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2 de abril de 2012

Lição 2 - A visão do Cristo glorificado

Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
2º Trimestre de 2012
Título: As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja
Comentarista: Claudionor de Andrade
Subsídio: Francisco de Assis Barbosa, para o Blog Auxílio ao Mestre

Lição 2 - A visão do Cristo glorificado
8 de Abril de 2012
TEXTO ÁUREO
“Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno” (Ap 1.17,18).
- “Eu Sou o primeiro e o último” - Aqui é Jesus Cristo, perfeitamente Deus, falando. Essa expressão aponta para a eternidade de Deus. Segundo a Bíblia de Genebra é essencialmente o mesmo que “Alfa e Ômega”, título dado a Deus (vs.8). “Alfa e Ômega” = a primeira e a última letra do alfabeto grego. Deus é o Alfa (Criador) e Ômega (aquEle que faz novos Céus e nova Terra). Ele é Senhor de todos (no passado, presente e futuro), como sugerido pela expressão “que é, que era, e que há de vir” (vs.4). BEG. O estado de exaltação de Cristo compreende a sua ressurreição, ascensão, o estar sentado à destra do Pai, e a sua segunda vinda para julgar o mundo (1Co 15.4; Lc 24.51; Ef 4.10).
VERDADE PRÁTICA
Embora humilhado e ferido de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou e, gloriosamente, voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 1.9-18.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar o conceito e o objetivo da encarnação de Jesus;
- Reconhecer que Cristo é o humilhado e ferido de Deus; e
- Compreender os eventos que abarcaram o Cristo Glorificado.

Palavra Chave
Cristo: é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido". O termo grego, por sua vez, é uma tradução do termo hebraico מָשִׁיחַ (Māšîaḥ), transliterado para o portuguךs como Messias.

