Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
“As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem Final de CRISTO à Igreja”.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor Correa de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
LIÇÃO 13
A FORMOSA JERUSALÉM
24 de Junho de 2012
TEXTO ÁUREO
“Mas
nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita
a justiça” (2 Pe 3.13). – O crente deve
estar convicto de que as coisas deste mundo não é o fim da jornada. Nosso fim
está muito além, na cidade preparada por Deus para os seus servos fiéis.
Estamos apenas de passagem neste mundo, caminhado rumo ao nosso verdadeiro lar
no céu. Contrariamente ao evangelho que se anda pregando por aí, não devemos
esperar por segurança nas coisas terreais nem nos fascinar por elas; somos
estrangeiros e exilados na terra, já que aqui não é a nossa pátria; o fim de
nossa peregrinação será uma pátria muito melhor, a Jerusalém celestial, a
cidade permanente! (Hb 12.22; 13.14).
VERDADE PRÁTICA
O melhor da Jerusalém Celeste é que estaremos para
sempre com Jesus.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Apocalipse 21.9-18
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
- Compreender o que é a Jerusalém Celeste;
- Elencar as principais características da Nova Jerusalém; e
- Conscientizar-se de que a Nova Jerusalém será um Estado perfeito e eterno.
Palavra Chave
Nova Jerusalém: Cidade Celeste preparada
por Deus para morada dos santos.
COMENTÁRIO
introdução
Chegamos ao fim de mais um trimestre de nossa
escola bíblica dominical, com um assunto vibrante e cativador. Estivemos todos
os domingos reunidos, debruçados em temas instigantes que, embora ainda
desconhecido de muitos, é tema de suma importância para a vida cristã, pois
trata de nosso futuro, da nossa vida futura como reflexo do reino de Deus já
vivenciado hoje. Chegamos hoje, sabendo que Deus tem algo muito melhor
reservado para nós, a bênção final dos redimidos. Nossa esperança deve estar
hoje mais firmada na vida eterna com Deus numa pátria celestial, mantendo os
olhos fixos na nossa cidadania no novo céu e na nova terra. Aproveitemos bem
esta aula para dirimir todas as dúvidas que ainda persistam quanto ao nosso
futuro com Deus e para fortalecer a fé daqueles que ainda estão presos as
coisas terreais e já não pensam mais nas moradas que Jesus nos foi preparar na
casa do Pai. Boa aula!
I. O
QUE É A JERUSALÉM CELESTE
1.
Mais sublime que os céus. Para apagar todos os
sinais do pecado, Deus então destruirá a terra e o universo tal qual
conhecemos. O céu e a terra serão abalados e desaparecerão como fumaça; as
estrelas se derreterão e os elementos serão dissolvidos (veja 2Pe 3.7,10,12; Ag
2.6; Hb 12.26-28; Is 51.6). A terra renovada será então a habitação dos homens
e de Deus. A Nova Jerusalém, que agora está no céu (Gl 4.26), descerá à terra e
será a sede do governo divino, onde Deus habitará eternamente com o seu povo
(Lv 26.11,12; Jr 31.33; Ez 37.27; Zc 8.8). Tão sublime é a Cidade de Deus, que
não temos palavras para descrevê-la. Referindo-se aos bens que nos aguardam na
eternidade, declara Paulo: “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não
ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o
amam” (1 Co 2.9).
2. A
casa de meu pai. Ao consolar os discípulos, promete-lhes o Senhor
Jesus: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo
teria dito, pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2). Céu é o termo bíblico para
designar o lugar da habitação de Deus, o lugar de sua presença para onde o
Cristo glorificado retornou (At 1.11). Hebreus 12.22-25 afirma que é no céu o
lugar onde a igreja militante e a igreja triunfante se unem para o culto. Uma
tradução mais adequada para “morada” seria “salas”, transmitindo a ideia de que
existe um amplo espaço no céu para aqueles que vão a Jesus, como o Salvador.
