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11 de setembro de 2012

LIÇÃO 12 - As dores do abandono


Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração, pesquisa e postagem no Blog: Francisco A Barbosa

LIÇÃO 12
As dores do abandono

16 de setembro de 2012

TEXTO ÁUREO

“Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca” (Sl 68.6). – Às vezes chamamos de “acidente de nascimento” as circunstancias difíceis em que as pessoas nascem. Entretanto, visto de uma perspectiva diferente, a nossa colocação em uma família humana não tem nada de acidental: é uma designação divina. “Deus faz que o solitário viva em família”. Realmente, a proteção e o cuidado que alguém recebe em família são tão essenciais para a vida humana que Deus promete intervir pessoalmente a favor de viúvas e órfãos que perderam a proteção normal de um marido ou pai. Quando somos tentados a reclamar de nossas famílias ou a achar que as circunstancias de nosso nascimento teriam sido melhores em outro lugar, precisamos então readquirir a perspectiva divina. Isso não significa tornar-se passivo ou fatalista em relação à situação de alguém, nem oferece uma fuga para a tristeza ou o sofrimento. Não obstante, somos lembrados de que o bem-estar final de nossa família humana está baseado na promessa e no cuidado de nosso Pai do céu e que o seu propósito soberano e amoroso intervirá em nosso benefício. [a]
VERDADE PRÁTICA

Ainda que sejamos abandonados por parentes, amigos ou irmãos, Deus jamais nos desamparará.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 4.9-18.


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Reconhecer a dor que um abandono familiar pode causar.
  • Discutir a respeito do abandono em momentos difíceis.
  • Conscientizar-se de que Deus jamais nos abandona.

Palavra Chave
Abandono: 1. Ato ou efeito de abandonar. 2. Desprezo em que jazem as pessoas ou as coisas. 3. Renúncia, cessão, desistência. 4. [Galicismo] Negligência agradável no discurso, no estilo, nas maneiras, no trajar, etc. Plural: abandonos |ô|. Deixar só, desamparar. [b]

COMENTÁRIO

introdução

Concluindo o quinto e penúltimo bloco deste trimestre, que trata dos “dramas de relacionamentos”, hoje veremos “As dores do abandono”. Um dos mais terríveis sentimentos experimentados pelo ser humano é o de rejeição. Todos, em algum momento de nossas vidas o vivenciamos em algum grau. Consiste em sentir-se não querido, não amado, não aceito, preterido, discriminado, humilhado. Provoca sensação de abandono e de depreciação. A rejeição pode ser real ou imaginária. A rejeição imaginária pode ser tão dolorosa que a rejeição real. Ocorre nos relacionamentos amorosos, na vida social, familiar ou no trabalho. Você já se sentiu excluído? Rejeitado? Abandonado? De que forma? Em casa? No trabalho? Na igreja? Em Gn 2.18 está escrito que Deus afirmou que não era bom que o homem estivesse só, e desta constatação divina temos que, o sentimento da solidão faz muito mal ao homem. Quando o homem se sente só, abandonado, experimenta uma sensação que é má. O vocábulo abandono tem origem etimológica no francês bandon (poder, autoridade), de onde deriva a expressão laisser à bandon (deixar em poder de), que posteriormente originou o verbo abandonner, adotado em português como abandonar. Antes do vocábulo abandono, utilizavam-se em português frequentemente as expressões “exposto” ou “enjeitado”. No Antigo Testamento, a palavra hebraica para “abandono” é “azab” (עזב) cujo significado é o de “deixar só, desamparar”. Em Jr12.7, além de “‘azab”, que é traduzida como “desamparar” na ARC, temos a palavra “natash” (נטש), que tem também o significado de “deixar, abandonar”. Em Jr.51:5, a palavra traduzida por “abandonar” é “ ‘alman” (אלמן), cujo sentido é “deixar como viúva, desamparar como a uma viúva”. No Novo Testamento, ‘e a palavra grega “paradidomi” (παραδίδωμι) cujo significado é o de “deixar aos cuidados de outrem”, “entregar às mãos de alguém”. Com isso, temos que, abandono é caracterizado pelo afastamento da convivência social, pela negação de ajuda e de amparo, e pelo isolamento. Tenham todos uma excelente e abençoada aula!

