LIÇÕES BÍBLICAS CPAD –
ADULTOS - 2º Trimestre de 2017
Título: O Caráter do
Cristão — Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro
Comentarista: Elinaldo
Renovato
- Lição 5 -
30 de Abril de 2017
Jacó, Um Exemplo de um
Caráter Restaurado
TEXTO ÁUREO
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VERDADE PRÁTICA
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"Como está escrito: Amei Jacó e aborreci Esaú."
(Rm 9.13)
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Com base em sua presciência e propósitos, Deus escolhe
pessoas para que cumpram seus desígnios.
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LEITURA DIÁRIA
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Segunda - Gn
27.11,12
A mentira traz maldição
Terça - Gn 27.41
Quando o ódio se torna
mortal
Quarta - Gn
27.20
Jacó mentiu ao próprio
pai
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Quinta - Cl 6.7
O que o homem planta,
isso colherá
Sexta - Rm 5.20
Onde abundou o pecado
superabundou a graça de Deus
Sábado - SI 133.1
Deus quer que os irmãos
vivam em união
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LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
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Gênesis 25.28-34; 32.24,28,30
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28 E amava Isaque a Esaú, porque a caça
era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó.
29 E Jacó cozera um guisado; e veio
Esaú do campo, e estava ele cansado;
30 E disse Esaú a Jacó: Deixa-me,
peço-te, comer desse guisado vermelho, porque estou cansado. Por isso se
chamou Edom.
31 Então disse Jacó: Vende-me hoje a
tua primogenitura.
32 E disse Esaú: Eis que estou a ponto
de morrer; para que me servirá a primogenitura?
33 Então disse Jacó: Jura-me hoje. E
jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó.
34 E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de
lentilhas; e ele comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú
a sua primogenitura.
Gênesis 32.24,28,30
24 Jacó, porém, ficou só; e lutou com
ele um homem, até que a alva subiu.
27 E disse-lhe: Qual é o teu nome? E
ele disse: Jacó.
28 Então disse: Não te chamarás mais
Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e
prevaleceste.
30 E chamou Jacó o nome daquele lugar
Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi
salva.
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HINOS SUGERIDOS: 46, 77, 432 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que Deus escolhe pessoas para que cumpram seus desígnios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos
específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por
exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
• Apresentar a origem de Jacó;
• Mostrar a direção de Deus na vida de Jacó;
• Refletir a respeito de alguns aspectos do caráter de Jacó.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na
lição deste domingo, estudaremos a respeito do caráter de Jacó. Ele nasceu
agarrado ao calcanhar de seu irmão primogênito e recebeu o nome de
"enganador". Todavia, Deus em seus desígnios já o havia escolhido e
revelado aos seus pais que o primogênito serviria ao caçula. Jacó fez jus ao
seu nome ao comprar a primogenitura de seu irmão e ao mentir e enganar seu pai.
Seu engano e mentira levaram-no para longe de casa e fez com que ele também
fosse enganado por seu tio Labão. Mas Jacó teve um encontro com Deus e foi
transformado por Ele. Todo encontro com Deus é transformador. Ninguém sai da
presença do Pai da mesma maneira que entrou. Atualmente, muitos apenas ouviram
falar a respeito de Deus, mas na verdade nunca tiveram um encontro real e
pessoal com Ele. Somente Deus, o Criador, pode transformar o nosso verdadeiro
"eu".
