Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Os Doze Profetas Menores — Advertências e consolações
para a santificação da Igreja de Cristo.
Comentarista: Esequias Soares.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa.
Lição 11
Ageu — O compromisso do povo da
aliança
16 de dezembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Mas buscai primeiro o Reino
de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt
6.33). – Em
vez de se preocupar com bens materiais, nossa ambição deve ser buscar primeiro
o Reino de Deus e a sua justiça, tendo conhecimento disso enquanto o fazemos.
Ele comprometeu-se a responder com lealdade – e todas essas coisas vos serão
acrescentadas. [a]
VERDADE PRÁTICA
A verdadeira profecia liberta o povo da
indiferença e do comodismo espiritual.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Ageu 1.1-9.
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
- Conhecer o contexto histórico da vida de Ageu;
- Elencar os principais problemas encontrado pelos judeus para reconstruir o Templo; e
- Saber que temos responsabilidade diante de Deus e dos homens.
Palavra Chave
Templo
s. m.
1. Casa de oração em que
se adora uma divindade; igreja.
2. Sinagoga, mesquita.
3. Local onde a maçonaria
celebra as suas sessões.
4. A Ordem dos
Templários.
5. [Figurado] Lugar
sagrado ou venerável. [b]
COMENTÁRIO
introdução
Do primeiro profeta menor, Joel, até o ministério
de Ageu, há um hiato de mais de 300 anos. Até aqui, já são nove profetas
menores a profetizar sobre o cativeiro de Israel e os juízos de Deus sobre
Israel, como sobre Judá devido a sua idolatria. Agora o império babilônico cai.
O império vigente agora é o Persa. Ageu, cujo nome significa “Festivo”, foi um
dos profetas pós-exílicos, um contemporâneo de Zacarias, e o primeiro dos profetas
menores a profetizar após o cativeiro babilônico [Ageu é o primeiro de três livros pós-exílicos no AT; os outros dois são
Zacarias e Malaquias]. Após 70 anos de cativeiro como Jeremias havia
profetizado o rei Ciro “o grande”, rei da Pérsia, (2Cr 36.22) permitiu e
incentivou o povo de Israel a viajarem para Jerusalém para que a casa do Senhor
fosse reconstruída. Nessa época, Daniel faleceu. Nem todos desejaram voltar,
mas aqueles que se prontificaram voltaram sob o comando de Zorobabel, que tinha
a primazia sobre eles por ser descendente direto dos reis, junto com o sumo
sacerdote Josué. Ageu tinha as qualidades de um bom pastor. Um encorajador cuja
palavra estava em sintonia com o coração do povo e a mente de Deus; ele foi o
mensageiro do Senhor, com a mensagem do Senhor, levando ao seu grupo desanimado
a segurança da presença de Deus. Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO DE AGEU
1. Contexto
histórico. Como Ageu
foi realizar sua tarefa em 520 a.C., ele se juntou aos exilados que haviam
retornado a sua terra natal em 536 a.C. para reconstruir o templo do Senhor.
