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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

Este Blog não é a palavra oficial da Igreja ou da CPAD. O plano de aula traz um reforço ao seu estudo. As ideias defendidas pelo autor do Blog podem e devem ser ponderadas e questionadas, caso o leitor achar necessário. Obrigado por sua visita! Boa leitura e seja abençoado!

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27 de março de 2011

Lição 01 - Quem é o Espírito Santo


03 de abril de 2011










TEXTO ÁUREO




"E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo 14.16).


- Outro: [Do Gr. Allos; Strong 243]: Alguém além de; outro da mesma espécie. A palavra mostra semelhanças, porém diversidade de operação e ministérios. O uso que Jesus faz de allos para enviar outro Consolador equipara-se a ‘alguém além de mim e em adição a mim, mas alguém como eu. Na minha ausência, ele fará o que eu faria se estivesse fisicamente presente com vocês’. A Vinda do Espírito garante a continuidade do que Jesus fez e ensinou[1].









VERDADE PRÁTICA


O Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Trindade Santíssima e, à semelhança do Pai e do Filho, é Deus.








LEITURA BÍBLICA EM CLASSE





João 14.16, 17, 26; 6. 13-15



OBJETIVOS


Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:


- Conhecer os principais pontos da doutrina bíblica do Espírito Santo;


- Explicar o que é a aseidade do Espírito Santo, e



- Saber que o Espírito Santo tem personalidade.








PALAVRA-CHAVE





ESPÍRITO SANTO: - [Do heb. Ruah Kadosh; do Gr. Hagios Pneumthos]. Terceira pessoa da Santíssima Trindade. É um ser dotado de personalidade e vontade própria.



COMENTÁRIO



(I. INTRODUÇÃO)



Após concluirmos o estudo do livro de Atos dos Apóstolos, onde aprendemos que o Espírito Santo dado à Igreja no dia de Pentecostes, orientou a expansão do evangelho por todo o mundo conhecido àquela época, iniciamos um segundo trimestre estudando acerca desse Espírito que foi derramado sobre os discípulos naquele dia, o fundamento da fé pentecostal que professamos. O espírito Santo que opera como Consolador para a Igreja, não é impessoal. Todas as características de uma personalidade lhes são intrínsecas. Seu ministério é predominantemente orientado a Cristo, parte do qual é ensinar e lembrar aos discípulos o que Jesus ensinou em pessoa. A importância do estudo do Espírito Santo deve-se a quem ele é, o que ele fez, faz e ainda fará na história da humanidade. Entendemos que o Espírito Santo é Deus, e aquilo que se conhece verdadeiramente do Senhor, só é possível por sua pessoa. Mark D. McLean afirma: ‘A tarefa dada à Igreja do século XX é pregar a totalidade do Evangelho. O que necessitamos não é um Evangelho diferente, mas a plenitude do Evangelho conforme registrado no Novo Testamento. Destacamos esse fato, porque o Espírito Santo tem sido negligenciado no decurso dos séculos. Temos a tarefa de entender de novo a Pessoa e a obra do Espírito Santo, conforme reveladas na Bíblia e experimentadas na vida da Igreja hoje’[2]. Boa aula!



(II. DESENVOLVIMENTO)



I. A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO


1. A doutrina do Espírito Santo. Em Teologia Cristã, pneumatologia se refere ao estudo do Espírito Santo. Pneumatologia, do gr. Pneumatos, Espírito, e Lógos, revelação; palavra; discurso; doutrina; raciocínio. O termo significa, então, ‘doutrina do Espírito’. Nesta doutrina Cristã, o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade. Algumas formas de Cristianismo negam que o Espírito Santo seja pessoal, embora assegurando que pode, em algumas ocasiões, influenciar as pessoas. Apesar de nos dizer em Jo 4.24 que Deus é Espírito, o nome se aplica mais particularmente à terceira pessoa da trindade. O termo hebraico com o qual ele é designado é ruach, e o grego é pneuma, ambos como o vocábulo latino spiritus, derivam de raízes que significam ‘soprar’, ‘respirar’. Daí também podem ser traduzidos por ‘sopro’ ou ‘fôlego’ (Gn 2.7; 6.17; Ez 37.5,6), ou ‘vento’ (Gn 8.1; 1Rs 19.11; Jo 3.8).