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Isaque teve dois filhos
gêmeos. Esaú tinha uma inclinação para o campo, para vida pastoril e também
para a caça. Jacó, ao contrário, pelo seu temperamento e por sua personalidade,
voltou- se para vida doméstica. Logo revelou ter um caráter oportunista e
usurpador, que o levou a enganar o pai com apoio da mãe. As consequências foram
duras em sua vida. O que plantou, colheu com grande sofrimento. Mas a
misericórdia de Deus o alcançou e o Senhor o escolheu para ser o pai das doze
tribos de Israel. [Comentário: Jacó era filho de Isaque e Rebeca, irmão gêmeo de
Esaú e neto de Abraão. Sua história ocupa vinte e cinco capítulos do livro de
Gênesis. Seu nome no texto grego da Septuaginta é traduzido como “aquele que
segura pelo calcanhar”, fato que, por ocasião de seu nascimento, Jacó, que
nasceu depois, segurando o calcanhar de seu irmão Esaú (o hebraico עקב ('aqev)
significa calcanhar) – esta é a origem do sentido secundário de ‘suplantador’,
alguém que, astutamente, toma o lugar de outro. Isso alude ao incidente em que
Jacó utilizou de engodo e tomou a bênção paterna de Esaú. Seu nome também pode
ser traduzido como "Enganador", pois a raiz do verbo
"enganar" em hebraico se escreve da mesma forma ('aqav). Isto explica
a fala de Esaú no versículo abaixo, que nunca fez sentido para mim em
português: “Então disse ele: Não é o seu
nome justamente Jacó, tanto que já duas vezes me enganou?” (Gn 27.36). Neste
versículo Esaú faz um trocadilho com o nome do irmão Jacó. O que ele quis dizer
foi o seguinte: "O nome dele não é Jacó porque agarrou em meu calcanhar,
mas sim porque já duas vezes me enganou!" Extraído com algumas mudanças
de: http://www.hebraico.pro.br/nomsig_jaco.asp. Eles nasceram para se tornarem personagens bem
diferentes uma da outra. Suas diferenças tornaram-se ainda mais
irreconciliáveis quando Esaú vendeu seu direito de primogenitura a Jacó, em
troca de um prato de lentilhas cozidas (Gn 25.30). Esaú vendeu sua
primogenitura em um ato impulsivo, quando não conseguiu caçar nenhum animal; e,
estando com muita fome, vendeu aquele direito por tão pouco. Os tabletes de
Nuzi confirmam o fato de que o direito de primogenitura podia ser vendido. Os
intérpretes percebem uma espécie de indiferença, por parte de Esaú, no tocante
ao seu privilégio como primogênito. Seria mesmo difícil explicar por que razão
ele fez assim, a menos que ele tivesse alguma atitude básica de indiferença
para com seus direitos religiosos. Metaforicamente, isso fala sobre sua
indiferença espiritual sobre questões importantes, um sinal típico do homem
carnal. Esse foi o primeiro ato suplantador de Jacó a ser registrado na Bíblia,
por causa do que ele adquiriu o seu nome. O segundo desses atos ocorreu quando
ele enganou seu pai, Isaque, e recebeu a bênção paterna que se destinava a Esaú
(Gn 27). Tal bênção, uma vez conferida, não podia mais ser revogada (Gn 27.33
ss), um detalhe igualmente ilustrado nos tabletes de Nuzi. Dessa forma, Jacó
tornou-se o porta bandeira da promessa messiânica, e o cabeça da raça eleita,
segundo aprendemos em Rm 9.10 ss. Esaú teve de se contentar então com uma
bênção secundária, e com territórios menos férteis que aqueles prometidos a
Jacó, isto é, Edom. Desnecessário é dizer que Esaú ficou furioso, tornando
necessário que Jacó fugisse. Jacó, pois, fugiu para a terra natal de Rebeca, em
Padã-Harã (Gn 26.41—28.5). Rebeca tinha a esperança que Jacó se casasse com uma
mulher dentre a parentela dela, porquanto Esaú se casara com mulheres hititas
[o que também denota seu descaso para com as promessas feitas a Abraão e
Isaque] (Gn 26.34 e 27.46). http://www.ebdareiabranca.com/2012/1trimestre/introducao.htm] Dito isto, vamos
pensar maduramente a fé cristã?
PONTO CENTRAL
Deus escolhe pessoas para que cumpram seus desígnios.
I- QUEM ERA JACÓ
1. O filho mais novo de Isaque. Seu nome, em hebraico, é Yaakov e
significa "Deus protege". Ele integra a lista dos três patriarcas
hebreus, que marcaram a história de Israel: Abraão, Isaque e Jacó. Sua história
foi pontilhada de episódios dramáticos desde o seu nascimento. Deus ouviu as
orações de Isaque, pois Rebeca era estéril (Gn 25.21). O texto diz que, no
ventre, havia uma luta entre os bebés (Gn 25.22). Jacó nasceu agarrado ao
calcanhar do seu irmão. Diante disso, o seu nome passou a ter o significado de
"aquele que segura pelo calcanhar" ou "suplantador". [Comentário: Os gêmeos Esaú e Jacó, filhos de Isaque e Rebeca,
nasceram em Beer-Laai-Roi, no Neguebe, extremo sul de Canaã. Estavam ainda no
ventre da mãe quando o Senhor disse a Rebeca: “...o mais velho servirá ao mais moço”. Por nascer primeiro, Esaú tinha
o direito da primogenitura e a bênção patriarcal. Porém, Deus escolheu Jacó e o
fez sucessor de Abraão e de Isaque na linhagem patriarcal e messiânica. Jacó
ganhou sua benção-herança merecida de Isaque (Gn. 27:28-29). Mais tarde Isaque
abençoou Esaú através de uma profecia sobre a grandeza de Esaú, mas não tinha
nada de substância para lhe dar (vv. 37,39). Ele tinha dado a Jacó a benção
completa, não deixando nada para Esaú. Ao dar a Jacó a plena herança, crendo
que Jacó era Esaú, Isaque tinha necessariamente deserdado Esaú, pensando que
estava deserdando Jacó.]
