Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
“As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem Final de CRISTO à Igreja”.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor Correa de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
LIÇÃO 8
FILADÉLFIA, A IGREJA DO AMOR PERFEITO
20 de Maio de 2012
TEXTO ÁUREO
“Mas
qualquer que guardar a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente
aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (1Jo 2.5). – A obediência aos
mandamentos de Deus testa o conhecimento de uma pessoa em relação a Deus. O
verdadeiro amor por Deus e um relacionamento sincero com ele devem ser
evidenciados pela lealdade{a}. ‘APERFEIÇOADO’; Gr. Teleioo; Strong 5048: Completar,
realizar, levar até o fim, chegar a uma conclusão de sucesso, atingir uma meta,
cumprir. Em um sentido ético e espiritual, a palavra significa levar à
maturidade, aperfeiçoar{b}.
VERDADE PRÁTICA
Amar não é suficiente. É urgente que o nosso amor
seja perfeito como perfeito é o amor com que Deus nos amou.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Apocalipse 3.1-6.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
·
Conhecer o contexto
geográfico e histórico da cidade de Filadélfia;
·
Compreender como Jesus se
apresenta a igreja de Filadélfia; e
·
Elencar as principais
características da igreja de Filadélfia.
Palavra Chave
Filadélfia: amor fraternal.
COMENTÁRIO
introdução
Filadélfia era conhecida nos velhos tempos como a
porta para o oriente: construída junto a uma das grandes estradas romanas que
apontava como uma flecha para o coração do interior da Ásia, ela estava no
caminho de quem se dirigia da Europa para regiões importantes como a Mísia,
Lídia e Frigia. Era cercada de vinhas e, embora tivessem templos dedicados a
vários deuses, o principal era o dedicado a Dionísio (para os gregos) ou Baco
(para os romanos), o deus do vinho. Seu nome significa AMOR FRATERNAL. Entre as
sete cartas às igrejas no Apocalipse, apenas duas não contêm crítica alguma: A
carta à igreja em Esmirna, uma igreja pobre e perseguida, e esta, uma igreja
fraca e limitada, mas que dependia totalmente do Senhor. Os homens tendem a
medir força e qualidade em termos de tamanho, poder e riqueza. Jesus vê as
igrejas de forma diferente. Independente de sucesso em termos mundanos, Jesus
olha para o caráter e o coração de cada discípulo e de cada igreja. Ele anda no
meio dos candeeiros e sabe muito bem quem pertence a ele. Boa aula!
I -
FILADÉLFIA, A CIDADE DO AMOR FRATERNAL
1. A história de Filadélfia. A cidade de Filadélfia foi
erguida em uma área vulcânica perigosa, situada aproximadamente 45 quilômetros
ao sudeste de Sardes. Gozava de uma localização estratégica de acesso entre os
países antigos de Frígia, Lídia e Mísia. Foi fundada pelo rei de Pérgamo, Átalo
II, cerca de 140 a.C. Ele foi conhecido por sua lealdade ao seu irmãoEumenes,
dando assim origem ao nome da cidade (Filadélfia significa “amor fraternal”). A
região produzia uvas, Com um solo extremamente fértil, a cidade tornou-se
conhecida por seus vinhos e bebidas refrigerantes. Um templo foi erguido entre
69 e 70 d.C. em homenagem e para culto ao imperador Vespasiano{c} e o povo especialmente
honrava a Dionísio, o deus grego do vinho. A cidade servia como base para a
divulgação do helenismo às regiões de Lídia e Frígia. Localizava-se num vale no
caminho entre Pérgamo e Laodicéia. Filadélfia foi destruída por um terremoto em
17 d.C. e reconstruída pelo imperador Tibério que isentou seus cidadãos do
pagamento de impostos durante cinco anos, para permitir que eles tivessem
fundos para reconstruir a cidade{d}. Em alguns momentos de
sua história, a cidade recebeu nomes mostrando uma relação especial ao governo
romano. Depois de ser reconstruída, foi chamada brevemente de Neocesaréia.
