05 de setembro de 2010
TEXTO ÁUREO |
"O qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas" (Ef 3.5).
- Paulo discorre sobre o ‘mistério de Cristo’ (v. 4), oculto em Deus desde os tempos eternos e que agora se torna conhecido pela revelação dada mediante o Espírito aos apóstolos e profetas. O mistério é o propósito de Deus no sentido de ‘... unir, no tempo certo, debaixo da autoridade de Cristo, tudo o que existe no céu e na terra.’ (1.10-NTLH) e incluir pessoas de todas as nações na promessa da vida eterna e da salvação (v. 6; Rm 16.25,26; 2 Tm 1.1). Dentre os judeus e as nações gentias, Deus criou ‘em Cristo’ um novo povo para Ele mesmo (1.4-6; 2.16; 4.4,16; Mt 16.18; Cl 1.24-28; 1 Pe 2.9,10). As coisas que Deus preparou para os que o amam podem ser compreendidas pelo crente, mediante a revelação e a iluminação do Espírito. À medida que o crente lê e estuda a Bíblia, o Espírito Santo ilumina sua compreensão da verdade. Além disso, o Espírito comunica ao crente fiel uma forte convicção quanto à origem divina das Escrituras (Jo 16.13; Ef 1.17).
VERDADE PRÁTICA |
Os apóstolos de Jesus Cristo exerceram na Igreja autoridade semelhante a dos profetas do Antigo Testamento. |
1 Coríntios 2.9-13
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar que Jesus Cristo é o Profeta por excelência;
- Compreender como se deu a atividade profética
- Conscientizar-se de que os apóstolos foram investidos da mesma autoridade dos profetas do Antigo Testamento, exercendo idênticas funções.
PALAVRA-CHAVE |
PREDIÇÃO: -predizer o futuro mediante inspiração divina. |
O autor do livro de Hebreus estabelece o seu tema principal nos dois primeiros versículos deste livro. No passado, o instrumento principal de Deus para sua revelação foram os profetas, mas agora Ele tem falado, ou se revelado pelo seu Filho Jesus Cristo, que é supremo sobre todas as coisas. A Palavra de Deus falada mediante seu Filho é final: ela cumpre e transcende tudo o que foi anteriormente falado da parte de Deus. Absolutamente nada, nem os profetas, nem os anjos, têm maior autoridade do que Cristo. Ele é o único caminho para a salvação eterna e o único mediador entre Deus e o homem. Deus, o Todo-Poderoso, sempre procurou comunicar-se de modo pessoal com os homens. No Antigo Testamento, utilizou os profetas para falar com os israelitas. Porém, no Novo Testamento, observamos o Pai se revelando a toda a humanidade de uma forma sublime e surpreendente, falando através de seu Filho, o maior Profeta de todos os tempos. O NT testamento não é apenas o antítipo do VT, mas apresenta também conteúdo profético. João Batista, que foi ‘profeta’, e ‘mais de que profeta’ (Mt 11.9), surgiu como uma ‘... voz que prepara o caminho do rei’: ‘Irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado’ (Lc 1.17). E chegou esse tempo do ‘Profeta Servo’, em quem se cumpriu perfeitamente as palavras de Moisés (Dt 18.18; At 3.22). A atividade profética não cessou
(II. DESENVOLVIMENTO)
I. JESUS CRISTO, O PROFETA QUE HAVIA DE VIR
2. Jesus Cristo, o Profeta. Há várias razões que apontam para Jesus como um profeta:
- Ele foi reconhecido e foi-Lhe atribuído o título naturalmente;
- Os apóstolos viram nele o cumprimento da promessa dada por Deus a Israel para levantar um profeta do seu povo;
- O próprio Jesus reconheceu e usou o título de profeta para se referir a si mesmo;
- Aqueles que o ouviam e seguiam o identificavam como tal;
- Entre o povo judeu em geral, houve uma identificação da obra de Jesus, com o ministério profético, elementos comuns aos profetas que o precederam.