2. O preferido de sua mãe. Isaque tinha preferência por Esaú, por
que gostava da caça. Mas Rebeca amava mais Jacó, por ser "varão simples,
habitando em tendas" (Gn 25.27,28). Quando Isaque quis dar a bênção a
Esaú, o primogênito (Gn 27.1-5), Rebeca, numa demonstração clara do seu caráter
astucioso, chamou Jacó e o induziu a enganar seu pai (Gn 27.11,12,14,15).
Enganado, Isaque abençoou Jacó (Gn 27.27-29). Ao retornar da caça, Esaú
descobriu que seu irmão tomara sua bênção. Desesperado, recebeu do pai uma
bênção menor (Gn 27.39,40). Cheio de ódio, planejou matar seu irmão (Gn 27.41).
Jacó teve que fugir ameaçado por Esaú. Isaque percebeu que Deus tinha um plano
na vida de Jacó, e o despediu com uma bênção profética de grande significado
(Gn 28.1-4). [Comentário: A lei da herança nos ajuda a responder a questão
ética e judicial: foi errado Rebeca e Jacó enganar a Isaque? A resposta é não,
não foi errado. A cegueira física de Isaque refletia seu julgamento moral. Jacó
e Rebeca tomaram vantagem de sua fraqueza física para sobrepujar a sua fraqueza
moral. Eles estavam encarando um velho moralmente cego, que não reconheceria a
legitimidade da profecia de Deus feita à Rebeca sobre os dois filhos e a
respectiva linha pactual deles, nem honraria a venda que Esaú fez de sua
primogenitura a Jacó. Isaque estava disposto a desafiar Deus por causa de seu
deleite no sabor de uma carne ensopada (Gn. 27.3-4). Nisso, Isaque foi tão
míope quanto Esaú quando vendeu sua primogenitura por um ensopado de lentilhas.
Rebeca estava moral e legalmente justificada em arruinar o plano vil do seu
marido de deserdar Jacó, e através desse ato de rebelião, deserdar a semente
pactual prometida por Deus. Deus tinha especificado para ela que filho deveria
herdar. Isaque estava em rebelião! http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/rebeca-jaco-enganaram_north.pdf]
3. O preferido de Deus. A escolha de Jacó é um caso especial
de presciência divina face aos desígnios de Deus. Deus não tem filhos
privilegiados, nem escolhe uns para a salvação e outros para a condenação, pois
tal atitude contrariaria frontalmente o seu caráter santo, justo e bom. Seria
uma terrível discriminação por parte de Deus que condena quem faz acepção de
pessoas (Tg 2.9; Pe 1.17). Mas, em sua soberania, em casos especiais, Ele
escolhe pessoas para serem instrumentos de sua vontade diretiva. Jacó foi um
desses escolhidos, ainda no ventre (Rm 9.9-13). [Comentário: A referência “amei
a Jacó e odiei a Esaú” é uma citação do livro de Malaquias 1.1-4. Em
Malaquias, esses nomes representam os povos que descenderam de Jacó, e os que
descenderam de Esaú, os edomitas. Em vista de que os edomitas haviam perseguido
os judeus, Deus disse:“desolarei a vossa
terra...” Deus prometeu o direito de primogenitura a Jacó. Significava isso
que Esaú não podia salvar-se? Logicamente não. Em parte alguma das Escrituras
lemos que Esaú não podia ser salvo. Esaú de fato buscou o direito de
primogenitura com lágrimas, e foi incapaz de obtê-lo, mas em parte nenhuma a
Bíblia diz que ele não poderia salvar-se. Na realidade, a Bíblia diz é que Deus
amoleceu o seu coração para com o irmão, e ele o acolheu no fim de sua vida
(Gênesis 33.4). Extraído do site: http://www.cacp.org.br/amei-a-jaco-me-aborreci-de-esau/. Hernandes Dias Lopes escreve: “Jacó recebeu um
nome que foi o espelho da sua personalidade: enganador, suplantador. Ele nasceu
segurando no calcanhar do seu irmão. Ele aproveitou um momento de fraqueza do
seu irmão, para arrancar-lhe o direito de primogenitura. Ele aproveitou um
momento de cegueira do seu pai, para mentir para ele e se passar como se fosse
Esaú. Ele mentiu em nome de Deus e roubou a bênção que Isaque intentava dar a
Esaú. Jacó tinha um comportamento reprovável. Ele enganou, mentiu, traiu. Mas a
despeito de quem era, Deus o amou e continuou investindo na sua vida.
