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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!
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23 de novembro de 2009
Lição 9 - A restauração espiritual de Davi
TEXTO ÁUREO
"Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR. E disse Natã a Davi: Também o SENHOR te traspassou o teu pecado; não morrerás" (2 Sm 12.13). Quando somos confrontados por algo errado é natural que nos esquivemos. Não foi assim com Davi, que confrontado pelo Profeta Natã reagiu com uma confissão imediata, conforme se deduz do conteúdo do salmo 51 e sua suplica desesperada por perdão. Humildemente Davi pleiteia a misericórdia divina, em consonância com o amor que ele prometeu ter pelo seu povo, ele pede: “lava-me” numa figura da lavagem de roupas, por que sentiu seu pecado impregnado como roupa suja que necessita de lavagem. O Senhor em sua misericórdia, afastou de Davi a sentença de rejeição, quando ele perdoa os pecadores, o faz movido pela sua misericórdia, sabendo-se que o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna.
VERDADE PRÁTICA
O caminho da restauração passa pelo arrependimento e confissão do erro cometido e abandono da prática – O pecado não é apenas a violação de determinada ordem, quer moral ou social, mas é antes de tudo, a ruptura do relacionamento entre o Homem e Deus, por isso nos textos originais lê-se: “ultrajado a Yaweh” ao invés de “ pequei contra Yaweh” usado nas traduções em língua portuguesa. Para Deus o pecado não é algo banal, que ele perdoa e esquece, seus efeitos ficam e maculam assim mesmo como nos ensina a trajetória de Davi, o retrato mais claro do que significa arrepender-se profundamente e reconheceu o seu pecado (2 Sm 12.13a; Sl 51.4).
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Compreender que o caminho da restauração passa pelo arrependimento, confissão e abandono do pecado.
- Conscientizar-se da importância da Bíblia para a restauração espiritual.
- Reconhecer a influência do meio na decisão do indivíduo em pecar, ou não.
Palavra Chave: - Restauração: Restabelecimento de uma situação vivida anteriormente; conserto.
INTRODUÇÃO
Onde reside a transgressão de Davi? Em relacionar-se com Bate-Seba? Certamente não apenas isso. Os reis foram polígamos, até em virtude da política, assim, seria normal o rei aumentar o número do seu harem (2Sm 12.8). Foi em assassinar Urias? Também. Apesar de que, os reis como grandes generais, eram homens de sangue, com muitas mortes (e em virtude disso, Deus proibiu-lhe de ergue-lhe uma casa). O valente e ousado profeta acusa severamente a Davi de adultério, assassinato e dolo e o pior e mais grave, de desprezar a Palavra do Senhor e ultrajar (hb bazah = menosprezar; desprezo; fazer pouco caso) o próprio Deus. Assim, não foi apenas o fato de adulterar e assassinar, mas o que antecedeu a isso: o desprezo pela Palavra, como nossos primeiros pais que desprezaram o mandamento: “não comereis”, todos os demais pecados resultaram dessa falta. Davi adulterou duplamente. Seu “affaire” com a bela mulher de Urias foi rápido, mas as suas conseqüências foram duradouras. Certamente Davi só obteve paz espiritual ao confessar: "Pequei contra o Senhor" (2 Sm 12.13).
I. A RESTAURAÇÃO E A PALAVRA DE DEUS
1. Davi e a Palavra de Deus. Estudamos na Lição 7 que Davi é lembrado e respeitado por seu coração voltado a Deus, apesar de suas fraquezas, possuía uma fé inabalável na fiel e perdoadora natureza de Deus. Ao assumir o trono, a preocupação de Davi foi em restaurar a adoração ao Deus de Israel. A Arca representava a direção, a provisão, o poder e a misericórdia de Deus. Ao trazer a Arca para o centro do seu governo, demonstrou a sua vontade em reconduzir a nação de volta ao seu propósito existencial: YAWEH e a Lei no centro da vida nacional. Facilmente entendemos que Davi era um homem que amava a Palavra de Deus, então, em que momento ele fraquejou? Sem querer discordar do amado comentarista, não creio que o notável em Salmos de Israel tenha se tornado um burocrata, e um crente com uma vida devocional pobre, e que, por isso, não percebera sua fragilidade nem tampouco a cilada de Satanás. Então, como se explica isso?
