LIÇÕES BÍBLICAS CPAD –
ADULTOS - 1º Trimestre de 2017
Título: As Obras da Carne
e o Fruto do Espírito
Como o crente pode vencer
a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
Comentarista: Osiel Gomes
ATENÇÃO! Esta abordagem da lição não representa a palavra oficial da editora CPAD
nem de nenhuma Igreja. As opiniões aqui expressas podem não ser as mesmas de outros
professores. A finalidade desta postagem, além dos vídeos
divulgados, é auxiliar na preparação de sua aula. Para dirimir dúvidas,
encaminhe e-mail para assis.barbosa@bol.com.br.
- Lição 12 -
19 de Março de 2017
Quem Ama Cumpre Plenamente
a Lei Divina
TEXTO ÁUREO
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VERDADE PRÁTICA
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"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que
vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm
13.8).
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Amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei
divina.
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[Comentário
do Texto de Ouro: Os salvos em Cristo são exortados à santidade em
razão da nova vida que receberam e do glorioso futuro que os aguarda na
eternidade. O crente não deve deixar de pagar suas dívidas. Isso não
significa que é proibido tomar emprestado do próximo, em caso de necessidade
grave (cf. Êx 22.25; Sl 37.26; Mt 5.42; Lc 6.35). Por outro lado, a Palavra
de Deus reprova o ato de contrair dívidas por coisas desnecessárias, bem como
ficar indiferente quanto ao resgate delas (cf. Sl 37.21). A única dívida que
nunca quitamos é a de amar uns aos outros. Que a nossa única dívida a outrem
seja a dívida do amor.]
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LEITURA DIÁRIA
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Segunda - Mt 22.39
O amor altruísta
Terça - Jo 13.35
O amor é a prova do
discipulado
Quarta - Rm
12.9
O amor precisa ser
sincero
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Quinta - 1Ts 3.12
O amor precisa ser
abundante
Sexta - 1Pe 1.22
O amor precisa ser
fervoroso
Sábado - Jo 15.9
Permanecendo no amor do
Pai
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LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
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Romanos 12.8 - 14
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8 Ou o que exorta, use esse dom em
exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado;
o que exercita misericórdia, com alegria.
9 O amor seja não fingido. Aborrecei o
mal e apegai-vos ao bem.
10 Amai-vos cordialmente uns aos outros
com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
11 Não sejais vagarosos no cuidado;
sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;
12 Alegrai-vos na esperança, sede
pacientes na tribulação, perseverai na oração;
13 Comunicai com os santos nas suas
necessidades, segui a hospitalidade;
14 Abençoai aos que vos perseguem,
abençoai, e não amaldiçoeis.
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HINOS SUGERIDOS: 145,254,363 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Explicar que amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos
específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por
exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Compreender a singularidade do amor ágape;
II. Mostrar que precisamos amar a Deus e ao
próximo;
III. Explicar que sob a tutela do amor, devemos
rejeitar as obras das trevas.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Estamos
nos aproximando do término do trimestre. Esperamos que você e seus alunos
tenham produzido muitos frutos, nesse período, para a glória de Deus. O crente
precisa ter uma vida frutífera. Na lição de hoje estudaremos o amor como fruto
do Espírito. Sem esse fruto é impossível ser manso, paciente, longânimo, etc,
ou seja, todos os outros frutos dependem dele. Uma das características mais
marcantes do crente é o amor. Deus é amor e quem não ama, não o conhece. Quem ama a Deus ama também o próximo, cumprindo
então a lei divina.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Já estudamos alguns
aspectos do fruto do Espírito e obras da carne, Deixemos para tratar a respeito
do amor em uma única lição, pois o objetivo é que venhamos compreender a
singularidade e a importância desse aspecto do fruto do Espírito. Podemos
agrupar os nove aspectos do fruto do Espírito Santo da seguinte maneira: Os
atributos que tratam do nosso com Deus: amor, paz e alegria. Os que tratam do
nosso relacionamento com o próximo: longanimidade, benignidade e bondade. Os
que tratam do nosso relacionamento com nós mesmos: fidelidade, mansidão e