A mensagem de Cristo é semelhante à dos profetas, i. é.:Jesus Cristo é Profeta. Esta função já estava predita no Velho Testamento. Os profetas do Velho Testamento eram os porta-vozes de Deus, os seus mensageiros. Jesus é a revelação suprema do Pai, de sua vontade, de seus propósitos e de seus desejos. Há muitas passagens que se referem a Jesus como um profeta. O próprio Jesus referiu-se a si mesmo assim: ‘E Jesus continuou: —Mas eu preciso seguir o meu caminho hoje, amanhã e depois de amanhã; pois um profeta não deve ser morto fora de Jerusalém.’ (Lc 13.33). Em outra oportunidade, ele afirmou: ‘...Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra, entre os seus parentes e na sua própria casa.’(Mc 6.4). Os Evangelhos retratam Jesus como profeta (Mt 21.11; Lc 4.24; cf. At 3.20-23), conforme a chamada profética no AT. Estas características o identificam como profeta:
- Era um homem do Espírito e da Palavra (Mt 21.42; 22.29; Lc 4.1,18; 24.27; Jo 3.34);
- Tinha íntima comunhão com Deus (Lc 5.16);
- Fazia predições proféticas (Mt 24; Lc 19.43,44);
- Realizava atos simbólicos que expressavam zelo pela honra de Deus (Mt 21.12,13; Jo 2.13-17);
- Desmascarava a hipocrisia dos líderes religiosos e os criticava por seguirem mais as tradições do que a Palavra de Deus (Mc 7.7-9,13);
- Compartilhava do sentimento e do sofrimento de Deus por causa da perdição dos que se recusavam a arrepender-se (Lc 13.34; 19.41);
- Destacava o ensino moral da Palavra de Deus (a santidade, a justiça, a retidão, o amor, a misericórdia) em contraste com a observância de rituais (12.38-40; Mt 23.1-36);
- Proclamava o reino iminente de Deus e o juízo divino sobre todo o mal (Mt 11.22,24; 10.15; Lc 10.12,14). (9) Pregava o arrependimento, chamando o povo a voltar-se para Deus e deixar o pecado e o mundo (v. 12; Mt 4.17).
“A predição de Moisés em Dt 18.17,18: ‘Então o SENHOR me disse: Bem falaram naquilo que disseram. Eis que lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu...’ , foi uma profecia a respeito de Jesus Cristo. De que maneira foi Jesus semelhante a Moisés? (1) Moisés foi ungido pelo Espírito (Nm 11.17); o Espírito do Senhor estava sobre Jesus na pregação do evangelho (Lc 4.18,19). (2) Deus usou Moisés para introduzir a antiga aliança; Jesus introduziu a nova aliança. (3) Moisés conduziu Israel, tirando-o do Egito para o Sinai, e estabeleceu o pacto de seu relacionamento com Deus; Cristo redimiu seu povo do pecado e da escravidão de Satanás, e estabeleceu um novo e vivo pacto com Deus, por meio do qual seu povo pudesse entrar na sua própria presença. (4) Moisés, nas leis do AT, referiu-se ao sacrifício de cordeiros para prover em figura a redenção; o próprio Cristo tornou-se o Cordeiro de Deus para prover salvação a todos quantos o aceitarem. (5) Moisés conduziu o povo à lei, mostrando-lhe a sua obrigação em cumprir seus estatutos para ter a bênção divina; Cristo chamava o povo a si mesmo e ao Espírito Santo, como a maneira de Deus cumprir a sua vontade, e dos fiéis receberem a bênção divina e a vida eterna.” (Bíblia de Estudo pentecostal, nota At 3.22)
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SINÓPSE DO TÓPICO (1)
Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o Profeta por excelência.
II. A ATIVIDADE PROFÉTICA
2. O Espírito Santo conhece as profundezas de Deus (vv.10b,11). Nossa fé se baseia não somente na Palavra de Deus do NT, mas também na Palavra de Deus do AT. O Espírito Santo, através dos profetas, predisse os sofrimentos de Cristo e a glória que viria depois disso (Gn 49.10; Sl 22; Is 52.13-53.12; Dn 2.44; Zc 9.9,10; 13.7; cf. Lc 24.26,27). O Espírito Santo é chamado "o Espírito de Cristo" (1Pe 1.11) porque Ele falava a respeito de Cristo, através dos profetas, e também Ele foi enviado da parte de Cristo (vv. 11,12; Jo 16.7; 20.22; At 2.33). O mesmo Espírito que inspirou os profetas do AT (v. 11), inspirou a verdade do evangelho; assim, a mensagem do evangelho tem sua origem em Deus, e não nos seres humanos. No dia de Pentecoste, o mesmo Espírito que inspirou a verdade do evangelho, começou a dar poder a todos os crentes para proclamarem essa mensagem (At 1.8; 2.4). Como os próprios pensamentos internos de uma pessoa são conhecidos somente por ela, assim também a mente de Deus é conhecida apenas pelo Espírito de Deus. Deus escolheu tornar-se conhecido através de Jesus Cristo e o Espírito Santo trouxe esse conhecimento de Cristo à Igreja.