Certamente ele poderia interromper e abandonar seus maus pensamentos a qualquer momento, mas quando começamos a transgredir fica difícil parar (Tg 1.14, 15). A tentação tem um fim bem definido: refinar nossa fé e nos ajudar a amadurecer. Certamente elas virão e em doses cada vez mais fortes! Nesse teste Davi foi reprovado por não observar a Lei que tanto amava e se esmerava em fazer a nação obediente. Muitas vezes estamos como Davi: amamos a palavra do Senhor, buscamos viver em sintonia com o Espírito Santo, mas vez ou outra alimentamos maus pensamentos, maus desejos, más conversações, ações erradas, e o pior, quando confrontados pelo Espírito Santo, damos desculpas mil, como: é culpa da outra pessoa; não pude evitar; todo mundo faz isso; foi um engano; o diabo me tentou... Tiago nos ensina que o teatro de operações dessa guerra espiritual é a nossa mente, é lá que alimentamos e permitimos que se tornem em ações, por isso Jesus foi incondicional quando afirmou que o simples fato de olhar para uma mulher e desejá-la em seu coração (pensamento), já cometeu adultério com ela.
Davi errou ao alimentar o mau pensamento. Nós erraremos também, mesmo sendo tabernáculo do Espírito Santo, a mente não está cativa a Ele, devemos fazê-lo a todo custo, a fim de evitarmos o fracasso espiritual – “pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra... mortificai, pois os vossos membros que estão na terra: a prostituição, a impureza; o apetite desordenado...”(Cl 3.3, 5). Quantas vezes nos deparamos com maus desejos, pecado sexual, impureza, lascívia, cobiça, ira, dissensões, malicia, calunia, linguagem torpe, mentira, tudo isso em detrimento do exercício da misericórdia, bondade, humildade, fé, mansidão, paciência, comedimento, perdão...
Davi foi confrontado pela Palavra de Deus pronunciada pelo profeta Natã (1 Sm 12). Qual outra fonte se atreveria a confrontar o rei? Somente a Palavra de Deus é poderosa para lançar luz em nossas densas trevas.
2. O cristão e a Palavra de Deus. Temos que levar cativos os nossos pensamentos à Cristo, só assim teremos uma atitude a fim de que não venhamos tropeçar (Rm 10.17; 1 Ts 1.6). O nosso maior mal é sermos ouvintes esquecidos, o crente necessita ouvir a Palavra, recebê-la e também nela meditar (Sl 1.2), muitas vezes ouvimos, processamos a informação e guardamos em nosso intelecto sem permitir que desça ao coração. A Palavra precisa ser aceita e acolhida por nossas mentes e corações. O bom soldado conhece sua arma, sabe resolver qualquer falha ou incidente, adestra-se em seu manejo. O que adianta armar-se com a Palavra ou estar cheio dela se não soubermos como usá-la? É preciso conhecer e manejar bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), assim mesmo como um soldado adestrado para o combate. A Palavra de Deus é fundamental no processo de restauração, atuando como luz em nossas densas trevas.
II. A RESTAURAÇÃO E A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTERNOS EM NOSSAS DECISÕES
1. A influência do meio. Estamos presenciando dias de relativismo moral, de tal forma que somos bombardeados com o politicamente correto – segundo a visão relativista. Embora não possamos escapar dessa missiva, Deus tem planos bons, agradáveis e perfeitos para nós. Ele deseja a nossa transformação em pessoas com mentes renovadas, que vivam para obedecê-lo e honrá-lo, devemos nos colocar à sua inteira disposição, oferecermo-nos a Ele como sacrifício vivo e realizarmos a obra que nos está proposta.
Como estamos desempenhando nosso papel de sal e luz do mundo? Estamos influenciando as pessoas que cruzam nosso caminho?
Paulo nos previne: “não vos conformeis com este mundo”, nossa atitude de inconformismo com o mundo vai muito além dos comportamentos e costumes. Veja, muitas vezes nos desvencilhamos dos costumes e práticas mundanas, mas não obstante isso, continuamos a ser orgulhosos, egoístas, rebeldes e arrogantes (você conhece alguém assim em sua igreja?).
Influenciar o meio é nossa missão precípua, o bom testemunho, o bom serviço cristão, o amor de serviço (ágape) são meios para influenciarmos e ganharmos almas para o reino. Infelizmente, muitas vezes, nós é que somos influenciados pelo meio e não entendemos o que significa ser cristão hoje, nesse momento.