domínio próprio. Porém, nesta lição, veremos o aspecto do amor. A maior marca
de uma igreja não é sua teologia, seu templo, tradições, mas sim o seu amor
para com o Senhor Jesus e para com o próximo. [Comentário: Quem ama ao
próximo, tem cumprido a lei. "Próximo"
é literalmente "o outro",
isto é, o próximo de alguém. É muito possível traduzir assim esta sentença:
"Aquele que ama, tem cumprido a
outra lei" - a "outra lei"
sendo, neste caso, o "segundo"
mandamento de Mateus 22.39 e Marcos 12.31: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." Contudo, é preferível
a tradução que consta do texto, e a referência é, em todo caso, ao mandamento
que Jesus citou como "o segundo" que é semelhante ao primeiro. Quem
paga esse débito cumpre a lei - citação de Levitico 19.18, "Amaras ao teu próximo como a ti mesmo",
como um sumário dos mandamentos, introduz Paulo diretamente na tradição de Jesus,
que colocou estas palavras como o segundo grande mandamento ao lado de
"Amarás o Senhor teu Deus ..." (Dt 6.5), "o grande e primeiro
mandamento", acrescentando: "Destes
dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22.37-40; ver
Mc 12.28-34). Paulo menciona o segundo aqui, e não o primeiro, porque a questão
imediata relaciona-se com os deveres do cristão para com o seu próximo - tema
dominante dos mandamentos da segunda tábua do Decálogo. Estes mandamentos nos
proíbem prejudicar o nosso próximo de qualquer modo, Visto que o amor nunca
prejudica a outros, o amor cumpre a lei. Por que o amor é a marca distintiva de
uma Igreja forte? Em João 13.35 Jesus afirma que os seus discípulos seriam
identificados pelo amor; Ágape deve ser a marca distintiva dos seguidores de Cristo
(1 Jo 3.23; 4.7-21). Este amor é, em suma, um amor abnegado e sacrificial, que
visa o bem do próximo (1Jo 4.9,10). Por isso, o relacionamento entre os
crentes deve ser caracterizado por uma solicitude dedicada e firme, que vise
altruisticamente promover o sumo bem uns dos outros. Os cristãos devem ajudar
uns aos outros nas provações, evitar ferir os sentimentos e a reputação uns dos
outros e negar-se a si mesmos para promover o mútuo bem-estar (cf. 1 Jo 3.23; 1
Co 13; 1 Ts 4.9; 1 Pe 1.22; 2 Ts 1.3; Gl 6.2; 2 Pe 1.7).] Dito isto, vamos pensar
maduramente a fé cristã?
I – A SINGULARIDADE DO AMOR AGÁPE
1. Amor, um aspecto do fruto. O amor é o primeiro aspecto do fruto
que encontramos na relação de Gálatas 5.22. Podemos afirmar que tal sentimento é o solo
onde os demais aspectos do fruto devem ser cultivados. Paulo relata a suprema
excelência do amor em l Coríntios 13. A Língua grega possui três vocábulos para
denominar o amor: ágape, amor divino; philéo, amor entre amigos e eros, amor
entre cônjuges. [Comentário: O comentarista afirma
que ágape é sentimento, no entanto, ágape, o amor que só possui quem nasceu de
novo, o amor de Deus, é condicional
e não sentimental - “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14.15) – está intimamente
ligado à obediência - "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus
mandamentos não são pesados" (1Jo 5.3). "Eu amo aos que me amam e
os que cedo me buscarem, me acharão" (Pv 8:17). O amor de Deus para com o
homem é condicional, pois Ele ama aos que O amam. É condicional por haver um
quesito e demanda reciprocidade. Concluir que o amor de Deus é incondicional, geralmente
decorre da má leitura dos seguintes versículos: “Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que
ele nos amou (...) Nós o amamos a Ele, porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.10
e 19). "Mas, Deus prova o seu amor
para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores"
(Rm 5.8). Só é possível ao homem amar a Deus porque Ele amou primeiro, ou seja,
se Deus não houvesse primeiramente dado um mandamento aos homens, seria
impossível aos homens amarem a Deus. A Bíblia afirma que antes de conhecermos a
Cristo, éramos "odiosos, odiando-nos
uns aos outros" (Tt 3.3). Jesus afirmou que seus discípulos seriam
conhecidos pelo amor com que se amavam. "Ágape" é o termo grego para
o mais profundo e o mais sublime amor. Ágape sempre caracterizou Deus. Em João
3.16 a Bíblia nos mostra o tão grande amor do nosso Deus quando diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o Seu Filho..." Existe maior amor do que este? Encontramos também
este amor expresso em 1Co 13.4-7. Note a explicação do comentarista para as três
palavras gregas para amor. De fato, Eros
se refere ao amor sexual e, como sabemos, Eros
deve existir dentro do casamento; de igual forma, phileo, o amor que existe entre pais e filhos, e entre irmãos, é o
tipo de amor que se desenvolve com o tempo, e também deve existir no casamento!