Eles haviam começado bem, construindo um altar e oferecendo sacrifícios,
estabelecendo, então, o fundamento para a Casa do Senhor no ano seguinte. A
construção havia cessado, toda via, quando os inimigos zombaram dos esforços
dos construtores. Mas o ministério de Ageu e o de Zacarias fizeram com que o
povo se reanimasse e completasse a tarefa em cinco anos. O templo reconstruído
foi dedicado em 515 a.C. O rei Ciro, da Pérsia baixou o decreto que pôs fim
ao cativeiro de Judá em 539 a.C. Pouco tempo depois, a primeira leva dos
hebreus partiu da Babilônia de volta para Judá. (PÉRSIA, do latim Persia,
através do grego antigo Περσίς ou Persís) é oficialmente admitido como um
sinônimo para Irã, embora esta última tenha se tornado mais usual no Ocidente,
depois de 1935. O país sempre foi chamado "Irã" (Terra dos Arianos), pelo seu povo, embora durante séculos tenha
sido referido pelos europeus como Pérsia (de Pars ou Fars, uma província no sul
do Irã) principalmente devido aos escritos dos historiadores gregos. Em 1935 o
governo especificou que o país deveria ser chamado Irã; entretanto, em 1959
ambos os nomes passaram a ser admitidos. No uso corrente, o termo Pérsia
costuma ser reservado para referir-se ao Império Persa em uma ou mais de suas
diversas fases históricas (século VII a.C.–1935 d.C.), fundado originalmente
por um grupo étnico (os persas) a partir da cidade de Anshan, no que é hoje a
província iraniana de Fars, e governado por dinastias sucessivas (persas ou
estrangeiras), que controlavam o Planalto Iraniano e os territórios adjacentes.[c]
a) Cambisses II (Kambujiya ou کمبوجیه em
persa, ?-522 a.C.), rei da Pérsia entre 530 a.C. e 522 a.C., foi o segundo
governante da dinastia dos Aquemênidas. Herdou de seu pai, Ciro II, o maior
império que o mundo jamais vira. Suas instituições, fundamentadas na autodeterminação
dos povos conquistados, permitiram que Cambises se dedicasse menos à política e
mais às conquistas militares. Invadiu o Egito com um grande exército formado
por soldados de todos os povos do império, e, em 525 a.C., derrotou o faraó
Psamético III na Batalha de Pelúsia, conquistando aquele país. Enquanto Ciro
foi lembrado por sua generosidade para com seus inimigos, Cambises foi lembrado
como um tirano. Dizia-se que era um homem de temperamento explosivo. Segundo
Heródoto, Cambises teria tido um acesso de fúria contra sua irmã grávida, e a
teria matado por espancamento. [d]
b) Dario Histaspes. O filho de Ciro II foi Cambises
II (529- 522 a.C.), aquele que conquistou o Egito. Cambises II foi sucedido por
Dario I, conhecido tanto como Dario, o Grande (522- 486 a.C.), quanto como
Dario Histaspes (seu pai era um dos sátrapas do império persa). Dario criou
vinte satrapias (províncias) a fim de administrar com mais eficácia o crescente
poderio do império persa. Dario I também mudou a capital de seu império da
cidade de Pasárgada para Persépolis. Ele era um seguidor de Zoroastro e adorava
a divindade Ahura Mazda (também venerada por Xerxes e Artaxerxes, mencionados
na história bíblica). Esse Dario é o mesmo rei que aparece nas profecias
bíblicas de Ageu e Zacarias. O projeto de construção do templo (do segundo
templo judeu – N. do Tradutor) foi concluído pelos judeus em 516 a.C., durante
o reinado dele. O rei Dario Histaspes autorizou a continuação da obra do Templo
(Ed 6.1,12,13). Até pediu a oração do povo em seu favor.
2. Vida
pessoal. Ageu (em
hebraico: חַגַּי, Ḥaggay
or "Hag-i", Koine Greek: Ἀγγαῖος; em latim: Aggeus) foi um profeta
judeu durante a construção do Segundo Templo em Jerusalém e um dos doze
profetas menores na Bíblia hebraica e autor do Livro de Ageu. Seu nome
significa "meu aniversário". Ele foi o primeiro dos três profetas
(com Zacarias, seu contemporâneo, e Malaquias, que viveu em torno de cem anos
depois), que pertenceu ao período da história judaica a qual iniciou após o
retorno do cativeiro na Babilônia. É mencionado nominalmente duas vezes em
Esdras (5.1; 6.14), e nove neste livro. É chamado “o profeta” (1.1; 2.1,10; Ed
6.14) e “embaixador do Senhor” (1.13). Pode ter sido um daqueles poucos
exilados que, ao voltarem para repovoar Jerusalém, ainda se lembravam do templo
de Salomão antes que fosse destruído pelos exércitos de Nabucodonosor em 586
a.C. (2.3). Sendo assim, Ageu devia ter entre setenta e oitenta anos de idade
ao profetizar.
3.