• Assim é o amor de Deus por
nós. Ele nos ama apesar de nós. Temos pecado contra ele, mas ele continua nos
amando e investindo em nós.” http://hernandesdiaslopes.com.br/portal/jaco-um-homem-a-quem-deus-nao-desiste-de-amar/.]
SÍNTESE DO TÓPICO I
Jacó
foi escolhido por Deus ainda no ventre de sua mãe.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Abraão, Isaque e Jacó estão entre as mais
importantes pessoas do Antigo Testamento. Isto não se deve ao seu caráter
pessoal, mas ao caráter de Deus. Eles foram homens que conquistaram o respeito
relutante e até mesmo o medo de seus colegas. Eram ricos e poderosos, e ainda
assim, os três foram capazes de mentir, enganar e agir com egoísmo. Eles não
eram os heróis perfeitos que poderíamos ter esperado; em vez disso, eram exatamente
como nós; tentavam agradar a Deus, mas não conseguiram." (Bíblia de Estudo
Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 56).
II – A DIREÇÃO DE DEUS NA VIDA DE JACÓ
1. A visão da escada que tocava o céu. Em sua fuga, no meio do deserto, Jacó
teve um sonho dado por Deus. Ele viu uma escada posta na terra, cujo topo
tocava nos céus, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela. E Deus reiterou a
bênção que lhe prometera (Gn 28.13-15). Deus não aprovou seus arranjos e
enganos, mas também não retirou a bênção prometida a seus pais. Naquela noite,
ele descobriu a presença de Deus, que se apresentou como o Deus de Abraão e de
Isaque. Ele ouviu Deus reiterar suas promessas e descobriu que onde Deus está,
ali é sua casa, "a porta dos céus" (Gn 28.13-17). [Comentário: A caminho de Berseba para Harã, Jacó parou para
descansar, em Betel, que era chamada Luz, antes de receber aquele nome. Ali,
Jacó recebeu a visão da escada, com anjos que subiam e desciam pela mesma, posta
entre a terra e o céu. Ele ficou sumamente admirado com a divina manifestação,
e rebatizou o local com o nome de Betel, «casa de Deus» (Gn 28:18,19). Jacó
consagrou uma décima parte de toda a sua renda a Deus (Gn 28:10-22),
aparentemente de forma perpétua. Betel ficava cerca de cem quilômetros de
Berseba, pelo que esse incidente ocorreu ainda no começo de sua jornada,
provavelmente com o propósito de infundir-lhe coragem. A Jacó, pois, foi
garantida a proteção divina. O pacto abraâmico foi confirmado com Jacó nessa
oportunidade (Gn 28:3,4), pelo que os propósitos divinos estavam em operação,
apesar das vicissitudes da vida de Jacó, a respeito de seus fracassos
misturados com sucessos. Jacó erigiu um altar ali, e fez seus votos, incluindo
o pagamento de dízimos a Yahweh http://www.ebdareiabranca.com/2012/1trimestre/introducao.htm.]
2. A coluna em Betel. Jacó não buscou a Deus, mas Deus o
buscou, e se revelou como o Deus de seus pais. Uma prova do quanto a graça de
Deus é profunda. Sem dúvida alguma, a história de Jacó se divide em dois
períodos. Antes de Deus encontrá-lo e depois daquele encontro especial. Tão
impactante na sua vida foi aquele episódio, que ele chamou aquele lugar deserto
de Betel, que significa "Casa de Deus". Ali, naquela madrugada, Jacó
ouviu Deus lhe falar; sentiu a presença divina e teve uma mudança
extraordinária em sua vida. [Comentário: A origem do nome deste nome para aquela cidade que
antes chamava-se Luz é explicada em Gênesis 28.17-19. Neste capítulo começa o
exílio de Jacó, para escapar do ira de seu irmão e ao mesmo tempo procurar para
si uma esposa entre os familiares de seus pais em Padã-Arã. Deus apareceu-lhe quando
ele menos esperava. O que se infere do fugitivo Jacó é que ele ao invés de se
orgulhar com a grandiosidade da revelação, ele imediatamente sentiu temor, uma
profunda reverência misturada com medo, ao se conscientizar de que o
Todo-Poderoso Deus estava ali. Ainda era madrugada quando se levantou, tomou a
pedra que usara como travesseiro e erigiu como altar, consagrando-a com azeite.
