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UM COMENTÁRIO APROFUNDADO DA LIÇÃO, PARA FAZER A DIFERENÇA!

Este Blog não é a palavra oficial da Igreja ou da CPAD. O plano de aula traz um reforço ao seu estudo. As ideias defendidas pelo autor do Blog podem e devem ser ponderadas e questionadas, caso o leitor achar necessário. Obrigado por sua visita! Boa leitura e seja abençoado!

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8 de novembro de 2013

4Trim2013_Lição 6: O exemplo pessoal na educação dos filhos



Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa — A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
Comentarista: José Gonçalves
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.

Lição 6: O exemplo pessoal na educação dos filhos
10 de novembro de 2013
Trimestre comemorativo ao quarto ano do Blog Auxílio ao Mestre

TEXTO ÁUREO
“O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele” (Pv 20.7).

VERDADE PRÁTICA
A melhor forma de se educar um filho é através do exemplo, pois as palavras passam, mas o exemplo permanece.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Provérbios 4.1-9
1 - Ouvi, filhos, a correção do pai e estai atentos para conhecerdes a prudência.
2 - Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.
3 - Porque eu era filho de meu pai, tenro e único em estima diante de minha mãe.
4 - E ele ensinava-me e dizia-me: Retenha as minhas palavras o teu coração; guarda os meus mandamentos e vive.
5 - Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
6 - Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te conservará.
7 - A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o conhecimento.
8 - Exalta-a, e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará.
9 - Dará á tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
          Reconhecer a importância de se colocar limites aos filhos;
          Saber do valor do exemplo na educação dos filhos, e
          Promover a educação integral da criança.

PALAVRA-CHAVE
Influência: Ação ou efeito de influir, isto é, fazer fluir, correr para dentro de.
COMENTÁRIO

introdução
Nas lições anteriores, vimos que a expressão “ouve filho meu” soa como um refrão no livro de Provérbios. É o apelo de um pai amoroso, ensinando ao filho as regras do bom viver. É a partir de um conjunto de valores, já padronizado, que o pai assim o faz. Entretanto, sua preocupação não é despejar sobre o filho um código de regras, mas ensinar valores que o prepararão para a vida. Para isto, ele utilizará o exemplo, mostrando que a atitude fala muitas vezes mais alto que as palavras!. [Comentário:  Dando sequência ao estudo do livro de Provérbios, estudaremos hoje o que este livro nos fala sobre a educação dos filhos. Salomão tinha aprendido de seu pai sobre os caminhos de Deus, e agora instrui quanto a isso os seus próprios filhos. Deus quer que os ensinos sobre a verdadeira piedade e o conhecimento dos seus caminhos sejam ministrados primeiramente pelos pais e pelos exemplos ocorridos no lar (Dt 6.7). A palavra grega paideia, "treinamento infantil", "instrução", "alimentação", abrange todo o cultivo da mente e da moral de uma criança, e o emprego de ordens e admoestações, censura e castigo, com a finalidade de atingir este objetivo (Ef 6.4). Quando aplicada a adultos, ela fala daquilo que desenvolve a alma, corrigindo erros e controlando paixões através da "instrução" na justiça (2Tm 3.16). Quando aplicada a crianças, tem o sentido de treinamento infantil ou "castigo" (Hb 12.5,7,11; Pv 3.11,12; 15.5). A educação judaica era primeiramente religiosa e, até a época do Novo Testamento, dava-se em casa. Era dever do pai instruir seu filho sobre as tradições religiosas (Ex 12.26,27; Dt 4.9; 6.7).Continua sendo nosso o dever de passar aos nossos filhos os valores que o prepararão para a vida; como diz um adágio popular: “a palavra convence, o exemplo arrasta”]. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!