I. O ABANDONO FAMILIAR

1. Na doença. É possível entender o quanto é difícil e desgastante, tanto emocionalmente quanto fisicamente, cuidar de uma pessoa querida que passe por problemas de saúde. É evidente que, diante de um quadro de enfermidade grave, quando o familiar não tem condições de ser devidamente assistido pelos seus familiares, em sua residência, não se censure a tomada de providências no sentido de acolhimento do familiar em estabelecimento onde tal tratamento digno seja possível, mas este gesto não dispensa os familiares de serem companheiros, presentes e de trazerem ao enfermo a companhia e o afeto que só eles podem dar.
2. No vício. Tratar do problema dos vícios e dos viciados, abordar os principais transtornos e compulsões sofridas pelos mesmos, não é tarefa facil. Hoje, é cada vez mais comum o envolvimento de pessoas de todas as camadas sociais com as drogas, cujo poder de dependência é cada vez maior, e tem penetrado até nos rincões do interior. A internação do dependente para desintoxicação é quase que obrigatória, mas nesse caso, não implica em abandono.
3. Na melhor idade. A melhor idade é definida como o grupo de pessoas que já atingiram os 60 anos de vida. Em alguns lugares do mundo esse grupo já é mais numeroso que o grupo de pessoas em idade infantil, um fato inédito na história da humanidade. E as pesquisas estimam que esse fato deve se confirmar em todo planeta por volta do ano de 2050, quando o grupo da melhor idade atingirá impressionantes 2 bilhões de membros. No Brasil acredita=se que esse grupo esteja perto de atingir 30 milhões de pessoas. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes”(Sl 92.14). Os idosos são uma força evangelizadora, podendo evangelizar seus vizinhos mais idosos e visitar os hospitais. Aos olhos de Deus, o Criador do Ser humano, a velhice não é uma maldição, um fardo ou uma etapa a evitar a todo o custo, bem pelo contrário a longevidade é uma benção, uma recompensa do Senhor aos servos, vede Abraão (Gn 35.29), Gideão (Jz 8.32), Davi (1Cr 29.28 ), JÓ (Jó 42.17), Paulo (Fm 9), etc. A melhor idade não deve ser vista como o fim de uma existência, mas como o início de uma nova etapa na vida do ser humano. Quando as forças físicas começarem a falhar e os males do envelhecimento se tornarem evidentes, devemos recordar a providência de Deus nos dias passados, nEle confiar como nosso Protetor, Ajudador e Sustentador no ocaso da nossa vida. E, na hora da morte, quando cessam as forças físicas, devemos saber que Ele não nos abandonará, mas estará perto (vv. 12,18), quando então nos conduzirá pelos santos anjos, à sua presença celestial (Lc 16.22).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
Os filhos jamais devem desamparar os pais, pois o mandamento do Senhor de honrar o pai e a mãe continua válido para os dias atuais.