Durante o reinado de Vespasiano, foi também chamada de Flávia (nome da mulher
dele, e a forma feminina de um dos nomes dele). Muitas vezes sacudida por
terremotos, ela foi destruída em 17 d.C, junto com Sardes e dez
outras cidades no vale de Lídia. O medo fez com que grande parte da população
deixasse de morar no interior dos seus muros. Atualmente, a cidade de Alasehir
fica no mesmo lugar, construída sobre as ruínas de Filadélfia.
2. A igreja em Filadélfia. As únicas referências
bíblicas a Filadélfia se encontram no Apocalipse (1.11; 3.7). Assim como em
Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira e Sardes, o Evangelho pode ter chegado naquela
cidade através da obra missionária de Paulo (At 19.10), mas não devemos
descartar a hipótese de que testemunhas e convertidos no dia de Pentecostes
poderiam ter sido os primeiros a levar o Evangelho para aquela região (At
2.5-11). Filadélfia era uma igreja fiel em uma pequena cidade que houvera sido
estabelecida para ser o centro da cultura grega. Localizada no Vale do rio
Hermo, que se abria para leste, era chamada de a porta aberta do Vale do Hermo.
Usando a situação geográfica como referencial, Jesus diz que a igreja tem uma
porta aberta pela frente. Nela havia uma comunidade judaica forte em
resistência aos seguidores do Messias. Os judeus consideravam-se os únicos donos
da chave dos céus. Jesus afirma que somente Ele possui a verdadeira chave de
Davi, símbolo de autoridade (Ap 5.5;22.16;Is 22.22), e a deu para a igreja.
Filadélfia é tipo da igreja ideal, a igreja que ama (filadélfia = amor
fraterno); “Aquele que não ama não
conhece a Deus porque Deus é amor” (1Jo 4.8).
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
Filadélfia era a
igreja do amor fraternal. Esta igreja não recebeu nenhuma repreensão do Senhor.
II - A
IDENTIFICAÇÃO DO MISSIVISTA
1. Jesus, o Santo de Deus. Mais uma vez nosso
Senhor ressuscitado se apresenta em um aspecto da Sua pessoa e obra que é
coerente com as necessidades e problemas da assembléia para sempre nos lembrar
da suficiência de Sua vida. "Aquele que é santo", afirma divindade do
Salvador como Aquele absolutamente justo, o único totalmente separado do
pecado. Em Isaías 40.25, o Senhor chama a si mesmo "O Santo".
É um título de divindade e contrasta-o com as afirmações de adoração do
imperador{e}. O
Novo Dicionário Cristão de Thomas Nelson diz: “Santo: Pertencente ou vindo de
Deus; Santificado: De pessoas, objetos e edifícios consagrados ou separados para
Deus”. A essência da santidade - ser dedicado, separado ou consagrado a Deus e
seus propósitos. Viver em santidade, portanto, é viver para os propósitos de
Deus, para agradar a Deus, em vez de vivermos para nossos próprios interesses e
prazeres. Uma vida pecaminosa é aquela separada de Deus, vivida para si mesma -
para seus prazeres e propósitos.
2. Verdadeiro. "Verdade" é a
palavra grega alethinos. Significa
"o real, o genuíno, o ideal",
e está em oposição ao que é falso e ao que é apenas uma imagem ou tipo do real.
Ele é Aquele de quem todo o Antigo Testamento falava. No AT encontramos apenas
imagens e sombras, mas Ele é a realidade e a substância (Cl 2.16,17). O NT
apresenta-O em contraste à todos os enganos do mundo e às respostas falsas e
fúteis que oferece-se ao homem. A resposta de Deus para o homem é Jesus Cristo,
o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6) {e}. O teólogo alemão Rudolf Karl Bultmann diz:
"Em relação às coisas divinas ela
tem o sentido daquilo que verdadeiramente é, ou daquilo que é eterno".
Comentando a respeito desse título duplo de Jesus, O teólogo inglês Henry
Barclay Swete escreve: "O Cabeça da
Igreja é descrito ao mesmo tempo como santidade absoluta [...] e como verdade
absoluta; Ele é tudo aquilo que afirma ser, cumprindo os ideais que prega e as
esperanças que inspira". Charles entende que, no Apocalipse, não temos
o sentido clássico do grego alethinos ("genuíno") como acontece no
Evangelho de João. Em vez disso, é a ênfase hebraica na fidelidade de Deus. Ele
diz: "Por isso, alethinos sugere que
Deus ou Cristo, como verdadeiro, cumprirá a sua palavra".