3. A
Nova Jerusalém. Desta maneira, o apóstolo Paulo descreve a cidade
divina: “Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós”
(Gl 4.26) – a Jerusalém verdadeira está nos céus, onde Cristo está (Hb 12.22;
Ap 21.2). Temos chegado nesta Jerusalém celestial, pela fé, onde podemos entrar
no Santo dos Santos e cultuar a Deus. A Nova Jerusalém é tão especial que a
Palavra de Deus diz que não nos lembraremos de mais das coisas passadas (Is
65.17).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A Nova Jerusalém foi
preparada por Deus para abrigar todos os santos.
II. AS CARACTERÍSTICAS DA NOVA JERUSALÉM
1. É
um lugar real. Ela foi descrita rica e detalhadamente por João.
Leia o capítulo 21 do Apocalipse. A nova Jerusalém está agora no céu e dentro
em breve descerá à terra como a cidade de Deus, que Abraão e todos os fiéis
esperavam, da qual Deus é o arquiteto e construtor (Fp 3.20; Hb 11.10, 13,16).
2.
Arquitetura. A Nova Jerusalém foi ideada e construída pelo
próprio Deus (Hb 11.10). Se o mundo natural já é belo e cheio de deslumbres, o
que não diremos do sobrenatural? Você anseia pela cidade edificada por Deus?
"E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto
como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu
comprimento, largura e altura eram iguais" (Ap 21.16). Não há
pretensão minha em ser exato neste cálculo, e nem importa tanto o seu
coeficiente: cada estádio media aproximadamente 178 metros pelo sistema
israelita. Multiplicando 12.000 x 178 temos 2.136 Km de comprimento, o mesmo
para a sua altura e largura, temos um volume maior que o de Plutão!
3.
Formato. Deus construiu a Nova Jerusalém como um cubo
perfeito, segundo João no-la descreve: “E a cidade estava situada em quadrado;
e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana
até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais” (Ap
21.16). O tamanho da cidade indica que ela possui espaço suficiente para os
salvos glorificados de todos os tempos. É interessante notar os que, no
Tabernáculo do Antigo Testamento, o Santo dos Santos, onde Deus se encontrava
com o seu povo, formava um cubo perfeito, e isso nos ensina que a cidade
inteira ficará cheia da glória de Deus e da santidade de Deus. 144 côvados, ou
seja, doze vezes doze côvados. Todas as medidas da cidade mostram associações
com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos. “Doze” designa,
simbolicamente, o povo de Deus.
4.
Materiais. Iluminada pela glória de Deus, sua luz tem a
resplandecência do jaspe. Além disso, ela é feita de ouro puro e, como
fundamento, possui doze pedras preciosas. Estes materiais preciosos utilizados
na construção da cidade magnificam sua beleza e glória e a maneira como ela
reflete a beleza de Deus que enche a cidade com a sua glória. Esta lista também
alude às doze pedras do peitoral de Arão (Êx 28.15-21); aquelas prerrogativas que
no AT pertenciam apenas à classe sacerdotal pertencem agora à cidade inteira. Ela
não precisa de templo, porque o seu santuário é o Deus Todo-Poderoso e o
Cordeiro. A presença e a comunhão íntima com Deus permearão toda a cidade
santa, e não apenas um templo (Ap 21.22). Em cumprimento a Isaías 60.19,20, também
não carece de sol nem de lua, porque o Filho de Deus é a sua lâmpada (Ap
21.23). E como ali não haverá noite, suas portas jamais se fecharão. Aleluia!
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Deus é o construtor da
Nova Jerusalém, por isso ela é uma cidade santa, perfeita e esplendorosa onde
os remidos do Senhor vão habitar para todo o sempre.
III.
O PERFEITO ESTADO ETERNO
A Bíblia revela muito pouco do estado eterno. Como
Deus descreverá a eternidade para nós que somos tão limitados? Não
alcançaríamos a revelação, o pouco que a Bíblia nos relata já é difícil
compreendermos. Veremos a descrição da Nova Jerusalém, porém ela já estará disponível
aos santos glorificados durante o Milênio. Nos capítulos 21 e 22 a Nova
Jerusalém é descrita como será vista na “eternidade futura”; é a cidade que
Jesus foi preparar para nós (Jo 14.2,3).