Quando voltou, anos depois, ele construiu ali um altar, conforme vê-se no capítulo
35.7. Também mudou o nome do lugar para Betel, a casa de Deus. Quando Moisés
escreveu este livro séculos mais tarde, esse era o nome do lugar, por isso o
nome aparece em capítulos anteriores para identificá-lo. Nesta ocasião, Jacó
estava passando por um período de medo e aflição. É nessas condições que
freqüentemente as pessoas recorrem ao voto, ou quando desejam uma grande
misericórdia (Nm 21.2; 1Sm 1.11; Sl 66.13,14; Jn 1.16). R David Jones http://www.bible-facts.info/comentarios/vt/genesis/JacoemBetel.htm]
SÍNTESE DO TÓPICO II
Depois de deixar a casa dos seus
pais, Jacó buscou a direção de Deus para sua vida
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Em uma família de poderosos empreendedores, Isaque era do tipo
quieto, que cuida apenas de sua vida, até que foi especificamente chamado para
agir. Ele foi o filho único e protegido, desde o momento em que Sara se livrou
de Ismael, e até que Abraão arranjou seu casamento com Rebeca. Em sua própria
família, Isaque tinha a posição patriarcal, mas Rebeca tinha o poder. E em vez
de defender suas convicções, Isaque achou mais fácil fazer concessões ou
mentir, para evitar confrontos. Apesar desses defeitos, Isaque fazia parte do
plano de Deus" (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de
Janeiro: CPAD, p. 44).
CONHEÇA MAIS
Jacó
"Era o terceiro no plano de Deus para iniciar uma
nação descendente de Abraão. O sucesso deste plano se deu mais 'apesar de' do
que 'em razão da vida de Jacó. Antes de Jacó nascer, Deus prometera que seu
plano se desenvolveria através dele, e não de seu irmão gémeo, Esaú. Embora os
métodos de Jacó nem sempre fossem respeitáveis, suas habilidades, determinação
e paciência tinham de ser reconhecidas. Ao acompanharmos sua vida desde o
nascimento até à morte, vemos a mão de Deus trabalhando." Para conhecer
mais leia. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 46.
"Jacó fazia tudo, o certo e o errado, com grande zelo.
Ele enganou seu próprio irmão Esaú, e seu pai, Isaque. Ele lutou com Deus, e
trabalhou catorze anos para se casar com a mulher que amava. Por intermédio de
Jacó, aprendemos como um forte líder pode, também, ser um servo. Também vemos
como ações erradas sempre voltam para nos perturbar.
Depois de enganar Esaú, Jacó correu para salvar sua vida,
viajando mais de 640 quilômetros até Harã, onde vivia seu tio, Labão. Pelo
caminho, ele recebeu uma mensagem do Senhor, em um sonho, e deu a esse lugar o
nome de Betel. Em Harã, Jacó se casou e iniciou uma família" (Extraído de
Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p, 58).
III - ASPECTOS DO CARÁTER DEJACÓ
1. Antes do seu encontro com Deus. Até o encontro com Deus em Betel, ele
era apenas um "homem natural", ou carnal (1Co 2.14). Naquela fase de
sua vida, podemos ver alguns aspectos negativos de seu caráter. [Comentário: Até que ponto poderemos afirmar que Jacó era carnal antes desta visão em Betel?
Referente ao seu irmão sim, podemos dizê-lo com certeza dado o fato de não
preocupar-se com o direito de primogenitura e tudo o que ele representa. “Os
intérpretes percebem uma espécie de indiferença, por parte de Esaú, no tocante
ao seu privilégio como primogênito. Seria mesmo difícil explicar por que razão
ele fez assim, a menos que ele tivesse alguma atitude básica de indiferença
para com seus direitos religiosos. Metaforicamente, isso fala sobre sua
indiferença espiritual sobre questões importantes, um sinal típico do homem
carnal”(1). Quanto a Jacó, podemos afirmar com base nesse
acontecimento, que ele preocupava-se com o direito de primogenitura, que tinha
em mente a promessa de Deus feita a seus pais, e estava lutando por esse
direito. Jacó demonstrou grande interesse pelas coisas espirituais. Existem
sinais de que ele sempre demonstrou inclinação pelo sagrado, ao contrário de
Esaú, que a Bíblia chama de profano (Hb 12.16). Esaú vivia para os prazeres
materiais, Jacó ambicionava as bênçãos do Senhor. Estes são fatos que apontam
para um homem carnal?]
a) Oportunista e egoísta.
