muitos outros textos
bíblicos.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O livro do profeta Amós pode ser dividido em duas partes
principais: oráculos provenientes pela palavra (1-6) e pelas visões (7-9).
II. POLÍTICA E JUSTIÇA
SOCIAL
1. Mau governo. Os profetas
frequentemente interferiam na vida da monarquia. Aías informou a Jeroboão I que
Deus iria rasgar o reino de Salomão e que Jeroboão governaria as dez tribos
(1Rs 11.29-32). Um profeta ungiu Jeú como rei de Israel e o instruiu a destruir
a casa de Acabe (2Rs 9.610). As implicações políticas da pregação de Amós são
aparentes. Jeremias Também foi erradamente considerado um traidor por causa de
suas profecias contra Judá (Jr 26.11; 37.11-13; 38.1-6). Amós mostra como o
pecado trazia uma situação de violência, corrupção e injustiça social sem
medida na sociedade israelita e que, apesar da prosperidade material vivida,
Deus chamaria o povo para um acerto de contas, como acabou ocorrendo. Apesar de
sua mensagem contundente, o profeta foi expulso do reino de Israel e esta
rejeição do profeta representou a rejeição da própria mensagem divina, selando,
assim, o destino trágico daquelas tribos, até hoje conhecidas como as “dez
tribos perdidas de Israel”.
2. A justiça social. Quando Amós começou a
profetizar, Israel e Judá viviam época de prosperidade material. Ambos os reis,
Uzias e Jeroboão II, haviam trazido prosperidade aos seus povos (2Rs15. 25-28; 2Cr
26.1-15). Apesar de toda esta opulência material, o povo estava a pecar e, por
causa da situação favorável, achava que o pecado não tinha importância alguma,
que jamais deixaria de ter os favores divinos, de desfrutar da graça e da misericórdia
de Deus, que havia Se manifestado particularmente para o reino do norte (2Rs15.
26,27). Começando no capítulo 2, Amós começa a pronunciar os juízos contra o
povo de Israel; a opulência material não havia sido acompanhada de uma distribuição
de renda, de uma distribuição de riquezas e o resultado tinha sido o surgimento
de uma situação de gritante desigualdade social, sendo que os que haviam
enriquecido não só não estavam a distribuir com os pobres, mas tinham tomado o
nítido propósito de enriquecer ainda mais, tomando o que os pobres tinham. Lutar
por uma sociedade mais justa é, para este profeta, o meio de escapar do castigo:
“Buscai o Senhor e vivereis” (5.6); “Buscai o bem e não o mal” (5.14).
3. O pecado. Segundo Amós, o luxo e a
ostentação da riqueza, a exploração dos pobres e dos oprimidos, a fraude e todo
o tipo de injustiças sociais, o culto sem o necessário compromisso ético, o
sincretismo religioso e as falsas seguranças apoiadas na eleição de Israel são
contrárias ao plano de Deus na História. E, como Deus não tolera todos os
abusos, a única forma de fazer o povo sentir estes males é o castigo por meio
da invasão militar - algumas décadas mais tarde (em 722), as tropas assírias
conquistam a Samaria e o Reino de Israel desaparece do mapa. A expressão: “Por
três transgressões de Israel e por quatro, não retirarei o castigo” (2.6)
refere-se não à numeração matemática, mas é máxima comum na literatura semítica
(veja fraseologia similar em Jó 5.19; 33.29; Ec 11.2; Mq 5.5,6). Nesse texto,
significa que a medida da iniquidade está cheia e não há como suspender a ira
divina. Começa afirmando que “o Senhor bramará de Sião e de Jerusalém dará a
Sua voz; nas habitações dos pastores haverá pranto e se secará o cume do
Carmelo” (Am1:2).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O senso de justiça
cristã expressa o pensamento da lei e dos profetas que, por sua vez, é parte do
grande mandamento de Jesus Cristo
III. INJUSTIÇAS SOCIAIS
1. Decadência social
(2.6). A sociedade israelita
à época de Amós em nada diferia da nossa, sendo mesmo uma figura da atual. O
Senhor aponta que em Israel se “vendia um justo por dinheiro e um necessitado,
por um par de sapatos” (Am 2.6). Israel é culpado de Injustiça social, imoralidade
sexual e abusos religiosos. Possuía um sistema judicial corrupto. Os juízes
dispunham-se a condenar os inocentes mediante o pagamento de subornos. “Par de
sapatos” pode significar um “preço barato”. Por outro lado, visto que um sapato
fazia parte das transações de terras (Rt 4.7-8), talvez a pessoa seja vendida
em troca da terra.