1. Um
governo perfeito. O seu governante é o próprio Deus na pessoa de seu
amado Filho. Tudo será administrado com perfeição máxima. A nova Jerusalém é
onde está o trono de Deus (Ap 22.3-4); o trono fala da soberania e do governo
de Deus. O Senhor governa sobre essa igreja. Ela é comandada por aquele que
está no trono. Ela é submissa, fiel. Esse é um trono de amor. Os súditos também
são reis. Eles obedecem prazerosamente.
2.
Habitantes perfeitos. Os redimidos de todas as eras lá estarão. Ali, os
patriarcas, profetas e apóstolos receberão elevadas distinções (Lc 13.28; Ap
21.14). As tribos de Israel serão igualmente honradas (Ap 21.12). Entre os
habitantes da Nova Jerusalém, estarão também as nações (Ap 21.24). Isso
significa que a cidade não será afetada pelo enfado, nem pela monotonia. Ela
será espiritual e intelectualmente estimulante. "Os seus servos o
servirão". Nosso trabalho será deleitoso. Vamos servir Aquele que nos
serviu e deu a sua vida por nós. Os salvos entrarão no descanso de DEUS (Hb
4:9). Os salvos descansarão de suas fadigas (Ap 14:13), não porém de seu
serviço.
3.
Conhecimento perfeito. O que Deus tem preparado
para nós só pode ser algo que ainda não pode ser descrito ou decifrado
humanamente em palavras, como o próprio apóstolo Paulo nos disse em 1º
Coríntios 2.9: "Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e
o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem, são [todas] as [coisas]
que Deus preparou para os que o amam." Foi através do “fundamento
dos apóstolos... sendo Cristo Jesus a pedra angular”, que “a multiforme
sabedoria de Deus se tornou conhecida”. A sabedoria de Deus, que é Jesus (Cl
2.1,3), o qual se tornou por Deus sabedoria, justificação, santificação e redenção
para nós (1Co 1.30), essa sabedoria, concretizada em todos os séculos, passada
aos homens em nosso século (período da Igreja), foi dada aos apóstolos para que
eles fizessem o fundamento citado em Efésios 2.20, na Jerusalém Celeste,
teremos a eternidade para estar com e adorar a Cristo, e explorar-lhe o
infinito conhecimento. Já imaginou um estudo teológico de milhões de anos? Sim,
lá seremos teólogos perfeitos. Hoje, conhecemos a Deus apenas em parte (1 Co
13.12). Mas ali, na Nova Jerusalém, a eternidade não será suficiente para
conhecermos o Pai (Rm 11.33). Aleluia!
4.
Comunhão perfeita. A Eternidade oferecerá finalmente a reconciliação completa
entre o homem e Deus. Finalmente a comunhão quebrada do primeiro jardim (Gn 3) será
restaurada completa e eternamente. Então, jamais Satanás ou o homem poderá
quebrar esta comunhão. O resultado desta preciosa comunhão é um mundo sem
lágrimas, pois somente Deus pode enxugar nossas lágrimas: “Ele enxugará de
seus olhos toda lágrima; não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem
lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (21.4). "Contemplarão
a sua face...". O que mais ambicionamos no céu não são as ruas de
ouro, os muros de jaspes luzentes, não são as mansões ornadas de pedras
preciosas, mas contemplar a face do Pai! Céu é intimidade com DEUS. Esta é a
esperança e a meta da salvação individual em toda a Escritura: a contemplação
de Deus. Ele nos salvou não apenas para irmos para o céu, mas para reinarmos
com ele no céu. Ele não apenas nos levará para a glória, mas também para o
trono.
5.
