Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2011
Título: Neemias — Integridade e coragem em tempos de crise
Comentarista: Pr. Elinaldo Renovato
Lição 13: A integridade de um líder
25 de Dezembro de 2011
TEXTO ÁUREO
“Se é ministério, seja em ministrar [...]; o que preside, com cuidado [...]” (Rm 12.7,8).
VERDADE PRÁTICA
Somente com líderes verdadeiramente chamados por Deus e comprometidos com a sua obra é que a Igreja de Cristo poderá cumprir integralmente a missão que lhe confiou o Senhor.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Neemias 1.5-11.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Compreender que é o Senhor quem escolhe e prepara líderes para sua obra;
• Descrever algumas das características que um líder de Deus deve possuir; e
• Conscientizar-se de que o líder precisa ter uma vida devocional
PALAVRA CHAVE
Integridade: Qualidade de íntegro, retidão.
COMENTÁRIO
(I. Introdução)
Chegamos ao fim de mais um trimestre em nossa EBD e, como sempre, abençoados com um estudo sistemático acerca de Neemias, um líder que mudou a história de uma nação. De copeiro de Artaxerxes a governador de Jerusalém, foi o responsável pela reconstrução da cidade de Davi, que havia mais de um século transformada em escombros. Em apenas cinqüenta e dois dias, apesar da escassez de recursos, do desânimo do povo e da oposição constantes dos inimigos, reergueu os muros da cidade, estabeleceu suas portas, resgatou o culto ao Senhor. Qual foi o segredo desse grande líder?
I. DEUS ESCOLHE E PREPARA LÍDERES PARA SUA OBRA
1. Um copeiro a serviço do Reino. A função exercida por Neemias na corte do rei Artaxerxes não era das mais gratificantes, uma vez que tudo que ia à mesa do rei obrigatoriamente passava pela inspeção do copeiro-mor a fim de detectar e impedir atentados à vida do monarca. Apesar de tão arriscado papel, Neemias tinha uma característica que o diferenciava dos demais servos do rei: ele nunca se apresentava triste ao rei. Esse israelita nascido na Pérsia e provavelmente descendente da Tribo de Judá (Ne 2.3), na corte persa exercia o cargo de maxeqeh, um cargo de extrema confiança do rei, haja vista ser ele o responsável pela seleção do vinho e de tudo o que era servido à mesa do rei; era provado para estar seguro de que não estava envenenado, era quem servia o monarca e devido essa confiança, era uma companhia à altura do rei. Nesta última função, devia com freqüência, oferecer conselhos informais e apreciar as confidências do rei (Ne 1.11; veja Gn 40.21). Serviu na corte do rei Artaxerxes I (465 a 424 a.C.), filho de Assuero ou Xerxes I, marido da rainha Ester[1]. Em dezembro de 446 a.C., quando recebeu notícias de Jerusalém: "Os que não foram exilados... estão em grande miséria e humilhação; os muros de Jerusalém estão derribados, e as suas portas queimadas a fogo" (Ne 1.3), Neemias sentou, chorou, ficou de luto vários dias, jejuou e orou a Deus (Ne 1.4), mas também se dispôs a agir e ao agir, fê-lo com refinada sabedoria. liderança se faz com exemplo e Neemias era um grande e admirável exemplo para o seu povo. Como a reconstrução dos muros requeria dedicação total, ele jamais deixou de labutar junto ao povo: “E nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um ia com suas armas à água” (Ne 4.23).