Quando seu irmão chegou
com fome e lhe pediu para comer do seu guisado, ele poderia ter-lhe oferecido
de sua comida, compartilhando sua refeição. Mas, numa prova de oportunismo e
ambição, disse logo: "Vende-me hoje a tua primogenitura" (Gn 25.31). [Comentário: Jacó, vendo uma oportunidade para fazer um bom negócio,
propôs que Esaú lhe vendesse primeiro seu direito à primogenitura; aqui vemos
que Jacó ressentia o fato que Esaú nascera primeiro, e ambicionava as vantagens
que isso lhe dava: ser o principal da família, depois do pai, e o principal
herdeiro. Notemos que Jacó não estava propondo a troca por um prato do
ensopado, mas a venda: Jacó dava muito valor ao direito de primogenitura e
decerto pagaria bastante por ele, se fosse necessário. Mas, sem dúvida para sua
surpresa, Esaú declarou que estava a ponto de morrer (um grande exagero, pois
nenhum filho do abastado Isaque iria morrer de fome), e que de nada lhe valia o
direito à primogenitura, ou seja, considerava-o sem valor algum. Sem perda de
tempo, Jacó o fez jurar que abdicava desse direito, em favor dele. Feito isso,
Jacó, feliz, deu-lhe pão e o cozinhado de lentilhas. Extraído de: http://www.ebdareiabranca.com/2012/1trimestre/introducao.htm]
b) Interesseiro e calculista. Jacó era frio, calculista e de
temperamento fleumático. Além de propor a troca da primogenitura ao irmão,
exigiu que Esaú fizesse um juramento que lhe garantisse que a troca seria
respeitada por toda a vida: "Então, disse Jacó: Jura-me hoje. E jurou-lhe e
vendeu a sua primogenitura a Jacó" (Gn 25.33; Hb 12.16). Ele só esquecia
uma coisa. O que ele estava plantando em sua juventude haveria de colher mais
tarde (Cl 6.7). Em proporção muito maior. [Comentário: Essa benção da primogenitura, em última análise,
era a presença de Deus. Era o que de melhor Deus podia dar a um homem naquele
tempo. O que deixou Deus irado com Esaú foi exatamente o desprezo de Esaú com o
que significava a benção da primogenitura. É importante dizer que Jacó não usou
de engano para adquirir o direito, ele comprou e esta transação não era ilegal.
Segundo a Bíblia, o direito de primogenitura, dava ao filho mais velho, o
privilégio de herdar uma porção dobrada dos bens paternos, depois da morte
destes; também dava o direito de exercer o sacerdócio sobre a família e, no
caso de Esaú, por ser ele o primeiro neto de Abraão, a primogenitura ainda
incluía o direito de ficar na genealogia direta do Messias. Mas Esaú rejeitou
tudo isso.]
c) Mentiroso e enganador. Com seu caráter fraco e leniente,
concordou com a sua mãe em enganar o velho pai. Ao chegar à presença de Isaque,
mentiu três vezes. Este perguntou: "Quem és tu, meu filho?". Ele
disse que era Esaú (Gn 27.19). A primeira mentira. Indagado porque chegara tão
rápido com a caça, mentiu a segunda vez, dizendo: "Porque o Senhor, teu
Deus, a mandou ao meu encontro" (Gn 27.20). Ao abraçar Jacó, Isaque
repetiu que era Esaú — "Eu sou" (Gn 27.24). Mentiu pela terceira vez. [Comentário: Muitos criticam esta atitude de Rebeca, mas Esaú
havia se casado com mulheres estrangeiras, pondo em risco tudo o que
representava o direito de primogenitura. Como o Senhor revelou ao profeta
Malaquias, Ele amou a Jacó e aborreceu a Esaú (Mq 1.2-3), pois Esaú era de
caráter profano (Hebreus 12:16). O Senhor, onisciente, sabia o que haveria de
suceder mais tarde. “A cegueira física de Isaque refletia seu julgamento moral.
Jacó e Rebeca tomaram vantagem de sua fraqueza física para sobrepujar a sua
fraqueza moral. Eles estavam encarando um velho moralmente cego, que não
reconheceria a legitimidade da profecia de Deus feita à Rebeca sobre os dois
filhos e a respectiva linha pactual deles, nem honraria a venda que Esaú fez de
sua primogenitura a Jacó. Isaque estava disposto a desafiar Deus por causa de
seu deleite no sabor de uma carne ensopada (Gn. 27:3-4). Nisso, Isaque foi tão
míope quanto Esaú quando vendeu sua primogenitura por um ensopado de lentilhas.
Rebeca estava moral e legalmente justificada em
arruinar o plano vil do seu marido de deserdar Jacó, e através desse ato
de rebelião, deserdar a semente pactual prometida por Deus.” O texto entre
aspas foi retirado de: http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/rebeca-jaco-enganaram_north.pdf]
2. Depois do seu encontro com Deus.
Observe a transformação
no caráter de Jacó:
a) Um caráter agradecido. Jacó passou a ver as coisas numa
perspectiva espiritual de um novo relacionamento com Deus, e lhe fez um voto,
dizendo que se Deus não lhe deixasse faltar nada, levantaria um altar e daria o
dízimo "de tudo" (Gn 28.20-22). Neste fato, vemos que Jacó tinha consciência
do valor do dízimo, como expressão sincera de gratidão a Deus, a exemplo do que
fizera seu avô, Abraão, perante Melquisedeque (Gn 14.18-20). Ele não prometeu
dar o dízimo do que lhe sobrasse (da "renda líquida"), mas "de
tudo" como seu avô fizera (Hb 7.2). [Comentário: A graça é demonstrada no fato de que Deus veio até
Jacó. Ele não disse o que Jacó deveria fazer, mas o que Ele faria por Jacó.