I. A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES
1. Satisfazendo necessidades, não vontades. Um princípio utilizado no treinamento de líderes, e que tem se mostrado bastante eficaz, é a máxima de que “liderar é satisfazer necessidades, não vontades”. No universo educacional, o princípio torna- se ainda mais forte e verdadeiro. Todo pai deve saber que o filho, especialmente se ainda é criança, deseja que suas vontades sejam imediatamente satisfeitas. Mas de que realmente a criança necessita? Embora queira comer só doces, ela precisa de uma alimentação balanceada para ter um crescimento saudável. É para isso que aponta a sabedoria de Provérbios 29.15. Portanto, estabeleçamos limites às crianças, não apenas quanto à alimentação, mas principalmente acerca dos valores morais e espirituais. [Comentário:  Os pais devem ensinar seus filhos a como se conduzir neste mundo, a como exercer o papel que Deus reservou à humanidade e, nesta tarefa de ensino e instrução, assemelham-se a Deus, Ele próprio chamado de Pai, precisamente porque é o Criador e o Instruidor dos homens (Hb.12:7-9). Neste quesito, notemos o que Salomão afirma em Provérbios 29.15: “a vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. A criança entregue a si mesma vive sem restrições, tem permissão para se comportar mal e não é corrigida. Esse filho leva vergonha aos pais. Como é difícil encontrar o equilíbrio. Muitas vezes os pais não são constantes ou deixam de disciplinar ou são severos demais na punição. É necessário muita oração, paciência e perseverança para ser pais com a mistura exata de amor e de disciplina. Mas o esforço vale a pena].
2. Presença versus Agressão. Os educadores descrevem como referências negativas, na educação da criança, a figura do “pai ausente” e a da “mãe superprotetora”. O pai ausente é omisso na educação de seus filhos. Evitando o diálogo, vale-se de métodos agressivos para impor-lhes a sua autoridade. Ele fala sempre aos gritos. O autor dos Provérbios, porém, exorta-nos a ensinar a criança no caminho em que deve andar, mas não aos gritos, nem utilizando-se de violência (Pv 22.6). A mãe superprotetora, por seu turno, temendo produzir algum trauma na formação da criança, acaba por não corrigi-la. Não é isso o que as Escrituras ensinam: o pai e mãe são os responsáveis pela disciplina dos filhos, e não podem fugir a esse dever (Pv 13.24). [Comentário:  Deus disciplina seus filhos, e os pais terrenos também devem fazê-lo. O pai amoroso inflige desconforto temporário aos filhos para afastá-los de futuras tragédias que, inevitávelmente, acompanham a vida sem disciplina. Observe o objetivo divino ao nos por em disciplina: para que possamos desfrutar de sua santidade e aprender a viver sábia e retamente (Hb 12.10-11). Os pais devem disciplinar os filhos pelos mesmos motivos. Não obstante isso, os pais têm abdicado deste dever que lhes foi dado pelo próprio Deus e deixado que seus filhos sejam instruídos por babás, ou pelas creches, pelos avós, pelas escolas e pior, pela TV, e já sabemos dos funestos resultados para essa criança, com o total desencaminhamento de nossas crianças, adolescentes e jovens, inclusive entre os filhos de pais crentes. A correção é uma função e uma responsabilidade do pai para com os seus filhos (Pv 23.13; 29.17; Jr 2.30; Hb 12.9) e de DEUS para com o seu povo (Jó 5.17; Pv 3.12; Hb 12.7,9). Tanto os termos em hebraico como em grego para disciplina e correção, sugerem um significado duplo: instruir, guiar, argumentar; e, também, punir, castigar, reprovar. A correção é visível em todo o processo de criação dos filhos, como sugere o termo grego mais comum paideuo, "educar um filho", envolvendo tanto a orientação positiva, como a disciplina negativa, no caso de má conduta. A expressão que mostra que a Palavra de Deus é útil para a correção (2 Tm 3.16), ressalta o seu valor na melhoria de vida e do caráter do crente. O termo grego aqui significa "restauração a um estado de retidão"].

