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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

Este Blog não é a palavra oficial da Igreja ou da CPAD. O plano de aula traz um reforço ao seu estudo. As ideias defendidas pelo autor do Blog podem e devem ser ponderadas e questionadas, caso o leitor achar necessário. Obrigado por sua visita! Boa leitura e seja abençoado!

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3 de julho de 2011

Lição 2 – A Mensagem do Reino de Deus

10 de julho de 2011

Texto Áureo

“E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho.” (Mc 1.15).

Jesus anunciou a inauguração de uma nova era de salvação, em que o arrependimento e crença no evangelho eram pré-requisitos, e o fim daquele tempo passado, especialmente os atos de salvação de Deus em favor de seu povo Israel, atingiram seu clímax no atual tempo de salvação nele.

Verdade Prática

O comportamento do cristão deve ser em tudo norteado pela mensagem do Reino de Deus.

Leitura Bíblica em Classe

Marcos 1.14-15; Mateus 5.3-12; Romanos 14.17

Leitura Diária

Segunda - Jo 3.3-5 - O novo nascimento e a entrada no Reino de Deus
Terça - Jo 18..H-36 - A natureza espiritual do Reino de Deus
Quarta - Mt 6.25-33 - Buscando o Reino de Deus em primeiro lugar
Quinta - Jo 15.16 - Ef 2.10 Frutificando no Reino de Deus
Sexta - Mt 5-7 - Os princípios eternos do Reino de Deus
Sábado – Rm 14.17 - O Reino de Deus é justiça, alegria e paz no Espírito Santo

Objetivos

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender a verdadeira natureza do Reino de Deus;
- Conscientizar-se de que para se entrar no Reino de Deus é preciso nascer de novo, e
- Entender o real significado do Reino de Deus.

Palavra-Chave

- MENSAGEM: A Palavra do Senhor proclamada pelos suditos do Reino de Deus.

Comentário

(I. Introdução)

A mensagem do Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é uma mensagem muito simples, prática e direta: É chegado o Reino de Deus! O Reino de Deus (ou dos céus), no presente, significa ‘Deus intervindo e predominando no mundo, para manifestar seu poder, sua glória e suas prerrogativas contra o domínio de Satanás e a condição atual deste mundo. Trata-se de algo além da salvação ou da igreja; é Deus revelando-se com poder na execução de todas as suas obras’. Em seu ministério terreno, Jesus anunciou esta mensagem com simplicidade e autoridade; proclamou que o Reino é antes de tudo uma demonstração do poder divino em ação. Deus inicia seu domínio espiritual na terra, nos corações do seu povo e no meio deste, com poder (Jo 14.23; 20.22). Existe uma condição necessária e fundamental para se entrar nesse Reino: “Arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15). Boa Aula!

(II. Desenvolvimento

I. A NATUREZA DO REINO DE DEUS

1. O Reino é espiritual.Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui’ (Jo 18.36). O quarto evangelho é o único a registrar estas palavras de Jesus. Perto do final do primeiro século, quando João estava escrevendo seu Evangelho, os cristãos frequentemente eram atacados com a acusação de que suas metas não eram espirituais, mas políticas. O Império Romano estava sendo preenchido com cidadãos renasnascidos de um reino celeste, mas a terminologia deles sobre o ‘Reino de Deus’ poderia ser mal interpretada. Portanto, João adota a expressão ‘vida eterna’ para mostrar tanto a nova qualidade de vida que Jesus Cristo trouxe para nós, quanto para descrever sua quantidade [1]. O diálogo entre Jesus e Pilatos esclarece a verdadeira natureza da realeza de Jesus e enfatiza sua relevância permanente. Jesus é um rei, mas não estabelecerá o seu reino pela força, seu reino e missão são fundados na verdade.

2. O Reino é pessoal. A Nova Aliança caracteriza-se por uma relação pessoal de cada crente com Deus (Mt 23.8; 1Ts 4.9; 1Jo 2.27; 5.20). Diferente do sistema sacrificial do Antigo Testamento, a morte de Cristo purifica a consciencia para que façamos a vontade de Deus (Hb 10.36; 13.21). A graça e a misericórdia caracterizam o novo concerto, Deus estabeleceu um novo relacionamento de testemunho pessoal com seu povo.

