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9 de abril de 2011

Lição 3 - O que é o Batismo com o Espírito Santo


17 de abril de 2011



TEXTO ÁUREO


"E eu, na verdade, vos batizo com água para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11). - João Batista ensina que a obra do Messias vindouro inclui batizar seus seguidores com o Espírito Santo e com fogo, batismo este que outorga grande poder para vivermos por Ele e testemunhar dEle. O batismo com o Espírito Santo que Cristo outorga aos seus seguidores, é o novo sinal de identificação do povo de Deus. Foi prometido em Jl 2.28 e reafirmado por Cristo depois da sua ressurreição em Lc 24.49; At 1.4-8. Essa predição teve seu cumprimento inicial no dia do Pentecoste. O ministério de Cristo, de batizar no Espírito Santo, é um ministério contínuo durante toda a era atual. Assim, deixa claro o texto grego de Jo 1.33 (o que batiza com o Espírito Santo); essa expressão emprega o particípio presente (ho baptizon), que significa aquele que continuará a batizar. Logo, as referências em Lucas e João não somente dizem respeito ao primeiro derramamento do Espírito Santo no Pentecoste, mas também à missão principal e ao ministério de Jesus, como aquele que batiza no Espírito Santo durante toda a era atual: porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe (At 2.39) [1].




VERDADE PRÁTICA



O batismo com o Espírito Santo é uma experiência subseqüente à salvação, concedida por Deus a seus servos, tornando-os aptos a cumprir a missão de pregar o Evangelho.




LEITURA BÍBLICA EM CLASSE



Atos 2.1-4, 7 e 8



OBJETIVOS


Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:


- Saber o que não é o batismo com o Espírito Santo;


- Explicar o que não é o batismo com o Espírito Santo, e


- Definir o que é glossolalia e xenolalia.



PALAVRA-CHAVE


BATISMO: - do grego Baptisma. Significa mergulhar, submergir.



COMENTÁRIO



(I. INTRODUÇÃO)



Não obstante estarmos comemorando o centenário da maior denominação pentecostal do Brasil, não são poucos os crentes que desconhecem essa doutrina esposada por nossa Igreja ou a confundem. O batismo com o Espírito Santo é a maior bênção que Deus preparou para os salvos. Esta dádiva divina é uma experiência subseqüente à conversão e não deve ser confundida com o novo nascimento, regeneração ou santificação. Um crente pode ser regenerado e verdadeiramente compromissado com a obra do Senhor e, no entanto, ainda não ter recebido o revestimento de poder. Hoje, verificaremos que o batismo com o Espírito Santo é atualíssimo, não ficou restrito à Igreja primitiva como defendem os cessacionistas. Sua evidencia é o falar em novas línguas não aprendidas, humanas (xenolalia) ou desconhecidas (glossolalia). Jesus Cristo refere-se ao batismo com Espírito Santo em nível de ação; Ele chama de REVESTIMENTO DE PODER. É simples de entender. Basta comparar Atos 1.5 com Atos 1.8. A Bíblia descreve o relatado como um “enchimento” (Atos 2.4), em concordância com o que já havia dito anterior mente (Lc 1.15). Esta é uma excelente oportunidade para sanarmos as muitas dúvidas em relação ao tema proposto. Boa aula!



(II. DESENVOLVIMENTO)



I. O QUE NÃO É O bATISMO COM O ESPÍRITO SANTO



1. O batismo com o Espírito Santo não é a regeneração espiritual do pecador. O Espírito Santo é o agente da regeneração (Jô 3.5-8). Ele transforma a vida do pecador – morto em seus delitos e pecados (Ef 2.1). É o Espírito Santo quem opera na pregação da Palavra de Deus (1Ts 1.5), vivificando-a e tornando-a compreensível (Jo 6.63; 2Co 3.6). É Ele quem convence o pecador (Jô 16.8-11), levando-o ao arrependimento (2Co 7.9,10). É Ele quem implanta a fé salvadora no coração do pecador (2Co 4.13; Ef 2.8). A regeneração é obra total do Espírito de vida que livra o pecador da morte (Rm 8.2). No batismo com o Espírito Santo, experiência subseqüente, de acordo com o Novo Testamento é uma experiência enviada por Jesus Cristo para capacitar o crente à obra evangelística (At 1.8; 8.1-40).


2. O batismo no Corpo de Cristo não é o batismo com o Espírito Santo. O comentarista da revista cita 1Co 12.13 como uma das causas do não entendimento do que realmente é o batismo no Espírito Santo. Nesse texto, Paulo indica a base para o princípio da unidade dentro da diversidade, afinal, é acerca da unidade dos membros do corpo que ele discorre ali para exemplificar a necessidade de comunhão do Corpo de Cristo – a Igreja. O dom do Espírito Santo é a vida comum dos cristãos e uma dinâmica maior do que todas as características humanas. O batismo no Corpo de Cristo é ser recebido como membro da universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus (Hb 12.23). Paulo escreveu aos gálatas: “Pois todos vós, que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo” (Gl 3.27). Esta passagem paralela à 1Co 12.13 lança luz à questão e mostra que ambas nada tem a ver com o batismo no Espírito Santo. Ser batizado em Cristo é o ato de regeneração em seu corpo, a sua Igreja.


