11 de setembro de 2011
Texto Áureo
“E Deus os abençoou, e
Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a;
e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o
animal que se move sobre a terra.” (Gn 1.28). – Ao criar o ser humano, Deus elege
delegar ao ser humano domínio sobre a terra. O poder e autoridade do ser humano
para o exercício deste governo têm a sua origem no desejo de Deus de fazer o
ser humano à sua própria imagem e semelhança. A habilidade do ser humano para
manter o seu papel como governador delegado da terra repousará na sua obediência
contínua ao governo de Deus como o Rei de tudo. O seu poder para reinar na vida
apenas irá até onde vai a sua fidelidade em obedecer à lei de Deus[1].
Verdade Prática
Deus nos criou como
seres sociais e instrui-nos a produzir uma cultura que reflita os princípios
espirituais e morais de sua Palavra.
Leitura Bíblica em Classe
Gn 1.26-30
Gn 1.26-30
Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Diferençar a cultura antes e depois da queda;
- Conhecer os exemplos bíblicos de relacionamento cultural, e
- Compreender que Igreja deve influenciar culturalmente a sociedade.
- Diferençar a cultura antes e depois da queda;
- Conhecer os exemplos bíblicos de relacionamento cultural, e
- Compreender que Igreja deve influenciar culturalmente a sociedade.
Palavra-chave
CULTURA
CULTURA
Produções sociais e costumes das sociedades humanas.
Comentário
(I. Introdução)
O crente, cidadão
permanente do Reino dos Céus, vivendo como peregrino nesta terra, não deve viver incólume à vida
social, cultural, profissional, política e econômica da sociedade, muito embora
esta última esteja alijada da Glória de Deus e em conseqüência, sua produção
cultural esteja contaminada, nem tudo o que é produzido por ela é de todo ruim.
Uma música, um livro, costumes, a lei... são todos eles intrinsecamente maus?
Pela Graça Comum Deus distribui medidas significativas de capacidade em áreas
artísticas e musicais, assim como em outras esferas nas quais a criatividade e
a habilidade podem expressar-se. Nessa área, como também nas esferas física e
intelectual, as bênçãos da graça comum são derramadas sobre o homem não
regenerado e até mais abundantemente que sobre os crentes. (Graça comum é a
graça de Deus pela qual Ele dá às pessoas bênçãos inumeráveis que não são parte
da salvação. A palavra comum aqui significa algo que é dado a todos os
homens e não é restrito aos crentes ou aos eleitos somente - Mt 5.44,45; At
14.16,17). Como escreve Charles Colson em sua obra “E Agora Como
Viveremos?” publicado pela CPAD: “Evangelismo e renovação cultural são,
ambas, tarefas divinamente ordenadas. Deus exercita a sua soberania de duas
maneiras: através da graça salvadora e da graça comum. Estamos bem
familiarizados com a graça salvadora; é o meio através do qual o poder de Deus
chama pessoas que estão mortas em suas transgressões e pecados para uma nova
vida em Cristo. Como servos de Deus, devemos ser agentes de sua graça
salvadora, evangelizando e trazendo pessoas a Cristo. Mas poucos de nós
realmente entendem a graça comum, que é o meio através do qual o poder de Deus
sustenta a criação, retendo o pecado e o mal que resulta da Queda e que, de
outra forma, dominaria sua criação como uma grande enchente. Como agentes da
graça comum de Deus, somos chamados a ajudar a manter e renovar sua criação, a
sustentar as instituições formadas da família e da sociedade, a buscar a
ciência e a sabedoria, a criar obras de arte e beleza e a curar e ajudar
aqueles que sofrem com os resultados da Queda.” (pp. 13). Boa Aula!
(II. Desenvolvimento)
I. A CULTURA ANTES E
APÓS A QUEDA
1. A natureza da
cultura humana. A cultura é uma das principais características humanas, pois
somente o homem tem a capacidade de desenvolver culturas, o que o distingue dos
outros seres criados. A cultura pode ser considerada como tudo que o homem
através da sua racionalidade, mais precisamente a inteligência, consegue
executar, dessa forma todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais
tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são
passados das gerações passadas para as futuras. Cultura (do latim colere, que
significa cultivar) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a
definição genérica formulada por Edward B. Tylor[2], segundo a qual
cultura é aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a
moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo
homem como membro da sociedade. A queda do homem gerou um resultado imediato: a
depravação total da natureza humana. O contágio do seu pecado espalhou-se
rapidamente pelo homem todo, não ficando sem ser tocada nenhuma parte da sua
natureza, mas contaminando todos os poderes e faculdades do corpo e da alma.