2. O Espírito Santo no Antigo e no Novo Testamento. O Espírito Santo existia antes do Pentecostes como a terceira pessoa da Trindade, e nessa qualidade esteve sempre ativo, mas o período que antecedeu a este dia, não foi os de sua atividade especial. O período do Antigo Testamento foi de preparação e espera. As verdades conhecidas então, eram verdades simples e dadas por meio de lições objetivas. Só havia e só podia haver bem pouco contato pessoal entre o homem e Deus. Ocasionalmente, um patriarca ou profeta falava face a face com Ele, naturalmente que o Espírito esteve ativo durante aquele período; Ele descia sobre os homens apenas temporariamente, a fim de inspirá-los para algum serviço especial, e deixava-os quando essa tarefa ficava terminada, não permanecia com os homens nem neles habitava. Existem várias referências ao Espírito Santo de Deus distribuídas pelo Velho Testamento. Mesmo que a doutrina da Trindade não esteja muito clara no Velho Testamento, a personalidade e a divindade do Espírito Santo ali são reveladas. No primeiro versículo da Bíblia (Gen. 1:1), a palavra hebraica para Deus, é usada no plural. Em Gen. 1:2, o Espírito é expressamente mencionado. Deus também refere-se a si mesmo no plural (Gen. 1:26; 11:7) e em Is 48:16, as três pessoas da Trindade são mencionadas juntas. Muitos dos títulos atribuídos ao Espírito Santo podem ser encontrados no Velho Testamento (Salms 51:11; Zac 12:10, Jó 33:4). O Antigo Testamento geralmente emprega o termo ‘espírito’ sem qualitativos, ou fala do ‘Espírito de Deus’ ou ‘Espírito do Senhor’ e utiliza a expressão ‘Espírito Santo’ somente em Sl 51.11; Is 63.10,11, enquanto no Novo testamento esta veio a ser uma designação da terceira pessoa da Trindade. Louis Berkhof afirma que “é um fato notável que, enquanto o Antigo Testamento repetidamente chama a Deus ‘o Santo de Israel’, o Novo testamento raramente aplica o adjetivo ‘santo’ a Deus em geral, mas o utiliza freqüentemente para caracterizar o Espírito. Com toda a probabilidade isso se deve ao fato de que foi especialmente no Espírito e sua obra santificadora que Deus se revelou como o Santo. É o Espírito Santo que faz sua habitação nos corações dos crentes, que os separa para Deus e que os purifica do pecado[3].


2. O Espírito Santo na atualidade. O estágio atual, período que se estende do dia de Pentecostes até os nossos dias, pode legitimamente ser chamado de ‘dispensação do Espírito’. A partir dali marcou o raiar de um novo dia nas relações com a humanidade. Desde então habitou nos homens, e na Igreja; Todo o trabalho eficaz que a Igreja tem feito tem sido realizado no poder do Espírito. Ela é o verdadeiro corpo de Cristo, habitado pelo Espírito Santo, e como tal é indestrutível, idêntica ao reino e trono de Deus. A obra do Espírito Santo na atualidade caracteriza-se por Ele habitar no crente (1Co 6.15-19; 3.36; Ro 8.9). O Espírito Santo vem habitar ou fixar residência na vida do crente, por ocasião da regeneração, e ali permanece, seja qual for o grau de imperfeição ou imaturidade desse crente. Assim Ele possibilita o crescimento da nova vida iniciada. Ele gera a certeza de salvação (Ro 8.16; 2Co 1.22; Ef 1.14). O Espírito não só testemunha aos crentes da filiação atual, mas dá garantia de salvação final. A presença do Espírito em nossos corações proporciona um antegozo do céu e é uma garantia de que receberemos a herança incorruptível e impoluta, que não fenece, reservada no céu (1Pe 1.4,5). Ele sela os seus (Ef 1.1-14; 4.30). Ele sela divinamente o pecador, no momento em que crê, tornando-o então propriedade sua, e dando a garantia da herança eterna. Ele liberta (Jo 8.32,36; Ro 7.9-24, 8.2). Ele liberta o homem, da lei do pecado e da morte. É obra dele livrar-nos do domínio desta lei, e capacitar-nos a andar em harmonia com Deus. Ele fortalece (Ef 3.16-19). Os resultados desse fortalecimento são claramente vistos. O seu poder se torna operante em nossas vidas corporificando e entronizando realmente Cristo, o que é descrito como sua habitação em nossos corações. Ele enche o crente (Ef 5.18-20). Ser cheio do Espírito, não é limitado a uma única experiência, mas pode ser repetida incontáveis vezes.




SINÓPSE DO TÓPICO (1)


A doutrina do Espírito Santo está presente no Antigo e no Novo Testamento.