2. Decadência moral. “Um homem e seu pai
coabitam com a mesma jovem e, assim, profanam o meu santo nome” (2.7). Talvez
aqui haja uma referencia à prostituição cultual, mas também pode referir-se a
uma mulher escrava, que é forçada a ser uma concubina tanto para um homem como
para seu pai. Ambos são proibidos pela Lei (Lv 18.21; 19.12; Jr 34.16). Amós
denuncia a conduta sexual descontrolada.
3.
Decadência religiosa. A expressão
“qualquer altar” (2.8) refere-se à entrega deles ao culto pagão de prostituição
da fertilidade ao lado dos altares, profanando assim o nome do Senhor. Havia
muitos altares em Israel, incluindo aqueles de Betel (3.14), Dã (8.14) e Gilgal
(Os 12.11). Seus pecados de licenciosidade sexual e idolatria somavam-se ao
fato de dormirem sobre roupas tomadas como garantia por empréstimos, por parte
dos pobres. A recomendação da Lei é que tais vestes não deveriam ser retidas
durante a noite (Êx 22.26; Dt 24.12,13). O
comércio sexual entre uma prostituta e seu cliente envolvia um valor pecuniário
estabelecido entre a mulher e o seu amante (Gn 31.16). O salário de uma
prostituta, do hebraico ’etnam, lit. “paga de prostituta”, e do keleb eram
abomináveis para Yahweh e, portanto, proibido o recebimento do mesmo na Casa do
Senhor (Dt 23.18) [ Para saber mais, leia o artigo A Prostituição Sagrada no Antigo Testamento, de BENTHO, Esdras
C., disponível no Blog Teologia e Graça]
SINOPSE DO TÓPICO (III)
As injustiças sociais no livro de Amós são representadas
pelas decadências social, moral e religiosa.
IV. A VERDADEIRA ADORAÇÃO
1. Adoração sem conversão. A despeito de sua baixa condição moral e
espiritual, o povo continuava a oferecer o seu culto a Jeová com rituais e
sacrifícios vazios e sem arrependimento: “Aborreço, desprezo as vossas festas,
e não me deleito nas vossas assembleias solenes”. (5.21). Aborreço, desprezo,
dois termos hebraicos combinam-se aqui para exprimir com mais ênfase a atitude
do que qualquer uma delas poderia transmitir por si mesma. O resultado dessa
combinação poderia ser: “Rejeito com ódio completo”. “Não me deleito”,
refere-se a holocaustos que de acordo com a aliança mosaica, onde o Senhor
declara que, se o seu povo fosse desobediente, ele não aspiraria o aroma
agradável de suas ofertas (Lv 26.31).
2. O significado dos sacrifícios. A palavra hebraica traduzida por “oferta pacífica”
vem de raiz de uma palavra que significa “completar, suprir o que está
faltando, pagar uma recompensa”. Denota um estado em que os mal-entendidos
foram esclarecidos e os erros, corrigidos, e em que prevalecem os bons
sentimentos. As ofertas pacíficas eram suadas em qualquer ocasião que apelasse
à gratidão e regozijo, e também para fazer um voto. Eram ofertas de cheiro
suave, como holocausto de manjares. Eram uma expressão, da parte do ofertante,
de sua paz com Deus e gratidão a Ele por Suas muitas bênçãos. Incluía as
ofertas voluntárias e as ofertas movidas. Era um sacrifício de sangue oferecido
a Deus (Lv 3.1; NVI, sacrifício de comunhão). Uma parte do sacrifício era
comida pelo sacerdote (representando a aceitação de Deus) e a outra era comida
pelos adoradores e seus convidados (sacerdotes não-oficiantes ou levitas e os
pobres, Dt 12.18; 16.11). Assim, Deus era o anfitrião do banquete, tendo
comunhão com o ofertante e outros participantes. Este sacrifício celebrava a
cobertura do pecado, o perdão de Deus e a restauração de um relacionamento
correto e significativo com Deus e com a própria vida (Jz 20.26; 21.4). Havia
três tipos de ofertas pacíficas: (a) ações de graças, que expressavam gratidão
por uma bênção divina não solicitada; (b) votos, associados a uma promessa ou
pedido feito a Deus; e (c) ofertas voluntárias, apresentadas espontaneamente
como forma de adoração e louvor. OFERTAS DE MANJARES: não continha sangue nem
carne. Era preparada como uma refeição e representava a apresentação diante de
Deus das boas coisas da vida, para serem consumidos ou usados por Ele como
quisesse (Hb 5.10). Uma exceção notável a isso é que os pobres podiam apresentar