A primeira vez que os seguidores de Jesus foram chamados de ‘cristãos’, foi em Antioquia (região da Síria), justamente por se parecerem com Cristo (At 11.26).
Vemos muitos hoje que gostam de serem reconhecidos com esse epíteto, porém, sua conduta em nada nos remete à Cristo.
Qual seria hoje a marca distintiva do cristão? A geração atual pauta-se por uma ética volúvel, o que era errado, agora é certo, fica difícil distinguir o verdadeiro cristão, bem como, fica difícil viver com integridade inegociável, sendo luz e sal, andando de forma justa, sensata e piedosa.
Mais do que uma simples lista de “faça” ou “não faça”, a Bíblia nos dá instruções detalhadas de como um Cristão deve viver, em qualquer época ou sociedade. A Bíblia é tudo que precisamos para saber como viver a vida Cristã. No entanto, a Bíblia não se dirige diretamente a exatamente todas as situações que vamos ter que encarar em nossas vidas. Como então ela é suficiente? “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência" (Colossenses 3.1-6).
Não obstante o mundo ir de mal a pior, não poderia ser diferente e não esperaríamos que fosse, pois, as Escrituras afirmam que ele jaz no maligno, acredito que não é o ambiente que faz o homem, mas é este que transforma aquele. Embora alguns estudiosos afirmem que o homem é um produto do meio, acredito na possibilidade do meio ser o produto do homem, afinal, o reino de Deus já é vivido entre nós, com transformação de vida e conseqüentemente, do meio. Os transformados por Deus vivem agora para a glória d’Ele, são luzeiros na escuridão, escaparam do meio corrupto e de ética volúvel.
Viver em meio à corrupção e não ser alcançado por ela, viver entre os impetuosos defensores daquilo que é contrario à nossa fé e cercados por um mar revolto de corrupção sem abrir mão dos princípios da fé, é o desafio para nós, cristãos de hoje, a fidelidade é a nossa marca, fidelidade à sã doutrina e aos princípios régios da Reforma. É possível ser um cristão íntegro no meio dessa geração corrompida e má. É possível... (http://ogideao.blogspot.com/2009/10/etico-em-meio-aos-volateis.html)
2. Nossa responsabilidade moral. "Porque eu conheço as minhas transgressões; e o meu pecado está sempre diante de mim" (Sl 51.3). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1.9), a confissão tem a função de nos tornar livres para que possamos reatar com Cristo e gozarmos a alegria da salvação. Na lição 8 vimos que há três fontes de tentação: o diabo, o mundo e a carne. Embora nosso pecado seja fruto de um tentador, isso não nos exime de responsabilidade sobre esses atos.
Com o espírito quebrantado, Davi reconhece e confessa as suas transgressões, pois o seu pecado está continuamente diante de dele. Davi assevera a tendência universal para o pecado, mas não vislumbra nisso escusa. A profundeza da sua confissão está visível no seu desejo de revelar o íntimo e o escondido do seu ser. Quando alguém peca, o faz contra Deus, que jamais terá o culpado por inocente (Na 1.3).
CONCLUSÃO
A restauração, sob o ponto de vista humano, é a arte de se colocar contritamente nas mãos do divino Oleiro para que ele refaça o vaso quebrado e lhe dê novamente a forma e a beleza anteriores, depois de qualquer escorregão e queda ou de qualquer escândalo e desastre de natureza moral e religiosa. Davi humilhou-se e foi restaurado. Nós, a exemplo de Davi, não temos porque viver sob o domínio do pecado, uma vez que a Escritura assegura-nos de que o sangue de Jesus quebrou esse domínio e tem poder para nos purificar totalmente dele (Rm 6.14; 1 Jo 1.7,9). Um espírito quebrantado e um coração contrito são os sacrifícios exigidos para essa restauração, Deus não nos rejeitará por causa da sua infinita misericórdia, compaixão e graça, que são prometidos a todo aquele que se encontra esmagado, oprimido e desmoralizado pelo pecado e pelos poderes satânicos. Se confessarmos nossa culpa e reconhecermos nossas faltas, Deus será fiel a nós, será justo conosco, perdoará nossos pecados e purificar-nos-á de toda injustiça.