2. Uma rainha a serviço do Reino. A vida de Ester mostra-nos, claramente, que devemos viver não só para nós mesmos, mas também para os outros, pois somos parte do corpo de Cristo. O rei persa Assuero (Et 1.1) é identificado pelos estudiosos da Bíblia como sendo o rei Xerxes I, que foi rei da Pérsia entre 485 a.C. e 465 a.C., era filho de Dario I, rei entre 521 a.C. e 486 a.C., que, por sua vez, havia sucedido a Smerdis, que reinara apenas um ano, em 521 a.C. e que sucedera a Cambises II (530-522 a.C.), filho de Ciro. A história de Ester acontece sob o reinado do quinto rei persa depois da queda de Babilônia, cerca de 54 anos depois da queda de Babilônia. O ralato bíblico é muito sucinto, mas, pela história, sabemos como eram comuns as armadilhas, as difamações, as “fofocas” num lugar como o harém real, em especial no momento em que Ester o habitou, quando se tratava de escolher a nova rainha. No entanto, Ester não se conduziu egoisticamente, não visou os seus próprios interesses, mas, sem deixar de se esforçar para alcançar o prêmio, que era o de tornar-se rainha, tanto que aprendeu todas as lições que lhe deu Hegai, jamais deixou de fazer o bem a quem estava à sua volta, alcançando graça aos olhos de todos. O crente deve ser uma pessoa da mesma natureza. Assim como o nosso Senhor, que andou fazendo bem (At 10.38), os servos do Senhor devem, também, fazer o bem a todos os homens. Ester, uma jovem mulher que arriscou a sua vida por amor ao Senhor e a Seu povo. Ao saber que estava havendo uma conspiração contra o seu povo jejuou, orou e arriscou a sua vida comparecendo diante do rei e pedindo a ele por seu povo (comparecer diante do rei sem ser convidada, mesmo sendo sua esposa e rainha, era arriscar a vida). O rei recebeu-a e concedeu o que seu coração tanto desejava.
3. Um pastor de ovelhas a serviço do Reino. O Senhor achou graça em Davi, pois ele era conforme o Seu coração, tinha plena confiança em Deus e possuía uma fé inabalável. Sua família ficou muito surpresa, pois sendo o menor da casa, aquele que ninguém dava importância, foi ungido a Rei por Samuel, e pouco tempo depois após esperar pacientemente Davi começou a governar Judá. Embora receba este testemunho do próprio Deus, Davi não era um homem sem pecado, mas um homem impulsionado por um grande desejo. Na verdade era ele um homem com um temperamento violento, cheio de vícios de caráter, um homem cruel muitas vezes. Entretanto, quando Deus colocou o dedo nele, ele mostrou-se completamente arrependido. O que agrada ao Senhor é um caráter reto e íntegro. Davi experimentou o espectro total de emoções que eu e você temos experimentado, mas ainda assim Deus o chamou de “um homem segundo o seu coração”, porque, mesmo tendo fracassado para com Deus muitas vezes, ele amava a Deus de todo o seu coração. Essa é uma das principais características de um verdadeiro líder.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Uma das principais características de um líder de Deus é ter um coração íntegro.
II. AS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER DE DEUS
1. Integridade espiritual. Os governadores que precederam Neemias exploraram o povo. Eram líderes que se serviam das pessoas em vez de servi-las. Neemias interrompe essa cultura de corrupção e exorta os abastados a socorrer os necessitados. Ele exortou com autoridade, porque sua integridade era a base da sua liderança. Por temor a Deus, não usou seu posto de liderança para auferir vantagens pessoais, mas para servir ao povo com maior abnegação. A vida do líder é a vida da sua liderança. A integridade do líder é a base da sua autoridade para exortar seus liderados.
2. Integridade moral. A liderança de Neemias não foi acidental mas sim, bem pensada. Como um líder sábio, Neemias se absteve de compartilhar os seus projetos com o povo até que estivesse bem informado sobre os diversos assuntos e, sem dúvida, ter analisado as implicações dos mesmos em profunda oração (Ne 2.12-16). Um líder prudente é aquele que sabe liderar a si mesmo tornando-se uma peça importante da máquina da coletividade. É importante o líder possuir a habilidade de focar e motivar a si mesmo e da mesma forma motivar os outros. Os liderados, à semelhança dos reflexos de um espelho, refletem a qualidade da liderança de seus líderes ou dirigentes. Neemias chegou a Jerusalém investido de uma autoridade e como governador poderia emitir suas ordens, mas não o fez. O sociólogo Max Weber afirma que há uma diferença entre poder e autoridade. Em seu livro The Theory of Social and Economic Organization, ele define poder como a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não fazer; Autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influencia pessoal. O líder prudente sabe usar a autoridade da qual está investido. O modelo bíblico de liderança é aquele centralizado no caráter, ao contrario do que ensinava Maquiavel que era preferível ao rei ser temido do que ser amado.
3. Um testemunho irrepreensível. Neemias viveu de forma correta e integra. Não podemos nos esquecer que liderança é exemplo. O discurso do líder tem de ser coerente com a sua prática. A comunhão com esse Deus exige santidade. Assim, qualquer forma de treva (prática isolada ou modo de vida) acarreta na impossibilidade de relacionamento entre o homem e Deus. É por essa razão que faz-se tão necessário o perdão Dele após conversão. O resultado da comunhão com Deus é a comunhão com os irmãos. “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O líder deve ser íntegro espiritual e moralmente, tendo um testemunho irrepreensível.