Esta completa corrupção do homem é ensinada claramente na Bíblia: Gn 6.5; Sl
14.3; Rm 7.18. O crente, independentemente da denominação a qual pertença,
querendo ou não, é um ser deste mundo, inserido no contexto social herdeiro da imperfeição
resultante do primeiro pecado. O Reino de Deus não é deste mundo, mas foi
inaugurado neste mundo, sem excluir-nos da responsabilidade com este mundo,
tanto é que Jesus disse: "... é chegado a vós o reino de Deus" (Mt
12.28). Cristo falou de um reino de justiça, e de tantos outros sinais visíveis
desse reino. Torna-se impraticável fechar-se dentro de uma redoma e excluir-se
deste mundo, achando que temos de pensar só no Reino enquanto nosso futuro
escatológico. Ser luz do mundo e sal da terra só é possível se o crente
contribuir para que a luz brilhe e o sal tenha sabor, tais procedimentos se
materializam em contato com a sociedade, a fim de transformá-la numa sociedade
mais justa.
2. A cultura como
beleza da criação. O homem é um ser espiritual que não é apenas corpo, mas também
alma e espírito; é um ser moral cuja inteligência, percepção, e
autodeterminação excedem em muito os de qualquer outro ser criado. Estas
propriedades implicam no valor que cada ser humano possui para Deus. Através da
graça comum, o homem mesmo após a Queda, pode produzir uma cultura que reflita
a ordem original da criação em todos os aspectos da vida humana. Deus criou o
homem para ser seu agente em seu reino, para governar e dominar o resto da
criação. O poder e autoridade do ser humano para o exercício desse governo tem
a sua origem no desejo de Deus de fazer o ser humano à sua própria imagem e
semelhança. A graça comum é a fonte de toda a ordem, o refinamento, a cultura,
a virtude comum, etc., que encontramos no mundo, e através dela é que o poder
moral da verdade no coração e na consciência é aumentado, e as paixões
maléficas dos homens são restringidas.
3. A Queda manchou a
cultura humana. Embora a Queda tenha introduzido o pecado na história humana, a
Comissão Cultural não foi anulada. Continuamos responsáveis pela administração
da terra que nos destinou o Senhor (Gn 3.23). Isso nos leva a seguinte pergunta:
quando o homem caiu, ele perdeu a imagem de Deus? Do ponto de vista ontológico
(aquilo que o homem é), não foi eliminado com a queda, ele continua sendo
homem, mas o aspecto funcional (aquilo que o homem faz) da imagem de Deus, seus
dons, talentos e habilidades passaram a ser usados para afrontar a Deus. Contudo,
não devemos entender que a cultura humana seja de todo ruim ou proceda
totalmente do maligno.
Sinopse do Tópico (1)
A capacidade de criar
e desenvolver cultura é um dom divino.
II. EXEMPLOS BÍBLICOS
DE RELACIONAMENTO CULTURAL
1. Daniel discerne a
cultura babilônica. Babilônia se refere à capital da antiga Suméria e Acádia, na
Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de
Bagdá. O nome Babil (ou Babilu em babilônico) significa "Porta de
Deus", mas os judeus afirmam que vem do hebraico antigo - Babel, - que
significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução do sumério
Kadmirra. A Babilônia foi provavelmente fundada por volta de 3800 a.C. Teve
um papel significativo na história da Mesopotâmia. O povo babilônico foi muito
avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos de arquitetura,
agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita
Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil
anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, tarefas nas quais
utilizou a escrita cuneiforme. Descobriu-se assim que a cultura babilônica
influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24
horas, da hora em 60 minutos e daí por diante. De entre os seus soberanos, o
mais famoso foi Hamurabi (1792 a 1750 a.C.). O mais antigo e completo código de
leis que a história registra foi de realização sua. Hamurabi também nomeou
governadores, unificou a língua, a religião e fundiu todos os mitos populares
em um único livro: a Epopéia de Marduk - que era lido em todas as festas de seu
reino. Também cercou sua capital, fortificando-a. Ele criou o Código de
Hamurabi, cujas leis, em resumo, seguem um mesmo princípio: Olho por Olho,
Dente por Dente. [Veja
algumas leis:] [3]. Os Babilônios eram politeístas e a
cultura da nação possuía elementos de magia, feitiçaria e astrologia. Todo o
conhecimento babilônico era repleto de mitos quanto a interpretação. Problemas
como: a origem do homem, a prostituição cultual como meio de adoração e
divinização do rei estavam presentes. Daniel (Deus é meu Juiz) conseguiu
aprender a cultura babilônica sem fazer a mínima concessão doutrinária ou moral.