3. A chave da Casa de Davi. Esta metáfora nos fala que
somente Cristo tem o controle completo sobre a família real, a sua igreja. A
fonte da metáfora é Isaías, como ele fala de um indivíduo, Sebna, que teve a
carga do palácio do rei da Judéia. O Senhor diz que vai substituí-lo por seu
servo, Eliaquim, filho de Hilquias (22.21). Então, diz o Senhor através do
profeta Isaías: "Porei sobre o seu
ombro a chave da casa de Davi; o que ele abre ninguém pode fechar, e o que ele
fecha ninguém pode abrir" (22.21-22). Assim, Hilquias terá poder para
controlar a entrada no reino real. Como mordomo do rei, ele vai decidir quem
pode ou não ter acesso ao rei. Esta história em Isaías serve como uma profecia
do Messias Davídico. O que está em exibição no Apocalipse é claro. Aqui Cristo
tem a chave de Davi e abre a porta. A imagem sugere que Cristo é o único que
pode conceder acesso a Deus; Cristo deu aos crentes em Filadélfia acesso a Deus
e ninguém poderia privá-los disto. A "chave" em Apocalipse faz muito
mais que abrir o caminho para uma audiência com um rei nacional. Na mão de
Cristo, a chave abre a porta à presença de Deus, o seu reino e a vida eterna.
Esta declaração de Cristo para a igreja em Filadélfia que ele tem "a chave
de Davi" teria sido muito reconfortante. Isso porque a igreja estava sendo
intimidada por aqueles que "se dizem judeus e não são" (3.9). O pano
de fundo imediato da frase era a reivindicação dos judeus em Filadélfia, que
eram o verdadeiro povo de Deus que tinham a chave para o Reino de Deus. João
contradiz esta afirmação, afirmando que a chave para o reino que pertencia a
Israel realmente pertence a Jesus como o Messias davídico (5.5; 22.16) e foi
perdida por Israel, porque haviam rejeitado seu Messias. Esses judeus acabariam
por reconhecer que Cristo ama a Igreja. Eles reconheceriam que a igreja é
composta pelo verdadeiro povo de Deus, em vez dos judeus como uma nação. Os crentes
de Filadélfia teriam sido muito encorajados quando Cristo se identificou como o
verdadeiro Messias, e como alguém que controla o acesso ao reino eterno. Quando
ele abre a porta "ninguém pode fechar" - e ninguém pode impedir a
entrada de pessoas para quem ele abre (3.7) {f}.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Jesus se apresenta ao
pastor da igreja em Filadélfia como aquele que é Santo e Verdadeiro. Filadélfia
deveria fazer-se notória também pela sua santidade.
III -
UMA IGREJA AMOROSA, PACIENTE E CONFESSANTE
1. Amar é a maior das obras. À igreja de Filadélfia,
Cristo disse: “eis que diante de ti pus
uma porta aberta” (v. 8) — leia-se: "uma porta que foi aberta e
permanece aberta". A figura de uma porta aberta era familiar para os crentes
primevos. Paulo e Barnabé, relataram em Antioquia que Deus "abrira aos gentios a porta da fé"
(At 14.27). Acerca da obra desenvolvida em Éfeso, Paulo assevera: "porque uma porta grande e eficaz se me abriu"
(1Co 16.9). Adiante é dito: "quando
cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo [...] abrindo-se-me uma
porta no Senhor" (2Co 2.12). Paulo mesmo solicita aos de Colossos que
orassem "para que Deus nos abra a
porta da palavra" em Roma (Cl 4.3). Essas passagens das epístolas Paulinas
explicitam o significado dos termos “uma porta aberta”. Ela significa uma boa
oportunidade para a obra missionária. Filadélfia foi vocacionada a ser uma "igreja
missionária". Ele vai dizer o seguinte dessa cidade: “A intenção dos seus fundadores era torná-la um centro da civilização greco-asiática
e um meio de espalhar a língua grega e seus costumes na parte oriental da Lídia
e da Frígia. Ela era uma cidade missionária desde o seu princípio [...] O seu
ensinamento foi bem-sucedido. Antes de 19 d.C, a língua nativa tinha deixado de
ser falada na Lídia e a língua grega era a única falada nesse país”. Essa
igreja foi chamada para espalhar o evangelho de Jesus Cristo e ela estava
estabelecida estrategicamente: a estrada do esplêndido porto de Esmirna passava
por Filadélfia. Também passava por ali a importante "estrada imperial do
correio de Roma até as províncias mais ao leste" que ligava Trôade,
Pérgamo, Tiatira, Sardes e Filadélfia. Portanto, a porta estava permanentemente
aberta para aquela igreja, que deveria espalhar as boas novas para as cidades
da Frígia.