COMENTÁRIO
(I. INTRODUÇÃO)
O apóstolo João está descrevendo sua primeira visão quando este esteve preso e exilado na Ilha de Patmos, por causa da Palavra de Deus e do seu amor a Jesus. Nesta visão ele pode contemplar o Senhor Jesus em toda a sua manifestação de glória e poder. Ele nos traz uma das mais lindas descrições do Filho de Deus nos céus, aquele que foi morto, mas ressuscitou e hoje esta à destra de Deus, vivendo sempre a interceder pela sua Igreja (Rm 8.34). Quando os cristãos estavam morrendo, sufocados pelo Império, eis que o Cristo glorificado aparece, revelando que, embora tendo sido morto, ele está vivo pelos séculos dos séculos. Para aqueles crentes primitivos, nada poderia ter servido melhor para despertar as esperanças do que esta visão do Cristo Exaltado e Triunfante. A igreja estava sufocada pela tirania do império, mas eis que o Cristo ressurreto surge para mostrar que ele, a Rocha dos Séculos, tem a vitória em suas mãos e todos aqueles que são dele são mais do que vencedores, enquanto que, certamente os inimigos da cruz receberão sua recompensa, à parte de Deus. Boa aula!
(II. DESENVOLVIMENTO)
I. O CRISTO ENCARNADO
"Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: "Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste; de holocaustos e ofertas pelo pecado não te agradaste". Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus. (Hb 10.5-7). A fé na Encarnação verdadeira do Filho de Deus é o sinal distintivo da fé cristã: "Nisto reconheceis o Espírito de Deus. Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne é de Deus" (1Jo 4.2). Esta é a alegre convicção da Igreja desde o seu começo, quando canta "o grande mistério da piedade": "Ele foi manifestado na carne" (1 Tm 3.16). Esta alma humana que o Filho de Deus assumiu é dotada de um verdadeiro conhecimento humano. Enquanto tal, este não podia ser em si ilimitado: exercia-se nas condições históricas de sua existência no espaço e no tempo. Por isso O Filho de Deus, ao tornar-se homem, pôde aceitar "crescer em sabedoria, em estatura e em graça" (Lc 2.52) e também informar-se sobre aquilo que na condição humana se deve aprender de maneira experimental. Isto correspondia à realidade de seu rebaixamento voluntário na "condição de servo". As primeiras heresias, mais do que a divindade de Cristo, negaram sua humanidade verdadeira (docetismo gnóstico). Desde os tempos apostólicos a fé cristã insistiu na verdadeira Encarnação do Filho de Deus, "que veio na carne". Mas desde o século III a Igreja teve de afirmar, contra Paulo de Samósata, bispo de Antioquia entre 260 e 268, em um concílio reunido em Antioquia, que Jesus Cristo é Filho de Deus por natureza e não por adoção. O Concílio de Nicéia, em 325, confessou em seu Credo que o Filho de Deus é "gerado, não criado, consubstancial (homousios) ao Pai" e condenou, que afirmava que "o Filho de Deus veio do nada" e que ele seria "de uma substância diferente da do Pai.
1. A encarnação. A encarnação foi o ato pelo qual a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade foi concebida, virginalmente, no ventre de Maria (Is 7.14; Lc 1.27). Neste ato sobrenatural, Cristo, o Filho de Deus, fêz-se homem tomando para si um verdadeiro corpo e uma alma racional sendo concebido pelo poder do Espírito Santo no ventre da Virgem Maria, da sua substância e nascido dela, mas sem pecado. (Jo 1.14; Mt 26.38; Lc 1.31, 35-42; Hb 4.15, e 7.26). Segundo a questão 38 do Catecismo Maior de Westminster, era necessário que o Mediador fosse Deus para poder sustentar a natureza humana e guardá-la de cair debaixo da ira infinita de Deus e do poder da morte; para dar valor e eficácia aos seus sofrimentos, obediência e intercessão; e para satisfazer a justiça de Deus, conseguir o seu favor, adquirir um povo peculiar, dar a este povo o seu Espírito, vencer todos os seus inimigos e conduzi-lo à salvação eterna (At 2.24; Rm 1.4; At 20.28; Hb 7.25; Rm 3.24-26; Ef 1.6; Tt 2.14; Jo 15.26; Lc 1.69, 71, 74; Hb 5.9).