Daniel não discutiu com os babilônios, apenas adotou um principio essencial: “se
esforçaria para servir ao SENHOR num ambiente hostil e perverso ou indiferente,
sem fazer concessões que prejudicassem a Palavra de Deus”. Ele possuía
liberdade no meio dos babilônios e assim serviria ao Deus único e verdadeiro. Recebeu
nome pagão (Beltessazar = que Bel proteja a sua vida; Bel era o principal deus
da Babilônia), mas não foram supersticiosos. Existia uma realidade espiritual
pela qual rejeitou a mesa do rei: O Crente vivendo numa sociedade não regenerada
não deve fazer concessões aos ritos sociais, é preciso coragem e muita fé. Daniel
e seus amigos não se levantaram contra o rei e sua cultura. Não profetizaram
contrario – houve respeito e cortesia todo o tempo. (Dn 1.8; Rm 13.1-7). Daniel
sempre agiu com cortesia e humildade perante os babilônios (v. 1.12 – “teus
servos...”). Existem duas
alternativas erradas quanto a cultura deste mundo: A primeira: O isolamento –
fechar dentro de um gueto religioso. A segunda: A assimilação – fazer o que
todo mundo faz. A solução é agir como Daniel, agir por princípios.
2. Paulo, Barnabé e a
transformação cultural em Listra. Atos 14 registra que após ter escapado da perseguição em Icônio,
Paulo e Barnabé entraram em Listra para evangelizar e onde aconteceu por meio
deles a cura de um paralítico de nascença. Por causa disso, os habitantes de
Listra pensaram que os dois missionários fossem a encarnação dos deuses pagãos Júpiter
e Mercúrio. A adoração a Júpiter e Mercúrio (pai e mensageiro dos deuses,
conhecidos pelos gregos como Zeus e Hermes) na antiga Listra foi verificada
através da pesquisa arqueológica. Como Paulo era quem pregava e mais falava,
foi fácil concluir que ele seria Hermes, e Barnabé seria Zeus. Parece que Paulo
e Barnabé não se aperceberam disto, até que o sacerdote de Júpiter, que tinha
um templo defronte à cidade, trouxe touros e grinaldas para a porta da cidade
para lhes oferecer sacrifícios. Quando entenderam o que se passava, Barnabé e
Paulo rasgaram as suas vestes – indicando que era um ato de sacrilégio o que o
sacerdote fazia (Mt 26.65) – e correram para o meio do povo, gritando que eram
homens como eles, e que estavam ali para lhes contar as boas notícias sobre o
verdadeiro Deus, o Deus vivo, para que deixassem sua idolatria inútil e se
convertessem a Ele. É de se notar que os apóstolos não se apoiaram no Velho
Testamento e nas suas profecias, como faziam nas sinagogas: afinal este povo
nada conhecia sobre isto, mas falaram sobre a criação, um assunto que muito
interessava os gentios por toda a parte, e através dos tempos até hoje. Tiveram
dificuldade em persuadir o povo, mas afinal conseguiram.
Sinopse do Tópico (2)
Aprendemos com
Daniel, Paulo e Barnabé que devemos levar a sério a transformação cultural da
sociedade.
III. EVANGELHO,
IGREJA E CULTURA
1. Evangelho e
cultura.
Uma
grande dificuldade que o crente tem é se relacionar com a cultura que o cerca
de forma pacífica. O medo de perder a fé e ser atacado pelo inimigo que
sorrateiramente nos espreita atrás de cada manifestação cultural é latente em
nossa cultura cristã. Percebe-se que essa questão era corrente também nos
tempos da igreja primitiva. Cultura e religiosidade eram e são coisas
indivisíveis. E, a julgar pelas cartas de Paulo, a comunidade cristã em algumas
cidades também sofria desse medo cultural. Sem querer desmistificar esse perigo
de contaminação, precisamos usar a
cultura em favor da expansão do evangelho construindo pontes culturais para pregar o evangelho em um ambiente
cultural diversificado. Tomemos como exemplo a pregação de Jesus à
mulher samaritana, onde o mestre pregou a mensagem de salvação a partir do
contexto cultural daquela mulher; Paulo no areópago de Atenas, ao citar os
filósofos pagãos em sua mensagem, criando uma ponte cultural através da qual
introduziu o evangelho. No entanto, esse contato não ocorreu sem ignorar o fato
de que estas culturas estão manchadas pelo pecado e que nem tudo que é tido
pelo homem como valor cultural é aceitável diante de Deus.
2. Igreja e cultura. As mudanças culturais
enfrentadas pela sociedade, a globalização e o consumismo são desafios cada vez
mais presentes na vida cristã. A adesão a métodos, o consumo de experiências
religiosas e a ausência de uma ética bíblica fazem parte do dia-a-dia de grande
parte das comunidades evangélicas Brasil a fora. É raro perceber alguma
articulação com bases bíblicas que contraponha a tendência cultural dominante.