A doutrina do perdão, proeminente tanto no AT quanto no NT, refere-se ao estado ou ao ato de perdão, remissão de pecados, ou à restauração de um relacionamento amigável. [...] No perdão, a culpa pelo pecado é perdoada e substituída pela justificação, através da qual o pecador é declarado justo. [...] Embora judicialmente todos os pecados sejam perdoados quando o pecador é salvo através da fé (Jo 3.18), se o pecado entrar na vida de um cristão, ele afetará o relacionamento deste com o Pai Celestial. O perdão e a restauração da comunhão que se fizeram necessários são efetuados mediante a confissão dos pecados (1 Jo 1.9) e o arrependimento (Lc 17.3,4; 24.47). [...] A confissão de pecados é feita primeiramente a Deus (Sl 32.3-6), àquele que sofreu o dano (Lc 17.4), a um conselheiro espiritual (2 Sm 12.13), ou a congregação de crentes (1 Co 5.3)
“Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!” (Sl 32.1). Sobretudo depois do peso esmagador da mão do Senhor. A história registra que Davi “morreu em boa velhice, tendo desfrutado vida longa [70 anos], riqueza e honra” (1 Cr 29.28).
APLICAÇÃO PESSOAL
“Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20) — cumpriu-se em Davi. Deus havia prometido a Davi que, quando a vida dele chegasse ao fim, ele escolheria para sucedê-lo “um fruto do seu próprio corpo” (2 Sm 7.12). O escolhido era Salomão, fruto do corpo de Davi e de Bate-Seba: “Dentre todos os muitos filhos que [Deus] me deu, ele escolheu Salomão para sentar-se no trono de Israel, o reino do Senhor” (1 Cr 28.5). Salomão nasceu logo após o adultério e era filho daquela que “tinha sido mulher de Urias” (Mt 1.6). Na verdade, Salomão era filho da graça! "A confissão é para a alma o que o preparo da terra é para o campo. Antes de semear, o fazendeiro trabalha a terra, removendo pedras e arrancando tocos. Ele sabe que a semente cresce melhor quando o solo é preparado. A confissão é um convite para Deus passear pelos acres de nosso coração. A semente de Deus cresce melhor se o solo do coração é roçado. [...] E então, O Pai e o Filho andam juntos pelo campo; cavando e arrancando, preparando o coração para frutificar. A confissão convida o Pai a trabalhar o solo da alma. A confissão busca o perdão de Deus, não a anistia. Perdão presume culpa; anistia, derivada da mesma palavra grega para amnésia, 'esquece' a suposta ofensa sem imputar culpa" (LUCADO, Max. Nas Garras da Graça, RJ: CPAD, 1999, p.120).
O gostoso de estudarmos a Palavra é entender o quanto Deus nos ama e está disponível a ser nosso maior amigo! (Hb 10.17). Qualquer que seja o nosso pecado, ele está patente aos seus olhos, qualquer pecado encoberto será por Deus descoberto; aquilo que a ele descobrimos por meio da confissão, será por Ele encoberto (Pv 28.13). É preciso lembrar para confessar e é preciso confessar para não mais lembrar. Confessar e abandonar implica mudança de mente em relação ao pecado, traz paz e alegria, revigora e dá sabor à vida.
Confissão é fruto do arrependimento, este por sua vez traduz uma mudança de mente, disposição do coração, mudança de propósito ou uma ênfase na mudança da conduta pessoal.
Necessitamos estar atentos, vigilantes de nossa conduta em meio a um mundo eticamente relativista. Caso venhamos a sucumbir, sabemos que temos um Advogado para nossa causa e se depositarmos nossa confiança nele, a absolvição é certa. Mas, será preciso verdadeiramente uma mudança de mente, arrependimento. Na verdade, o caminho da restauração passa pelo arrependimento e confissão do erro cometido e abandono da prática.
“Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim” (Jr 2.19).
N’Ele, que advoga por nós junto ao Pai,
Francisco de Assis Barbosa, [ton frère dans Le sauvateur Jésus Christ]
Professor da EBD na IEAD Ministério do Belém em São Caetano do Sul, SP
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
- FINNEY, C. Teologia Sistemática. RJ: CPAD, 2001.
- Bíblia de Estudo DAKE, CPAD-Ed Atos
- Bíblia de Estudo Genebra, Ed Cultura Cristã – SBB;
- Bíblia de Jerusalém – Nova Edição, Revista e Ampliada – Paulus;
- Dicionário Vine – CPAD
- http://ogideao.blogspot.com/2009/10/etico-em-meio-aos-volateis.html