II. O ABANDONO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS

1. No desemprego. O desemprego é um problema peculiar destes dias globalizados, de extrema seriedade, afetando a vida do indivíduo, da família, da nação e a igreja tem recebido também seu impacto. A Igreja não pode se eximir dessa problemática e tem que examiná-lo à luz da Palavra de Deus. Qual deve ser a postura pessoal do Crente, quando empregado, no envolvimento e apoio aos irmãos que atravessam esse período de dificuldade em suas vidas, para que amenizem as suas necessidades e sejam também fortalecidos em sua fé? Qual o papel da igreja local, nessas situações? A Bíblia, entretanto, ainda que foi escrita em um outro contexto social, possui vários exemplos de trabalhadores empregados recebendo o seu salário, mesmo na atividade agrícola. Ela também contém importantes diretrizes sobre a relação contratual entre empregador e empregado, bem como sobre a dignidade do trabalho e sobre as responsabilidades individuais e coletivas para com os necessitados, entre os quais se encontram os desempregados. Nem sempre, entretanto, o ideal de "trabalhar tranquilamente e comer o nosso próprio pão" (2 Ts 3.12) é atingido. Deus, em sua providência, pode nos colocar em situações onde a ausência de trabalho não é voluntária, mas imposta. Podemos ter sido alvo de um corte generalizado de pessoal. Podemos ter tido um empenho real em nossas obrigações, mas circunstâncias fora de nosso controle podem levar ao fechamento da empresa em que trabalhamos. Podemos estar avidamente à procura de uma nova colocação, mas durante meses, ou até anos, vamos encontrando as portas fechadas. Nessa situação devemos, quaisquer que sejam as circunstâncias, nos lembrar de que Deus pode nos estar provando (Tiago 1.12), mas Ele não esquece de nós. Devemos mostrar continuado empenho e responsabilidade pessoal em tomar as iniciativas requeridas por Deus aos seus, mas devemos, de joelhos, controlar a nossa ansiedade. Jesus ensinou, no Sermão do Monte (Mateus 6.25-34) que não devemos andar "ansiosos quanto ao que havemos de comer ou beber, nem pelo nosso corpo, quanto ao que havemos de vestir" (vs. 25 e 31). O conforto é que o nosso Pai Celeste "sabe que necessitamos de todas essas coisas" (v. 32) e ele nos promete que se "buscarmos em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça, todas essas coisas nos serão acrescentadas" (v. 33). [c]
2. Da amizade. Amigo, do hebraico re`a, significando: amigo, companheiro, camarada, uma pessoa íntima. Este substantivo ocorre mais de 180 vezes no Antigo Testamento. Sua raiz é o verbo Ra`ah, cujo significado é: associar-se a, ser um amigo de. “Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão”(Pv 17.17). O verdadeiro amigo ama em todo e qualquer tempo, sob qualquer situação. A responsabilidade para com o próximo (re`a) está elencada nos seguintes textos: Sl 101.5; Pv 24.28 e Zc 8.17.
3. Da igreja. É sabido que as pessoas decidem-se por uma igreja, via de regra, por causa da acolhida que lhe é dada. Não permaneceremos numa igreja onde não há acolhida e sincera amizade – “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade , à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.13). A Bíblia estabelece princípios para o viver do cristão e ressalta a importância do amor fraterno. O Espírito Santo, por intermédio do apóstolo Paulo, usa o exemplo de Cristo para ensinar-nos sobre o dever de aceitar uns aos outros, com unidade, para alcançar a meta de glorificar a Deus (Rm 15). A igreja de Cristo, portanto, deve preocupar-se com o bem-estar dos irmãos, tanto no aspecto espiritual, quanto físico, social e emocional, ou seja, na sua integralidade – evangelho integral. Isso nos aproxima e estabelece um ambiente familiar, onde nos animamos e aprendemos que, apesar das diferenças, somos todos semelhantes, vivendo as mesmas lutas e desafios, independentemente da história, origem, condição social ou endereço de cada um. Paulo exorta os crentes a acolherem uns aos outros como também Cristo a todos acolheu, com o propósito de manifestar a glória de Deus. Deus é glorificado quando há unidade e amor entre seus filhos (Rm 10.12; Gl 3.28; 1Co 12.13; Cl 3.11). Cabe-nos, pois, o privilégio e compromisso de sermos cooperadores com Deus e manifestar, a cada oportunidade, igual cordialidade uns para com os outros. [d]
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O Senhor nunca desampara seus filhos.