Não há uma mentalidade evangélica. Assim, muitos cristãos assumem formas de
pensamento que revelam uma visão limitada do senhorio de Cristo e do alcance do
reino de Deus. No entanto, a Igreja é depositária de um instrumento que serve
como fonte e ferramenta de transformação da sociedade e que, ao mesmo tempo,
aponta as possibilidades da prática cristã integral em áreas como ação social,
arte, psicologia e economia. A Igreja pode e deve atuar nos diferentes campos
da cultura. Como asseverou Abraham Kuyper: “Não
há um único centímetro quadrado em todos os domínios da existência humana sobre
o qual Cristo, que é soberano sobre tudo, não clame: é meu!”.
3. O despertamento
cultural na Igreja. Na bíblia vemos diversos exemplos que nos possibilitam
vislumbrar os limites entre cultura e pecado. Talvez o primeiro deles seja a
recomendação do Senhor ao seu povo, quando eles entram na Terra Prometida, de
que eles não deviam seguir os caminhos das nações. Obviamente, muitas daquelas
noções religiosas cananéias eram parte de uma cultura, mas elas não deviam ser
absorvidas pelos hebreus. Embora usado pelos missiólogos como paradigma de
missionário transcultural, o estadista Daniel, juntamente com seus amigos, se
recusou a comer dos manjares do Rei, e também não tomou do seu vinho, que era
consagrado a ídolos. Eles estavam submersos na cultura babilônica, mas sabiam
separar pressupostos culturais, conceitos morais e crenças religiosas. Jesus em
sua encarnação foi judeu em todo aspecto da existência. No entanto, o fato dele
mesmo ser judeu e de estar contextualizando com os judeus não o impediu de denunciar
a hipocrisia dos fariseus que lavavam as mãos cerimonialmente antes de comer,
quando seus corações continuavam impuros. Ele também se levantou contra o
costume de consagrar seus bens ao Senhor quando parentes próximos passavam
necessidade. Jesus foi missionário transcultural, mas não se submeteu
incondicionalmente a cultura hebréia. Ele a redimiu. Tudo isso nos revela que o
evangelho não é apenas um agente passivo e submisso à cultura, mas um agente
transformador. No que diz respeito à cultura que nos cerca, deixemos de nos
preocupar com os demônios que habitam escondidos pelos cantos. Porque toda boa
dádiva e todo dom perfeito vêm do alto. Toda forma de cultura possui boas dádivas,
desfrutemos dessas boas dádivas com nossas consciências tranqüilas, porque o
poder de atuação do mal sobre nós reside em nossas dúvidas, temores e medos (Rm
14; 1Co 8; 10.23). O crente deve usar a cultura a seu favor, rejeitando aqueles
valores que, embora tidos por tendências culturais e modernas, se opõem ao
evangelho [4].
Sinopse do Tópico (3)
Assim como Daniel,
Paulo e Jesus de Nazaré, a Igreja deve propor uma contracultura para esta
sociedade.
(III. Conclusão)
Todo conhecimento
humano e todo avanço cultural da humanidade só estão completos quando partem
das Sagradas Escrituras buscando a glória de Deus e o bem da sua criação. Nós
insistimos em que o viver santo carece de abstermo-nos do mal e, por isso,
arranjamos algumas formas de conduta que possam ser julgadas como más, para
podermos nos abster delas e termos aquela bela sensação de santidade. No
entanto, 'povo de Deus, santo e amado', se queremos um viver santo, 'revistam-se
de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se
uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Acima de
tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito' (Cl 3).
"Filhinhos, não amemos
de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante
que: "... o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir,
e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28),
Francisco A Barbosa
auxilioaomestre@bol.com.br
Questionário
1. O que é cultura?
R. Produções sociais e os costumes das sociedades.
2. Por que nenhuma
cultura é perfeita?
R. porque somos imperfeitos por natureza.
3. O que podemos
aprender com o fato ocorrido com Paulo e Barnabé em Listra?
R. Devemos levar a sério a transformação cultural da sociedade
por meio da prática da Palavra de Deus.
4. Cite uma questão
cultural que a Igreja Primitiva enfrentou.
R. O concílio de Jerusalém (At 15).
5. A exemplo de
Daniel, Paulo e Jesus, o que a Igreja deve propor à sociedade?
R. A Igreja tem o dever de propor uma contracultura à sociedade.
Notas Bibliográficas
[1]. Adaptado de Bíblia de Estudo
Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, Dinâmica do Reino,
p. 6;
[2]. (LARAIA, Roque de Barros. Cultura.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006;
[3]. Texto disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia;
[4]. Adaptado de http://www.pulpitocristao.com/2010/10/evangelho-e-cultura-pregando-o-evangelho-em-um-ambiente-multicultural/;
[3]. Texto disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia;
[4]. Adaptado de http://www.pulpitocristao.com/2010/10/evangelho-e-cultura-pregando-o-evangelho-em-um-ambiente-multicultural/;
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