2. Força na fraqueza. É importante frisar que
fraqueza nem sempre sugere pecado. Jesus não condena a igreja de Filadélfia por
nenhum erro, mas afirma que ela tinha pouca força. Talvez seja uma referência
ao tamanho daquela igreja, ou, de outra maneira, limitados em capacidade.
Quando reconhecemos as nossas próprias limitações e fraquezas, devemos confiar
mais em Deus e depender de sua força (2Co 12.9,10).
3. Amorosa perseverança. Perseverança (latim
perseverantia, -ae): Qualidade ou ação de quem persevera; Constância,
firmeza, pertinácia; Duração aturada de alguma coisa {g}. Não obstante suas
limitações, os crentes em Filadélfia se mantinham fiéis. Guardavam a palavra de
Jesus. Ele veio ao mundo e revelou a sua palavra, que nos julgará no último dia
(Jo 12.48-50). Apesar de serem fracos, os crentes em Filadélfia ficariam do
lado do vencedor. Seriam exaltados acima dos seus inimigos. Os inimigos se
prostrarão em submissão aos vitoriosos (Is 60.14). Os servos fiéis e vitoriosos
podem reinar com Cristo (Ap 20.4) e exercer autoridade sobre as nações (Ap 2.26,27).
Esta honra cedida aos discípulos serviria como prova do amor de Jesus para com
os seus seguidores. Os falsos judeus os odiavam, mas o Senhor Cristo os amava! {h} A declaração “guardaste a minha palavra e não negaste o
meu nome” poderia ser lido da seguinte forma: "E mesmo assim guardaste a Minha palavra e não negaste o meu nome".
Aqueles crentes passaram provações, mas permaneceram firmes. Não bastasse o
enfrentamento político imposto pelo Estado, havia estabelecido ali um grupo
chamado por Cristo de “sinagoga de Satanás” (v. 9) [já tinha aparecido em 2.9, na carta a Esmirna]. Tanto lá em Esmirna
quanto cá em Filadélfia, a oposição veio principalmente dos que se diziam judeus.
Deles Cristo assevera: “eis que eu farei
que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. Cristo
elogia a igreja porque ela guardou “a
palavra da minha paciência” (v. 10).
SINOPSE DO TÓPICO
(III)
Filadélfia era uma
igreja amorosa e paciente. Pela fé sabia como tirar forças da fraqueza.
IV –
FILADÉLFIA NOS ÚLTIMOS DIAS
1. A iminência da volta de Jesus.
“Eu te guardarei da hora da provação que há
de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”:
Os discípulos em Filadélfia seriam guardados num período de provação que
afligiria o mundo. O Senhor não atrasará a sua vida além do tempo soberanamente
fixado, embora não seja revelado este tempo, o crente deve permanecer
preparado. “Se alguém não ama ao Senhor, seja anátema. Maranata.” (2Co
16.22).
2. A Grande Tribulação. A expressão “Grande
Tribulação” (Gr. θλιψις μεγαλη) descreve o período aflitivo que antecederá a
presença de Jesus Cristo e por consequência julgamento por parte de Deus ou Armagedon {i}. Alguns estudiosos
entendem que, da mesma forma que Israel tomou parte das três primeiras pragas (sangue,
sapos, piolhos) com os egípcios (Êx 8.22), também a Igreja poderá passar pela
primeira parte da Grande Tribulação antes de ser levada por Cristo – são chamados
de Mesotribulacionistas. O fato é que, sendo afastado para longe, ou sendo
guardado em meio a, “Porque guardaste a palavra
da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir
sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”.