Deus prometeu a Jacó a terra de Canaã. Ele prometeu estar com Jacó em suas
jornadas, e o trazer seguro de volta a Canaã. O voto de Jacó não foi um mero
contrato com Deus. Ele amava a Deus e acreditava em Suas promessas. Tendo crido
nas promessas de Deus, ele fez estes três votos para demonstrar sua gratidão:
A. Jeová seria o seu Deus. Ele
se dedicaria a adorar, servir e confiar no Deus verdadeiro.
B. Betel seria o lugar onde ele
adoraria e serviria a Deus.
C. O dízimo seria entregue a
Deus. Isto já foi demonstrado ser algo sagrado para Deus [Gênesis 14:20].
Muitos acreditam que isto seja
um relato da conversão de Jacó. Na verdade, podemos olhar para este capítulo
como um quadro do filho de Deus no caminho da obediência. Este texto foi retirado de: http://www.palavraprudente.com.br/estudos/sergio_f/genesis/cap17.html]
b) Um caráter esforçado e sofredor. Ao chegar à casa de Labão, seu tio,
revelou-se um homem trabalhador. Ali, começou a colher o que semeara em engano
e mentira. Na "lua de mel", foi enganado pelo sogro. Em lugar de
casar com Raquel, teve de casar com Leia. Só depois, casou com sua amada, e
para tanto, trabalhou "outros sete anos" (Gn 29.21-30). Não foi
apenas esse o preço que Jacó teve que pagar por sua vida de enganos e mentiras.
Labão mudou o seu salário dez vezes, durante vinte anos (Gn 31.7). O que o
homem semeia, isso é o que colhe (Gl 6.7). [Comentário: Mesmo tendo sido logrado por Labão, ele
honestamente cumpriu com sua parte do acordo. dedicou-se ao seu trabalho, e
usou dos recursos que conhecia para fazer com que os cordeiros e cabritos que
nascessem fossem pretos, malhados ou salpicados. Teve grande sucesso, e usou de
uma técnica de seleção a fim de aprimorar seu próprio rebanho. Durante seis
anos seu rebanho se multiplicou, e devido à sua técnica, as ovelhas de Labão
eram fracas e as dele, fortes. Ele enriqueceu, adquirindo muitos rebanhos,
escravos, camelos e jumentos, o que ele atribuiu a Deus (capítulo 31:7,9). http://www.bible-facts.info/comentarios/vt/genesis/JacoEnriqueceeFogedeLabao.htm]
c) Um homem na direção de Deus. Depois de ser enganado pelo sogro, Jacó
reuniu sua família e fugiu de Harã. Mas não o fez apenas por medo do sogro. Sua
saída de Harã foi por direção de Deus (Gn 31.3,13). Desse modo, Jacó empreendeu
a fuga com a família, e logo foi perseguido pelo sogro. Este não pôde lhe fazer
mal, porque Deus entrou em ação e lhe determinou que não falasse com Jacó
"nem bem nem mal" (Gn 31.24). [Comentário: A providência divina é um fato, e ela nos guia
pelo caminho. Essa é a convicção central de todo o livro de Gênesis. Apesar das
faltas e falhas de Jacó, o propósito divino sempre controlou tudo em sua vida.
O fato de Jacó ter voltado para sua terra foi outro capítulo na história de
como Deus cuidava dele, dando-lhe alguma orientação especial necessária. Para
esclarecer o fato das varas listradas, leia-se Gn 31.10 - um sonho de
Revelação. Somente neste ponto somos informados de que Jacó havia recebido uma
experiência mística acerca da questão dos rebanhos. O trecho de Gn 30.32 ss.
indica somente que ele fizera um negócio esperto, aparentemente usando sua
razão, e não alguma revelação divina. Assim sendo, a questão das varas
listradas foi somente uma medida de segurança. Ele acrescentou o artifício
para garantir que o plano funcionaria. Seu sonho de revelação havia mostrado
quais animais se multiplicariam mais. As varas eram apenas um artifício para
garantir o resultado previsto em seu sonho. https://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/31]
3. No seu encontro com Esaú. Ao se aproximar de Seir, onde seu irmão
vivia, Jacó enviou mensageiros a Esaú, anunciando seu retorno. Os mensageiros
voltaram e disseram que Esaú vinha ao seu encontro com quatrocentos homens.
