Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
“As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem Final de CRISTO à Igreja”.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor Correa de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
LIÇÃO 9
LAODICEIA, UMA IGREJA MORNA
27 de Maio de 2012
TEXTO ÁUREO
“Mas
buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos
serão acrescentadas” (Mt 6.33). – Devemos fazer do
governo soberano de Deus e do correto relacionamento com ele, a mais alta
prioridade da nossa vida. A preocupação é incoerente com essa prioridade,
revela dúvida a respeito da soberania e bondade de Deus, e nos desvia dos
verdadeiros objetivos da vida. Deus satisfará todas as necessidades daqueles
que arriscam tudo por ele{a}.
VERDADE PRÁTICA
A igreja que não busca os interesses do Reino de
Deus está fadada ao fracasso, ao esquecimento e a indigência espiritual.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Apocalipse 3.14-22.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
·
Descrever a situação
espiritual da igreja de Laodiceia;
·
Conscientizar-se de que a riqueza
da igreja está em manter comunhão com o Senhor; e
·
Saber Como manter a
igreja fervorosa espiritualmente.
Palavra Chave
Morno: Desprovido de calor, de
efervescência, de vida, monótono, aborrecido.
COMENTÁRIO
introdução
Laodiceia
(Gr. Λαοδίκεια
πρός τοῦ Λύκου; Lt. Laodicea
ad Lycum), por vezes transliterada como Laodikeia,
anteriormente chamada Diospolis e Rhoas, foi uma das mais
prósperas cidades da Frígia, durante a época romana{b}.
Antígono II, governador da Síria, chamou-a Laodiceia em homenagem à sua esposa
Laódice, após reedifica-la em cerca de 250a.C.. Possuía bancos, e suas atividades econômicas envolviam a indústria
de lã negra, o manufaturamento de vestimentas comuns e caras, e a invenção e
produção de um colírio eficaz para os olhos{c},
embora tivesse problemas com o abastecimento de água. Em certa ocasião, foi
construído um aqueduto que transportava as águas térmicas vindas de Hierápolis.
Porém, quando a água chegava na cidade, não estava nem quente e nem fresca, mas
chegava em Laodiceia morna e saturada com carbonato de cálcio, onde bebida
naquelas condições induzia ao vômito{d}.
O vale de Lico, na Ásia Menor, tinha três cidades principais: Colossos,
conhecida por suas fontes de água fria, Hierápolis, conhecida por suas fontes
de águas termais, e Laodicéia, conhecida nesta carta por sua igreja morna, que
causou enjoo ao Senhor Jesus Cristo. A igreja de Laodicéia era uma igreja
morna. Seus membros eram materialmente prósperos, mas Deus lhes disse que os
enxergava como espiritualmente miseráveis, dignos de compaixão, pobres, cegos e
nus. Boa aula!
desenvolvimento
I - A IDENTIFICAÇÃO DE JESUS.
Laodiceia era uma igreja arrogante e autossuficiente
em uma cidade afluente. Àquela igreja, Cristo revela-se como o “Amém” – amém (אָמֵן) “palavra litúrgica de aclamação, que indica
anuência firme, concordância perfeita, com um artigo de fé; assim seja”. –
e é empregado com a finalidade de confirmar uma verdade. No começo de uma
afirmação, significa “certamente” ou “verdadeiramente”. No fim, pode ser
entendida como “que seja assim”. Jesus é a palavra final, a autoridade
absoluta. O Amém é o Deus da verdade (veja Ap 1.6; Is 65.16) e aquele que
garante todas as promessas (2Co 1.20). “[...] a testemunha fiel e verdadeira”;
quase a mesma descrição encontrada em 1.5. Jesus traz o verdadeiro testemunho
sobre seu Pai e a vontade dele para com os homens. Ele fala a verdade em cada
promessa e cada advertência que vem da sua boca. O princípio da Criação de
Deus refere-se à fonte e causa da criação (Jo 1.3; Cl 1.15-18; Hb 1.2).