III. A VIDA DEVOCIONAL DO LÍDER DE DEUS
1. A oração. Os crentes têm o dever de interceder por aqueles que estão em eminência sobre nós se desejarmos colher os benefícios de um bom governo, que são um dom valioso de Deus para o bem-estar da Igreja e avanço do evangelho na sociedade. Precisamos não somente obedecer à lei e os governantes, mas também em nossas orações suplicar pela salvação deles. “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (2Cr 7.14). Provavelmente este seja o versículo mais conhecido e mais querido de 2Cr. Nesta perícope, Deus promete que a nação de Israel receberia alívio das dificuldades causadas por seus pecados, contanto que os israelitas se voltassem para ele com humildade e oração. Se humilhar, uma atitude de contrição e de dependência de Deus (12.6,7,12; 30,11; 33,12,19,23; 34.27). No capítulo 6, Salomão pede a Deus que dissesse o que o povo deveria fazer quando cometesse algum pecado. Deus respondeu, oferecendo uma condição dupla com um resultado tríplice ao Seu povo escolhido (aquele que se chama pelo meu nome). Se o povo se humilhar (arrepender-se do seu pecado) e buscar a sua face em oração, então, diz o Senhor Deus, eu ouvirei... Perdoarei... E sararei. Deus executa os seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1,9; Tg 5,16). Deus ouve o clamor e oração sincera de um povo que se humilha e se põe diante de Deus de coração aberto a Ele. Só assim Ele perdoará pecados. Os olhos, os ouvidos e o coração de Deus estão perpetuamente atentos àqueles que se voltam a Ele e progridem na obediência sincera a Cristo. Nós fomos escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo para sermos o seu povo, a sua herança peculiar, a sua possessão santa. Fomos resgatados da maldição da lei e do pecado, não por coisas corruptíveis como a prata e ouro, mas pelo precioso sangue de Jesus. Somos povo de Deus, e a arma mais poderosa que Deus colocou em nossas mãos é a oração, pois por meio dela nos comunicamos com nosso Deus. A oração preparou Neemias para enfrentar impiedosos ataques. Se ele não tivesse o hábito de orar, certamente teria sucumbido diante das dificuldades. A oração fortalece a alma e as mãos do homem de Deus.
2. O estudo da Palavra de Deus. "Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado" (Pv 29.18). Pelo que podemos inferir de Rm 12.1,2, deve haver uma constante exposição doutrinária perante a congregação a fim de não permitir a conformação de muitos com o mundo. ‘Profecia’ aqui encerra o sentido de ‘visão’ e ‘revelação’ e afirma que a vontade revelada do Senhor e suas justas exigências conforme explícitas nas Escrituras, são o meio pelo qual o homem pode permanecer bem-aventurado. O objetivo principal da doutrina bíblica é levar o homem a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de que haja ordem e bem-estar social. “(...) será governado da melhor maneira e de modo mais equânime aquele Estado em que aquele que deve governar não tenha a ânsia de fazê-lo, enquanto o contrário ocorre se os governantes têm ambição pelo poder” Platão. O verdadeiro político, no pensamento Platônico, não ama o poder, mas dele se utiliza como instrumento para a produção de serviços destinados à realização do bem. Esta lição é oportuna, em época de decisão política, nos convida à reflexão sobre os aspectos de justiça conforme as Escrituras, nosso guia de conduta. É preocupação do Senhor também o nosso bem-estar, não da forma como pensam os defensores da Prosperidade, mas quero fazer uso de outro pensamento Platônico para definir o bem-estar social conforme as Escrituras: “A idéia do bem (...) quando compreendida, se impõe à razão como a causa universal de tudo o que é bom e belo” Platão, ou como traz o Texto de Ouro desta lição: “ O objetivo principal do Evangelho é levar o homem a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de que haja ordem e bem-estar social”. Há um ditado latino que espelha bem a justiça secular: "Dura Lex sed Lex” (Dura é a lei, mas é a lei). Nota-se nesse ditado a inflexibilidade e dureza da lei e sua aplicação. A Bíblia não define assim sua justiça. A tradução do termo hebraico torah por "lei" é indevida. Torah (do hebraico תּוֹרָה, significando instrução, apontamento, deleal) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha Humshei Torah, חמשה חומשי תורה - as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. O substantivo torah vem da raiz verbalyarah que quer dizer lançar, ensinar, instruir. O Salmo 19.7-9 lança mais luzes sobre o significado de Torah: “A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos. O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente.” A lei do Senhor não é dura e inflexível. Pelo contrário, é tão perfeita que faz a vida voltar; é firme e torna o sábio simples, alegra o coração, ilumina os olhos. Por quê? A resposta está no critério do julgamento divino: amor, bondade etc. Assim se desvenda o mistério nas palavras de Jesus para João Batista: “[...] Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça...” (Mt 3.15). Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social, portanto, a obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma parte dele. Devemos amar nosso próximo como Deus o criou (o que é mandamento para nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total. A igreja recebeu um importante papel social. As questões políticas e sociais foram assuntos defendidos pelos profetas em sua época. Como coluna e firmeza da verdade a Igreja deve, através de suas ações, denunciar injustiças sociais e também amparar os injustiçados (Mt 25.35-46). Precisamos ter a Palavra de Deus no coração para não pecarmos contra o Senhor (Sl 119.11).