3. O Reino de Deus e seus princípios. Ser bem-aventurado é muito mais que um estado emocional representado pelo termo ‘feliz’. Inclui bem-estar espiritual, tendo a aprovação de Deus e, assim, um destino mais feliz. No sermão do monte, Jesus delineia os atributos primários das pessoas que recebem a regra do Reino que ele traz. Há nove referências diretas ao Reino pedindo: humildade (Mt 5.3), disposição esofrer perseguição (Mt 5.10), atenção sincera aos mandamentos de Deus (Mt 5.19), recusa em substituir comportamento genuinamente correto por falsa piedade (Mt 5.20), uma vida de preces (Mt 6.10,13), prioridade para os valores espirituais sobre os valores materiais (Mt 6.33) e, acima de tudo, reconhecimento da autoridade do Senhor ao obedecer a vontade revelada de Deus (Mt 7.21) [2].

Sinópse do Tópico (1)

As ações e atitudes dos súditos do Reino de Deus devem ser pautadas pelos princípios eternos das Sagradas Escrituras.

II. A NOVA VIDA DOS QUE FAZEM PARTE DO REINO DE DEUS

1. Nascer de novo. O novo nascimento não decorre de descendência física, do esforço humano ou da vontade humana, mas do poder soberano de Deus. Este é o maior dom que o homem pode receber do Eterno, a regeneração. Através do exercício de sua vontade, Ele nos gerou para uma nova vida. Pela Palavra da Verdade, que segundo Paulo é o Evangelho da Salvação (Ef 1.13). Da mesma forma que devemos nossa existência à palavra falada do Criador e ao sopro de vida, devemos nosso novo nascimento ao poder da Palavra de Deus e à ativação do poder do Espírito Santo. Este novo nascimento tem lugar através da ação do Espírito Santo que dá vida àqueles que estavam mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). Esta obra é totalmente soberana e graciosa, mas a realidade da resposta humana em crer e receber nunca é revogada (Rm 9.18) [3].

2. Proclamar o Reino de Deus. João Batista tinha plena consciência da grandiosidade e glória daquele para quem preparava o caminho, pois anunciava que ele mesmo não era digno de desatar as correias das sandálias daquele que viria depois dele (Jo 1.27). Essa atitude de humildade se expressa nas palavras com as quais o evangelista reafirma que João Batista sabia que ele mesmo não era a luz. João Batista reconhecia seu papel de servo que preparava o caminho para o Senhor Jesus, e não buscava a glória para si mesmo. O seu prazer estava em anunciar a vinda do Messias e a exortar as pessoas para que andassem em retidão junto ao Pai. João, o Batizador, é o grande exemplo de crente compromissado com o seu chamado. Ele sabia que foi enviado a preparar o caminho para alguém maior, e esse trabalho de preparação para a chegada de alguém importante sempre envolve grande responsabilidade daquele que executa a função. O Senhor Jesus deve ser a prioridade em nossa vida, em nosso ministério, em tudo o que fazemos. Muitas vezes queremos aparecer mais, nos destacar e tomar o lugar que é devido somente a Ele. João não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber: a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. Ele aponta e leva para a verdadeira luz, mas ele mesmo não é a luz [4].

3. Gerar frutos. A primeira iniciativa, a escolha original e salvadora, para que o homem pudesse gozar de intimidade outra vez com o Criador, foi do próprio Deus, que nos escolheu, e mais que isso, nos nomeou para que déssemos fruto (Jo 15.16). Isse é a atividade soberana de Deus, exercida sem violação do ato humano da decisão! O texto de João 15.16 utiliza a figura do ‘fruto’ para designar a santificação individual (Gl 55.22,23), bem como à eficácia na evangelização (Mt 13.3-8; Rm 1.13). “E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto” (Mc 11.13,14). A figueira sem frutos representava o Israel infrutífero. O profeta Jeremias (cap. 24), utiliza os figos para representar o juízo sobre Jerusalém. A maldição foi lançada sobre a figueira, não só pela falta de frutos, mas, principalmente, por causa de sua aparência enganosa. Podemos fazer um paralelo prático para compreender por que Jesus amaldiçoou a figueira que se achava infrutífera em decorrência da época. Em João 7.6, Jesus afirma que o tempo dos discípulos “sempre está pronto”; ou seja, após a conversão, todos estamos aptos a produzir frutos para o reino de Deus em qualquer tempo. Mas, muitas vezes, nos preocupamos tão somente em demonstrar (de forma aparente) que somos cristãos. E isso apenas, para Deus, não basta! Aqui, temos, ainda, uma correlação com o texto de João 15.1-5, que diz: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” [5].