Zorobabel. [líder
israelita mencionado no Antigo testamento da Bíblia que teria liderado o
retorno do primeiro grupo de judeus exilados que se encontravam no cativeiro
babilônico, fato histórico ocorrido após 539 a.C., quando o rei Ciro da Pérsia
havía ocupado a Babilônia. Ao estabelecer-se na terra prometida, trabalha pela
reconstrução do Templo de Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515
a.C., com muita persistência, tendo enfrentado uma interrupção das atividades
durante um período de dez anos. Seu nome é citado na genealogia de Jesus Cristo
nos versos 12 e 13 do capítulo 1 do Evangelho segundo Mateus e no verso 27 do
capítulo 3 do Evangelho segundo Lucas, mencionado como filho de Selatiel, neto
do rei Jeoaquim, da descendência de David. Porém, a sua história é contada por
Esdras, sendo mencionado ainda em outros livros do Antigo Testamento como em II
Crônicas, Neemias, Ageu e Zacarias.] [e].
4. Estrutura e mensagem. O livro contém quatro
mensagens, cada uma delas introduzida pela frase: “a palavra do Senhor” (1.1;
2.1; 2.10; 2.20). (1) Primeiro, Ageu repreende os repatriados por estarem tão
interessados em suas próprias casas, revestidas de cedro por dentro, enquanto a
Casa de Deus permanecia em desolação (1.4). O profeta exorta-os por duas vezes
a considerar seus caminhos (1.5,7), revelando-lhes ter o Senhor Deus retirado a
bênção sobre eles em consequência de seus maus caminhos (1.6,9-11). Zorobabel e
Josué, juntamente com o restante do povo, reagindo à palavra do profeta, demonstram
reverência a Deus, e recomeçam a obra (1.12-15). (2) Poucas semanas depois, a
reação dos repatriados, que haviam visto a glória do primeiro templo e que
consideravam como nada o segundo, começava a desanimar o povo (2.3). Ageu,
então, exorta os líderes a se mostrarem corajosos, porque (a) seus esforços
faziam parte de um quadro profético mais amplo (2.4-7), e (b) “a glória desta
última casa será maior do que a da primeira” (2.9). (3) A terceira mensagem de
Ageu, que conclama o povo a viver uma vida de santa obediência (2.10-19), (4) e
sua quarta mensagem (2.20-23), foram entregues no mesmo dia. A última mensagem
prediz que Zorobabel representaria a continuação da linhagem e da promessa
messiânica (2.23). Quatro aspectos básicos caracterizam o livro de Ageu. (1)
Foi a primeira palavra profética nítida ouvida por Judá depois do exílio
babilônico. (2) É o segundo menor livro do AT (apenas trinta e oito
versículos); Obadias é o menor. (3) A frase “assim diz o Senhor” (e suas
variações) ocorre vinte e nove vezes, ressaltando a urgência de sua mensagem
aos repatriados. (4) Contém uma das profecias mais arrojadas do AT a respeito
da visitação futura de Deus (2.6-9).[f]
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O tema do livro de Ageu é a reconstrução do Templo. Dos trinta e
oito versículos, dez falam da Casa de Deus em Jerusalém.
II. RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES
1. A
desculpa do povo. A
designação favorita de Ageu para Deus é “Senhor
dos Exércitos”, que aparece 14 vezes neste curto livro. “Exércitos” significa ou “anjos”, “estrelas” ou os “exércitos de
Israel” e é usado pelo profeta para enfatizar a grandeza e o poder de Deus.[g] A expressão “Este povo diz” estabelece a cena para a
contestação de Deus contra o povo de Jerusalém. Uma expressão de desagrado implícito.
Nos versículos 2 ao 11 acusam a indiferença espiritual e as prioridades equivocadas
do povo de Deus.