3. O batismo com o Espírito Santo não é uma experiência exclusiva dos dias apostólicos. As Igrejas de linha teológica tradicional ensinam que as manifestações espirituais chegaram ao fim ao se completar o cânon do Novo Testamento. Para estes cristãos, quando Paulo cita 1Co 13.8, ele referia-se à revelação completa contida nas Escrituras do Novo Testamento, o que tornou obsoletos a profecia e outros dons reveladores. Os proponentes do Batismo no Espírito acreditam que essas habilidades sobrenaturais estão ainda hoje disponíveis, de tal modo como ocorreu no evento de Pentecostes. Quem primeiro fala no batismo com o Espírito Santo diretamente é João Batista (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16 e Jo 1.33), o que deixa claro sua legitimidade como doutrina fundamental cristã. Sempre, em todas as passagens, ele faz uma COMPARAÇÃO entre o batismo que ele – João - praticava, apenas com água e para arrependimento, com o batismo que seria ministrado por Jesus Cristo, com o Espírito Santo. João fez questão de ressaltar essa diferença. Posteriormente, como se verá, os apóstolos também identificaram essa distinção básica entre o batismo de João e o de Jesus. Na teologia pentecostal o batismo no Espírito Santo é uma experiência cristã distinta, a base bíblica está fundamentada na descrição do Pentecostes em Jerusalém (At 2.1-4). Ser "batizado no Espírito Santo" é ser imerso no Espírito Santo, e subseqüente a experiência de conversão. Ou seja, ele é ao mesmo tempo distinto e posterior a salvação, que é em si uma obra definitiva do Espírito Santo. O Pr Esequias Soares afirma que “não há qualquer indicação no NT de que a promessa do batismo no Espírito Santo seja algo meramente para o primeiro século, como defendem expositores antipentecostais. A promessa é para ‘tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar’. Há registros de que ao longo da história do cristianismo, diversos cristãos falaram línguas. Irineu, Agostinho, Lutero, Wesley e muitos outros. Com o avivamento do País de Gales, de Kansas e da Rua Azuza, quase simultaneamente, o fenômeno das línguas voltou a ser algo generalizado, e não meramente uma raridade[2]. Essa doutrina foi legada ao esquecimento por muitos anos e ainda hoje, muitos grupos cristãos têm dificuldade em aceitá-la. O fato é que, mesmo os pentecostais, não compreendem o que é o batismo com o Espírito Santo e o confundem com outras etapas” do caminhar espiritual. Talvez seja esta a razão de tantos movimentos bizarros e escandalosos. Receber o batismo no Espírito Santo é receber poder e unção a fim de proclamar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. O termo original para virtude é dunamis, que significa poder real; poder em ação. Esse é o propósito principal do batismo no Espírito Santo, o recebimento de virtude para testemunhar de Cristo com intrepidez, sem temer oposição. Sua finalidade é que Cristo seja conhecido, amado, honrado, louvado e feito Senhor do povo de Deus. Esse ‘Poder’ significa mais do que força ou capacidade; é o próprio Consolador em operação, em ação através do crente. O Espírito Santo revela e torna mais real para nós a presença pessoal de Jesus (Jo 14.16-18).




SINÓPSE DO TÓPICO (1)


O batismo com o Espírito Santo não é: a regeneração, o batismo no Corpo de Cristo e, muito menos, uma experiência exclusiva dos dias apostólicos.



II. O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO



1. O falar em línguas como sinal do batismo. Há quem afirme que a evidência do batismo com o Espírito Santo não precisa ser as línguas estranhas, mas pode ser alegria, amor, maior compreensão da Palavra de Deus, maior zelo para ganhar almas para Jesus, etc. Mas, quando os crentes receberam o batismo com o Espírito Santo (At 8.17), aconteceu algo concreto que despertou Simão (At 8.18). O que ele viu? Alegria? Não, porque já antes havia grande alegria naquela cidade (At 8.8). Certamente Simão viu um sinal concreto! Tanto as línguas estranhas como sinal do batismo com o Espírito Santo, como o dom de variedades de línguas, são operações miraculosas da graça de Deus. Em ambos os casos a pessoa fala uma língua que nunca aprendeu, nunca estudou, não conhece e que geralmente não é compreendida por quem fala nem por quem ouve. Pode ser uma língua humana ou não (1Co 13.1). Como sinal, as línguas estranhas não são dirigidas aos homens, isto é, não são dirigidas a Igreja, mas tão somente à Deus (1Co 14.2).