A atividade profética
III. O EXERCÍCIO PROFÉTICO DOS APÓSTOLOS
2. Profecias de Paulo. O apóstolo dos gentios, como embaixador em nome de Cristo (2 Co 5.20), desempenhava um trabalho de reconciliação, de estabelecimento ou restauração da comunhão amorosa depois da desavença, e dessa forma anunciou coisas futuras. Advertiu profeticamente, por exemplo, quanto ao aparecimento de falsos profetas na igreja, o que em parte, cumpriu-se em Éfeso, já que aquela igreja foi infestada por falsos mestres, alguns dos quais aparentemente eram líderes da igreja (1Tm 1.3, 7, 19-20). Paulo profetizou que nos últimos dias as pessoas não suportariam a sã doutrina, mas tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntariam para si mestres, segundo seus próprios desejos (2 Tm 4.3). A revelação deixada à Igreja não promete um paraíso terrestre a seus membros neste tempo (antes da volta de Jesus). Temos promessas de proteção, suprimento, cura, vitória, mas, ao mesmo tempo, exortações a respeito de aflições, perseguições, rejeição e martírio. A vitória total do cristão deve ser entendida sob um aspecto profético: há etapas proféticas que precisam concretizar-se em seu devido tempo. Paulo afirma proclamar verdadeiramente as palavras de Deus: ‘o Espírito que penetra todas as coisas, ainda as profundezas... ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus’ (1Co 2.10-12). Assim, seus oráculos são manifestos ‘não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina’ (1 Co 2.13). A verdade que o Espírito Santo lhe revelou é tão autêntica e inspirada como a dos santos profetas do Antigo Testamento. "Em suas epístolas, o apóstolo Paulo escreveu extensivamente sobre muitos assuntos proféticos, de uma forma literal e histórica. Seus comentários extremamente práticos tratavam das preocupações de seus leitores da época. Dentre os tópicos tratados, havia a apostasia religiosa. Apesar de alguns estudiosos discordarem, Paulo claramente profetizou sobre uma apostasia religiosa perto do fim da era da Igreja (2 Ts 2.3)" (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.203).
3. Profecias de Pedro e as predições através de João. O apóstolo Pedro iguala as palavras dos apóstolos com igual autoridade dos santos profetas do AT: ‘para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos’ (2 Pe 3.2). Mais adiante chama as epístolas paulinas de Escrituras: ‘como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição’ (2Pe 3.15, 16). Ao dizer “igualmente as outras Escrituras’ está reconhecendo a sua autoridade divina. (SOARES, Ezequias. O Ministério Profético na Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2010, p.208). Pedro profetizou que nos últimos dias, i.e., no período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, falsos mestres negarão que Cristo voltará para destruir os ímpios e o mundo (cf. Ap 19.11-21); vinda de Jesus, o fim do mundo e a eternidade dos salvos, seu oráculo afirma que Deus resolveu destruir os céus e a terra por fogo, porque o pecado os contaminou (vv. 7,10,12). Esse dia virá com tanta certeza, como veio o dilúvio no tempo de Noé. A intervenção de Deus para purificar a terra por fogo significa que Ele não permitirá que o pecado fique impune para sempre. (2 Pe 3.7-18). João, o ‘discípulo amado’, irmão de Tiago, escreveu o Evangelho que leva o seu nome; foi escrito entre os anos 95 e 100 d. C., tendo sido cronologicamente o último a ser escrito. contém dezenas de profecias, quase todas pronunciadas pelo Senhor Jesus. A maior parte dos seus relatos é inédita em relação aos outros três evangelhos, o que sugere que o autor tivesse conhecimento do conteúdo deles ao escrever seu livro. Mais da metade deste evangelho é dedicado a eventos da vida de Jesus Cristo e suas palavras durante seus últimos dias. O propósito de João foi inspirar nos leitores a fé
Os escritos neotestamentários evidenciam o exercício do ministério profético pelos apóstolos.
A profecia bíblica continua sendo fator poderoso para ajudar a confirmar nossa fé. Somente Deus conhece o futuro. Ele nos provou isso, novamente, por meio das profecias da Bíblia. Muitas dessas profecias foram escritas com muita antecedência sobre os eventos preditos. E, seguramente, vez após outra, os eventos se deram da forma predita pelo Senhor. Sabemos isso porque hoje, olhando para trás na História, vemos o oráculo na Bíblia, e então, podemos ver que este se cumpriu. ‘Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas’ (Am 3.7).Hoje, examinamos o Ministério Profético no Novo Testamento. O que podemos aprender? Que princípio está por trás da profecia? Como a profecia nos ajuda a aprender a confiar na Bíblia como Palavra de Deus? O cumprimento das profecias da Bíblia Sagrada é uma das evidências de sua origem divina; por isso, todos devemos esperar nas fiéis promessas de Deus feitas por meios de seus profetas e apóstolos.