2. O objetivo da encarnação. A redenção do pecador exigia que houvesse um Redentor com ambas as naturezas, a divina e a humana: Essa foi uma exigência decidida no conselho Trinitário acerca do pacto da redenção. O Redentor tinha de ser DEUS para ter o poder de redimir e tinha de ser homem para poder sofrer no lugar daqueles que haveria de redimir. Assim sendo, linguisticamente, como uma palavra é a expressão de uma ação, ou de um pensamento, o Verbo é a expressão de DEUS, é DEUS tornando expresso em palavras e atitudes. O Verbo passou a possuir alguma coisa que não lhe pertencia antes da encarnação: carne, isto é, as propriedades da natureza humana. A Confissão de Fé de Westminster, elaborada no século 17 afirma o seguinte: "O Filho de DEUS, a Segunda Pessoa da trindade, sendo verdadeiro e eterno DEUS, da mesma substância do Pai e igual a ele, quando chegou o cumprimento do tempo, tomou sobre Si à natureza humana com todas as suas propriedades essenciais, com suas enfermidades e debilidades, contudo sem pecado, sendo concebido pelo poder do ESPÍRTO SANTO no ventre da virgem Maria e da substância dela. As duas naturezas, inteiras perfeitas e distintas - a divina e a humana - foram inseparavelmente unidas em uma só pessoa, sem conversão, composição ou confusão; essa Pessoa é verdadeiramente DEUS e verdadeiramente homem, porém, um só CRISTO, o único mediador entre DEUS e os homens".
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O Cristo Encarnado, fazendo-se filho do homem, manifestou plenamente o amor de Deus ao mundo.
II. O CRISTO HUMILHADO E FERIDO DE DEUS
O estado da humilhação de Cristo foi aquela baixa condição, na qual, por amor de nós, despindo-se da sua glória, Ele tomou a forma de servo em sua concepção e nascimento, em sua vida, em sua morte e depois até à sua ressurreição (Fp 2.6-8; 2Co 8.9). Cristo humilhou-se na sua concepção e nascimento, em ser, desde toda a eternidade o Filho de Deus no seio do Pai, quem aprouve, no cumprimento do tempo, tornar-se Filho do homem, nascendo de uma mulher de humilde posição com diversas circunstâncias de humilhação fora do comum (1Jo 1.14, 18; Lc 2.7). Cristo humilhou-se na sua vida, sujeitando-se à lei, a qual perfeitamente cumpriu, e lutando com as indignidades do mundo, as tentações de Satanás e as enfermidades da carne, quer comuns à natureza do homem, quer as procedentes dessa baixa condição (Gl 4.4; Mt 5.17; Is 53.2-3; Hb 12.2-3; Mt 4.1; Hb 2.17-18). Cristo humilhou-se na sua morte porque, tendo sido traído por Judas, abandonado pelos seus discípulos, escarnecido e rejeitado pelo mundo, condenado por Pilatos e atormentado pelos seus perseguidores, tendo também lutado com os terrores da morte e os poderes das trevas, tendo sentido e suportado o peso da ira de Deus, Ele deu a sua vida como oferta pelo pecado, sofrendo a penosa, vergonhosa e maldita morte da cruz (Mt 27.4, e 26.56; Is 53.3; Mt 27.26; Lc 22.44; Mt 27.46; Is 53.10; Mt 20.28; Fp 2.8; Gl 3.13). A humilhação de Cristo depois da sua morte consistiu em ser ele sepultado, em continuar no estado dos mortos e sob o poder da morte até ao terceiro dia; o que, aliás, tem sido exprimido nestas palavras: Ele desceu ao inferno (Hades) (1Co 15.3-4; Mt 12.40).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O Cristo humilhado e ferido de Deus, não foi compreendido pelos judeus e nem pelos gentios. Todavia, ambos, ao receberem Jesus, pela fé, passaram a entender perfeitamente a morte e a ressurreição do Senhor.
III. O CRISTO GLORIFICADO
O estado de exaltação de Cristo compreende a sua ressurreição, ascensão, o estar sentado à destra do Pai, e a sua segunda vinda para julgar o mundo (1Co 15.4; Lc 24.51; Ef 4.10, e 1.20).
1. Ressurreição. Cristo foi exaltado na sua ressurreição em não ter visto a corrupção na morte (pela qual não era possível que Ele fosse retido), e o mesmo corpo em que sofrera, com as suas propriedades essenciais (sem a mortalidade e outras enfermidades comuns a esta vida), tendo realmente unido à sua alma, ressurgiu dentre os mortos ao terceiro dia, pelo seu próprio poder, e por essa ressurreição declarou-se Filho de Deus, haver satisfeito a justiça divina, ter vencido a morte e aquele que tinha o poder sobre ela, e ser o Senhor dos vivos e dos mortos. Tudo isto fez Ele na sua capacidade representativa, como Cabeça da sua Igreja, para a justificação e vivificação dela na graça, apoio contra os inimigos, e para lhe assegurar sua ressurreição dos mortos no último dia (At 2.24; Sl 16.10; Lc 24.39; Rm 6.9; Ap 1.18; Jo 2.19, e 10.18; Rm 1.4 e 8.33-34; Hb 2.14; Rm 14.9; 1Co 15.21-22; Ef 1.22-23; Rm 4.25; Ef 2.5-6; 1Co 15.20, 25-25; 1Ts 4.14).