III. O DEUS QUE NÃO ABANDONA

1. Na angústia. Salmo 46:1 “Deus é o nosso refugio e fortaleza, socorro bem presente na angustia”. Há certos momentos de nossa vidas que nos deixam abatidos, tristes, frágeis e que as vezes nos dá vontade de desistir de tudo: da família, dos parentes, dos filhos, dos amigos e até de Deus. Isso acontece porque nós temos de instinto de nos livrar de tudo que nos oprime e ameaça. Em Rm 8.35, Paulo apresenta algumas situações da vida que, aos olhos humanos são coisas difíceis de suportar e que por isso nos leva a desistir. Ele começa fazendo uma pergunta: Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação .... E o interessante é que essas perguntas são perguntas negativas, ou seja, perguntas que nos leva a dá uma resposta negativa, NÃO. E porque não? Porque o amor de Deus derramando em nossos corações nos prende a Ele. Amor de Deus faz com que nós fiquemos presos a Ele e por isso nada pode nos separar dele. Alem disso, para cada uma das situações citadas pelo apostolo, Deus nos apresenta a saída, ele não nos abandona. A angustia, ou sofrimento está diretamente relacionado às tribulações. Se nós não estivermos firmes a Cristo, as tribulações produzirão em nós angustia, e quando estamos no estado de muita angustia, perdemos o controle da situação. Mas a angustia não nos separa do amor de Cristo, porque Deus está sempre pronto para nos socorrer (Sl 18.6); Os ouvidos sempre estarão atentos apara o nosso clamor (Sl 34.15, Sl 120.1, 1Pe 3.12) e as Suas mãos estendidas para nós (Is 59.1).
2. O amigo. Quando Tiago afirma que Abraão foi chamado de amigo de Deus (Tg 2.23), ele usa o adjetivo grego usado como substantivo philos, denotando uma pessoa amada, querida, um amigo afetuoso. O verbo é phileo, que descreve um amor de emoção e amizade. Philos, portanto, tem uma simpatia sobre ele. Jesus, com seu exemplo, nos ensina muito sobre amizade e companheirismo. Jesus decidiu cercar-se de pessoas que o trairiam, negariam, e abandonariam. Ele sabia de tudo isso. Mesmo assim, ele decidiu. Jesus não ficou esperando que as pessoas viessem procurá-lo para uma amizade. Ele não esperou que alguém o notasse, que alguém puxasse papo, que alguém se preocupasse com ele. Antes, ele decidiu ir e notar, puxar papo, se preocupar com pessoas de dentro e de fora de seu convívio.  Ninguém foi, é ou será tão profundo quanto Cristo quando ele chamou os seus discípulos de amigos, pois ele trata a amizade como mutualidade e amor.
3. A sua Igreja. O ministério do Espírito Santo é predominantemente orientado a Cristo, parte do qual é ensinar e lembrar aos discípulos o que Jesus ensinou em pessoa. O Espírito, então, nunca é auto-serviente. Ele é o Espírito de Deus, o Espírito do Pai (Gn 1.2; Is 11.2; Mt 10.20), e o Espírito de Cristo, o Filho (Rm 8.9; Gl 4.6; Fp 1.19; 1Pd 1.11). A palavra grega traduzida por “Consolador” ou “Auxiliador” era usada em linguagem jurídica para o advogado de defesa (1Jo 2.1) e, de modo mais geral, para alguém de quem se pedia ajuda. Depois da ascensão de Cristo, coube ao Espírito Santo essa tarefa. É a evidência de que Deus não abandonou sua Igreja. A palavra grega traduzida como "igreja" significa, literalmente, "chamado para fora" e assim refere-se a um grupo de pessoas chamadas para saírem do pecado no mundo e servirem ao Senhor. A igreja não é nenhum tipo de instituição ou objeto impessoal. É um corpo constituído de componentes vivos. Como um organismo vivo, a igreja pode sentir medo (At 5.11), pode orar (At 12.5) e pode falar (Mt 18.17). Pessoas que são chamadas para saírem do pecado não continuam participando do mal no mundo, porque elas estão santificadas ou separadas do pecado (Jo 17.14-23; Cl 1.13; 1Pe 2.9; 1Jo 4.5-6). Deus chama o povo para deixar o mal deste mundo através da mensagem do evangelho (2Ts 2.13,14). Aqueles que são convertidos verdadeiramente a Cristo são chamados santos (1Co 1.2; Cl 1.1-2). Entender o conceito bíblico de igreja como um corpo de pessoas chamadas para fora do pecado, para serem santos, ajuda-nos a apreciar a riqueza da descrição de Paulo da "Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue" (At 20.28). Jesus não morreu para comprar terra e edifícios, nem para estabelecer alguma instituição. Ele morreu para comprar as almas dos homens e mulheres que estavam mortos no pecado, mas que agora têm salvação e esperança de vida eterna (Rm 5.8; 1Co 6.19,20).[e]
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Jesus não nos deixou sozinhos, Ele enviou-nos o Consolador.


CONCLUSÃO
Pois, no dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha. Sl 27.5. Enquanto vivermos neste mundo de dor e tristeza, mais cedo ou mais tarde haverá um momento em que, literalmente, não saberemos o que fazer nem aonde ir. Sempre existe um “dia da adversidade” para cada um. Em meio à agitação da vida atual, em meio a tantas ilusões dos relacionamentos em que nos envolvemos, é preciso, por vezes, que o Senhor nos deixe sós para que ouçamos a Sua voz e percebamos a Sua presença. Ele é aquele que disse que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt.28:20).
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Recife, PE
Setembro de 2012,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.


EXERCÍCIOS
1. O que a pessoa enferma necessita?
R. Necessita do apoio, do carinho e da dedicação dos seus familiares, para vencer e suportar a enfermidade.
2. Em nossa sociedade, como é composta a terceira idade?
R. É composta por aqueles que passaram dos sessenta anos.
3. Que tipo de local a igreja deve ser?
R. A igreja deve ser o local onde o abandonado e solitário encontra amigos e irmãos.
4. O que Jesus assegurou aos discípulos dias antes de sua morte?
R. Ele assegurou que não os deixaria sozinhos, pois haveria de enviar-lhes o Consolador.
5. Você tem buscado a direção de Deus nas provações?
R. Resposta pessoal.


 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;

[a] - Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Dinâmica do Reino, Sl 68.5,6; pág 571;
[b] - http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] - http://www.solanoportela.net/artigos/fantasma_desemprego.htm;
[d] - http://www.ipbcariru.com.br/mensagens/pastorais/uma-igreja-acolhedora-de-pessoas;
[e] - http://www.estudosdabiblia.net/a14_4.htm

OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.

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Francisco de Assis Barbosa