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Sinópse do Tópico (2)

Para fazer parte do Reino de Deus é necessário que o homem passe pela experiência do novo nascimento.

III. O QUE O REINO DE DEUS SIGNIFICA

1. Justiça. A expressão justiça de Deus tem confundido muitos teólogos há séculos. A justiça de Deus é o modo de Deus agir. Amor é a natureza de Deus, santidade é a disposição de Deus e glória é o próprio ser de Deus. Justiça, no entanto, é o proceder de Deus, Sua maneira e Seu método. Uma vez que Deus é justo, Ele não pode amar o homem meramente conforme o Seu amor. Ele não pode conceder graça ao homem meramente conforme Ele quer. Ele não pode salvar o homem meramente conforme o desejo do Seu coração. É verdade que Deus salva o homem porque o ama. Mas Ele deve fazê-lo de um modo que esteja de acordo com Sua justiça, Seu proceder, Seu padrão moral, Sua maneira, Seu método, Sua dignidade e Sua majestade. John Stott escreve sobre “A Revelação da Justiça de Deus’, baseado em Romanos 3: “Os versículos 21-26 constituem um bloco firmemente compactado, que o professor Cranfield acertadamente chama de "o centro e o cerne" do todo que constitui a parte principal da carta; á o Dr. Leon Morris diz que eles seriam "possivelmente o parágrafo mais importante que jamais se escreveu". A sua expressão-chave é "a justiça de Deus", expressão já considerada por nós quando ela ocorreu a primeira vez, em 1.17. Aqui, em 3.21, a tradução da NVI refere-se a uma justiça que provém de Deus, frisando dessa maneira a iniciativa salvadora que ele tomou a fim de conceder aos pecadores a condição de justos aos seus olhos. Os dois versículos (1.17 e 3.21) dizem que essa justiça foi "revelada" ou "manifestada". Os dois a apresentam como algo inovador, ao dizerem que ela se dá a conhecer ou "no evangelho" (1.17) ou independente da lei (3.21). Ambos, no entanto, a representam como um cumprimento das escrituras do Antigo Testamento, o que demonstra que não se trata de uma elaboração posterior da parte de Deus. E dos dois afirma que podemos ter acesso a ela pela fé. A única diferença significativa entre estes dois textos está no tempo em que são usados os verbos principais. De acordo com 3.21, uma justiça de Deus se manifestou, no pretérito perfeito, uma provável referência à morte histórica de Cristo e suas conseqüências, válidas até hoje, enquanto que em 1.17 a justiça de Deus é revelada (tempo presente) no evangelho, o que deve significar toda vez que ele é pregado. No versículo 22 Paulo volta a anunciar o evangelho, repetindo a expressão justiça de Deus, e agora acrescenta mais duas verdades a seu respeito. A primeira é que ela vem mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Além disso, ela é oferecida para todos porque todos têm necessidade dela. Não há distinção entre judeus e gentios nesse aspecto (conforme Paulo vem argumentando nos versículos 1.18 - 3.20) ou entre qualquer outro grupo humano, pois todos pecaram (hemarton - o passado cumulativo de todo mundo é resumido aqui pelo uso do tempo aoristo) e estão destituídos (um presente contínuo) da glória de Deus (230. Essa "glória" (doxa) de Deus poderia significar Sua aprovação ou louvor, que todos perderam; o mais provável, porém, é que seja uma referência à imagem ou glória de Deus, segundo a qual todos nós fomos criados as deixamos de viver de conformidade com ela. É claro que o pecado pode manifestar-se em diferentes níveis e dimensões; mas ainda assim ninguém chega sequer a aproximar-se dos padrões de Deus. Handley Moule expressa isso de maneira dramática: "A prostituta, o mentiroso e o assassino estão destituídos dela [da glória de Deus]; mas você também está. Pode ser que eles estejam no fundo de uma mina e você no cume da montanha; no entanto, tem tanta capacidade quanto eles de encostar nas estrelas. A segunda inovação contida nestes versículos é que agora, pela primeira vez, "uma justiça que provém de Deus" é identificada com a justificação: sendo justificados gratuitamente por sua graça...(24a). A justiça de (ou que provém de) Deus é uma combinação de três elementos: o caráter justo de Deus, a Sua iniciativa salvadora e a Sua dádiva, que consiste em conferir ao pecador a condição de justo perante Ele. Trata-se de Sua justificação justa do injusto, a maneira justa como Ele "justifica o injusto". Justificação é um termo legal ou jurídico, extraído da linguagem forense. O contrário de justificação é condenação. Os dois são pronunciamentos de um juiz. Dentro do contexto cristão eles são os veredictos escatológicos alternativos que Deus, como juiz, poderá anunciar no dia do juízo. Portanto, quando Deus justifica os pecadores hoje, está antecipando o Seu próprio julgamento final, trazendo até o presente o que de fato faz parte dos "últimos dias" [6].