1. A
testemunha fiel e verdadeira. O termo grego martus
denota alguém que testifica a verdade que viu, alguém que tem conhecimento de
um fato e pode dar informações a respeito e é nesse sentido que em Apocalipse 1.5,
a Testemunha Fiel e Verdadeira é Cristo: “e da parte de Jesus Cristo, a Fiel
Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que
nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados,”. Jesus traz
o verdadeiro testemunho sobre seu Pai e a vontade dele para com os homens. Ele
fala a verdade em cada promessa e cada advertência que vem da sua boca. Nesse
contexto, é função da igreja apoiar e transmitir ao mundo a verdade que
Deus revelou. Simon Kistemaker, Ph.D. (Free University, Amsterdam,
professor emérito de Novo Testamento do Reformed Theological Seminary) vai dizer que “Laodiceia vivia um modelo de
cristianismo tão apático, que as suas obras não eram sequer dignas de serem
mencionadas. Pregação, ensino, evangelização, discipulado e outras realizações
parecem não fazer parte da agenda da igreja em Laodiceia. É nesse ponto que encontramos
na carta o primeiro sinal da manifestação da graça de Jesus operando em favor
dos crentes laodicenses. Ele declara: “estou a ponto de vomitar-te da minha
boca”. O tempo verbal no grego implica uma ação ainda não executada, ou seja,
apesar da condição da igreja, a graça de Jesus estava dando aos crentes em
Laodiceia tempo para se arrependerem após a leitura da carta” {e}.
2. O
princípio da criação de Deus. Esta expressão tem
causado grande confusão em virtude de admitir duas interpretações. Alguns a entendem
no sentido passivo (o primeiro criado por Deus), outros no sentido ativo (a
origem ou a fonte da criação). Certamente, conforme o entendimento, pode-se
abraçar uma verdade ou uma grande heresia: Jesus é uma criatura, ou o eterno
Criador? Ele foi feito por Deus, ou é Deus? Textos como João 1.1 e Apocalipse 1.18
afirmam que Jesus é eterno; Apocalipse 1.17 diz que ele é o primeiro e o último;
em Mateus 1.23 Ele é Deus conosco, e João 1.14 vai afirmar que Cristo é o
verdadeiro Deus que se fez carne. Ele é o “Eu Sou” (Jo 8.24,58;
Êx 3.14), o soberano “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Ap
17.14). Jesus não foi criado. Ele não veio a existir. Ele é eterno. Laodiceia
afirmava: “[...] pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa
alguma...”. (Ap 3.17); Esta afirmação não condiz com o real estado daquela
igreja. Afirmar que está tudo bem na vida espiritual de uma igreja ou de um
crente é fácil, mas “Aquele que tem olhos como chama de fogo” e que “passeia no
meio dos candeeiros” conhece a verdade. Ele vê as obras e sonda os corações. A
igreja de Laodicéia mentia para si mesma, mas a Cristo ela não conseguia
enganar. O orgulho deles os cegou ao ponto de não enxergarem os seus problemas.
Pareciam fortes e independentes, mas o Cristo glorificado apresenta uma
radiografia do seu estado real: uma igreja fraca, cega e infrutífera. Aquele
por meio de quem todas as coisas vieram a existir e em quem subexistem é a
fonte última de toda autossuficiência. A mesma atitude de autossuficiência que
reinava na cidade em virtude de sua prosperidade, perigosíssima num rebanho de
ovelhas que precisa seguir o seu Bom Pastor, afetou aqueles crentes.
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A riqueza da igreja
não está em seus bens materiais, mas em sua comunhão com o Senhor.
2. A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DA IGREJA DE LAODICEIA.
Onisciente que é, conhecia o Senhor Jesus a real
situação de Laodiceia. Esta igreja, que vivia uma vida de aparências e
mentiras, é desmascarada pela Testemunha Fiel e Verdadeira.
1. Mornidão
espiritual. O Prof. João Flávio Martinez, do ministério CACP
escreve: “O Deus que conhece todas as nossas obras requer de nós uma vida
cristã bem definida - ou somos de Deus ou não somos. A referida Igreja era
composta de crentes “mais ou menos”, pessoas que frequentavam as reuniões e não
tinham a devida responsabilidade com o Senhor. Lamentavelmente, vemos
exatamente isso nos dias atuais, aonde mais e mais indivíduos vão aos cultos
sem objetividade e fazem da Igreja um clube. As pessoas e suas opiniões
estão invadindo as Igrejas e a conformando com o mundo. Os pastores estão preocupados
em agradar as multidões e como atraí-las, mesmo que para isso tenham que
colocar Jesus lá fora, do outro lado da calçada (Ap 3.20). Com isso a
degeneração cresce e assola a Igreja atual. Só que o Senhor da Igreja tem uma
palavra para esses: “vomitar-te-ei da minha boca”. Se Deus não quer frieza
e nem mornidão, então vamos aprender como se esquentar, Leiamos: “O fogo sobre
o altar se conservará aceso; não se apagará”. O sacerdote acenderá lenha nele
todos os dias pela manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e queimará a
gordura das ofertas pacíficas. O fogo se conservará continuamente aceso sobre o
altar; não se apagará” (Lv 6.12-13). “e nos fez reino, sacerdotes para Deus,
seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém” (Ap 1.6).