2. Ascensão aos céus. Cristo foi exaltado na sua ascensão em ter, depois da sua ressurreição, aparecido muitas vezes aos seus apóstolos e conversado com eles, falando-lhes das coisas pertencentes ao seu reino, impondo-lhes. o dever de pregarem o Evangelho a todos os povos, e em subir aos mais altos céus, no fim de quarenta dias, levando a nossa natureza e, como nosso Cabeça triunfante sobre os inimigos, para ali, à destra de Deus, receber dons para os homens, elevar os nossos afetos e aparelhar-nos um lugar onde Ele está e estará até à sua segunda vinda no fim do mundo (At 1.2-3; Mt 28.19; Hb 6.20; Ef 4.8, 10; At 1.9; Sl 68.18; Cl 3.1, 2; Jo 14.2-3; At 3.21).
3. A segunda vinda. Cristo é exaltado em sentar-se à destra de Deus, em ser Ele, como Deus-homem, elevado ao mais alto favor de Deus o Pai, tendo toda a plenitude de gozo, glória e poder sobre todas as coisas no céu e na terra; em reunir e defender a sua Igreja e subjugar os seus inimigos; em fornecer aos seus ministros e ao seu povo dons e graças e em fazer intercessão por eles (Fp 2.9; At 2.28; Jo 17.5; Ef 1.22; Mt 28.18; Ef 4.11-12; Rm 8.34).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O Cristo Glorificado pode ser visto pelas Escrituras nos seguintes eventos: ressurreição, ascensão aos céus, segunda vinda e triunfo sobre as forças do mal.
(III. CONCLUSÃO)
João vivenciou juntamente com os destinatários de sua carta, a aflição de ser perseguido por causa da fé que tinham em comum, e resistiram com uma paciência incomum diante do sofrimento injusto. No exílio, João recebe a maravilhosa visão do "Cristo triunfante", e pode ter um vislumbre da misericórdia, do amor e da graça de DEUS. O apóstolo que no evangelho escreveu sobre o Verbo encarnado, tem agora a exata visão do Verbo glorificado. Não é somente necessário ao crente crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus, mas também convém crer na Sua Encarnação. Pudemos hoje entender, que a Igreja denomina Encarnação o fato de o Filho de Deus ter assumido uma natureza humana para realizar nela a nossa salvação. Por Encarnação entendemos o fato de Deus fazer-se homem, sem deixar de ser Deus. Deus fez o que para nossa mente parece impossível: unir a sua natureza divina a uma natureza humana, a um corpo e alma como os nossos. Hoje Cristo está entronizado no céu como Rei, sentado à mão direita de Deus. Elevado à presença de Deus, Ele completou sua jornada e deu o passo final para sua exaltação na glória. O Cristo, nascido de mulher, que vivia uma vida humana e morreu na cruz, agora está sentado à mão direita de Deus. Nesse momento, Jesus cumpre seu ofício real na ascensão. Como Rei, Ele derramará o Espírito Santo prometido e no fim voltará outra vez” (ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003, pp.627,28). “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
Abril de 2012,
Francisco de Assis Barbosa,
auxilioaomestre@bol.com.br

EXERCÍCIOS
1. Por que a encarnação de Cristo é o grande mistério da piedade?
R. Fazendo-se filho do homem, o Filho de Deus manifestou plenamente o amor do Pai. E assim Deus revelou-nos o seu amor redentivo.
2. Qual a importância da encarnação de Cristo?
R. Ela foi importante para consumar o Plano de Salvação que, elaborado na eternidade, foi concretizado na plenitude do tempo.
3. Por que a nossa fé seria vã se Cristo não tivesse ressuscitado?
R. Porque a ressurreição estaria fundamentada numa mitologia criada pelos discípulos e não como um fato histórico. Então, estaríamos perdidos em pecado.
4. Segundo a lição, quando de fato teve início a glorificação de Nosso Senhor?
R. Na sua ressurreição.
5. Descreva, com as suas palavras, o Cristo glorificado conforme visto pelo apóstolo João em Patmos.
R. Resposta livre.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;

OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA;
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001.
-. LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD;
-. ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2003;
-. BLOMBERG, C. L. Questões Cruciais do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.

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Francisco de Assis Barbosa