2. Paz. A Paz do Senhor é a resposta imediata à oração por causa da ansiedade. As preocupações nos rodeiam, o medo é companheiro cotidiano, e a ansiedade toma conta de nós. Mas, como filhos do Pai das luzes e templo do Espírito Santo, temos um meio para escaparmos ilesos dessas mazelas que assolam o mundo: a perfeita paz de Deus que não espera por momentos perfeitos e certinhos para fazer morada em nosso coração.Coisas que não podem ser totalmente compreendidas podem, todavia, ser experimentadas em paz por aqueles que estão em Cristo - “Não andeis ansiosos de cousa alguma”.

3. Alegria. Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). Segundo João, em Apocalipse 19.6-7, o Reino de Deus é regozijo, alegria e tempo para louvor da Sua glória! Está relacionada com o Fruto do Espírito (que é o caráter de Cristo): Todo discípulo de Jesus recebeu o Poder para ser feito filho de Deus, e este Poder é o Espírito Santo que habita nele e manifesta o Fruto do Espírito que é: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, fidelidade e domínio próprio. Em que cada situação que passamos no nosso dia a dia, podemos exercitar todas as qualidades do caráter de Cristo nas nossas vidas - “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus” (1Pe 4.12-14).

Sinópse do Tópico (3)

O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo.

(III. Conclusão)

Devemos fazer do governo soberano de Deus, e do correto relacionamento com Ele, a mais alta prioridade da nossa vida. Ao invés de nos gastarmos em busca de bens materiais a fim de saciarmos nossas vontades, carecemos dirijir nossa ‘ambição’ em 'buscar primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça'. Ele comprometeu-se a responder com lealdade: 'e todas essas coisas vos serão acrescentadas' (Mt 6.33). O Reino de Deus é antes de tudo uma demonstração do poder divino em ação. Deus inicia seu domínio espiritual na terra, no coração do seu povo e no meio destes – “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo14.23).

"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)

N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),

Francisco A Barbosa

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Notas Bibliográficas

[1]. Adaptado de Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, Dinâmica do Reino, p.1096;
[2].Ibidem p. 952;
[3].Francisco A Barbosa em http://estudotextual.blogspot.com/2011/07/joao-113.html;
[4].Francisco A Barbosa em http://estudotextual.blogspot.com/2011/07/joao-18.html;
[5]. Extraído de “ICP Responde, http://www.icp.com.br/78responde.asp;
[6]. Extraído do texto A Revelação da Justiça de Deus, por John Stott, Comentário Sobre Romanos 3:21-26; http://www.monergismo.com/textos/comentarios/romanos3_21-26_stott.htm;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.

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