2. O dom de variedade de línguas. Enquanto as línguas estranhas como sinal são concedidas a todos os que são batizados com o Espírito Santo (At 2.4 10.46; 19.6), o dom de variedade de línguas não e dado a todos os que são batizados; tudo depende da soberania, do propósito e da vontade do Espírito Santo (1Co12.1) e em resposta a busca zelosa do crente (1Co 12.31; 14.1). A Bíblia pergunta: “falam todos diversas línguas?” (1Co 12.30). Ora, sabemos que a vontade de Deus é que todos os crentes sejam batizados com o Espírito Santo, esta pergunta, então, só pode referir-se ao dom de variedade de línguas. Variedade de línguas é o dom que possibilita a expressão, por meios sobrenaturais, de línguas estrangeiras. Pode significar dois tipos de idiomas: humanos e espirituais. Sua eficácia para a congregação consiste em sua interpretação. O dom de variedades de línguas é direcionada à Igreja, por este motivo deve ser acompanhada de interpretação, quer seja dada pela própria pessoa que fala, quer seja por outra pessoa, isso para edificação da Igreja: “Mas, se não houver interprete, esteja calado na Igreja e fale consigo mesmo e com Deus” (1Co 14.28).


3. A finalidade do dom de línguas. O uso do dom de variedade de línguas deve ser disciplinado. A recomendação de Paulo é que “... se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete” (1Co 14.27). Aqui trata-se do dom de variedade de línguas. Há crentes que não se submetem a esta recomendação da Palavra, pois dizem que o poder de Deus opera neles tão poderosamente que não têm condições de se conter, de modo que muitos deles falam línguas ao mesmo tempo e sem que haja intérprete. Paulo sobre isto explicita: “E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas” (1Co 14.32). O saudoso Pr Eurico Bergstén afirmava que “é portanto um sinal de meninice, de falta de maturidade espiritual quando durante o culto ouvem-se línguas estranhas em alta voz, sem que haja interpretação, seja a partir do púlpito, seja entre a congregação.



SINÓPSE DO TÓPICO (2)


O falar em línguas e o dom de variedade de línguas evidenciam o batismo com o Espírito Santo. O propósito primário, no uso deste dom, é edificar o crente individualmente.



III. A EXPERIÊNCIA DE ATOS 2



1. Glossolalia. (do grego γλώσσα, "glóssa" [língua]; λαλώ, "laló" [falar]), é usado acerca de: “o dom sobrenatural de falar em outro idioma sem tê-lo aprendido”; em Atos 2.4-13, as circunstancias foram registradas do ponto de vista dos ouvintes; para aqueles, em cuja língua as declarações foram feitas, pareciam como fenômeno sobrenatural [3]. O dom de línguas é um milagre divino em que, no exercício da vontade e sabedoria divinas, o Espírito Santo concede a alguns crentes o poder de falarem em idiomas que não aprenderam pelos processos naturais, e isto para o fim de testemunharem eles de Jesus Cristo perante os que não crêem. Não é “fala extática”, como algumas traduções afirmam, pois a Bíblia nunca se refere à “expressão vocal extática” para referir-se ao falar noutras línguas pelo Espírito. C. Peter Wagner, afirma: “O Dom de línguas é a capacidade que Deus dá a certos membros do corpo de Cristo: (a) para falar a Deus em uma língua aprenderam ou: (b) receber e comunicar uma mensagem imediata de Deus a seu povo imediatamente uma declaração divinamente ungida, em um idioma que eles nunca aprenderam[4].


2. Xenolalia. palavra grega que significa idiomas pátrios; é o falar em línguas num idioma conhecido, isto é, atualmente falado (At 2.6), estranho apenas para quem fala. A narrativa de At 2.6-8 diz que a multidão, ao ouvir o barulho vindo do cenáculo, ficou pasmada e confusa, diante do que ouviam e viam. Perguntavam-se: “Não são todos galileus esses homens que estão falando? Então, como é que os ouvimos, cada um, na nossa própria língua?”. Aqueles judeus da diáspora ouviram os discípulos falar suas línguas, quando não eram letrados, nem poliglotas. O Espírito Santo os habilitou a falar aqueles idiomas.