SINOPSE DO TÓPICO (I)
Os pais devem satisfazer as necessidades dos seus filhos, não vontades; devem educá-los, não agredi-los

II. ENSINANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO (VALORES)
1. Ética da personalidade. Hoje, mais do que nunca, necessitamos educar nossas crianças, tomando por base os valores morais e espirituais da Bíblia Sagrada. A ética ensinada pelas escolas seculares e pela mídia é relativista e permissiva. O que conta não é o ser e sim o ter. Com isso, nossos filhos ficam completamente desprotegidos diante das armadilhas deste mundo, por não terem ainda a noção do certo e do errado, conforme destaca Salomão em Provérbios 7.6,7. Nessa passagem, deparamo-nos com a triste figura do jovem simples e desprotegido diante da sedução do mundo. Algumas questões precisam ser elucidadas nesse texto. A palavra “simples”, traduzida do hebraico pethy, refere-se a uma pessoa tola e ingênua. O termo hebraico leb traduzido por “coração”, “ser interior” ou “juízo”, é usado para descrever o caráter moral do indivíduo. O que faltou ao jovem de Provérbios 7 foi exatamente a noção de valores morais bem demarcados. O resultado não poderia ser outro: ele caiu nas garras do pecado. Não permitamos, pois, que o mesmo ocorra com os nossos filhos. Vamos instruí-los enquanto é tempo. [Comentário:  A importância do papel dos pais, como visto supra, já explica porque o livro de Provérbios, cujo objetivo é ensinar como saber viver sobre a face da Terra, dedica-se a este tema largamente. É evidente que, tendo os pais sido escolhidos por Deus para que fossem os mestres de seus filhos, o saber viver abarcasse a questão da educação dos filhos. Os pais não criam os filhos para si. Eles os educam para o mundo. É na prática da vida que os filhos provarão se os pais foram ou não competentes na sublime missão de educá-los. É fundamental que o filho siga o que lhe for ensinado pelos seus pais e este ‘seguir’ só é possível mediante o exemplo (a palavra convence, mas o exemplo arrasta), pois as palavras apresentam maior peso quando acompanhadas por gestos e atitudes. Quando Salomão escreve a respeito da necessidade de não consentirmos com os pecadores, mostra que os pecadores convidam o filho a cometer as mesmas atitudes que eles cometem, façam o mesmo que eles fazem (Pv 1.10-16), isso denota que o aprendizado vem pelo exemplo, pela imitação do que é feito e não pelo guardar no intelecto aquilo que se falou apenas.].
2. Ética do caráter. A ética coloca os valores no lugar onde eles devem estar. A ideia, aqui, é educar a pessoa, tomando por base os valores ensinados na Bíblia. O mais importante não são os sentimentos, mas o comportamento. Não é a sensibilidade, mas o compromisso com a atitude correta a se tomar. É exatamente isso que Salomão diz ter herdado do seu pai e o mesmo objetiva transmitir ao seu “filho” (Pv 4.3,4). [Comentário:  Salomão tinha aprendido de seu pai sobre os caminhos de Deus, e agora instrui quanto a isso os seus próprios filhos. Deus quer que os ensinos sobre a verdadeira piedade e o conhecimento dos seus caminhos sejam ministrados primeiramente pelos pais e pelos exemplos ocorridos no lar (Dt 6.7). Há muitos pais que até indicam o caminho a seguir, mas não o trilham juntamente com o seu filho. O resultado é que de nada aproveitará esta instrução, pois é o caminhar junto com ele que o fará se lembrar dele e não a mera indicação, o mero dizer. O que ficará na mente do filho é o caminho trilhado pelo pai e se o pai andar por caminho que ao homem parece direito, mas cujo fim é a morte (Pv.14:12; 16:25) , será por ele que o filho percorrerá, por mais que o pai indique que o caminho da salvação seja outro. Os sábios continuam a tradição de sabedoria passando às gerações seguintes a sabedoria que aprenderam de seus pais. Idade e experiência não são autoridades absolutas, mas são fatores importantes e devem ser tidas em alto grau (Lv 19.32)].