II. A ASEIDADE DO ESPÍRITO SANTO


1. A aseidade do Espírito Santo. Uma das razões porque se atribui personalidade ao Espírito Santo é o fato de que a Bíblia lhe concede certos nomes. Um dos Seus grandes títulos é o CONSOLADOR (Jo 14.16,26; 16.7-13). Consolador significa “alguém chamado para estar ao lado”, indicando o ministério confortador do Espírito Santo. A palavra grega “Paracleto” significa: para = ao lado, e kaleo = chamar ou pedir. O espírito Santo hoje é o nosso Paracleto e Consolador. As Escrituras ensinam enfaticamente a Divindade do Espírito Santo. Isto se entende que Ele é Um com Deus, fazendo parte da Divindade, sendo co-igual, co-eterno e consubstancial com o Pai e com o Filho. As Escrituras não apenas revelam o Espírito Santo como uma Pessoa, mas também atesta a sua divindade, quando afirma que Ele é Deus. O incidente da tentativa do logro praticada por Ananias e Safira em Atos 5 serve para ilustrar a divindade do Espírito Santo. Pedro acusou Ananias de ter mentido ao Espírito Santo (v. 3). No versículo seguinte Pedro disse: “mentiste a Deus”.


2. Atributos incomunicáveis do Espírito Santo. Outra prova da divindade do Espírito encontra-se nas qualidades divinas atribuídas a Ele: Eternidade—Hb 9:14; Onipresença — Sl.139:7-10; Onipotência - Lc 1:35; Rm 15:18-19; Onisciência — I Co 2:10; Jo 14:26, 16:13; Amor—Rm 15:30; Verdade—Jo 16:13; Soberania—I Co 2:11. No Seu próprio nome “Espírito Santo”, vemos a santidade. Somente Deus possui estas qualidades. Notemos também o poder criativo do Espírito Santo: na criação do mundo o Espírito trouxe a vida — Gn 1:2; Jó 26:13; 33:4; Sl 104:30.4.


a. Onipresença. Isto é, Ele está presente em todos os lugares a um só tempo.


b. Onisciência. Ele sabe todas as coisas. Ele conhece, não somente nosso procedimento, mas também nossos próprios pensamentos.


c. Onipotência. Isto é, Ele é Todo-Poderoso e detém autoridade sobre todas as coisas e sobre todas as criaturas.



SINÓPSE DO TÓPICO (2)


Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é autoesxistente. Os seus atributos incomunicáveis confirmam sua aseidade.



III. A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO


1. O Espírito Santo tem personalidade. Muitas pessoas pensam que o Espírito Santo é uma mera força intocável, ou apenas uma misteriosa influência que ninguém define. Essa opinião está bem longe da verdade, pois o Espírito Santo é uma pessoa, a Terceira Pessoa da Trindade (Jo 14.1,9,17; Mt 3.13-17). Ter personalidade implica na qualidade ou fato de ser uma pessoa. Quanto ao Espírito Santo, isto é um fato descrito na Bíblia, tanto quanto a personalidade do Pai e do Filho. As igrejas primitivas o conheciam como uma pessoa Divina, que poderia ser seguida (At 13.2), e com quem poderiam ter comunhão (2Co 13.13; 1Jo 5.7). Pode se dizer que a personalidade existe quando se encontram em uma única combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda, auto-consciência e auto-determinação. Quando um ser possui atributos, propriedades e qualidades de personalidade, então esta se pode atribuir a esse ser inquestionavelmente. Características pessoais são atribuídas ao Espírito Santo. Por características não nos referimos a mãos, pés ou olhos, pois essas coisas denotam corporeidade, mas, antes, qualidades como: conhecimento, sentimento e vontade, que indicam personalidade. Uma forma corpórea não se faz necessário para que haja personalidade. Entretanto, encontramos os três seguintes atributos numa personalidade:


a.Intelecto — habilidade para pensar (Rm 8 27; I Co 2:10,11 13; 12:8).


b.Sensibilidade — habilidade para sentir (Is 63.10, Rm 15.30; Ef. 4.30).


c.Volição — habilidade para escolher (At 16.6-11; 1Co 12.11).


2. O Espírito Santo tem emoções. Sensibilidade — habilidade para sentir (Is 63.10, Rm 15.30; Ef. 4.30). Habitando no ‘homem interior’ (Ef 3.16), se Ele está triste, o crente será o primeiro a saber. Ele pode sentir intensa mágoa ou tristeza, assim como o próprio Jesus sentia quando chorou por causa de Jerusalém, e em outras ocasiões (Mt 23.37; Mc 3.5; Lc 19.41; Jo 11.35).