ofertas de manjares como ofertas pelo pecado. (Dicionário ilustrado da Bíblia)
3. Os cânticos. “Pôs
na minha boca um cântico novo, um hino ao nosso Deus; muitos verão isso e
temerão, e confiarão no Senhor”(Sl 40.3). A verdadeira adoração é prestada a
Deus somente por aqueles que nasceram do Espírito de Deus. “Aquele que é
nascido da carne, é carne”, disse Jesus, e, portanto, toda assim chamada
adoração feita por pecadores não regenerados é carnal. Somente um coração regenerado
pode cantar a nova canção Disso depreende-se que a verdadeira adoração só pode surgir
a partir de um contínuo andar com Deus. Um homem que dificilmente pensa em Deus
durante os seis dias da semana, não está apto a adorá-lo corretamente no sétimo
dia. Se tal pessoa fala quanto está se “regozijando” na adoração, alguma coisa
está errada com ele! Ele está se entretendo ou está recebendo aquela vaga
sensação de desafio que o homem natural desfruta. Por outro lado, em meio à
verdadeira adoração, tal pessoa deveria sentir quanto está afastada de Deus e
sentir uma tristeza santa por sua negligência para com a glória do Senhor. Os cânticos
faziam parte das assembleias solenes (5.23). No entanto, eles negligenciavam as
duas questões mais importantes: justiça e juízo.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A verdadeira adoração não consiste em rituais externos ou em
cerimônias litúrgicas, mas no espírito quebrantado e num coração contrito.
CONCLUSÃO
A adoração ao
verdadeiro Deus, nas suas várias formas, requer santidade e coração puro.
Trata-se de uma comunhão vertical com Deus, e horizontal, com o próximo (Mc
12.28-33). Essa mensagem alerta-nos sobre o dever cristão de não nos
esquecermos dos pobres e necessitados e também sobre a responsabilidade de
combatermos as injustiças, como fizeram Amós e os demais profetas. Nosso tempo é
caracterizado por grandes injustiças sociais e corrupção política. As pessoas
não possuem mais temor a Deus nem amor ao próximo, seus interesses são a causa
de suas existências. A mensagem do
profeta Amós é um lamento pela situação do povo. Deus está profundamente
aborrecido com o seu povo eleito; por isso o disciplinaria. É necessário que
não permitamos que uma religiosidade estereotipada caracterize a nossa vida;
Deus deseja não que cumpramos simplesmente rituais; ele quer que o busquemos.
Os ritos só têm valor quando realizados conforme a palavra e com sinceridade. A
nossa única chance real de salvação é buscar a Deus.
N’Ele, que me garante: "Pela graça
sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef
2.8),
Recife, PE
Outubro de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Qual o discurso do livro de Amós?
R. Um ataque direto às instituições de Israel,
confrontando os males que assolavam os fundamentos sociais, morais e
espirituais da nação.
2. Qual a nossa responsabilidade pessoal?
R. É nossa responsabilidade pessoal lutar por uma
sociedade mais justa.
3. O que significa a expressão “por três transgressões de Israel e
por quatro, não retirarei o castigo”?
R. Significa que a medida da iniquidade está
cheia e não há como suspender a ira divina.
4. Quais as três decadências nos dias de Amós?
R. Social, moral e religiosa.
5. Qual o verdadeiro sacrifício para Deus?
R. É o espírito quebrantado e o coração contrito.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; nota textual de Mateus 5.20; pag. 935
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; nota textual de Mateus 5.20; pag. 935
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- Blog Teologia e Graça;
- HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- Blog Teologia e Graça;
- HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
- ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
Os textos das
referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo
a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito,
tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria,
igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando
e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site,
impressão, etc.).
Francisco
de Assis Barbosa