SINOPSE DO TÓPICO (II)
O caráter cristão é formado a partir de uma educação que toma por base os valores ensinados na Bíblia.

III. EDUCAÇÃO INTEGRAL
1. Desenvolvimento mental. Provérbios mostra o quanto é importante os mais jovens serem treinados para que tenham o discernimento adequado para a vida. Por isso, Salomão mostra os frutos desse treinamento: sabedoria, disciplina, sensatez, justiça, direito, retidão, habilidade, prudência, conhecimento e reflexão. Todo esse aprendizado valia-se de uma técnica apurada de memorização, visando preparar integralmente o jovem à vida. Por conseguinte, inclinemos o coração ao entendimento (Pv 2.2). Atemos a benignidade ao pescoço, escrevemo-la na tábua do coração (Pv 3.3) e guardemos a instrução no lugar mais íntimo do ser (Pv 4.21). [Comentário:  O Antigo Testamento tem no coração a base da razão e da vontade. A moderna distinção popular entre conhecimento do coração e conhecimento da mente não tem aplicação aqui. O contraste usual do Antigo Testamento é entre obediência formal ou externa, à qual falta um verdadeiro assentimento da vontade, e a disposição, a obediência de todo o coração. Os termos hebraicos para benignidade e fidelidade indicam claramente que a sabedoria está avançando dentro da aliança com Deus. A instrução é um ensino prático para a vida, baseada no caráter de Deus revelado em sua Palavra. O firme propósito de Deus é que sua Palavra esteja no coração do seu povo (cf. Sl 119.11; Jr 31.33). Paulo declara explicitamente: "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria" (Cl 3.16; cf. 2 Tm 3.15-17). Esse preceito somente pode ser cumprido se, diária e continuamente, examinarmos as Escrituras (Sl 119.97-100; Jo 8.31,32). Uma maneira de fazer isso é ler o NT todo duas vezes por ano, e o AT uma vez por ano (cf. Is 29.13; ver Tg 1.21)].
2. Desenvolvimento moral. A preocupação do sábio com o desenvolvimento moral e espiritual do aprendiz é claramente demonstrada em sua insistência em educá-lo, tomando por base a justiça, o direito e a retidão. Isso pode ser visto, quando Salomão destaca a prática da justiça (Pv 22.22,23), os bons princípios (Pv 22.28; 23.10,11), a instrução e a disciplina (Pv 23.13; 14.22-25), a prudência nas relações sociais (Pv 23.6-8) e o exercício da misericórdia (Pv 24.11,12). [Comentário:  Uma das mais veementes admoestações aos pais em Provérbios é para disciplinarem os filhos para que possam ser libertos da morte física. A disciplina capacita a criança a desfrutar de uma vida plena e feliz. Não há dúvida de que restará uma grande alegria no coração de mães e pais quando os filhos adultos escolhem a vereda da sabedoria. Esse filho deve ser louvado por suas escolhas sábias. Não é interessante que para a maioria de nós, pais, é muito mais fácil reclamarmos sem parar quando o filho se mostra insensato, mas, por outro lado, deixamos de elogiar quando o filho anda com sabedoria? Uma forma vital de expressar amor a Deus é cuidar do bem-estar espiritual dos filhos e esforçarmo-nos para levá-los a um real relacionamento com o Senhor. O ensino da Palavra de Deus aos filhos deve ser uma tarefa altamente prioritária dos pais (Sl 103.13; Lc 1.17; 2Tm 3.3). O ensino das coisas de Deus deve partir do lar, e nisso, tanto o pai como a mãe deve participar. Cultuar a Deus no lar não é uma opção; pelo contrário, é um mandamento direto do Senhor (Êx 20.12; Lv 20.9; Pv 1.8; 6.20; 2Tm 1.5). O propósito da instrução bíblica pelos pais é ensinar os filhos a temer ao Senhor, a andar em todos os seus caminhos, a amá-lo e ser-lhe grato e a servi-lo de todo o coração e alma (Dt 10.12; Ef 6.4). O crente deve proporcionar sabiamente aos seus filhos uma educação teocêntrica, em que tudo se relacione com Deus e às suas coisas (Dt 4.9; 11.19; 32.46; Gn 18.19; Êx 10.2; 12.26,27; 13.14-16; Is 38.19)].