Mas o amor que realmente sustenta um relacionamento cristão é o ÁGAPE – um casamento
fundamentado no ágape pode sobreviver a qualquer tipo de tempestade,
desencontros, desavenças, etc. Se alicerçamos nosso casamento no amor ágape, a
palavra de Deus se torna realidade quando Ele diz: "o amor nunca acaba". Certamente este tipo de amor precisa ser
aprendido e esta aprendizagem exige muito esforço e conhecimento. Todos
precisamos aprender a amar. Mas, para que um casamento seja feliz é necessário
existir estes três tipos de amor.Este texto foi
extraído em parte do site http://solascriptura-tt.org/DoCoracaoDeValdenira/AmorQDevemosAprender-Valdenira.htm.. Nesta relação, está
faltando o termo grego Storgé - o
mais benéfico dos afetos, acontece especialmente com a família e entre seus
membros, normalmente afeição de Pais aos filhos. ]
2. O amor ágape. O amor de Deus é expresso no grego pela
palavra ágape. Tal vocábulo significa "amor abnegado e profundo". Um
dos atributos do nosso Deus é o amor (1Jo 4.8). Seu amor por nós é ímpar. Não
podemos nos esquecer que hoje amamos ao Pai e ao próximo porque o amor divino
nos alcançou primeiro: "Nós o amamos porque ele nos amou primeiro" (1Jo
4.19). O que fizemos para merecer tal amor? Nós não fizemos nada. O mérito de
tal sentimento não é nosso. Mas Ele nos amou quando éramos ingratos e maus e
nos deu o seu Filho Unigênito para morrer em nosso lugar (Jo 3.16). [Comentário: Ágape é aquele
amor que se dá e se sacrifica pelo mais alto bem da outra pessoa. Tal sublime
amor prático é completamente abnegado, ou seja, busca o que é melhor para
aquele que ama. O amor ágape também é dedicado, ou seja, continua amando
aconteça o que acontecer. No site do Centro Apologético Cristão de Pesquisas
(CACP), no artigo de Marcos Brito, ‘Os
quatro tipos de amor’, lemos: “Amor “ágape”: Dos quatro, este é o amor
maior, pois tem origem no próprio Deus que é a revelação clara desse amor (Jo
3.16; 1Jo 4.8-18; 1Co 13.1-13; Ef 5.25). Esse amor é incondicional. Ou seja,
não espera nada em troca. Não preciso esperar que alguém me ame para amá-lo.
Aliás, com esse amor é possível amarmos até os nossos inimigos (Mt 5.44). Ele
também é infalível e eterno, como se pode ver em 1Coríntios 13.8,13. É bom
salientar que, todos os seres humanos possuem, por natureza, os três tipos de
amor já mencionados (“eros”, “fileo” e “storge”), entretanto, o amor “ágape” só
se adquire quando se nasce de novo, ou seja, ele passa a operar na vida do
homem, quando este se torna templo do Espírito Santo (Gl 5.16-22). Com o amor
“ágape” devemos amar a Deus e ao próximo: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de
todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de
todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a
este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do
que estes.” (Mc 12.30-31 – grifo meu). Na Bíblia, o termo “ágape” ocorre com
mais frequência que os outros. Isso demonstra a importância desse amor! Já, no
versículo bíblico seguinte, o apóstolo Paulo cita dois dos quatro tipos de
amor: “Quanto, porém, ao amor fraternal (amor “fileo”, no original
“filadélfias”), não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais
instruídos por Deus que vos ameis (“ágape”) uns aos outros” (1Ts 4.9 – grifo
meu). O mesmo apóstolo também escreveu: “Amai-vos cordialmente uns aos outros
com amor fraternal (no original, “filadelfia”), preferindo-vos em honra uns aos
outros.” (Rm12.10 – grifo meu). Temos no primeiro versículo a junção do “fileo”
e do “ágape”, enquanto que, no segundo, a expressão “amor fraternal” é a
tradução do grego “filadelfia”. Amar é um sentimento que nunca deveria ser
extinto do ser humano, apesar de a Palavra de Deus afirmar que, “por se
multiplicar a iniquidade(o pecado), o amor(“ágape”) de muitos esfriará.”(Mt
24.12 – grifo meu).” Continue lendo em: http://www.cacp.org.br/os-quatro-tipos-de-amor/. No subtópico 1 disse que o amor de Deus para com o homem é condicional,
no sentido de que Ele ama aos que O
amam. É condicional por haver um quesito e demanda reciprocidade. Só é possível
ao homem amar a Deus porque Ele amou primeiro (Rm 5.8), ou seja, se Deus não
houvesse primeiramente dado um mandamento aos homens, seria impossível aos
homens amarem a Deus; Neste subtópico, Ágape em nosso inter-relacionamento é
incondicional no sentido de que não preciso esperar nada em troca, não preciso
esperar que alguém me ame para amá-lo. É assim que Cristo nos orienta a amar
até os nossos inimigos (Mt 5.44).]