3. O Espírito Santo tem vontade. Volição — habilidade para escolher (At 16.6-11; 1Co 12.11). Vontade é a capacidade de fazer escolhas e tomar decisões. O Espírito Santo tem vontade própria. Isto está evidenciado em suas atitudes, tanto no Antigo como no Novo Testamento:


a) No repartir os dons liberalmente (1Co 12.11): “Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas cousas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente.”;


b) No permitir ou impedir (At 16.7): O Espírito tem a direção da vida do crente. Todo aquele que é guiado por Ele deve estar pronto para fazer a sua vontade. Ele pode permitir, assim como impedir, aquilo que desejamos fazer;


c) No convidar (Ap 22.17) Quando alguém realiza uma festa, convida a quem quer para participar. O Espírito convida o homem para aceitar Jesus, que disse: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”, Mt 11: 28, e


d) No orientar (At 13.2) Quando há oração e consagração em busca da vontade de Deus, o Espírito Santo orienta.



SINÓPSE DO TÓPICO (3)


As ações do Espírito Santo evidenciam que Ele é uma pessoa, a Terceira da Santíssima Trindade.



(III. CONCLUSÃO)



A doutrina do Espírito Santo ocupa lugar central no movimento pentecostal. Muito se tem ensinado sobre o Deus Pai e o Deus Filho, mas pouco se ensina sobre o Espírito Santo. Alguns grupos heréticos afirmam que o Espírito é meramente uma força ou influência impessoal, o que não é verdade. As Testemunhas de Jeová, por exemplo, negam tanto a deidade do Espírito Santo, como sua pessoalidade, afirmando ser ele uma "força ativa" impessoal. Um dos primeiros argumentos usados para defender esta idéia é: Como pode o Espírito Santo ser uma pessoa, e alguém estar cheio dele, e ele habitar em alguém? Esta é a importância do estudo do Espírito Santo, pelo o que Ele é, o que ele fez, faz e ainda fará na história da Igreja. Ele é o alicerce da vida do crente; Enquanto o mundo associa-o ao fanatismo, ele no entanto se mantém ativo em todas as áreas da vida, sendo dela o criador. Também trabalha na providência, na política, nos talentos humanos, na salvação e no crescimento espiritual. Inspirou a Bíblia e agora ilumina as nossas mentes para que possamos entendê-la. Sua vinda ao mundo era tão necessária à nossa salvação quanto a vinda de Cristo. Sem o Espírito Santo nossa religião é vã e não temos provas de nossa salvação (Rm. 8.9,16). É ele quem nos dá a vida física (Jó 33.4), espiritual e ressurreta (Jo 3.5; Rm 8.11), sendo Ele o autor de tudo que é bom e agradável em nossa existência (Gl 5.19-22).



APLICAÇÃO PESSOAL



Em épocas passadas, a impressão de um selo indicava a resolução do proprietário do selo como sinal de que alguma coisa lhe pertencia. Os crentes são propriedade de Deus, e a habitação do Espírito Santo neles é a prova desta possessão divina (Rm 8.9). Quando Jesus foi sepultado, os principais sacerdotes pretenderam manter a Sua sepultura em segurança, selando-a e conservando-a sob guarda (Mt 27.66). Violar aquele selo implicava afrontar o governo romano. Assim, aquele que fere um filho de Deus, selado com o Espírito Santo, fere a autoridade do Governo Celestial que nos tem autenticado como verdadeiros Filhos de Deus. O Espírito Santo investido em nós é o título de Deus para nos possuir inteira e eternamente (Ef 1.14).


N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),


Francisco A Barbosa


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NOTAS BIBLIOGRAFICAS


[1]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, Palavra-Chave Jo 14.16; p. 1091;


[2]. HORTON, Stanley M., Teologia Sistemática, 1. Ed. – Rio de Janeiro; CPAD, 1996; p. 383;


[3]. BERKHOF, Louis 1932. Teologia Sistemática, 3. Ed. – São Paulo; Cultura Cristã, 2009; p. 90;


Lições Bíblicas 2º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Movimento Pentecostal – As doutrinas da nossa fé, PP. 3-9;


Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;


Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.






EXERCÍCIOS




1. O que é pneumatologia?


R. É o estudo da pessoa, obra e ministério do Espírito Santo.


2. Cite algumas referencias bíblicas que comprovam a atuação do Espírito Santo no Antigo e no Novo Testamento.


R. Gn 1.2; Is 40.12-14; Lc 1.35; Jo 21.25.


3.Após o Pentecostes, o que os discípulos passaram a fazer?


R. Passaram a pregar e a evangelizar vigorosa e eficazmente, alcançando Israel e as nações gentias sem impedimento algum.


4. O que significa a aseidade do Espírito Santo?


R. Assim como o Pai e o Filho, o Espírito Santo é autoexistente, ou seja, não depende de nada fora de si para existir.


5.Quais são os principais atributos que caracterizam a personalidade do Espírito santo?.


R. Vontade e emoção.


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