SINOPSE DO TÓPICO (III)
A educação cristã do jovem crente deve ser pensada numa perspectiva integral. Isto é, desenvolvendo a vida moral e espiritual.
CONCLUSÃO

Num momento em que os modelos educacionais experimentam uma grave crise de valores, é urgente estudarmos o livro de Provérbios, a fim de extrairmos preciosas lições à educação dos nossos jovens, adolescentes e crianças. Não podemos consentir que a cultura deste século inocule, em nossos filhos, o veneno de um ensino permissivo e contrário aos valores da Bíblia Sagrada. Preservemos o que os nossos pais na fé construíram e, com muito sacrifício, deixaram-nos como legado espiritual e moral. [Comentário:  Vivemos dias difíceis, em qualquer área da vida secular há oposição ao Sagrado e à tudo que se baseia em princípios cristãos. A educação secular não é exceção e, via de regra, ridiculariza o ‘religioso’. A família moderna vem sofrendo grandes transformações e as famílias cristãs também são afetadas. Basta olharmos à nossa volta, aqui mesmo onde nos congregamos, e observarmos os casais ainda muito jovens, sem o compromisso do casamento, tornando-se pais no seio da Igreja. A educação certamente falhou; talvez ela tenha sido terceirizada. Todas as ações dos pais para com os filhos têm como base o amor. Mas amar não significa abonar os atos errados dos filhos. O maior ato de amor dos pais para com os filhos é corrigir quando eles estiverem errados; adverti-los quando forem repreensíveis. Amar não significa fechar os olhos para o erro; mas com mansidão corrigi-lo. Nossos filhos não são como os do “mundo”, nem nós, pais como os do “mundo”. “A base da paternidade competente está em ser capaz de colocar-se por trás dos olhos de seu filho, vendo o que ele vê e sentindo o que ele sente.].
NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),

Graça e Paz a todos que estão em Cristo!

Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)

Campina Grande-PB
Novembro de 2013.

VOCABULÁRIO
Elucidativo: Que elucida; explicativo.
Atroam: Ato ou efeito de atroar; barulham, estrondam.
Inocule: Introduza, insira ou entre.
EXERCÍCIOS
1. Quais os principais limites que os pais devem estabelecer às crianças?
R. Os valores morais e espirituais.
2. Explique as referências negativas na educação da criança para “o pai ausente” e a “mãe superprotetora”.
R. O “pai ausente” é omisso na educação dos filhos. Sem diálogo, usa métodos agressivos para impor-lhe a sua autoridade. A “mãe superprotetora”, temendo produzir algum trauma na formação da criança, acaba por não corrigi-la.
3. Com base em que devemos educar as nossas crianças?
R. Nos valores ensinados pela Bíblia.
4. O que o livro de Provérbios destaca como importante para o ensino aos jovens?
R. Que eles sejam treinados para terem o discernimento adequado para a vida.
5. Você tem se preocupado com a educação dos seus filhos?
R. Resposta pessoal.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos; Comentarista: Pr. Elienai Cabral; CPAD;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP (Digital);
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001, Dinâmica do Reino – Confissão de Fé; p. 1239;
 -. Bíblia de Estudo Defesa da Fé: Questões reais; Respostas precisas; Fé Solidificada.
1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-.
 http://pastorjosegoncalves.blogspot.com.br/2013/10/sabios-conselhos-para-um-viver-vitorioso.html.
-. HENRY, M. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares de Salomão. 1 ed., RJ: CPAD, 2010;
-. WRIGHT, H. N. Tornando-se Grandes Pais: 12 Segredos para criar filhos responsáveis. 1 ed., RJ: CPAD, 2009;
-. TAYLOR, K. N. Estudos Devocionais para Crianças. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.

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