3. O amor ágape derramado em nós. Quando recebemos, pela fé, o Senhor
Jesus, nos tornamos uma nova criatura (Jo 3.3). E, assim, foi-nos enxertado o
amor que é a essência do Pai. Se somos discípulos de Cristo, amamos ao Pai e ao
próximo. O amor de Deus em nós nos proporciona paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fé, mansidão e temperança (G15.22). Quem tem o amor de Deus considera
o próximo e está sempre disposto a servir a todos, assim como o nosso Mestre
(Mc 10.45). [Comentário: Como
fruto do Espírito, logicamente só possui ágape que foi regenerado, e quem
verdadeiramente foi regenerado deve demonstrar sempre ser possuidor de ágape! “Se me amais, guardareis os meus mandamentos”
(Jo 14.15). O amor que Jesus exige é serviçal, sujeição ao seu senhorio. O amor
de Deus está expresso em seus mandamentos e os homens, por sua vez, amam a
Deus, obedecendo-O. Quando Deus dá um mandamento, há um objetivo: a obediência
de um coração puro. "Ora, o fim do
mandamento é o amor de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé não
fingida" (1Tm 1.5). Ao escrever a Timóteo, o apóstolo Paulo não falou
do fim da lei, antes, do objetivo do mandamento de Deus: a obediência. O termo
grego τέλος (telos), traduzido por ‘fim’, na verdade significa ‘finalidade’,
‘objetivo’. O mandamento que o apóstolo Paulo destaca, refere-se à doutrina do
evangelho (1Tm 1.3). O mandamento de Deus expressa o Seu cuidado e tem por
objetivo a obediência do homem e quando a obediência ocorre, o homem estará ao
abrigo do cuidado de Deus. O leitor deve estar atento, pois, algumas vezes, os
escritores bíblicos fazem referência ao amor de Deus e outras vezes, ao amor do
homem. Por exemplo, neste verso da epístola de João, o amor em destaque é o do
homem: “No amor não há temor, antes o
perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena e o que
teme não é perfeito em amor” (1Jo 4.18). O amor que não remete ao medo, não
diz do amor de Deus, mas, sim, do amor do homem. O amor como obediência, não
tem espaço para o medo, antes a perfeita obediência lança fora o medo. O medo
só vem à tona por causa da pena e, qualquer que tem medo, é porque não é um
obediente perfeito. Extraído de: http://www.estudobiblico.org/pt/detalhe/ver/o-amor-de-deus-328.]
SÍNTESE DO TÓPICO I
O amor de Deus, o amor ágape, é singular.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, inicie o primeiro tópico da lição fazendo a
seguinte indagação: "Quais são as três dimensões do amor ágape?" Ouça
os alunos e incentive a participação de todos para que aula se torne dinâmica.
Em seguida, desenhe no quadro duas linhas: uma vertical e uma horizontal.
Depois desenhe um ponto. A seguir explique que o amor divino possui três
dimensões:
(1) A dimensão vertical (aponte para a linha vertical).
Diga que é o amor em direção a Deus.
(2) Dimensão horizontal (aponte para a linha horizontal).
Fale que é amor em direção ao nosso semelhante.
(3) Dimensão interior (mostre o ponto). É o amor em
direção a nós mesmos. Diga que se conseguirmos cumprir essas três dimensões,
cumprimos toda a lei. Para concluir, peça que um aluno leia Lucas 10.27:
"Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma,
e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a
ti mesmo." Explique que como crentes precisamos viver esses três aspectos.
II - AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO
1. O amor a Deus. O amor de Deus por nós é altruísta,
abnegado e impar. E a única coisa que Ele nos pede é que também venhamos a
amá-lo com todo o nosso coração: [...] "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo
o teu coração [...]" (Mt 22.37). Como podemos expressar nosso amor a Deus? De diferentes
formas: sendo fiéis em nossos dízimos e ofertas, louvores, orações,
lendo a Bíblia, etc. Mas a melhor maneira de expressar nosso amor a Deus é
abandonar o pecado e procurar ter uma vida santa. Quem ama a Deus não tem
prazer na prática do pecado. Quem se encanta com o pecado não ama ao Senhor e
nunca o conheceu. Por isso, Jesus afirmou que muitos dirão naquele Dia:
"Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não
expulsamos demônios? (Mt 7.22). A resposta do Senhor para estes é apenas uma:
[...] "Nunca vós conheci [...]" (Mt 7.23). [Comentário: Como podemos expressar nosso amor a
Deus? Só existe uma forma: sendo obedientes à Sua Palavra! “Se me amais, guardareis os meus mandamentos”
(Jo 14.15). O amor exigido de nós é serviçal, sujeição ao senhorio de Cristo! "E o amor é este: que andemos segundo os seus
mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes, que
andeis nEle" (2Jo 1.6); "Porque
este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos
não são pesados" (1Jo 5.3). Sobre o uso do termo amor, Jesus deixou
explicito, de como amar a Deus: “Mas, é
para que o mundo saiba, que eu amo o Pai e que faço como o Pai me mandou.
Levantai-vos, vamo-nos daqui” (Jo 14.31). Jesus amava a Deus, fazendo,
especificamente, o que Ele ordenou e qualquer que diz amar a Deus, tem que
fazer, exatamente, o que Jesus fez: obedecer
a Deus! Nesse mesmo sentido, qualquer que diz ‘amar’ a Jesus, tem que
obedecer aos Seus mandamentos, pois, se não obedecer aos mandamentos de Jesus,
significa que não O ama (Jo 14.21 e 23-24). O fato de ser fiel nos dízimos e
ofertas, louvores, orações, ler a Bíblia, não serve como instrumento medidor do
nosso amor por Deus. São as Escrituras que dizem como sabemos que o amamos: “Aquele que tem os meus mandamentos e os
guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado de meu Pai, e eu o
amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14.21); “Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra
e meu Pai o amará, viremos para ele e faremos nele morada. Quem não me ama. não
guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai
que me enviou” (Jo 14.23-24). Quanto à afirmativa “O amor de Deus por nós é altruísta,
abnegado e impar”, um exemplo claro do amor de Deus, nas Escrituras, encontramos na
pessoa de Naamã, o capitão do exército do rei da Síria. Naamã não nutria
nenhuma sensibilidade ou afeição pelo Deus de Israel, visto que ele nem mesmo
sabia que somente em Israel havia Deus.
Ao saber que teria de mergulhar sete vezes no rio Jordão, a reação de
Naamã foi de indignação. Do mesmo modo, Deus não fez concessões e nem se
sensibilizou com Naamã, por causa da sua enfermidade. Se Deus não se
sensibilizou para atender aos milhares de leprosos que haviam em Israel, não
seria o caso de se sensibilizar por um único homem estrangeiro (Lc 4:27). O
amor de Deus foi demonstrado por intermédio de um mensageiro do profeta, que
disse: - “Vai e lava-te sete vezes no Jordão, que a tua carne será curada e
ficarás purificado” (2Rs 5:10). Deus não se ocupou com o fato de Naamã ficar
indignado e nem com a ideia que ele possuía acerca de Deus e do seu profeta
(2Rs 5:11), mas, sim, em que se obedecesse à Sua palavra. Deus não se
sensibilizou e nem sentiu qualquer afeto pela viúva de Sarepta, de Sidom, pois,
em igual situação, estavam muitas outras viúvas em Israel. Ele atendeu a viúva,
por ela se dispor a atender a ordem de Deus: sustentar o profeta de Deus, mesmo
não tendo recursos para fazê-lo: “Levanta-te e vai para Sarepta, que é de
Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente”
(1Rs 17.9). Este último texto foi extraído de: http://www.estudobiblico.org/pt/detalhe/ver/o-amor-de-deus-328]
2. O amor a si mesmo. Amar a si mesmo pode parecer
narcisismo, mas não é. Pois se você não se amar e aceitar-se, como poderá amar