Pelos textos em lide, fica claro o segredo de termos uma vida quente e ativa na
presença de Deus. Na atual Dispensação todos somos sacerdotes do Senhor e
devemos ter responsabilidades na manutenção de uma fé viva. A Bíblia fala que a
incumbência de manter o fogo aceso no altar era do sacerdote. Todos os dias o
sacerdote tinha que atear lenha no fogo e cuidar para que esse fogo
permanecesse em chamas vivas. Esse “cortar lenha
cotidiano” representa algumas atividades que precisamos manter no pragmaticismo
de nossas vidas. “Cortar lenha” é: orar, jejuar, ler a Palavra de Deus, ir aos
cultos frequentemente, evangelizar, frequentar a escola dominical... Enfim,
“cortar lenha” é ser ativo dia-a-dia sem deixar o desanimo dominar. Fazendo
assim seu espírito manter-se-á vivo e desfrutará do fogo do Espírito. “E
por isso mesmo vós, empregando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a
virtude, e à virtude a ciência, e à ciência o domínio próprio, e ao domínio
próprio a perseverança, e à perseverança a piedade, e à piedade a fraternidade,
e à fraternidade o amor. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas,
elas não vos deixarão ociosos nem infrutíferos no pleno conhecimento de nosso
Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, vendo
somente o que está perto, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos
pecados. Portanto, irmãos, procurai mais diligentemente fazer firme a vossa
vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis”. (2Pe
1.5-10) {f}.
2. Arrogância
espiritual. A mensagem a Laodicéia revela a raiz mais profunda
da culpa e dos problemas da igreja, aos quais ela sucumbirá, se permanecer na
impenitência: segurança própria, justiça própria, satisfação própria. Aquela igreja
assemelha-se às atuais, as quais ninguém ousaria dizer que Deus não é com ela.
Ainda que parecesse espiritual, essa Igreja era arrogante, petulante e altiva. Certamente
ouvimos com muita frequência coisas do tipo: “depois que vim para esta igreja,
tudo mudou”; será que Deus está com sua mão somente nesta igreja? Somente eles
têm as revelações de Deus? Curas e milagres existem apenas lá? Muitas igrejas
hoje têm-se tornado arrogantes e presunçosas como Laodiceia. “Nenhuma igreja
pode se vangloriar do poder do Espírito e dos dons que nela opera, do capital
teológico e cultural que possui, de sua riqueza musical, nem de qualquer outra
riqueza espiritual. O que temos e somos, temos e somos pela graça de Jesus” {g}.
3. Falta
de percepção do próprio eu. “Sonda-me, ó
Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há
em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. (Sl 139.23-24). Laodiceia
sucumbiu ante o autoengano, tendo uma visão equivocada de seu estado espiritual.
Estavam cegos ao ponto de não perceber a sua nudez espiritual. Certamente Deus
possui uma visão mais aprofundada de nós mesmos e somente Ele pode guiar-nos
pelo caminho correto. Através do estudo sistemático das Sagradas Escrituras, e
somente através dela, poderemos perceber nosso estado espiritual, obter um
diagnóstico preciso de como Deus nos vê. Numa cidade conhecida por tratamentos
de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Médico dos
médicos. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lc 5.31-32). Numa
cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de
justiça oferecida por seu Senhor (2Co 5.3; Cl 3.9-10).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A igreja de Laodiceia
vivia de aparência e mentiras. Ela era morna e arrogante espiritualmente.
3. COMO REAVIVAR UMA IGREJA MORNA.
Jesus não elogiou a igreja em Laodicéia, mas
ofereceu conselho para guiá-la de volta à comunhão íntima com ele. Sugeriu três
coisas necessárias para a igreja:
1. Ouro
refinado pelo fogo. A verdadeira riqueza é espiritual, e vem
exclusivamente de Deus. Ele oferece o ouro puro, refinado pelo fogo. O fracasso
e a fraqueza de Laodiceia deve-se ao fato de que a fé verdadeira tomou um
direcionamento equivocado. Sobre isto, Pedro vai afirmar que o ouro provado
pelo fogo é “fé em provação” (1Pe 1.7). Provação que os tais não gostam de
experimentar.