3. Adoração ao Senhor. Neemias fez uma oração clássica incluindo adoração, confissão, lembrança do compromisso de Deus com seu povo e petição. Enfrentou os obstáculos com determinação e coragem, porque sabia que aquela luta não era sua, mas do Deus de Israel; a oposição não era ao remanescente, o desprezo dos povos vizinhos era pelo Deus de Israel. Neemias igualou o estado do muro ao estado da obediência do povo ao Senhor. Ele entristeceu-se, chorou e lamentou, na verdade, pela reputação de Deus. Agora, ele sobressai mais uma vez pela convicção de que Deus é o que peleja pelos seus. Não obstante isso, Neemias agiu de forma equilibrada: fé e trabalho, oração e precaução, confiança e ação. Precisamos urgentemente aprender a agir da mesma maneira.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O líder deve ter uma vida de oração, leitura da Palavra e também de adoração.
CONCLUSÃO
É inegável que, quem está em posição de liderança, serve de referência para os demais, e sua influência, boa ou má, atrai seguidores. Neemias como líder político, Esdras como líder religioso, e todos os demais líderes que auxiliaram nessa reconstrução, influenciaram aquela geração e deixaram marcas e princípios importantes também para nós hoje. Porém, o que mais sobressai, é que o nosso relacionamento com Deus deve ir muito além de nossa presença nos serviços regulares da igreja ou nossos momentos de devoção particular. Deve afetar nossos relacionamentos, nosso tempo e nossos recursos materiais (Ne 10.30,31,32-39). Quando assumimos o compromisso de servir a Deus, foi desse modo que firmamos o compromisso. Na história de Israel, o povo tem se afastado ciclicamente do Senhor, nós, porém, devemos manter firme o compromisso original, quer seja em adversidade, quer seja em prosperidade! Afinal, como afirma o comentarista da lição, liderança é, acima de tudo, caráter e exemplo (1Pe 5.1-3). Certamente sem tais quesitos, os resultados são deploráveis.
"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa, auxilioaomestre@bol.com.br
EXERCÍCIOS
1. Em que momento Deus chamou Neemias para liderar o povo?
R. Quando ele era copeiro do rei Artaxerxes.
2. Qual era a função de um copeiro do rei?
R. Proteger a vida do rei, provando-lhe o vinho, a fim de que o monarca não fosse envenenado.
3. Como Neemias conduziu a nação a uma reforma moral e espiritual?
R. Mediante o estudo da Lei, ele restaurou o ministério levítico, combateu o casamento misto e restabeleceu a guarda do sábado.
4. Por que precisamos ter a Palavra de Deus no coração?
R. Para não pecarmos contra o Senhor.
5. Por que o verdadeiro líder adora a Deus?
R. Porque sabe que toda a glória deve ser endereçada tão somente ao Senhor.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2011, Jovens e Adultos, Neemias - Integridade e coragem em tempos de crise. Comentário: Elinaldo Renovato; CPAD. p. 91 a 96;
CITAÇÕES:
[1]. A Bíblia da Mulher, Mundo Cristão e SBB, 2003. Nota textual de Neemias 1.1, p. 606;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. BENTHO, E. C. A Família no Antigo Testamento. História e Sociologia. 5.ed., RJ: CPAD, 2011.
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