a Deus? Amar a si mesmo é acima de tudo um mandamento divino:"[...] Amarás
o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 24.9). Certamente não gostamos das nossas
falhas e imperfeições. Não somos perfeitos, mas precisamos colocar diante do
Senhor tudo o que somos para que Ele venha nos transformar. [Comentário: O amor a si mesmo
é a fonte de todo egoísmo. Então, como entender Mt 24.9? Amar as outras pessoas
como amamos a nós mesmos pode ser entendido de diferentes modos, mas de modo
algum Jesus está querendo dar a entender que devemos ser egoístas – A Bíblia
condena os “egoístas” (2 Tm 3.2). Ela nos exorta a não considerarmos apenas os
nossos próprios interesses, mas também o interesse de outros (Fp 2.4). Norman
L. Geisler em Manual popular de dúvidas, enigmas e contradições da Bíblia,
escreve: “Jesus poderia ter em mente que deveríamos amar os outros tanto quanto
amamos a nós mesmos, (isto é, que deveríamos medir o quanto) devemos amar os
outros com a mesma medida com que de fato amamos a nós próprios, não significando
isso que o modo como nos amamos esteja correto. Antes, Deus pode estar
simplesmente apontando para o amor próprio como sendo o padrão pelo qual
devemos julgar até que ponto amar os outros. Dessa forma, haverá um
monitoramento automático do nosso amor próprio, já que será com essa mesma
intensidade que teremos de amar os outros também. Manual popular de
dúvidas, enigmas e contradições da Bíblia, Norman L. Geisler – Thomas A. Howe]
3. O amor ao próximo. Para amar o próximo com o amor ágape é
preciso amar a Deus primeiramente. O apóstolo João diz que Deus é amor, quem
não ama, jamais o conheceu (l1Jo 4.7,8,12,20). Certa vez, um fariseu perguntou
a Jesus qual era o grande mandamento da Lei. Então, o Mestre ensinou que amar
ao Senhor de todo o coração e ao próximo é um resumo de todos os mandamentos
(Mt 22.37-40). É
importante ressaltar que amor não é somente sentimento, mas ação. Não
basta amar somente de palavras. O amor como fruto do Espírito faz que eu queira
para os outros aquilo que desejo para mim. Faz com que eu tenha prazer em doar
meu tempo, meus dons e talentos para o bem do próximo. [Comentário: As seguintes
declarações de William Barclay, em New Testament Words, págs. 20-23 ao comentar
ágape são importantes: “A grande razão
por que o pensamento cristão se fixou em ágape é que esta palavra exige o exercício
do homem todo. O amor cristão não deve apenas se estender aos nossos mais
próximos e mais queridos, nossa parentela, nossos amigos e aqueles que nos
amam; o amor cristão deve estender-se à comunidade cristã, ao próximo, ao
inimigo, a todo o mundo”. Ágape
tem a ver com a mente: não é simplesmente uma emoção que surge espontaneamente
em nosso coração; é um princípio pelo qual vivemos deliberadamente. Ágape tem a
ver supremamente com a vontade. É uma conquista, uma vitória, uma realização.
Ninguém jamais amou naturalmente os seus inimigos. Amar os inimigos é uma
conquista de todas as nossas inclinações naturais e emoções”. A passagem
principal para a interpretação do significado de ágape é Mt 5.43-48. Ali
estamos sob a obrigação de amar os nossos inimigos. Por quê? A fim de que
sejamos semelhantes a Deus. E qual é a ação típica de Deus que é citada? Deus
envia sua chuva sobre os justos e injustos e sobre os maus e os bons, o que equivale
a dizer – não importa a que um homem é semelhante, Deus nada procura senão seu
mais elevado bem. Quer o homem seja um santo, quer seja um pecador, o único
desejo de Deus é o maior bem daquele homem, Ora, isto é o que significa ágape.
Ágape é o espírito que diz: ‘Não importa o que qualquer homem faz a mim, eu
nunca procurarei o seu mal; eu nunca procurarei vingança; eu sempre procurarei
apenas o seu mais elevado bem. O ágape cristão é impossível para qualquer um,
exceto para um homem cristão.Extraído de: https://ligadonavideira.wordpress.com/2013/03/04/explicacao-de-textos-dificeis-da-biblia-o-amor-a-maior-das-virtudes/]
SÍNTESE DO TÓPICO II
Quem ama a Deus ama o próximo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Amor fraternal (philia)
Como visto em 2 Pedro 1.7, há um segundo tipo de amor, o qual é chamado
amor fraternal ou bondade fraterna. Este amor é amizade, um amor humano que é
limitado. Amamos se somos amados.