Jacó temeu grandemente (Gn 32.7-12). Mas, no Vale do Jaboque, teve um encontro
que marcou o resto da sua vida. Seu nome foi mudado para Israel, e viu Deus
"face a face" (Gn 32.22-30). Ao encontrar Esaú, reconciliou-se com
ele e o abraçou com perdão e amor. [Comentário: O Vale de Jaboque encerra um dos relatos mais
envoltos em mistério. Conta-nos a história da luta entre um ser humano e um
anjo e a da outorga de um novo nome a esse homem. A luta durou apenas uma
noite; no entanto, seu resultado ecoa na história humana,com reverberações até
os nossos dias. Jaboque no hebraico é ‘fluir fora’ ou ‘adiante’, é o rio que
atravessa a região a leste do Jordão, que, depois de um curso quase
perfeitamente do leste para o oeste, entra no Jordão cerca de 48 km abaixo do
mar da Galiléia. Nas escrituras, este rio é mencionado como formador da margem
que separou o reino de Seom, rei dos amorreus, daquele de Ogue, rei de Basã. Enciclopédia
de Bíblia Teologia e Filosofia.]
SÍNTESE DO TÓPICO III
Antes de ter um encontro com Deus Jacó era oportunista, mentiroso e
enganador.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, reproduza o esquema do quadro. Utilize-o para enfatizar as
características de Jacó antes do seu encontro com Deus e depois. Ressalte que
somente Deus pode mudar o nosso caráter.
JACÓ ANTES DO SEU ENCONTRO COM
DEUS
|
JACÓ DEPOIS DO SEU ENCONTRO COM
DEUS
|
Oportunista
|
Verdadeiro
|
Mentiroso
|
Paciente
|
Enganador
|
Trabalhador
|
Confia
em sua esperteza em vez de buscara Deus
|
Confia
em Deus para o abençoar e busca sua direção
|
CONCLUSÃO
Em suas experiências com
Deus, vemos que Jacó teve seu caráter transformado. De oportunista e enganador,
passou a ser humilde, sofredor, paciente, longânimo, altruísta. Foi pela sua
paciência e graça que Deus escolheu Jacó, em lugar de Esaú. Quando damos lugar
ao Espírito Santo, Ele nos transforma radicalmente o caráter. [Comentário: Deus veio mostrar para Jacó que a sua luta não era
contra Labão ou Esaú, mas contra o próprio Deus. Jacó descobre isso no decorrer
da luta, e mesmo machucado, não larga aquele com quem luta reconhecendo que o
mesmo pode abençoá-lo."O fato de aleijá-lo e dar-lhe outro nome mostra que
os fins de Deus continuavam sendo os mesmos; queria ter para Si toda a
disposição que Jacó tinha para vencer, alcançar, conseguir, mas expurgada da
auto-suficiência, e reorientada para o objeto certo do amor humano - Deus
mesmo". Gênesis -
comentário de Derek Kidner-Editora Mundo Cristão. Como acontece com muitas pessoas, tinha sido uma
luta contra um Deus que estava determinado a abençoá-lo e ajudá-lo. Deus está
lutando com você? Ele não quer colocá-lo em uma situação de miséria em que você
não tenha outra escolha a não ser lançar-se sobre a misericórdia dEle. Mas Ele
o fará se necessário. Talvez já o tenha feito. http://www.ibmorumbi.org.br/intercessao/view_printer.asp?CID=1&ID=9.] “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória. Ao único
Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para
todo o sempre. Amém”. (Judas 24-25),
Francisco
Barbosa
Campina
Grande-PB
Abril de
2017
PARA REFLETIR
A
respeito de Jacó, um exemplo de caráter restaurado, responda:
•
Que significa o nome Jacó?
"Aquele que segura pelo calcanhar" ou "suplantador".
•
Por que Esaú aborreceu a Jacó?
Por causa da bênção que seu pai deu a Jacó por engano.
•
Quantas vezes Jacó mentiu a seu pai por ocasião da bênção?
Três vezes.
•
O que Jacó prometeu a Deus se fosse abençoado em sua viagem?
Dar o dízimo de tudo.
•
Que aconteceu com Jacó, no vau de Jaboque?
Seu nome foi mudado para Israel, e viu Deus "face a face".
Fonte: O
TEXTO DA LIÇÃO FOI COPIADO DE:
Revista Lições Bíblica de
Adultos – CPAD / Reverberação: Subsídios EBD – Blog: sub-ebd.blogspot.com