2. Inversão
de prioridades (vv.3,4). O povo, embora negligenciando o templo, embelezou suas próprias casas,
por decorar suas casas com decorações caras, como no templo de Salomão, onde “tudo
era cedro, pedra nenhuma se via” (1Rs 6.16). A palavra hebraica sãpan significa
tanto "apainelar" como "colocar forro", e é raiz da palavra
"telhado". É mais provável que Ageu esteja se referindo à conclusão
das casas do povo, e não tanto no luxo de painéis de madeira, mas talvez a
residência do governador estava sendo reconstruída com um pouco da elegância do
palácio de Salomão. Se este foi o caso, Ageu estava pensando diretamente em
Zorobabel e Josué. O conflito entre despesas com luxo em casa e sustento
condigno do trabalho do Senhor persiste até hoje entre nós. Ageu revela a
hipocrisia das suas objeções empregando uma questão retórica. As casas tinham
provavelmente, paredes e teto trabalhados em madeira, o que revela o luxo em
que o povo vivia em detrimento da obra principal para qual retornaram a Jerusalém,
a reconstrução do templo, o lugar de habitação da presença especial de Deus com
o seu povo (1Rs 8.27-30).
3. Um
convite à reflexão. “Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos”,
em hebraico, significa, literalmente, “Ponde
o vosso coração nestas coisas”. O povo estava, aparentemente, usando sua
pobreza, escassez de alimento e a inflação como desculpas para não terminar o
templo. Na realidade, eles são julgados pela falta em completar a construção.Então,
Deus ordena ao povo que considere por que não fora ainda abençoado. A causa era
a desobediência (ver 1.9-11).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A responsabilidade e as obrigações devem ser precedidas por uma
reflexão cujo bom senso e a consciência permite-nos conhecer o agir do Senhor
em nossa volta.
III. A EXORTAÇÃO DIVINA
1. Crise
econômica. As suas
dificuldades econômicas e sociais eram o efeito da maldição segundo a aliança
de Deus por causa da sua desobediência (Dt 11.8-15; 28.29,38-40; Lv 26.20).
Deus frustrou os seus esforços por causa da falta de interesse deles pela
glória divina. O povo de Deus perdera a sua bênção, pois estava vivendo apenas
em função das próprias vantagens. Eles revelavam um mínimo interesse pelos
alvos e propósitos divinos. De igual modo, poderemos esperar um declínio das
bênçãos e da ajuda de Deus em nossa vida, se não estivermos vitalmente
interessados pela sua obra, tanto no lar quanto entre as nações. O favor de
Deus, seu amor e comunhão, vêm-nos somente à medida que continuamos a buscá-lo,
e a observar-lhe os mandamentos (ver Jo 14.21-23).
2. A
solução. Ageu
exortou-os para que empenhassem todo esforço na empreitada e DEUS moveria céus
e terra (Ag 2.6-8) para levar a Jerusalém toda prata e todo ouro necessários à
obra do templo, e assegurou-lhes: "A
glória desta última casa será maior do que a primeira" (Ag 2.9). Os
líderes e o povo reagiram positivamente à mensagem de Ageu, obedeceram e temeram
ao Senhor. Levando a sério a palavra de Deus, recomeçaram de imediato os
trabalhos de construção da Casa de Deus. Deus responde à obediência de seu
povo, prometendo-lhe que estaria ao seu lado. Fortaleceu-lhes a resolução, e
ajudou-os a levar a efeito a obra (cf. Zc 4.6). Estar "contigo" é a
mais grandiosa promessa que o Senhor pode fazer-nos (ver Gn 26.24; 28.15;
39.2,3,21,23; Êx 3.12; Mt 28.20). Deus mostra ao povo que, embora a santidade
não possa ser transmitida mediante o contato, as influências corruptíveis do
pecado não deixam de ser contagiosas. Noutras palavras: morar na terra santa
não torna ninguém santo, ao passo que o pecado profana tudo quanto o povo faz,
inclusive os atos de adoração.