2. Vestiduras
brancas. A cidade de Laodicéia era um centro comercial
importante, famoso por causa da sua linda lã negra, que era tecida e usada para
fazer roupas finas e caras. O Senhor Jesus aconselha-os a comprarem dEle roupas
melhores. É Deus quem lava os nossos pecados e nos veste de pureza e de atos de
justiça (3:4; 19:8). A mensagem de Cristo a esta igreja é a mesma, de certo
modo, constante de Is 55.1, posto que era pobre, miserável, não tinha com que
comprar o próprio resgate, Sl 49.7,8; Mc 8.36-38, ela devia comprar “sem
dinheiro e sem preço”, do próprio Cristo, ouro para se enriquecer, 2 Co 8.9; 1
Pe 1.7, vestes para cobrir a vergonha de sua nudez, Is 12.2,3; 61.10; Ap 19.8,
e colírio para curar a cegueira espiritual de que estava sofrendo, Ap 3.18.
3. Colírio.
Ali também havia uma escola de medicina ligada ao
templo de Esculápio, cujos médicos preparavam um pó frígio famoso para a cura
de infecções oculares, usado em forma de colírio. Daí, a associação que Cristo
faz; Somente Jesus pode curar a cegueira espiritual que aflige os orgulhosos e
autossuficientes. Foi exatamente o mesmo problema que Jesus apontou nos
fariseus (Mt 15.14; 23.25-26). É o mesmo problema de qualquer um que se esquece
da importância do sacrifício de Jesus e começa a confiar em si mesmo (2Pe 1.9).
Esta igreja deveria trilhar o caminho de volta a Deus, o caminho da
simplicidade da fé, iniciando pelo arrependimento, Ap 3.19; 1Jo 1.9.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O Senhor Jesus não
desistiu de Laodiceia. Ele a aconselha a buscar um grande e poderoso avivamento.
CONCLUSÃO
O que deve sobressair nessa lição é o entendimento de que a correção
que vem de Deus é uma manifestação do seu amor (Hb 12.4-11). Quando esta
correção nos alcança, devemos aceitar a disciplina, como ele deseja, para o
nosso próprio bem. Seu beneplácito quer nos conduzir ao arrependimento e à
plena comunhão com ele. Ainda, devemos entender que a disciplina aplicada pelos
servos de Deus deve, também, ser motivada pelo amor (Hb 12.12-13). É o mesmo
sentimento que deve guiar os pais na correção dos seus filhos (Pv 13.24). Sê,
pois, zeloso e arrepende-te: note-se que a solução para Laodicéia não consistia
apenas em algumas mudanças externas. Era necessário o zelo para com Deus para
se arrependerem. Aconselho a leitura do artigo A Mentira De
Laodicéia! (The Laodicean Lie!), de David Wilkerson.
N’Ele, que me garante:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom
de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Maio de 2012
Francisco de Assis
Barbosa,
EXERCÍCIOS
1. Como o Senhor se
apresenta a igreja de Laodiceia?
R. Senhor Jesus se apresenta
como o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus.
2. De acordo com a
lição, o que é uma igreja verdadeiramente rica?
R. Uma igreja
verdadeiramente rica é aquela que consagra ao Senhor preciosas almas.
3. Segundo a lição, o
que caracterizava a mornidão espiritual de Laudiceia?
R. A igreja de Laodiceia
faz-se indiferente a Deus e à sua palavra.
4. Se Adão logo após a
queda percebeu-se nu, como o pastor de Laodiceia julgava-se?
R. Bem vestido e ornado.
5. Segundo a lição, como
podemos encontrar o ‘colírio’ recomendado pelo Senhor?
R. Podemos encontrar o
colírio nas Sagradas Escrituras.
.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, nota textual de Mt 6.33 p. 1109;
{b}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Laodiceia_no_Licos;
{c}. KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 223;
{d}. Ibidem, p. 224;
{e}. Ibidem, p. 227;
{f}.http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1179&menu=7&submenu=3;
{g}. Altair Germano, http://www.altairgermano.net/2012/04/laodiceia-uma-igreja-morna-subsidio.html;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, nota textual de Mt 6.33 p. 1109;
{b}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Laodiceia_no_Licos;
{c}. KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 223;
{d}. Ibidem, p. 224;
{e}. Ibidem, p. 227;
{f}.http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1179&menu=7&submenu=3;
{g}. Altair Germano, http://www.altairgermano.net/2012/04/laodiceia-uma-igreja-morna-subsidio.html;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo a todos que quiserem fazer
uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a
fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de
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(estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).
Francisco
de Assis Barbosa