3. A coroa de Glória. “Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”: Depois de
tudo que Jesus fez e prometeu, os cristãos em Filadélfia ainda teriam que fazer
a sua parte. Eles ainda enfrentariam tentações e correriam o risco de perder
tudo que haviam alcançado. Mesmo os servos mais fiéis precisam vigiar para
permanecerem fiéis até o fim {j}. Coroa significa
a "coroa da vitória". A
advertência é contra fracassar na corrida da vida e, conseqüentemente, perder o
direito à coroa da vida. Ou seja: "toma
cuidado para que ninguém tome a tua coroa". Esse objetivo é alcançado
ao correr com sucesso até o fim!
SINOPSE DO TÓPICO
(IV)
A igreja em Filadélfia
tinha uma perspectiva escatológica verdadeiramente bíblica, por isso encarava
com seriedade a iminência da volta de Jesus Cristo.
CONCLUSÃO
Sejamos fiéis. Obediência aos mandamentos de Deus testa o conhecimento do crente em
relação a Deus. O verdadeiro amor ao Senhor e um relacionamento baseado na sinceridade
com Ele são evidenciados pela lealdade.. O Senhor Jesus não tarda. Em
seu inconfundível amor, promete-nos: "A
quem vencer, eu farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e
escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova
Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome" (Ap
3.12 ). Ao final de cada carta dirigida a essas igrejas, os crentes eram
instruídos a ouvir e compreender tudo o que lhes fora escrito, e uma
bem-aventurança para o vencedor. Como ficou explícito nesta lição, o vencedor
não é aquele que tem muita força de vontade, coragem e esforço naturais, mas
aquele que ouve a voz do Espírito.
N’Ele, que me garante:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom
de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Maio de 2012,
Francisco de Assis
Barbosa,
EXERCÍCIOS
1. Como a igreja de
Filadélfia passou para a história?
R. Como a igreja do amor
fraternal.
2. Segundo a lição, qual
é um dos principais atributos de Cristo?
R. A santidade.
3. Como Filadélfia sabia
tirar força da fraqueza?
R. Pela fé em Jesus
Cristo ela sabia tirar forças da fraqueza.
4. O que Jesus alertou
em sua carta à igreja de Filadélfia?
R. O Senhor Jesus
alertou: “Eis que venho sem demora” (Ap 3.11).
5. Você ama a volta do
Senhor?
R. Resposta pessoal.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001, nota textual de 1Jo 2.3-6; p. 1324;
{b}.Ibdem, Palavra-Chave 2.5;
{c}.KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 208.;
{d}.Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; nota explicativa Ap 3.7-13; p. 1322;
{e}. Adaptado de The Message to Philadelphia (Rev 3:7-13) Study By: J.Hampton Keathley, III; “The Church of the Open Door”
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
{a}. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001, nota textual de 1Jo 2.3-6; p. 1324;
{b}.Ibdem, Palavra-Chave 2.5;
{c}.KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p. 208.;
{d}.Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; nota explicativa Ap 3.7-13; p. 1322;
{e}. Adaptado de The Message to Philadelphia (Rev 3:7-13) Study By: J.Hampton Keathley, III; “The Church of the Open Door”
The City and
the Assembly (3:7a); http://bible.org/seriespage/message-philadelphia-rev-37-13;
{f}.Adaptado de The Church at Philadelphia (Revelation 3:7-13); The church that kept the faith; Grace Communion International; http://www.gci.org/bible/rev/phil ;
{g}.http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx?pal=perseveran%C3%A7a;
{h}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
{i}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_tribula%C3%A7%C3%A3o;
{j}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
{f}.Adaptado de The Church at Philadelphia (Revelation 3:7-13); The church that kept the faith; Grace Communion International; http://www.gci.org/bible/rev/phil ;
{g}.http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx?pal=perseveran%C3%A7a;
{h}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
{i}.http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_tribula%C3%A7%C3%A3o;
{j}.www.estudosdabiblia.net/apoc/apoc10.pdf;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Autorizo a todos que quiserem fazer
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(estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).
Francisco
de Assis Barbosa