3. O
Segundo Templo. No ano 539
a.C., Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus mantidos
em cativeiro e a reconstrução do seu templo, que, segundo a descrição presente
no livro de Esdras (capítulo 1, versículos 1 a 4), aconteceu sob Zorobabel, sendo
apoiada pelo funcionário Esdras e pelos profetas Zacarias e Ageu. Após um
hiato, o trabalho é retomado cera de 521 a.C., com a conclusão ocorrendo em 516
a.C. e a dedicação em 515 a.C.; como descrito no Livro de Esdras, a
reconstrução do templo foi autorizada por Ciro, o Grande, da Pérsia e
ratificada por Dario, o Grande, da Pérsia. Os romanos destruíram Jerusalém e o
seu segundo templo em agosto CE 70 4, acabar com a Grande Revolta judaica que
começou em 66 dC. Apesar de tudo o impacto
da pregação de Ageu foi tal que todos, unanimemente, decidiram retomar o trabalho
no templo, mas de forma alguma isto lhe foi creditado. O Senhor o fizera. Liderado
por Zorobabel e Josué, todo o resto do povo obedeceu. O "remanescente"
foi um tema característico da profecia de Isaías. Na visão do templo ele
advertiu da destruição, à qual somente um pequeno grupo sobreviveria (Is 6.11-13),
e o nome de seu filho, SearJasube (Is 7.3, "Um resto volverá"), se
tornou representativo da sua pregação (Is 7.3, 10.21. 11.l). Ageu e também
Zacarias reconheceram no pequeno grupo de judeus repatriados o cumprimento da
profecia de Isaias, mas exigia-se mais deles do que simples presença física na
terra em que eles deveriam cumprir as esperanças de Isaías. O verbo "retornar" significa também "arrepender-se" (Zc 1.3), e é digno
de nota que Ageu aplica para o povo a palavra "resto" no momento em que ele atende à voz do Senhor seu Deus.
Ninguém está pondo em dúvida a autoridade de Ageu (cf 1Rs 22.24, Mq 2.6). O
povo temeu diante do Senhor. Este temor contrasta com a indiferença despreocupada
que os profetas pré-exílicos enfrentaram. Apatia diante das palavras de DEUS é
evidência de ateísmo na prática. Eles "temeram" no sentido de terem
sido despertos pela voz de DEUS.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A presença de Deus no Templo fez a glória da segunda Casa maior que
a da primeira.
CONCLUSÃO
Ageu censurou os judeus por sua indiferença, e os
repreendeu por construírem as suas próprias casas enquanto a casa de Deus era
negligenciada. Ele assegurou aos habitantes de Jerusalém que as adversidades
que vinham sofrendo eram castigos por sua apatia. Zorobabel foi estimulado a
dar a supervisão apropriada à obra que tinham em mãos, e quando parecia que as
revoltas na Babilônia podiam ainda ser bem sucedidas, ele parece ter sido considerado
como o homem divinamente ungido, que deveria conduzir Judá à independência. O
desafio à fé é o mesmo em cada geração; busquemos primeiro as coisas de Deus, e
confiemos nele para prover as necessidades básicas diárias da vida.
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por
meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),
Recife, PE
Novembro de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine,
prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1. Quem embargou a
construção do Templo de Jerusalém, e quem depois vetou esse embargo?
R. Cambises,
identificado na Bíblia como Artaxerxes (Ed 4.7-23).
2. Quem liderou os
remanescentes de Judá no retorno de Babilônia para Jerusalém?
R. Zorobabel
e Josué, filho de Jozadaque.
3. Qual o tema do
livro de Ageu?
R. A
reconstrução do Templo.
4. O que
representa o gesto de desprezo peia Casa de Deus?
R. Representa
o gesto de ingratidão do povo judeu.
5. O que fez a
glória da segunda Casa ser maior do que a da primeira?
R. A
presença de Deus.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS CONSULTADAS:
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. P. 957;
[b] -.http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -.http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9rsia;
[d] -. dhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cambises_II_da_P%C3%A9rsia;
[e] -. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zorobabel
[f] -. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP, CPAD;
[g] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. p 915;
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. P. 957;
[b] -.http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -.http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9rsia;
[d] -. dhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cambises_II_da_P%C3%A9rsia;
[e] -. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zorobabel
[f] -. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP, CPAD;
[g] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. p 915;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri,
SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
Os
textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/,
na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados
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postagem em outro site, impressão, etc.).
Francisco de Assis Barbosa