3. Atualidade das manifestações espirituais. O falar em línguas é importante para a Igreja hoje? O batismo com o Espírito Santo só é válido com a evidência do falar em línguas? Afirmar que as manifestações espirituais foi exclusiva e necessária, tão somente para fortalecer a Igreja emergente, significa confinar o fato à história e desconhecer as dimensões da promessa apresentada por Pedro no seu discurso no dia de pentecostes. Citando Joel 2.23, 28, 29, declarou que seu cumprimento dava-se naquele momento. A promessa do batismo no Espírito Santo não foi apenas para aqueles presentes no dia de Pentecoste, mas também para todos os que cressem em Cristo durante toda esta era: a vós - os ouvintes de Pedro; a vossos filhos - à geração seguinte; à todos os que estão longe - à terceira geração e às subseqüentes. O batismo no Espírito Santo com o poder que o acompanha, não foi uma ocorrência isolada, sem repetição, na história da igreja. Não cessou com o Pentecoste (At 8.15; 9.17; 10.44-46; 19.6), nem com o fim da era apostólica. É o direito mediante o novo nascimento de todo cristão buscar, esperar e experimentar o mesmo batismo no Espírito que foi prometido e concedido aos cristãos do NT (At 1.4,8; Jl 2.28; Mt 3.11; Lc 24.49). Por isso não podemos limitar, nem reter a ação do Espírito Santo na história. Ele foi enviado para acompanhar a Igreja até a volta de Jesus.



SINÓPSE DO TÓPICO (3)


O fenômeno de falar em línguas - tanto conhecidas (xenolalia) como desconhecidas (glossolalia) – quando provenientes do Espírito Santo edificam o crente, a igreja e servem como um sinal para os descrentes.



(III. CONCLUSÃO)



Devemos ser zelosos na busca tanto do batismo com o Espírito Santo (Ef 5.18), como na busca dos dons espirituais (1Co 12.31; 14.1-39) para o fortalecimento de nossas vidas individualmente e para o fortalecimento da igreja.



Sugestão didática


Com a ajuda do site Babel Fish (http://br.babelfish.yahoo.com/translate_txt), traduza a frase “Jesus te ama e quer te salvar” em vários idiomas, escreva as frases em tiras de papel; escolha alguns alunos e dê dois minutos para ensaiarem, não se preocupe com a pronuncia correta, ao seu sinal, todos deverão falar simultaneamente suas frases. O objetivo é que seus alunos tenham uma sensação parecida a da multidão que estava em Jerusalém naquele dia de Pentecostes.



APLICAÇÃO PESSOAL



Pode-se indagar se o falar em línguas serve apenas como evidência do batismo no Espírito Santo. A resposta certamente é não, pois o fenômeno das línguas tem outras importantes funções. Em línguas, o crente adora a Deus em mistérios e edifica-se a si mesmo; orando em línguas, o crente expressa a Deus palavras que o Espírito concede que ele fale. É o Espírito Santo que nos ajuda em nossas fraquezas porque não sabemos o que havemos de pedir como convém (Rm 8.26). Que riqueza gloriosa Deus coloca à disposição de seus filhos! O Espírito Santo atua na vida do crente produzindo alegria, mesmo diante de tribulação e angustia. Ele nos ajuda em nossas fraquezas intercedendo por nós. A necessidade hoje é a mesma!


N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),


Francisco A Barbosa


auxilioaomestre@bol.com.br




NOTAS BIBLIOGRAFICAS



[1]. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD. 2ª impressão,1996, Rio de Janeiro; Adaptado da nota do texto de Lc 3.16;


[2]. Lições Bíblicas 3º Trim 1996 - Jovens e Adultos: Atos - O padrão para a Igreja da última hora; PP. 16 e 17;


[3]. Dicionário VINE, Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1ª ed/2002; Rio de Janeiro, RJ. p.754;


[4]. C. Peter Wagner. Descubra os Seus Dons Espirituais. 2º ed. (São Paulo: Abba, 1995), 235


Lições Bíblicas 2º Trim 2011 – Livro do Mestre, CPAD, Movimento Pentecostal – As doutrinas da nossa fé, PP. 18-25;


Lições Bíblicas 1º Trim 1994 – Livro do Mestre, CPAD, Espírito Santo – A Chama Pentecostal, PP. 31-35;


Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;


Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.



EXERCÍCIOS



1. O que não é o batismo com o Espírito Santo?


R. O batismo com o Espírito Santo não é: a regeneração, o batismo no Corpo de Cristo e, muito menos, uma experiência exclusiva dos dias apostólicos.


2. O batismo com o Espírito Santo não é uma experiência exclusiva dos dias apostólicos. Justifique a afirmação com referências bíblicas.


R. A Bíblia e a própria experiência demonstram a plena atualidade dessa promessa (At 2.39; 9.17; 19.1-6.


3. Qual é a evidência física do batismo com o Espírito Santo?


R. O falar em línguas.


4. Qual a finalidade do dom de línguas?


R. O propósito primário, no uso deste dom, é edificar o crente individual, oferecendo-lhe a oportunidade de ter um relacionamento maior com Deus.


5.Defina glossolalia e xenolalia?


R. Glossolalia é o falar em línguas desconhecidas. Xenolalia é o falar em línguas conhecidas (idiomas humanos).



Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).


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