Lucas 6.23 diz: 'Se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis?
Também os pecadores amam aos que os amam'. A bondade ou amizade fraterna é
essencial nas relações humanas, mas é inferior ao amor ágape, porque depende de
uma recíproca; quer dizer, somos amigáveis e amorosos com aqueles que são
amigáveis e amorosos conosco (GILBERTO, António. O Fruto do Espírito: A
Plenitude de Cristo na vido do crente, 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.
36).
Todos os que se dedicam a Jesus Cristo pela fé, também devem dedicar
mútuo amor uns aos outros, como irmãos em Cristo (1Ts 4.9,10), com afeição
sincera, bondosa e terna. Devemos preocupar-nos com o bem-estar, as
necessidades e a condição espiritual dos nossos irmãos, sendo solidários e
assistindo-os nas suas tristezas e problemas. Devemos referir-nos em honra uns
aos outros, devemos estar dispostos a respeitar e honrar as boas qualidades dos
outros crentes (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.
1723).
CONHEÇA MAIS
Lei e amor
Toda a lei cumpre-se numa só
palavra, nesta: 'Amarás teu próximo como a ti mesmo (5.14).' Este tema é
desenvolvido em Romanos 13.8-10. O que Paulo quer dizer em cada passagem é que
tanto o amor quanto a Lei estão relacionados com a justiça. Elas não estão em
conflito a este respeito." Para conhecer mais, Leia Comentário Histórico-Cultura
do Novo Testamento, CPAD, p. 412.
III - SOB A TUTELA DO AMOR, REJEITEMOS AS OBRAS DAS TREVAS
1. Debaixo da tutela do amor. O que é uma tutela? A tutela é um
"encargo jurídico de vetar por, representar na vida civil e administrar os
bens de menor, interdito ou pessoa desaparecida". Logo, ter um tutor
significa ter alguém para amparar, defender e proteger. Fora da tutela do amor
ágape, amor divino, o crente pode voltar à prática das velhas obras infrutuosas
da carne. Sem o amor de Deus, em nós, somos capazes de amar mais as trevas que
a luz (Jo 3.19). [Comentário: O verdadeiro
cristão se achega à Luz Verdadeira. O texto de Jo 3.19 nos fala das pessoas que
andam nas trevas, elas estão nesta situação porque amam as trevas, preferem as
trevas que a luz. Elas rejeitam a luz! E por que rejeitam a luz? Porque as suas
obras são más; o crente verdadeiro, nascido de novo, só pode desejar andar na
luz. É o que vemos nas Escrituras. Paulo termina o capítulo 12 de sua primeira
epístola aos coríntios com as seguintes palavras: "E eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente" (1Co 12.31).
Nas palavras do apóstolo, o exercício dos dons espirituais é algo excelente,
mas existe algo "sobremodo" excelente. No texto de 1 Co 13.1-3, o
autor afirma que sem amor nada teria valor. A omissão ao amor anula tudo;
nenhuma prática legalista pode substituir seu exercício.]
2. Amor, antídoto contra o pecado. Quem ama não trai o seu cônjuge, não
mata, não rouba, não cobiça, não dá falso testemunho, ou seja, não faz nada que
possa desagradar ao Pai Celeste. Se quisermos evitar as obras da carne,
precisamos nos encher do Espírito Santo e do seu amor (Ef 5.18). O amor nos faz
agir de modo cortez e paciente, demonstrando ao mundo que somos discípulos de
Cristo (Jo 13.35). [Comentário: O crente se
desenvolve e cresce espiritualmente quando se põe atento ao processo de
transformação em que o Espírito Santo o colocou. Ele está sendo transformado a
fim de alcançar a estatura de varão perfeito, e isto tem tudo a ver com o amor
derramado em nossos corações pelo Espírito Santo. No jardim do Éden, o homem
pecou, comprometendo a imagem de Deus recebida na criação; porém, quando é
salvo e redimido no sangue de Jesus, o Espírito Santo lhe ensina que a bandeira
maior do Senhor sobre seus filhos é o amor. Desta forma, ele resgata progressivamente
a natureza de Deus outrora perdida. Devemos duvidar de todo crescimento
espiritual que não esteja relacionado com o amor. O crescimento é diretamente
proporcional ao amor.]