Amor perfeito. Nossa comunhão será perfeita, porque o nosso amor
também será perfeito. Escreve Paulo: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança
e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor” (1 Co 13.13). Lá, não
precisaremos de fé, porque estaremos frente à frente com o Pai Celeste (1 Jo
3.2). Também não precisaremos de esperança, porque comungaremos para sempre com
o tão esperado Jesus. Mas, quanto ao amor, o que podemos dizer? A eternidade
não será o bastante para declararmos ao Noivo o quanto o amamos. A
eternidade será um estado de Gozo e Paz perfeitos. Deus criará novos Céus e
nova Terra adaptados para a eternidade (Ap 21.1). A Nova Jerusalém estará nesta
nova Terra e Deus habitará nela (Ap 21. 2,3). Veremos a face do Senhor para
sempre e o serviremos (Ap 22.3,4). Passaremos a eternidade com o Nosso Senhor!
Aleluia! Após o Juízo Final e a criação do novo Céu e da nova Terra, Deus
introduzira os seus filhos na eternidade; tudo estará feito; ou seja, a
restauração total dos Céus e da Terra e de todos os que nela habitam. O
problema do pecado e da morte jamais retornará! (Ap 21.5-7).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A Nova Jerusalém será
um Estado não somente perfeito, mas igualmente eterno.
CONCLUSÃO
Creio, de acordo com o ensino das Escrituras, que
todos quantos forem justificados pela fé no nome do nosso Senhor Jesus Cristo,
viverão corporalmente na eternidade, na presença de Deus, no pleno gozo das
bem-aventuranças celestiais; e que aqueles que, pela sua impenitência e
incredulidade, rejeitarem a oferta da graça e misericórdia de Deus, em Cristo,
viverão corporalmente na eternidade, afastados da glória de Deus e em
sofrimento eterno. (Sl 16.11; Mt 25.46; Jo 14.2); Far-me-ás ver a vereda da
vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias
perpetuamente (Sl 16.11); E irão estes para o tormento eterno, mas os justos
para a vida eterna (Mt 25.46); Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não
fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. (JO 14.2). Este
estado de eterna glória, em que Deus já terá enxugado as lágrimas de todos os
salvos, jamais findará. Jesus Cristo entregará o Reino ao Pai. Haverá um novo
céu e uma nova terra onde habitará a justiça. Não haverá mais tristeza, nem
ódio nem dor, nem lembranças amargas do passado. Não haverá mais noite e o
tempo cronológico provavelmente deixará de existir. Todos os salvos de todas as
épocas se reconhecerão e estarão juntos eternamente. O puro e perfeito amor
será desfrutado na sua inteireza. Acredito que não haverá mais a possibilidade
de pecar. Os salvos serão unidos ao Senhor de maneira perfeita, física (corpo
ressurreto e incorruptível) e espiritualmente, nas suas frontes estará gravado
o Seu nome.
N’Ele, que me garante:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom
de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Junho de 2012,
Francisco de Assis
Barbosa,
EXERCÍCIOS
1. Por que a Jerusalém Celeste é mais sublime que os
céus?
R. Ela
é mais sublime do que os céus, porque estes são insuficientes para receber a
Noiva do Cordeiro. Por isso, Deus formará um novo céu, quando consumar a atual
criação.
2. Como o apóstolo Paulo descreve a cidade divina?
R. Desta
maneira, o apóstolo Paulo descreve a cidade divina: “Mas a Jerusalém que é de cima
é livre, a qual é mãe de todos nós” (Cl 4.26).
3. Quem é o construtor da Nova Jerusalém?
R. Deus,
o Todo-Poderoso.
4. Explique, de acordo com a lição, a realidade da
Jerusalém Celeste.
R. Ela
é real e foi descrita rica e detalhadamente por João no capítulo 21 do
Apocalipse.
5. Na Jerusalém Celeste, será possível reconhecer uns
aos outros? Explique.
R. Sim,
lá conheceremos os patriarcas, profetas e apóstolos. E não deixaremos de
reconhecer nossos irmãos, amigos e parentes que morreram na esperança da vida
eterna. O rico reconheceu a Lázaro no paraíso (Lc 16.23) e o Senhor
transfigurado foi igualmente reconhecido pelos discípulos (Mt 17.1-4).
.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/ ,
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Francisco
de Assis Barbosa