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
- Lições Bíblicas 3º Trim. Livro do Mestre, versão eletrônica, CPAD (http://www.cpad.com.br);
- Stamps, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
- SOARES, Ezequias. O Ministério Profético na Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2010, p.143-162;
- Gower, Ralph, Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos, CPAD, 2002, p.131;
- HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro. 12.ed. CPAD, 2009;
- HORTON, S. M. Teologia Sistemática. CPAD, 2009, pp.323-324;
- Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, p.1610;
- LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 16-7; 203
Embora Paulo escrevendo a respeito da origem divina da sua própria pregação, suas palavras no texto de 1Co 2.9-13 sugerem os passos pelos quais o Espírito Santo inspirou as Sagradas Escrituras. Deus desejava comunicar à humanidade a sua sabedoria, essa sabedoria dizia respeito à nossa salvação e centrava-se em Cristo como a sabedoria de Deus. Através da ação do Espírito Santo, o qual conhece plenamente os pensamentos de Deus, esta verdade e sabedoria de Deus foram reveladas à humanidade. Este favor de Deus está disponível à Igreja através dos crentes, mediante a presença do Espírito Santo que neles habita. O que o Novo Testamento ensina sobre o dom de profecia? As palavras transmitidas por um profeta da igreja atual negam a autoridade ou a suficiência das Escrituras? É bíblico buscar esse dom para usá-lo ainda hoje na igreja? Como funciona e quando deve ser usado o Dom de profecia? Que medidas são necessárias para evitar abusos e manipulações indevidas desse dom? De um lado, os cristãos cessacionistas crêem que esse dom teve fim com a conclusão do Novo Testamento. Para eles, qualquer tentativa de usar esse dom seria encarada como uma forma de adicionar algo às Escrituras. Do outro lado, estão os cristãos pentecostais e os ‘renovados’ (ou carismáticos) que acreditam na atualidade de todos os dons espirituais. Para esse grupo, o dom de profecia é visto como uma palavra do Senhor que fornece orientação quanto a detalhes específicos da vida de alguém, promovendo edificação pessoal e trazendo aos cultos a consciência da presença intensa de Deus na vida da igreja. “Os profetas continuaram a desempenhar um papel importante na Igreja no NT. Havia homens conhecidos como 'profetas' especialmente escolhidos para o constante e regular ministério da profecia (Ef 4.11). Depois dos próprios apóstolos, eles eram os ministros que ocupavam a mais elevada posição na Igreja primitiva (1 Co 12.28). Tais profetas permaneceram em evidência ao longo do livro de Atos. Seu ministério era geralmente duplo: o de pronunciar (proclamar), e o de prever (prenunciar). O trabalho de dois outros profetas era exortar (ou 'consolar') e fortalecer os irmãos (At 15.32), e era semelhante às funções da profecia relacionadas em 1 Coríntios 14.3, isto é, edificação, exortação e consolo. Em uma reunião da Igreja, um profeta poderia receber uma revelação que seria compartilhada com os crentes reunidos (1 Co 14.30). Em primeiro lugar, a mensagem de um profeta deve ser julgada pelos outros profetas presentes (1 Co 14.29), e depois pelos demais crentes. Este julgamento é feito comparando a mensagem do profeta com os ensinos dos apóstolos, que são depositários absolutos da Palavra de Deus’”
(Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, p.1610).
N’Ele, que me leva a refletir: ‘Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.’ (Rm 10.4),
Francisco A Barbosa
EXERCÍCIOS
1. Por que o Senhor Jesus é o profeta por excelência?
R. Porque Ele era onisciente e onipresente, Jesus tudo sabia.
2. Por que o nascimento de Cristo deu-se na plenitude dos tempos?
R. Porque este período marca o cumprimento máximo das profecias do Antigo Testamento.
3. Quais epístolas de Paulo e de João não contêm profecias?
R. Filemom e a terceira epístola de João.
4. Por que o Apocalipse é importante?
R. É a conclusão profética de todas as Escrituras.
5. O que evidencia o cumprimento das profecias bíblicas?
R. Evidenciam sua origem divina.
Boa aula!
Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).