3. O amor leva à obediência. O amor, fruto do Espírito, não é um
mero sentimento. Amar envolve ação, atitude (1Jo 3.18). O que torna uma igreja
forte não são seus recursos financeiros, seus líderes ou o número de membros,
mas o amor revelado em atitudes e palavras. Quem ama tem prazer em ouvir e
obedecer a Palavra de Deus: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra.
[...] Quem não me ama não guarda as minhas palavras" (Jo 14.23,24). Quem
ama obedece e vive de modo a agradar o Pai. [Comentário: Em Mt 22.37, Jesus expõe o modo como
Deus deve ser amado: "de todo teu
coração, de toda tua alma, de todo teu pensamento". A adoração do
homem a Deus deve ser com todo o seu ser, com toda sua personalidade. Claro
está que isto não significa a mera prática de algum ritual ou de leis
cerimoniais, mas é, antes de tudo, o resultado da devoção pessoal e da
operação de Deus no coração humano. O amor a Deus é um sumário de nossa
comunhão e obediência a seus mandamentos (Js 22.5).]
SÍNTESE DO TÓPICO III
Sob a tutela do amor, temos condição para
rejeitar as obras das trevas.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Romanos 13.10
Pratica-se o amor não somente por mandamentos positivos (Rm 12.9-21; 1Co
13.4,6,7), mas também por negativos. Todos os mandamentos mencionados aqui são
negativos na sua forma (v, 9; 1Co 13.4-6).
(1) O amor é positivo, e ao mesmo tempo é negativo, pelo fato da
propensão humana para o mal, o egoísmo e a crueldade. Oito dos dez mandamentos
da Lei são negativos, porque o mal surge naturalmente e o bem, não. A primeira
evidência do amor cristão é apartarmos do pecado e de tudo aquilo que causa
dano e tristeza ao próximo.
(2) A ideia de que a ética cristã deve ser novamente positiva é uma
falácia baseada nas ideias da presente sociedade, que procura esquivar-se das
proibições que refreiam os desejos descontrolados da carne (Gl 5.19-21) (Bíblia
de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1723).
CONCLUSÃO
Como nova criatura, você
precisa amar e evidenciar esse amor mediante suas atitudes e palavras. Que
venhamos rogar ao Pai um coração amoroso, capaz de amar até mesmo aqueles que
se declaram nossos inimigos (Mt 5.44).
[Comentário: "O amor de Deus está derramado em nossos
corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5.5). O amor é a
comprovação e o aferidor da espiritualidade; é o solo onde o Espírito Santo
produz no crente a condição de verdadeiro filho de Deus. O amor não é somente
superior aos dons, mas é o elemento legitimador de seu uso na edificação da
igreja. Ele leva ao equilíbrio; é o grande princípio de toda ação; ele supera
tudo. O amor pode ser definido como "a mais profunda expressão pessoal
possível". Jesus em Mt 22.35-37 definiu o amor como uma atitude que
envolve o coração, a mente e a vontade. Ágape não se define como um mero sentimento;
mas é o poder de Deus que atua na personalidade inteira do homem transformando
e capacitando a amar nas três dimensões acima estudadas. Por fim transcrevo as
palavras do Pr Geremias Couto: “Nossa
insistência em desenvolver por nós mesmos as virtudes do fruto do Espírito será
sempre um fracasso. Essa é a razão pela qual há muitos cristãos frustrados.
Tentam e não conseguem. Não custa lembrar mais uma vez que é o Espírito Santo
quem as desenvolve em nós. Lembremo-nos que as misericórdias de Deus nos
sustentam. Dependamos delas e não dos nossos esforços. Estes nada têm de bom em
si mesmos. Que a correnteza do Espírito nos carregue.” Extraído do
Facebook] “NaquEle que me
garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é
dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Francisco Barbosa
Campina Grande-PB
Março de 2017
PARA REFLETIR
A respeito de quem ama cumpre plenamente a lei
divina, responda:
* Qual é o primeiro fruto que
encontramos na relação de Gaiatas 5.22?
O amor.
* Cito três vocábulos da língua
grega para denominar o amor.
Agápe, amor divino, philéo, amor
entre amigos e eros, amor entre cônjuges
* O que significa o amor ágape?
Tal vocábulo significa" amor
abnegado e profundo".
* O que o amor de Deus em nós
proporciona?
Ele faz como que venhamos
obedecer a Deus.
* Nossa obediência a Deus e a sua
Palavra é resultado de quê?
É o resultado do amor altruísta
do Pai em nós.
Fonte: O
TEXTO DA LIÇÃO FOI COPIADO DE: